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Fisioterapia respirat?ria, capacidade de exerc?cio e predi??o de mortalidade em pacientes com fibrose c?stica

Vendrusculo, Fernanda Maria 09 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-04-27T17:58:37Z No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-14T11:21:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T11:25:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Introduction: Cystic fibrosis (CF) is a genetic, multisystemic disease characterized by progressive loss of lung function and airway obstruction. Thus, airflow limitation and dynamic hyperinflation may limit exercise capacity of these patients. In addition, exercise capacity has correlated with survival in children and adults with CF. Objective: To evaluate the effect of respiratory physiotherapy on exercise capacity and the role of maximal oxygen consumption as a predictor of mortality in CF patients. Methods: This thesis is divided into two articles. Article 1 was a prospective randomised, cross-over pilot study performed on children diagnosed with CF, aged >9 years and >128 cm tall. Two visits were performed with one month of interval, one with respiratory physiotherapy using positive expiratory pressure and autogenic drainage, before spirometry, plethysmography and the cardiopulmonary exercise test (CPET), and another without respiratory physiotherapy. The CPET was performed on a cycle ergometer using the Godfrey protocol. All tests followed international recommendations. Article 2 consisted of systematic review and meta-analysis, in which an online search was performed in PubMed, Embase, LILACS and SciELO databases. Were included cohort studies that assessed mortality rates after maximal oxygen uptake (VO2peak) measurements during CPET. The quality analysis of the selected articles was performed using the Newcastle-Ottawa scale. The main outcome evaluated was the mortality of CF patients. Whenever possible, and if appropriate, a random effect meta-analysis was performed. Results: Study 1 included 12 patients with CF with mean age of 12.83?1.85 years, body mass index in Z score was 0.08?0.82 and 75% of them presented at least one allele ?F508. No significant differences were found in maximal oxygen consumption with respiratory physiotherapy. However, there was a significant decrease in minute ventilation (VE) and ventilatory equivalents for oxygen consumption (VEVO2) and for carbon dioxide production (VEVCO2) at lactate threshold when respiratory physiotherapy was performed prior to CPET. The mean VE (L.min-1) was 26.67? 5.49 vs 28.92?6.30 (p=0.05), VEVO2 (L.min-1) was 24.5?1.75 vs 26.05?2.50 (p=0.03) and VEVCO2 (L.min-1) was 26.58?2.41 vs 27.98?2.11 (p=0.03). In study 2, six cohort studies were included, totaling 551 participants. Five studies were classified with high methodological quality. Two different analyzes were carried out to evaluate the influence of VO2peak on mortality. The significant standardized total difference between the VO2peak averages in the survival or non-survival groups was -0.606 (95%CI= -0.993 ? -0.219; p=0.002). In addition, patients with lower VO2peak were associated with a significantly higher mortality risk (RR: 4.896; 95%CI= 1.086 ? 