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Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Euphorbiaceae

COSTA, Jachson Luis Corrêa da January 2017 (has links)
Ministério da Educação, Ministério da Ciências e Tecnologia, Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi. / The Serra dos Carajás in southeastem Pará state, Brazil, is noted for rocky outcrops that host a highly endemic flora (rupestrial vegetation). Euphorbiaceae A. Juss. is a component of this flora and is considered the largest family in the Malpighiales, with more than 246 genera and about 6,300 species, with a pantropical distribution and of special importance to the Neotropics. A taxonomic treatment of genera and species is proposed for the taxa from this special flora, as a contribution to knowledge of the flora of Pará and of the Brazilian Amazon, as part of the project "Flora Rupestre da Serra dos Carajás Revisitada". Samples collected in the field were analyzed, as were others from herbariums in the Amazon and overseas. Methods were consistent with traditional taxonomic botany and with practices for the Carajás flora. In the study area Euphorbiaceae is represented by nine species and one subspecies belonging to Alchornea Poeppig (1 sp.), Astraea (1 sp.), Croton L. (3 spp.), Mabea Aubl. (1sp.), Manihot Miller (2 spp., 1 subsp.) and Sapium Jacq. (1 sp.). One new species and three new occurrences are registered for Carajás. Descriptions, illustrations, keys to species, and taxonomic comments are given, as well as data on the geographic distributions of treated taxa. / A serra dos Carajás localiza-se na Região Sudeste do estado do Pará, e destaca-se pelas formações rupestres sobre canga hematítica, que abrigam uma flora com alto grau de endemismo (vegetação rupestre). Euphorbiaceae A. Juss., uma das famílias que se destacam nessas cangas, é considerada a maior dentre as Malpighiales, com mais de 246 gêneros e cerca de 6.300 espécies, de distribuição pantropical, com especial relevância nos neotrópicos. Propõe-se um tratamento taxonômico sobre gêneros e espécies dessa família ocorrentes nas cangas, como uma contribuição ao conhecimento da flora do Estado do Pará, bem como da Amazônia brasileira, como parte do Projeto "Flora Rupestre da Serra dos Carajás Revisitada". Foram analisadas amostras coletadas em campo, além daquelas depositadas nos principais herbários da Amazônia Brasileira, bem como em herbários outros nacionais que contêm coleções da área de estudo. A metodologia foi aquela tradicionalmente utilizada em trabalhos de taxonomia vegetal e nas normas da Flora das cangas da Serra dos Carajás. Nessa área, Euphorbiaceae está representada por oito espécies e uma subespécie pertencentes a Alchornea Poeppig (1 sp.), Astraea Kl. (1 sp.), Croton L. (3 spp.), Mabea Aubl. (1 sp.), Manihot Miller (2 spp., 1 subsp.) e Sapium Jacq. (1 sp.). Uma espécie nova e três novas ocorrências são registradas para Carajás. São apresentados descrições, ilustrações, chaves de identificação e comentários taxonômicos, além de dados sobre a distribuição geográfica dos táxons tratados.
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Caracterização estrutural do domínio interno da faixa Paraguai na região de Cangas, porção centro-sul do estado de Mato Grosso

Costa, Bruno de Siqueira 28 July 2014 (has links)
Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-11-07T14:24:29Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Bruno de Siqueira Costa.pdf: 3094053 bytes, checksum: 62015f5ad88762ecb9619572597f934d (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-02-02T15:24:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Bruno de Siqueira Costa.pdf: 3094053 bytes, checksum: 62015f5ad88762ecb9619572597f934d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-02T15:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Bruno de Siqueira Costa.pdf: 3094053 bytes, checksum: 62015f5ad88762ecb9619572597f934d (MD5) Previous issue date: 2014-07-28 / CAPES / O presente trabalho tem como objetivo a caracterização estrutural do Grupo Cuiabá na região de Cangas. Os levantamentos de campo permitiram o reconhecimento de estruturas primárias e de três fases de deformação. As estruturas primárias representadas principalmente pelo acamamento sedimentar estão bem preservadas, podendo ser facilmente observados por variações principalmente de coloração. A principal estrutura relacionada à primeira fase de deformação é a foliação Sn, que se dispõe paralelamente ao acamamento sedimentar (S0), sendo mais penetrativa nas rochas filossilicáticas e tem orientação preferencial 120/27. As dobras relacionadas à primeira fase de deformação são recumbentes sendo desenhadas pelo S0, apresentam Sn em posição plano axial. A segunda fase de deformação é representada por clivagem de fratura (Sn+1) com orientação 110/68, mais penetrativa nas rochas competentes. Esta estrutura ocorre no plano axial de dobras normais, abertas a suaves e assimétricas. A terceira fase de deformação atuou na área de pesquisa como um conjunto de fraturas e falhas, de porte centimétrico a decamétrico, que corta todas as estruturas anteriores e possui orientação 35/82. Foram observadas duas famílias de veios de quartzo, a primeira (V1), ocorre paralela a S0 e Sn sendo em sua maioria deformados e não são portadores de mineralizações. A segunda família (V2) ocorre preenchendo as fraturas Sn+2 e podem ou não serem portadores de mineralizações auríferas / The present work aims the structural characterization of Cuiabá Group in the region of Cangas, including descriptions of the quartz veins, which may or may not carry gold mineralization. The geological mapping of a gold mine in the region, allowed the identification of primary structures and three (3) phases of deformation. The primary structures, represented by the sedimentary layering are well preserved and can be easily observed primarily by variations in coloring. The main structure related to the first deformation phase is Sn foliation, which is parallel to the sedimentary layering (S0), being more penetrative in filossilicatic rocks with preferential orientation 120/27.. Folds related to the first phase of deformation are recumbent, being drawn by sedimentary layering and having Sn as axial plane. The second phase of deformation is represented by cleavage fracture (Sn +1) oriented 110/68, more penetrative in competent rock. This structure occurs in the axial plane of normal folds open to gentle and asymmetrical. The third phase of deformation acted in research as a set of fractures and faults in the centimetric-decametric sized, which cuts all previous structures and has preferential orientation 35/82. Two families of quartz veins were observed, the first (V1) occurs parallel to S0 and Sn being in its most deformed and are not carriers of mineralization. The second family (V2) occurs filling the Sn+2 fractures and may or may not be carrying gold mineralization.

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