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Sistemática molecular de Oxypetalum R.Br. (Apocynaceae, Asclepiadoideae) / Molecular Systematics of Oxypetalum (Apocynaceae, Asclepiadoideae)

Farinaccio, Maria Ana 12 March 2008 (has links)
A subfamíla Asclepiadoideae,uma das maiores de Apocynaceae, é principalmente tropical e subtropical, com centro de diversidade na América do Sul. Oxypetalum é o maior género neotropical da subfamília e engloba ca. de 120 espécies, a maioria encontrada no Brasil. O gênero é reconhecido pela combinação de caracteres que incluem ginostégio rostrado e polinários com caudículos horizontais, providos de uma membrana reticulada com dentes laterais. Oxypetalum é incluído na subtribo Oxypetalinae, uma das melhor definidas em Asclepiadoideae. Poucos estudos filogenéticos incluíram o gênero e os resultados desses trabalhos foram pouco conclusivos, pois os Oxypetalum emergiram em politomia e a delimitação e monofiletismo do gênero não foram estabelecidos. Neste estudo, 86 táxons foram analisados, com o objetivo principal de averiguar o monofiletismo de Oxypetalum e estabelecer relações de parentesco entre as espécies. As análises filogenéticas foram conduzidas com os espaçadores intergênicos ITS (nrDNA), trnH-psbA, trnC-ycf6 e trnD-trnT (cpDNA), combinados com uma matriz morfológica. Os resultados demonstraram que Oxypetalum não é um grupo monofilético uma vez que Schistogyne emerge entre as espécies de Oxypetalum. O clado que inclui os dois gêneros tem bom suporte estatístico (84% de bootstrap) e é sustentado pelas sinapomorfias lacínias lanceoladas, retináculo bem desenvolvido, aproximadamente do tamanho dos polínios ou maiores, e presença de dentes nos caudículos, embora nem todas as espécies compartilhem de todas elas. A sinonimização de Schistogyne em Oxypetalum torna este último monofilético. O monofiletismo e o posicionamento de Oxypetalum entre as Oxypetalinae foram estabelecidos, assim como a presença de seis clados com alto suporte estatístico. No entanto as relações entre estes clados não estão determinadas. Diante desse panorama, quatro propostas de agrupamentos sistemáticos informais em Oxypetalum são apresentadas. / The subfamily Asclepiadoideae, one of the largest in the Apocynaceae, is mainly tropical and subtropical, with a diversity center in South America. Oxypetalum is the largest Neotropical genus of the subfamily and comprises ca. 120 species, most of which can be found in Brazil. The genus is recognized by a combination of characters, including a rostrate gynostegium and pollinaria with horizontal caudicles containing a reticulate membrane with lateral teeth. Oxypetalum is included in the subtribe Oxypetalinae, one of the best-defined in Asclepiadoideae. Few phylogenetic studies have included this genus, and the results of those studies were little conclusive, since Oxypetalum representatives emerged in polytomy and the delimitation and monophyletic character of the genus have not been established. In this study, 86 taxa were analyzed, with the main objective of investigating the monophyletic nature of Oxypetalum and establishing phylogenetic relationships between the species. The phylogenetic analyses were conducted with intergenic spacers ITS (nrDNA), trnH-psbA, trnC-ycf6, and trnD-trnT (cpDNA), in combination with a morphological matrix. The results demonstrated that Oxypetalum is not a monophyletic group, since Schistogyne emerges among the Oxypetalum species. The clade that includes both genera has good statistical support (84% bootstrap), based on synapomorphies such as lanceolate laciniae, well-developed corpusculum, approximately the size of the pollinia or larger, and the presence of teeth on the caudicles, although not all species share all these. The synonymization of Schistogyne into Oxypetalum makes the latter a monophyletic genus. The subfamily Asclepiadoideae is one of the largest in Apocynaceae. It is mainly tropical and subtropical, with a diversity center in South America. A recent study has demonstrated that Oxypetalum, the largest Neotropical genus in the subfamily, is not a monophyletic group, since Schistogyne emerges among Oxypetalum species. Thus, the synonymization of Schistogyne into Oxypetalum makes the latter group monophyletic. The traditional classifications of Oxypetalum are artificial, and the taxa are not clearly delimited. These classifications are not corroborated by recent phylogenies. In these phylogenies, the monophyletic nature and position of Oxypetalum among the Oxypetalinae were established, as well as the presence of six clades with strong statistical support. Nevertheless, the relations between these clades have not been determined. Because of this scenario, four proposals of informal systematic groups are presented for Oxypetalum.
