Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-13T12:32:13Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1839073 bytes, checksum: 43349461a7bf90525b27712320f7b965 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-13T12:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1839073 bytes, checksum: 43349461a7bf90525b27712320f7b965 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / The increasing population of over 60 year old people is one of the most expressive demographic phenomena in Brazil. That reality demands a different look in every instances of care. The health of the elderly is an strategic area of the basic attention, and the Ministry of Health has created the Health Book of the Elderly (Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa) to identify the vulnerabilities and singularities of that people and thus, implement specific actions to minimize the grievances. Purpose: This study aims to identify the social depictions on the Health Book of the Elderly made by the professionals of basic attention. Methodology: It is an exploratory study, with a qualitative approach founded on the Theory of Social Depictions, made on the Family Health Units (Unidades de Saúde da Família) of the V Sanitation District in the city of Joao Pessoa-ParaibaBrazil, with 53 randomly chosen health professionals. The data have been collected from a semi structured interview, in two parts: the first one took into account Technique of free association of words (TALP), with the inductive term: Health Book of the Old Person(Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa); the second one consisted of questions concerning the use of the Health book by the professional staff and social demographic information. The data collected from TALP have been processed with the help of the Iramutec software, version 0.7 alpha 2, and the open questions have analyzed through the Thematic Category Content Analyses Technique (Técnica de Análise de Conteúdo Temática). The material from the analyses of content showed six categories associated to Health Book of the old Person (Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa), as follows: a) Tool for care; b) Instrument of self-sufficiency for the elderly; c) Information Resource about the health of the elderly; d) Working object; e) Follow up guide on the health of the elderly and f) Health support. Results: Among the interviewed people, 86,8% said that they use the Health Book for Old people; 3,8% said they don’t know it, and 9,4% said that they can have the Health book, but don’t use it. The professional staff represent the Health Book with contents predominantly positive, they link it to positive as well as negative images and are favorable to its use, for it contains important and valuable information to be considered when caring the elderly health care, to consolidate public health policies aiming an active and healthy aging. Conclusion: Impounding social representations built by the basic attention staff concerning the Health Book of the Elderly may contribute to substantiate discussions on increasing the number of elderly and professional staff using the health book a tool to promote better health to people on their aging process. / el crecimiento del número de personas con 60 años o más es uno de los más expresivos fenómenos demográficos de Brasil. Esa realidad exige una mirada diferenciada en todas las instancias del cuidado. La salud del anciano es un campo estratégico de la atención básica, y el Ministerio de Salud creó la Cartilla de Salud de la Persona Anciana para identificar las vulnerabilidades y las singularidades de esa población y promover acciones específicas para minimizar los agravios. Objetivo: Este estudio tiene el objetivo de identificar las representaciones sociales sobre la cartilla de salud de la persona anciana elaboradas por los profesionales de la atención básica. Metodología: Se trata de un estudio exploratorio, con un enfoque cualitativo, fundamentado en la Teoría de las Representaciones Sociales, y realizado en las Unidades de Salud de la Familia del Distrito Sanitario V del municipio de João Pessoa- Paraíba/Brasil, de lo cual participaran 53 profesionales del área de salud de forma aleatoria. Los datos fueron colectados a partir de una encuesta semiestructurada, organizada en dos partes: la primera contempló la Técnica de Asociación Libre de Palabras (TALP), con el termino inductor: Cartilla de Salud de la Persona Anciana; la segunda fue constituida de cuestiones relacionadas al uso de la cartilla por los profesionales e informaciones sociodemográficas. Los datos colectados de la TALP fueron procesados con el auxilio del software Iramutec, versión 0.7 alfa 2, y las cuestiones abiertas fueron analizadas por medio de la Técnica de Análisis de Contenido Temática Categorial. El material advenido del análisis de contenido apuntó seis categorías asociadas a la cartilla de Salud de la Persona Anciana, es decir: a) Herramienta de cuidado; b) Instrumento de autonomía para el anciano; c) Recurso de informaciones sobre la salud del anciano; d) Objeto de trabajo; e) Guión de acompañamiento de la salud del anciano y f) Suporte de salud. Resultados: De los encuestados, 86,8% dijeron que utilizan la cartilla de salud de la persona anciana; 3,8%, que no conocían, y 9,4%, que tienen acceso a la cartilla, pero no la utilizan. Los profesionales representan la cartilla con contenidos predominantemente positivos, asociándola tanto a imágenes positivas cuanto negativas y se posicionan favorables al su uso, por contemplar informaciones valiosa que sean consideradas en la atención a la salud de la persona anciana, de modo a consolidar políticas públicas de salud centradas en el envejecimiento activo y saludable. Conclusión: Aprender representaciones sociales construidas por los profesionales de la atención básica relacionadas a la Cartilla de Salud de la Persona Anciana podrá contribuir para fundamentar discusiones a respecto de aumentar el número de adhesión de los ancianos y de los profesionales al uso de la cartilla, como un instrumento de promoción de la salud de personas en proceso de envejecimiento. / O crescimento do número de pessoas com 60 anos ou mais é um dos mais expressivos fenômenos demográficos do Brasil. Essa realidade exige um olhar diferenciado em todas as instâncias do cuidado. A saúde do idoso é uma área estratégica da atenção básica, e o Ministério da Saúde criou a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa para identificar as vulnerabilidades e as singularidades dessa população e promover ações específicas para minimizar os agravos. Objetivo: Este estudo tem o objetivo de identificar as representações sociais sobre a caderneta de saúde da pessoa idosa elaboradas pelos profissionais da atenção básica. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório, com uma abordagem qualitativa, fundamentado na Teoria das Representações Sociais, e realizado nas Unidades de Saúde da Família do Distrito Sanitário V do município de João Pessoa-Paraíba/Brasil, do qual participaram 53 profissionais da área de saúde de forma aleatória. Os dados foram coletados a partir de uma entrevista semiestruturada, organizada em duas partes: a primeira contemplou a Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP), com o termo indutor: Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa; a segunda foi constituída de questões relacionadas ao uso da caderneta pelos profissionais e informações sociodemográficas. Os dados coletados da TALP foram processados com o auxílio do software Iramutec, versão 0.7 alfa 2, e as questões abertas foram analisadas por meio da Técnica de Análise de Conteúdo Temática Categorial. O material advindo da análise de conteúdo apontou seis categorias associadas à Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, a saber: a) Ferramenta de cuidado; b) Instrumento de autonomia para o idoso; c) Recurso de informações sobre a saúde do idoso; d) Objeto de trabalho; e) Guia de acompanhamento da saúde do idoso e f) Suporte de saúde. Resultados: Dos entrevistados, 86,8% disseram que utilizam a caderneta de saúde da pessoa idosa; 3,8%, que não conhecem, e 9,4%, que têm acesso à caderneta, mas não a utilizam. Os profissionais representam a caderneta com conteúdos predominantemente positivos, associam-na tanto a imagens positivas quanto negativas e se posicionam favoráveis ao seu uso, por contemplar informações valiosas a serem consideradas na atenção à saúde da pessoa idosa, de modo a consolidar políticas públicas de saúde voltadas para um envelhecimento ativo e saudável. Conclusão: Apreender representações sociais construídas pelos profissionais da atenção básica relacionadas à Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa poderá contribuir para fundamentar discussões a respeito de aumentar o número de adesão dos idosos e dos profissionais à caderneta, como um instrumento de promoção da saúde de pessoas em processo de envelhecimento.