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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Rapini, Alessandro 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.
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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Alessandro Rapini 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.

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