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Sistemática molecular de Oxypetalum R.Br. (Apocynaceae, Asclepiadoideae) / Molecular Systematics of Oxypetalum (Apocynaceae, Asclepiadoideae)

Maria Ana Farinaccio 12 March 2008 (has links)
A subfamíla Asclepiadoideae,uma das maiores de Apocynaceae, é principalmente tropical e subtropical, com centro de diversidade na América do Sul. Oxypetalum é o maior género neotropical da subfamília e engloba ca. de 120 espécies, a maioria encontrada no Brasil. O gênero é reconhecido pela combinação de caracteres que incluem ginostégio rostrado e polinários com caudículos horizontais, providos de uma membrana reticulada com dentes laterais. Oxypetalum é incluído na subtribo Oxypetalinae, uma das melhor definidas em Asclepiadoideae. Poucos estudos filogenéticos incluíram o gênero e os resultados desses trabalhos foram pouco conclusivos, pois os Oxypetalum emergiram em politomia e a delimitação e monofiletismo do gênero não foram estabelecidos. Neste estudo, 86 táxons foram analisados, com o objetivo principal de averiguar o monofiletismo de Oxypetalum e estabelecer relações de parentesco entre as espécies. As análises filogenéticas foram conduzidas com os espaçadores intergênicos ITS (nrDNA), trnH-psbA, trnC-ycf6 e trnD-trnT (cpDNA), combinados com uma matriz morfológica. Os resultados demonstraram que Oxypetalum não é um grupo monofilético uma vez que Schistogyne emerge entre as espécies de Oxypetalum. O clado que inclui os dois gêneros tem bom suporte estatístico (84% de bootstrap) e é sustentado pelas sinapomorfias lacínias lanceoladas, retináculo bem desenvolvido, aproximadamente do tamanho dos polínios ou maiores, e presença de dentes nos caudículos, embora nem todas as espécies compartilhem de todas elas. A sinonimização de Schistogyne em Oxypetalum torna este último monofilético. O monofiletismo e o posicionamento de Oxypetalum entre as Oxypetalinae foram estabelecidos, assim como a presença de seis clados com alto suporte estatístico. No entanto as relações entre estes clados não estão determinadas. Diante desse panorama, quatro propostas de agrupamentos sistemáticos informais em Oxypetalum são apresentadas. / The subfamily Asclepiadoideae, one of the largest in the Apocynaceae, is mainly tropical and subtropical, with a diversity center in South America. Oxypetalum is the largest Neotropical genus of the subfamily and comprises ca. 120 species, most of which can be found in Brazil. The genus is recognized by a combination of characters, including a rostrate gynostegium and pollinaria with horizontal caudicles containing a reticulate membrane with lateral teeth. Oxypetalum is included in the subtribe Oxypetalinae, one of the best-defined in Asclepiadoideae. Few phylogenetic studies have included this genus, and the results of those studies were little conclusive, since Oxypetalum representatives emerged in polytomy and the delimitation and monophyletic character of the genus have not been established. In this study, 86 taxa were analyzed, with the main objective of investigating the monophyletic nature of Oxypetalum and establishing phylogenetic relationships between the species. The phylogenetic analyses were conducted with intergenic spacers ITS (nrDNA), trnH-psbA, trnC-ycf6, and trnD-trnT (cpDNA), in combination with a morphological matrix. The results demonstrated that Oxypetalum is not a monophyletic group, since Schistogyne emerges among the Oxypetalum species. The clade that includes both genera has good statistical support (84% bootstrap), based on synapomorphies such as lanceolate laciniae, well-developed corpusculum, approximately the size of the pollinia or larger, and the presence of teeth on the caudicles, although not all species share all these. The synonymization of Schistogyne into Oxypetalum makes the latter a monophyletic genus. The subfamily Asclepiadoideae is one of the largest in Apocynaceae. It is mainly tropical and subtropical, with a diversity center in South America. A recent study has demonstrated that Oxypetalum, the largest Neotropical genus in the subfamily, is not a monophyletic group, since Schistogyne emerges among Oxypetalum species. Thus, the synonymization of Schistogyne into Oxypetalum makes the latter group monophyletic. The traditional classifications of Oxypetalum are artificial, and the taxa are not clearly delimited. These classifications are not corroborated by recent phylogenies. In these phylogenies, the monophyletic nature and position of Oxypetalum among the Oxypetalinae were established, as well as the presence of six clades with strong statistical support. Nevertheless, the relations between these clades have not been determined. Because of this scenario, four proposals of informal systematic groups are presented for Oxypetalum.