22.072; p=0.039). Conclusion: The results suggest that the performance of respiratory physiotherapy prior to exercise may lead to improved ventilatory dynamics during exercise in CF patients. In addition, the systematic review with meta-analysis has shown that low levels of maximal oxygen uptake are associated with an increase of 4.8 in the risk of mortality, indicating that VO2peak could also be an important follow-up variable. / Introdu??o: A fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, multissist?mica, caracterizada pela perda progressiva da fun??o pulmonar e obstru??o das vias a?reas. Assim, a limita??o ao fluxo a?reo e a hiperinsufla??o din?mica podem limitar da capacidade de exerc?cio desses pacientes. Al?m disso, a capacidade de exerc?cio t?m se correlacionado com a sobrevida de crian?as e adultos com FC. Objetivo: Avaliar o efeito da fisioterapia respirat?ria sobre a capacidade de exerc?cio e o papel do consumo m?ximo de oxig?nio como preditor de mortalidade em pacientes com FC. M?todos: Est? tese est? dividida em dois artigos. O artigo 1 foi um estudo piloto, prospectivo, randomizado e cross-over realizado em crian?as com diagn?stico de FC, com idade >9 anos e >128 cm de altura. Foram realizadas duas visitas com um m?s de intervalo, sendo uma com a realiza??o da fisioterapia respirat?ria utilizando press?o expirat?ria positiva e drenagem autog?nica, antes da espirometria, pletismografia e do teste de exerc?cio cardiopulmonar (TECP), e outra sem a realiza??o da fisioterapia respirat?ria. O TECP foi realizado no ciclo erg?metro com a utiliza??o do protocolo de Godfrey. Todos os testes seguiram as recomenda??es internacionais. O artigo 2 consistiu em uma revis?o sistem?tica e meta-an?lise, no qual foi realizada uma pesquisa on-line nas bases de dados PubMed, Embase, LILACS e SciELO. Foram inclu?dos estudos de coorte que avaliaram as taxas de mortalidade ap?s medi??es do consumo m?ximo de oxig?nio (VO2pico) durante um TECP. A an?lise de qualidade dos artigos selecionados foi realizada com a escala Newcastle-Ottawa. O principal desfecho avaliado foi a mortalidade de pacientes com FC. Sempre que poss?vel, e se apropriado, foi realizada uma meta-an?lise de efeito aleat?rio. Resultados: No estudo 1 foram inclu?dos 12 pacientes com FC com m?dia de idade de 12,83?1,85 anos, o ?ndice de massa corporal em escore Z foi 0,08?0,82 e 75% deles apresentavam um alelo ?F508. N?o foram encontradas diferen?as significativas no consumo m?ximo de oxig?nio com a realiza??o da fisioterapia respirat?ria. No entanto, houve uma diminui??o significativa na ventila??o minuto (VE) e nos equivalentes ventilat?rios para o consumo de oxig?nio (VEVO2) e para a produ??o de g?s carb?nico (VEVCO2) no limiar anaer?bico quando realizaram fisioterapia respirat?ria antes do TECP. A m?dia da VE (L.min-1) foi 26,67?5,49 vs 28,92?6,30 (p=0,05), VEVO2 (L.min-1) foi 24,5?1,75 vs 26,05?2,50 (p=0,03) e VEVCO2 (L.min-1) foi 26,58?2,41 vs 27,98?2,11 (p=0,03). No estudo 2 foram inclu?dos seis estudos de coorte, totalizando 551 participantes. Cinco estudos foram classificados com alta qualidade metodol?gica. Foram realizadas duas an?lises diferentes para avaliar a influ?ncia do VO2pico sobre a mortalidade. A diferen?a total padronizada significativa entre as m?dias do VO2pico nos grupos sobrevivente ou n?o-sobrevivente foi -0,606 (IC95%= -0,993 ? -0,219; p=0,002). Al?m disso, os pacientes com menor VO2pico foram associados a um risco de mortalidade significativamente maior (RR: 4,896; IC95%= 1,086 ? 22,072; p=0,039). Conclus?o: Os resultados obtidos sugerem que a realiza??o de fisioterapia respirat?ria antes do exerc?cio pode levar a uma melhora da din?mica ventilat?ria durante o exerc?cio em pacientes com FC. Al?m disso, a revis?o sistem?tica com meta-an?lise demonstrou que baixos n?veis de absor??o m?xima de oxig?nio est?o associados a um aumento de 4,8 vezes no risco de mortalidade na FC, indicando que o VO2pico tamb?m pode ser uma importante vari?vel de acompanhamento.
