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Modelo de Hubbard estendido na cadeia AB2

APONTE, Diego Alejandro Cogollo January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7883_1.pdf: 1570834 bytes, checksum: 8e9d28cb0086107b52e23e67bf307844 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Nesta dissertação estudamos o hamiltonianano estendido de Hubbard através do método de diagonalização exata de Lanczos, em condição de contorno periódica, com foco na caracterização das propriedades magnéticas e de condução do estado fundamental da cadeia quântica AB2, nos diferentes regimes (forte, intermediário, fraco) de repulsão coulombiana local U e intersítio V, em semi-preenchimento da banda. Seguindo o mesmo procedimento caracterizamos o estado fundamental para a cadeia linear, comparando nossos resultados testes com aqueles já reportados na literatura. A inclusão da interação V, não considerada em estudos anteriores na cadeia AB2, deu origem a um novo diagrama de fases no plano (U,V), o qual exibe uma similitude não trivial com o diagrama obtido para a cadeia linear. No regime de acoplamento coulombiano U~>5t e para V<~/4, nosso sistema está numa fase ferrimagnética (FERRI), com a carga homogeneamente distribuída em cada sub-rede, e magnetizações locais < SzA > =~ -0.25 e < SZB > =~ 0.75. Para V~>/4, o sistema se encontra em uma fase onda de densidade de carga com ordem ferromagnética (ODCF), tal que < SzA > =0 e < SZB>=0.5, exibindo um defeito na distribuição de carga. No regime de acoplamento coulombiano U~<5t, o sistema exibe uma fase intermediária com correlação magnética tipo Espiral. Neste regime o spin salta do valor 1/2 por célula unitária, na fase FERRI, para zero na fase Espiral, e de zero ao valor de 1/2 por célula unitária na fase ODCF. Nossa análise de escala de tamanho finito indica que as duas transições são de primeira ordem no campo de spin. Examinamos também a natureza das fases mencionadas com respeito às propriedades de condução, assim como a ocorrência de um ponto multicrítico na linha V&#8776;U /4 para U&#8776;5t
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Rotores quânticos na cadeia AB2 com interações competitivas

Sandoildo Freitas Tenório, Antônio January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Neste trabalho, investigaram-se as propriedades das cadeias quânticas de spins de Heisenberg com topologia AB2 e interações competitivas (frustração) em T=0. Utilizou-se o modelo de rotores quânticos, com tratamento de campo médio. Numa primeira abordagem, considerou-se uma cadeia com a topologia AB2 onde cada sítio foi ocupado com um rotor quântico com q = 1/2, simulando o semi-preenchimento eletrônico. Para dois tipos de frustração estudados, não se obtiveram, de modo geral, resultados concordantes com o comportamento conhecido para essas cadeias. Em particular, produziram-se, em uma das configurações, resultados que se encaixaram numa descrição clássica. Numa segunda abordagem, empregou-se uma estrutura unitária - a célula estendida composta de duas células contíguas da cadeia AB2, onde se adotou um tratamento coletivo para os rotores. Os diagramas de fase obtidos mostram concordância razoável com o que se conhece sobre estas cadeias. No primeiro tipo de frustração (intracelular) resultaram configurações que indiciam a sequência correta das fases: ferrimagnética (prevista pelo teorema de Lieb) - TD (tetrâmero-dímero) - DM (dímero-monômero), a natureza correta das transições de fase (primeira ordem) e coincidência do ponto de ocorrência da transição TD-DM. No segundo tipo de frustração examinado (intracelular e intercelular), |verificou-se também a concordância com dados disponíveis, calculados com o uso da diagonalização exata para cadeias de tamanho finito (máximo de 24 sítios)
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Modelo de Heinserberg anisotrópico na cadeia AB2 : transições de fase quânticas e excitações magnéticas

Selingardi Matias, Fernanda 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo632_1.pdf: 3132391 bytes, checksum: b25862303e9c57cc119629785af995a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Nesta dissertação investigamos o estado fundamental e as excitações de um, dois e três mágnons do modelo de Heisenberg anisotrópico definido nas cadeias AB2 e ABC com acoplamentos ferromagnético e antiferromagnético, e na presença de campo magnético. Os resultados foram obtidos através do método analítico do ansatz de Bethe e de computação numérica: algoritmo de Lanczos para diagonalização exata e grupo de renormalização da matriz densidade (para o qual adotaremos a sigla inglesa DMRG). Em particular, medidas de correlação dos mágnons permitiram classificar a natureza das excitações de dois mágnons em estendidas ou localizadas. Realizamos também um amplo estudo do diagrama de fases (campo magnético versus anisotropia) do referido modelo. As características das fases foram evidenciadas através de medidas de magnetização em função do campo magnético, onde identificamos a existência das seguintes fases: crítica, paramagnética quântica, Lieb-ferrimagnética, Ising-antiferromagnética e -ferromagnética (com polarização total de spin). As referidas fases estão separadas por linhas de pontos críticos de condensação de mágnons, e por pontos multicríticos de Heisenberg e de Kosterlitz-Thouless

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