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Étude de la phylogénie et la biogéographie du genre Hoya (Asclepiadaceae) basée sur l'analyse de séquences d'ITS

Lemay, Anne-Marie January 2002 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Apocynaceae Juss. s.l. das restingas do estado do Pará.

PEREIRA, Ivete da Silva January 2009 (has links)
This research consists on the taxonomic treatment of the Apocynaceae s.l. from the restingas of Pará. Results presented consist on the elaboration of descriptions, illustrations and dycotomic keys of the species occurring within the study area, aiming to make their identification easier. In addition to that, there are information about geographic distribution, taxonomic commentary, flowering and fructification period, and species habitat. Apocynaceae s.l. from the restingas of Pará are represented by twelve species distributed among three subfamilies, eleven genera and seven tribes, presented here: Allamanda cathartica L., Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Funastrum clausum (Jacq.) Schltr., Himatanthus articulatus (Vahl.) Woodson, Mandevilla hirsuta (Rich.) K. Schum, Mandevilla scabra (Hoffmanns, ex Roem. & Schult.) K. Schum., Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl. ex Schult) E. Fourn., Odontadenia nitida (Vahl) Müll. Arg., Rhabdadenia biflora (Jacq.) Müll. Arg., and Tabernaemontana angulata Mart. ex Müll. Arg. The most representative subfamily with five species was Asclepideae R. Br. Ex Burnett, followed by Apocynoideae Burnett with four species and Rauvolfioideae Kostel, with three species. The most representative genus was Mandevilla Lindl, with two species. Himatanthus articulatus shows the highest number of samples and Calotropis procera and Allamanda cathartica are invasive species, the former being exotic and the latter being a new register for the restingas of Pará. The highest number of species was harvested within formation campo de dunas, followed by formation aberta de moitas. / Este trabalho consiste no tratamento taxômico das Apocynaceae s.l. das restingas paraenses. Os resultados apresentados consistem na elaboração de descrições, ilustrações e chaves dicotômicas das espécies ocorrentes na área de estudo, com a finalidade de facilitar a identificação das mesmas. Além disso, são fornecidas informações adicionais sobre distribuição geográfica, comentários taxonômicos, período de floração e frutificação e hábitat das espécies. As Apocynaceae s.l., nas restingas do estado do Pará estão representadas por 12 espécies distribuídas em 11 gêneros, sete tribos e três subfamílias, apresentadas a seguir: Allamanda cathartica L., Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Funastrum clausum (Jacq.) Schltr., Himatanthus articulatus (Vahl) Woodson, Mandevilla hirsuta (Rich.) K. Schum., Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K. Schum., Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl. ex Schult.) E. Fourn., Odontadenia nitida (Vahl) Müll. Arg., Rhabdadenia biflora (Jacq.) Müll. Arg., e Tabernaemontana angulata Mart. ex Müll. Arg. A subfamília mais representativa com cinco espécies foi a Asclepiadoideae R. Br. ex Burnett, seguida da Apocynoideae Burnett, com quatro e Rauvolfioideae Kostel, com três. O gênero mais representativo foi Mandevilla Findl., com duas espécies. Himatanthus articulatus é a espécie que mais se destaca em número de amostras e Calotropis procera e Allamanda cathartica são espécies invasoras, sendo a primeira exótica e a segunda, novo registro para as restingas do estado do Pará. Na formação vegetal Campo de Dunas foi coletado o maior número de espécies, seguida da Formação aberta de moitas.
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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Rapini, Alessandro 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.
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Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais. / Systematics: studies on Asclepiadoideae (Apocynaceae) from the Espinhaco Range of Minas Gerais, Brazil.

Alessandro Rapini 13 December 2000 (has links)
Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.
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Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil.