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Efeito do treinamento de vibra??o de corpo inteiro na funcionalidade, na qualidade de vida e nas concentra??es plasm?ticas de marcadores inflamat?rio-oxidativos de pacientes com doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica

Neves, Camila Danielle Cunha 11 May 2018 (has links)
Na Folha de Rosto da obra, consta o t?tulo: "Efeitos do treinamento de vibra??o de corpo inteiro na funcionalidade, for?a muscular, qualidade de vida e concentra??es plasm?ticas de marcadores inflamat?rios-oxidativos de pacientes com doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica". / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-09-26T17:48:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) camila_danielle_cunha_neves.pdf: 2344806 bytes, checksum: 77c976c7c337e030f1b4c85cc1aa033e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-10-01T18:27:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) camila_danielle_cunha_neves.pdf: 2344806 bytes, checksum: 77c976c7c337e030f1b4c85cc1aa033e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T18:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) camila_danielle_cunha_neves.pdf: 2344806 bytes, checksum: 77c976c7c337e030f1b4c85cc1aa033e (MD5) Previous issue date: 2018 / O treinamento de vibra??o de corpo inteiro (VCI) tem sido identificado com uma interven??o alternativa para a melhora da capacidade de exerc?cio e qualidade de vida de pacientes com Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC). Entretanto, o efeito do treinamento de VCI nas concentra??es de biomarcadores inflamat?rios-oxidativos permanece desconhecido. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do treinamento de VCI em par?metros inflamat?rios-oxidativos, na funcionalidade e na qualidade de vida de pacientes com DPOC. Vinte pacientes com DPOC foram igualmente divididos em: 1) grupo interven??o (GI), que realizou o treinamento de VCI; e, 2) grupo controle (GC) que n?o recebeu a interven??o. A interven??o consistiu da realiza??o de agachamento est?tico sobre uma plataforma vibrat?ria, em seis s?ries de 30 segundos, tr?s vezes semanais, durante 12 semanas. Os pacientes foram avaliados quanto ? (as): concentra??es plasm?ticas de IL-6, IL-8, IFN-? e receptores sol?veis de TNF-?; contagem de leuc?citos; concentra??es plasm?ticas de marcadores oxidantes e antioxidantes; dist?ncia caminhada no teste de caminhada de seis minutos (TC6?); consumo pico de oxig?nio (VO2 pico) durante o TC6?; for?a de preens?o manual; qualidade de vida (question?rio Saint George?s); teste de sentar e levantar da cadeira 5 vezes e teste timed get-up and go (TUG). Os dados foram analisados pelo teste-t independente (linha de base) e Anova two-way para medidas repetidas (efeitos do treinamento). Considerou-se significativo p< 0,05. Ap?s o treinamento de VCI, pacientes do GI aumentaram significativamente a dist?ncia caminhada (65 m) no TC6?, o VO2 pico e a for?a de preens?o manual (p< 0,05). Al?m disso, pacientes do GI alcan?aram a diferen?a m?nima clinicamente importante em rela??o ? qualidade de vida. N?o foram observadas diferen?as significativas no teste de sentar e levantar da cadeira, TUG, nas concentra??es dos biomarcadores inflamat?rios-oxidativos e na contagem de leuc?citos no GI (p> 0,05). Pacientes do GC n?o apresentaram melhora estatisticamente significante para todas as avalia??es (p> 0,05). Em conjunto, os resultados deste estudo demonstraram que o treinamento de VCI induziu benef?cios clinicamente significantes com rela??o ? capacidade de exerc?cio, a for?a muscular e a qualidade de vida de pacientes com DPOC, que n?o foram relacionados com mudan?as nas concentra??es sist?micas dos biomarcadores inflamat?rios-oxidativos analisados. / Tese (Doutorado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2018. / The whole-body vibration training (WBVT) has been identified as an alternative intervention to improve exercise capacity and quality of life of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). However, the effect of WBVT on inflammatory-oxidative biomarkers remains unknown. The aim of this trial was to investigate the effects of WBVT on inflammatory-oxidative, functionality and quality of life parameters in patients with COPD. Twenty patients were equally divided into: 1) intervention group (IG) that performed the WBVT, and 2) control group (CG) that did not receive any intervention. Intervention consisted in performing static squatting on vibrating platform, in six series of 30 seconds, 3 day per week, for 12 weeks. Patients were evaluated for: plasma levels of IL-6, IL-8, IFN-?, soluble receptors of TNF-?; white cells count; plasma levels of oxidant and antioxidant markers; walking distance in six-minute walk test (6MWT); peak oxygen uptake (VO2 peak) during the 6MWT; handgrip strength; quality of life (Saint George?s); timed 5-chair sit-to-stand (5STS) and timed get-up and go test (TUG). The data were analyzed by unpaired t-test (baseline) and Anova two-way (effects of training). The level of significance was p< 0.05. After WBVT, patients from IG showed significant increase in the 6MWD, VO2 peak and handgrip strength (p< 0.05). Furthermore, patients from IG reached minimal clinically important difference regarding quality of life. No significant differences were found in 5STS, TUG, inflammatory-oxidative biomarkers and white cells count in the IG. CG did not show significant improvement in all assessments (p> 0.05). Taking together, our results demonstrated that the WBVT induced clinically significant benefits regarding exercise capacity, muscle strength and quality of life in patients with COPD, that were not related to systemic changes in the inflammatory-oxidative biomarkers analyzed.

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