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Estudo do desenvolvimento fisiológico da cagaita (Eugenia dysenterica) / Study of the physiological development of cagaita (Eugenia dysenterica)Silva, Monik Maryelle Moreira da 15 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-15 / The Brazilian Cerrado presents a multitude of native fruits, but little known. Among these, there is
cagaita (Eugenia dysenterica), juicy and very pleasant taste. However, reports on the knowledge of
its biochemical and bioactive processes involved in the development of fruit, are scarce. Thus, this
study aimed to evaluate physical and chemical, including bioactive compounds, the physiological
development of cagaita (Eugenia dysenterica), anthesis to its maturity. The fruits were collected 10
days after anthesis (DAA) in Abbey-GO, and subjected to physical and chemical analysis as well
as analysis of bioactive compounds. The total fruit development comprised 37 days, being
characterized the result of rapid growth, with double sigmoidal behavior. The respiratory rate in
unripe fruits were high, with a decrease during the development, and verified increased ethylene
induction from 31 DAA, leading to degradation of starch, chlorophyll, unmasking of carotenoids
and solubilization of pectins. The sugar content was relatively low, since it is a fruit with slightly
sweet flavor. The bioactive compounds and antioxidant activity of cagaita contributed during the
physiological development, as a result of the defense system, especially in unripe fruits. However,
not ruling out the possibility of its beneficial health action, fighting free radicals. The proximal
composition, evaluated from the 18th DAA, underwent changes during development. The crux of
the changes occurred from the 27th DAA, when they occur the second growth phase of the fruit,
with an increase in maximum rates, according to the double sigmoidal behavior. The climacteric
period was also evaluated, with intuited whether the cagaita belonged to the respiratory pattern
considered climacteric or not. For this study, the fruits were collected 31 DAA. respiratory
climacteric peak was observed, indicating that cagaita is a climacteric fruit, may be harvested 31
DAA. This data is of great importance for both the academic community, and to farmers and
agribusinesses working with the extraction of this fruit. / O Cerrado brasileiro apresenta uma infinidade de frutas nativas, porém, pouco conhecidas. Dentre
estas, existe a cagaita (Eugenia dysenterica), suculenta e de sabor muito agradável. No entanto,
relatos sobre o conhecimento dos seus processos bioquímicos e bioativos, envolvidos no
desenvolvimento de frutos, são escassos. Desta forma, objetivou-se avaliar, físico e quimicamente,
incluindo os compostos bioativos, o desenvolvimento fisiológico da cagaita (Eugenia dysenterica),
da antese até seu amadurecimento. Os frutos foram coletados 10 dias após antese (DAA), em
Abadia-GO, e submetidos a análises físicas e químicas, como também análises dos compostos
bioativos. O desenvolvimento total do fruto compreendeu 37 dias, sendo caracterizado fruto de
crescimento rápido, com comportamento sigmoidal duplo. A taxa respiratória nos frutos verdes foi
elevada, com decréscimo ao longo do desenvolvimento, sendo verificado aumento da indução do
etileno a partir dos 31 DAA, levando à degradação do amido, clorofila, desmascaramento dos
carotenoides e solubilização das pectinas. O conteúdo de açúcares foi relativamente baixo, já que
trata-se de um fruto com sabor levemente adocicado. Os compostos bioativos e atividade
antioxidante da cagaita contribuíram, durante o desenvolvimento fisiológico, como sistema de
defesa do fruto, principalmente, nos frutos verdes. No entanto, não descartando a possibilidade de
sua ação benéfica a saúde, combatendo os radicais livres. A composição proximal, avaliada a partir
do 18° DAA, sofreu modificações durante o desenvolvimento. O ponto crucial das mudanças
ocorreram a partir do 27° DAA, momento em que ocorrem a segunda fase de crescimento do fruto,
com acréscimo em taxas máximas, de acordo com o comportamento sigmoidal duplo. O período
climatérico também foi avaliado, com intuíto de saber se a cagaita pertencia ao padrão respiratório
considerado climatérico ou não. Para este estudo, os frutos foram coletados 31 DAA. Foi
observado o pico climatério respiratório, indicando que a cagaita é um fruto climatérico, podendo
ser colhido 31 DAA. Estes dados são de grande importância tanto para a comunidade acadêmica,
como para agricultores e agroindústrias que trabalham com o extrativismo deste fruto.