Maria Ana Farinaccio 18 December 2000 (has links)
Este trabalho trata das Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Parque Nacional da Serra da Canastra. O Parque é a segunda maior unidade de conservação do Estado de Minas Gerais, situa-se entre as coordenadas 20°00''-20°30''S e 46°15''-47°00''W e tem 71.525 ha. As cotas altimétricas variam entre 900 e 1200 m, atingindo um máximo de 1496 m. Dentre a formações vegetais predomina o cerrado s.l., seguido do campo rupestre, e podem ser encontradas florestas mesofíticas ao longo dos cursos d''água. A subfamília Asclepiadoideae é cosmopolita, principalmente tropical. No Brasil ocorrem ca. de 38 gêneros e 492 espécies. Habitam preferencialmente áreas de vegetação aberta. No Parque Nacional da Serra da Canastra ocorrem nove gêneros e 24 espécies, sendo quatro inéditas para a ciência: Barjonia erecta (Vell.) K. Schum., B. aff. laxa Malme, Blepharodon ampliflorum E. Fourn., B. lineare (Decne.) Decne., B. nitidum (Vell.) Macbr., Ditassa acerosa Mart., D. cordata (Turcz.) Fontella, D. lenheirensis Silveira, D. obcordata Mart., D. insignis Farinaccio sp. nov., D. glomerata Farinaccio sp. nov., Hemipogon acerosus Decne., Jobinia lindbergii E. Fourn., Macroditassa adnata (E. Fourn.) Malme, Nautonia nummularia Decne., Oxypetalum appendicullatum Mart., O. capitatum Mart., O. erectum Mart., O. foliosum Mart., O. habrogynum Farinaccio sp. nov., O. helium Farinaccio sp. nov., O. insigne (Decne.) Malme, O. pachygynum Decne., Tassadia propinqua Decne. São apresentados chaves de identificação para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, dados sobre distribuição geográfica e fenologia e comentários dos taxa. / This study deals with the Asclepiadoideae (Apocynaceae) of the National Park of the Serra da Canastra. The National Park of the Serra da Canastra is the second largest conservation reserve in the state of Minas Gerais, situated between 20°00''-20°30''S and 46°15''-47°00''W with about 71.525 ha. The altitude of terrain within the park generally falls between 900 and 1200 m above sea level, reaching a maximum of 1496 m. The principal vegation types are cerrado s.l. and campo rupestre, and mesophytic forest communities can be found along creeks and rivers. The subfamily Asclepiadoideae has a cosmopolitan, mostly tropical. Approximately 38 genera and 492 species occur in Brazil. With few exception these species are heliophytes. There are nine genera and 24 species fond within the National Park of the Serra da Canastra, four of these being new discovered species: Barjonia erecta (Vell.) K. Schum., B. aff. laxa Malme, Blepharodon ampliflorum E. Fourn., B. lineare (Decne.) Decne., B. nitidum (Vell.) Macbr., Ditassa acerosa Mart., D. cordata (Turcz.) Fontella, D. lenheirensis Silveira, D. obcordata Mart., D. insignis Farinaccio sp. nov., D. glomerata Farinaccio sp. nov., Hemipogon acerosus Decne., Jobinia lindbergii E. Fourn., Macroditassa adnata (E. Fourn.) Malme, Nautonia nummularia Decne., Oxypetalum appendicullatum Mart., O. capitatum Mart., O. erectum Mart., O. foliosum Mart., O. habrogynum Farinaccio sp. nov., O. helium Farinaccio sp. nov., O. insigne (Decne.) Malme, O. pachygynum Decne., Tassadia propinqua Decne. Keys for the genera and species, descriptions, illustrations, notes on geographic distribution and phenologycal information, and comments about the taxa are provided.
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Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil.

Farinaccio, Maria Ana 18 December 2000 (has links)
Este trabalho trata das Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Parque Nacional da Serra da Canastra. O Parque é a segunda maior unidade de conservação do Estado de Minas Gerais, situa-se entre as coordenadas 20°00''-20°30''S e 46°15''-47°00''W e tem 71.525 ha. As cotas altimétricas variam entre 900 e 1200 m, atingindo um máximo de 1496 m. Dentre a formações vegetais predomina o cerrado s.l., seguido do campo rupestre, e podem ser encontradas florestas mesofíticas ao longo dos cursos d''água. A subfamília Asclepiadoideae é cosmopolita, principalmente tropical. No Brasil ocorrem ca. de 38 gêneros e 492 espécies. Habitam preferencialmente áreas de vegetação aberta. No Parque Nacional da Serra da Canastra ocorrem nove gêneros e 24 espécies, sendo quatro inéditas para a ciência: Barjonia erecta (Vell.) K. Schum., B. aff. laxa Malme, Blepharodon ampliflorum E. Fourn., B. lineare (Decne.) Decne., B. nitidum (Vell.) Macbr., Ditassa acerosa Mart., D. cordata (Turcz.) Fontella, D. lenheirensis Silveira, D. obcordata Mart., D. insignis Farinaccio sp. nov., D. glomerata Farinaccio sp. nov., Hemipogon acerosus Decne., Jobinia lindbergii E. Fourn., Macroditassa adnata (E. Fourn.) Malme, Nautonia nummularia Decne., Oxypetalum appendicullatum Mart., O. capitatum Mart., O. erectum Mart., O. foliosum Mart., O. habrogynum Farinaccio sp. nov., O. helium Farinaccio sp. nov., O. insigne (Decne.) Malme, O. pachygynum Decne., Tassadia propinqua Decne. São apresentados chaves de identificação para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, dados sobre distribuição geográfica e fenologia e comentários dos taxa. / This study deals with the Asclepiadoideae (Apocynaceae) of the National Park of the Serra da Canastra. The National Park of the Serra da Canastra is the second largest conservation reserve in the state of Minas Gerais, situated between 20°00''-20°30''S and 46°15''-47°00''W with about 71.525 ha. The altitude of terrain within the park generally falls between 900 and 1200 m above sea level, reaching a maximum of 1496 m. The principal vegation types are cerrado s.l. and campo rupestre, and mesophytic forest communities can be found along creeks and rivers. The subfamily Asclepiadoideae has a cosmopolitan, mostly tropical. Approximately 38 genera and 492 species occur in Brazil. With few exception these species are heliophytes. There are nine genera and 24 species fond within the National Park of the Serra da Canastra, four of these being new discovered species: Barjonia erecta (Vell.) K. Schum., B. aff. laxa Malme, Blepharodon ampliflorum E. Fourn., B. lineare (Decne.) Decne., B. nitidum (Vell.) Macbr., Ditassa acerosa Mart., D. cordata (Turcz.) Fontella, D. lenheirensis Silveira, D. obcordata Mart., D. insignis Farinaccio sp. nov., D. glomerata Farinaccio sp. nov., Hemipogon acerosus Decne., Jobinia lindbergii E. Fourn., Macroditassa adnata (E. Fourn.) Malme, Nautonia nummularia Decne., Oxypetalum appendicullatum Mart., O. capitatum Mart., O. erectum Mart., O. foliosum Mart., O. habrogynum Farinaccio sp. nov., O. helium Farinaccio sp. nov., O. insigne (Decne.) Malme, O. pachygynum Decne., Tassadia propinqua Decne. Keys for the genera and species, descriptions, illustrations, notes on geographic distribution and phenologycal information, and comments about the taxa are provided.