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Elaboração de geleía com mix de polpa de cagaita (eugenia dysenterica) e mangaba (hancornia speciosa) e avaliação dos parâmetros de qualidadeSilva, Flávio Santos 05 July 2017 (has links)
O objetivo deste estudo, foi avaliar a utilização das polpas de cagaita (Eugenia dysenterica) e mangaba (Hancoria speciosa), para produção de uma geleia com o mix das polpas, e avaliar seus parâmetros de qualidade agregando valor nutricional a um novo produto. Foram elaboradas 03 (três) formulações de Mix das duas polpas, sendo a primeira formulação, MIX – G1 (40% de polpa de cagaita e 60% de mangaba), MIX – G2 (50% de polpa de cagaita e 50% de mangaba), e a terceira formulação MIX - G3 (60% de polpa de cagaita e 40% de mangaba). A formulação da geleia, foi preparada em proporções de 50 partes de fruta: 50 partes de açúcar, denominada extra. Em seguida foram feitas analises microbiológicas que testaram as condições higiênico-sanitárias satisfatórias. Foi feito analise sensorial de aceitação do produto, em uma escala hedônica de nove pontos, com 60 provadores não treinados, que estudou os atributos aparência, aroma, textura, sabor e intenção de compra, onde o percentual de provadores que demonstrou a sua intenção de compra para a geleia da formulação MIX G1, foi de 91,60% de aceitação. Foram feitas analises físico químicos e teste de estabilidade comercial (vida de prateleira) do mix de maior aceitação, no período de 0 dias, 15, 30, 45, 60. 75 e 90 dias, onde foram verificadas as composições de: pH, brix, acidez, vitamina C, umidade, sólidos totais, Cinzas e Colorimetria. Dentre os resultados obtidos do período de estabilidade comercial o produto se manteve estável em todas as composições analisadas, não alterando siguinificamente a sua coloração e pH durante todo o processo. Chegamos à conclusão que foi possível fazer geleia com a misturas de duas polpas de frutas do cerrado, e mantendo suas características sensoriais e nutricionais estáveis. Evidenciando a possibilidade de introduzir no mercado geleia com mix de duas ou mais polpas, aumentando a vida de prateleira e o valor agregado do fruto. / The objective of this study was to evaluate the use of cajita pulps (Eugenia dysenterica) and mangaba (Hancoria speciosa), to produce a jelly with the pulp mix, and to evaluate its quality parameters by adding nutritional value to a new product. MIX - G2 (50% of cassava pulp and 50% of mango) were formulated in three (3) Mix formulations of the two pulps, the first formulation being MIX - G1 (40% cassava pulp and 60% mango), And the third MIX - G3 formulation (60% cassava pulp and 40% mango). And the jelly formulation was prepared in proportions of 50 parts of fruit: 50 parts of sugar, called extra. Microbiological analyzes were then carried out, which Satisfactory hygienic-sanitary conditions. A sensorial product acceptance test was performed on a nine-point hedonic scale with 60 untrained testers, who studied the attributes appearance, aroma, texture, taste and purchase intent, where the percentage of tasters who demonstrated their intention to Purchase for the jelly of the MIX G1 formulation, was of 91,60% of acceptance. Physical and chemical stability tests and commercial stability tests (shelf life) of the most accepted mix were carried out at 0, 15, 30, 45, 60, 75 and 90 days. The compositions were: pH, brix, Acidity, vitamin C, moisture, total solids, ash and colorimetry. Among the results obtained from the period of commercial stability the product remained stable in all the analyzed compositions, not altering its coloration and pH continuously during the whole process. We concluded that it was possible to make jelly with the mixtures of two fruit pulp from the cerrado, and keeping their sensory and nutritional carcasses stable. Evidence of the possibility of marketing jelly with mix of two or more pulps, increasing the shelf life and added value of the fruit.
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