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Intoxicação por marsdenia megalantha Goyder & Morillo em animais de produção

Geraldo Neto, Severino Antonio 12 July 2017 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-08-18T12:28:39Z No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_TESE.pdf: 2150050 bytes, checksum: 6442b9c49e9ff17a63707c19632e1884 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-08-21T16:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_TESE.pdf: 2150050 bytes, checksum: 6442b9c49e9ff17a63707c19632e1884 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-08-21T16:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_TESE.pdf: 2150050 bytes, checksum: 6442b9c49e9ff17a63707c19632e1884 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T16:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_TESE.pdf: 2150050 bytes, checksum: 6442b9c49e9ff17a63707c19632e1884 (MD5) Previous issue date: 2017-07-12 / The genus Marsdenia belongs to the Apocynaceae(Asclepiadoideae)family, are distributed worldwide and although several species of this genus are used in traditional Asian medicine for the treatment of rheumatic pain, inflammation, asthma, syphilis and cancer.Marsdenia megalantha is a rupicolous shrub with succulent roots of the semi-arid region of Brazil, is mentioned by farmers as the cause of intoxication in cattle, goats, sheep, pigs, equines and asinines. The clinical and pathological findings of the experimental administration of M. megalantha to sheep, goats, calf and swine are reported. Were dosed once orally with freshly chopped roots at dose of 25 g wet plant/kg bw; another sheep ad a pig were dosed with 10g wet plant/kg bw. Poisoning occurred in all of the animals except the three goats. Clinical signs of poisoning included tachycardia, opisthotonus, ruminal bloat, dyspnea, nystagmus, mydriasis, ataxia, and recumbence with paddling moviments. Pathological evaluation showed segmental laminar neuronal necrosis and spongiosis in the telencephalic cortex and degeneration of Purkinje cells. The picrate paper procedure detected no cyanide in the plant roots, but the reaction used for nitrate detection gave a strongly positive response. In a second experiment a dose of 10, 25 and 7 g / kg, respectively, was given to a cow, a goat and a sheep with calves of approximately 30 days. Aiming to assess whether the toxic principle, still unknown, passed through the milk and would be intoxicating the lactating animals. The administration lasted 5 days in the cow, 10 days in the sheep and only three days in the goat. And only the goat showed clinical signs of intoxication, no other animals nor their offspring showed any clinical signs. In conclusion, M. megalantha is a plant that produces acute intoxication characterized mainly by nervous disorders, the toxic principle or the toxic principles did not pass through the milk or passed in quantities insufficient to cause intoxication in the young, the pig was the species more sensitive to the goat The most resistant to intoxication, and producers of production animals should offer alternative foods during the dry season and early in the rainy season to avoid the occurrence of intoxication by this plant / As plantas do gênero Marsdenia, família Apocynaceae (Asclepiadoideae), apresentam distribuição mundial e apesar de diversas espécies deste gênero serem usadas na medicina tradicional asiática para o tratamento de dores reumáticas, inflamação, asma, sífilis e câncer. A Marsdenia megalantha que é um arbusto rupícola com raízes suculentas da região semiárida do Brasil é mencionada por prudutores rurais como a causa de intoxicação em bovinos, caprinos, ovinos, suínos, equino e asinino. São relatados os achados clínicos e patológicos da administração experimental de M. megalantha a ovinos, caprinos, bezerro e suíno. Foram administradas a três cabras, dois carneiros e um bezerro uma dose única por via oral de raízes recém-cortadas numa dose de 25 g de planta verde/kg de peso corporal; a outro carneiro e um suíno foram administradas a dose de 10 g/kg. A intoxicação ocorreu em todos os animais, exceto nas três cabras. Os sinais clínicos de intoxicação incluíram taquicardia, opistótono, timpanismo gasoso, dispneia, nistagmo, midríase, ataxia, andar rígido, decúbito e movimentos de pedalagem. A avaliação patológica mostrou necrose neuronal laminar segmentar, córtex telencefálico com aspecto espongiforme e degeneração de células de Purkinje. O procedimento com papel de picrato não detectou cianeto nas raízes das plantas, mas a reação utilizada para a detecção de nitratos deu uma resposta fortemente positiva. Em um segundo experimento foram administradas a uma vaca, uma cabra e a uma ovelha com crias de aproximadamente 30 dias, doses de 10, 25 e 7 g/Kg, respectivamente. Tendo como objetivo avaliar se o principio tóxico, ainda desconhecido, passava ou não pelo leite e se intoxicaria os animais lactantes. A administração durou 5 dias na vaca, 10 dias na ovelha e apenas três dias na cabra. E somente a cabra apresentou sinais clínicos de intoxicação, nenhum outro animal e nem suas crias apresentaram nenhum sinal clínico. Em conclusão, M. megalantha é uma planta que produz intoxicação aguda caracterizada principalmente por distúrbios nervosos, o princípio tóxico ou os princípios tóxicos não passaram pelo leite ou passaram em quantidades 10 insuficientes para causar intoxicação nas crias, o suíno foi a espécie mais sensível a e a cabra a mais resistente a intoxicação, e os produtores de animais de produção deveriam oferecer alimentos alternativos durante as estações de seca e início da estação das chuvas para evitar a ocorrência de intoxicação por esta planta / 2017-08-18
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Apocynaceae Juss. na Mata Atl?ntica do Rio Grande do Norte, Brasil

Sousa J?nior, Jaerton Carvalho de 31 August 2016 (has links)
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