• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Guerras luso-holandesas na Capitania da Paraíba (1631-1634): um estudo documental e historiográfico

Oliveira, Leandro Vilar 22 February 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-07-08T14:13:52Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 4324351 bytes, checksum: 7219a78db0ae759ba7ca1a390f5c1005 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T14:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 4324351 bytes, checksum: 7219a78db0ae759ba7ca1a390f5c1005 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / During the first phase comprising the period of Dutch Brazil (1630-1636), which corresponds, according to Evaldo Cabral de Mello (2007), the phase of conquest and consolidation of military campaigns promoted by the West India Company (West-Indische Compagnie - WIC) in actual northeastern Brazil, the Captaincy of Paraiba was one of the first four captaincies to be conquered, the next to last to surrender. This occurred after three conflicts, of which the Portuguese and Spanish were victorious in two. The purpose of this study is to analyze how they developed the three Dutch invasions in Paraíba, made in December 1631, and in February and December 1634; its impact to the colony, its connection with the conflicts in the neighboring captaincy of Itamaracá, Rio Grande and Pernambuco, and the difficulties that the Dutch had to win the Paraíba captaincy, because our conclusions reveal that the warlike enterprise undertaken by WIC to conquero Paraíba; It consisted of one of the many challenges we faced in those early years. This study was guided on the analysis of four primary sources, written by characters who attended the event in question: the relation written by Fr. Paulo do Rosário, OSB (1632); the travel journal written by Ambrósio Richshoffer (1677), german soldier, who served in the army of WIC; daily memories of Duarte de Albuquerque Coelho (1654), governor of Pernambuco, and the historical annals of Joannes de Laet (1644), a director of WIC in Amsterdam, which was not a direct witness. Such sources express the views of the Portuguese side and the Dutch side in order to build an account of such conflicts by comparing the narratives of both sides of the battlefield. To address these sources, it was decided by a discourse analysis methodology and literary analysis in order to understand the textual and discursive variations of each of the authors, showing how their values interfered in their opinions and judgments about such battles. In the analysis of conflicts, these were based on the approach of the "new military history" field of study emerged in the wake of the "new history", which seeks to rethink the study of military and war forces, not limited to the traditional war history, based in the battles and political and economic factors, but trying to understand the war in their social precepts, cultural, religious and others. / Durante a primeira fase que compreende o período do Brasil holandês (1630-1636), a qual corresponde, de acordo com Evaldo Cabral de Mello (2007), à fase de conquista e consolidação das campanhas militares promovidas pela Companhia das Índias Ocidentais (West-Indische Compagnie – WIC) no atual nordeste brasileiro, a Capitania da Paraíba foi das quatro capitanias iniciais a serem conquistadas, a penúltima a se render. Isso ocorreu após três conflitos, dos quais os portugueses e espanhóis saíram vitoriosos em dois. A proposta deste estudo foi analisar como se desenvolveram as três expedições holandesas na Capitania da Paraíba, ocorridas em dezembro de 1631, e em fevereiro e dezembro de 1634; sua repercussão para a colônia, sua ligação com os conflitos ocorridos nas capitanias vizinhas de Itamaracá, Rio Grande e Pernambuco, e as dificuldades que os holandeses tiveram para conquistar a capitania paraibana, pois nossas conclusões revelam que a empresa bélica empreendida pela WIC para conquistar a Paraíba, consistiu em um dos vários desafios que a Companhia enfrentou nestes primeiros anos. Este estudo foi pautado sobre a análise de quatro fontes primárias, escritas por personagens que participaram do evento em questão: a relação escrita por frei Paulo do Rosário, OSB (1632); o diário de viagem escrito pelo soldado alemão Ambrósio Richshoffer (1677), o qual serviu no exército da WIC; as memórias diárias do governador de Pernambuco Duarte de Albuquerque Coelho (1654), e os anais históricos de Joannes de Laet (1644), um dos diretores da WIC, em Amsterdã, o qual não foi testemunha direta. Tais fontes expressam os pontos de vista do lado português e do lado holandês, de forma a se construir um relato sobre tais conflitos comparando as narrativas dos dois lados do campo de batalha. Para a abordagem destas fontes, optou-se por uma metodologia de análise de discurso e análise literária, a fim de compreender as variações textuais e discursivas de cada um dos autores, evidenciando como seus valores interferiram em suas opiniões e juízos acerca de tais batalhas. No caso da análise dos conflitos, estes foram pautados na abordagem da “nova história militar”, campo de estudo surgido na esteira da “nova história”, o qual procura repensar o estudo das forças armadas e da guerra, não se limitando à história tradicional da guerra, pautada nas batalhas e em fatores políticos e econômicos, mas procurando compreender a guerra nos seus preceitos sociais, culturais, religiosos entre outros.
2

As duras cadeias de hum governo subordinado”: história, elites e governabilidade na capitania da Paraíba (c. 1755 – c. 1799).

Chaves Júnior, José Inaldo January 2013 (has links)
Submitted by Maria Dulce (mdulce@ndc.uff.br) on 2014-02-21T20:23:18Z No. of bitstreams: 1 Chaves Junior, Jose-Dissert-2013.pdf: 3028733 bytes, checksum: 97f65722bf1177a4ff6ecdad8c884908 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-21T20:23:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chaves Junior, Jose-Dissert-2013.pdf: 3028733 bytes, checksum: 97f65722bf1177a4ff6ecdad8c884908 (MD5) Previous issue date: 2013 / Na segunda metade do século XVIII, os territórios das capitanias do Norte do Estado do Brasil estiveram, por determinação régia, anexados administrativamente ao governo da capitania de Pernambuco. No caso da Paraíba, a anexação perdurou ao longo de quarenta e quatro anos, entre 1756 e 1799, e institucionalizou redes sociais há muito estabelecidas entre segmentos das elites da Paraíba e seus congêneres da vizinha Pernambuco. Constituída capitania real ainda no final do século XVI, a Paraíba teve sua jurisdição política, administrativa e econômica subtraída sob a alegação da inexistência de meios financeiros para a manutenção de um governo autônomo. A privação da autonomia governativa produziu uma vastidão de contenciosos entre os governadores das duas capitanias, fosse pelo desrespeito ou indefinição dos limites jurisdicionais de cada um, fosse pelo não-reconhecimento de parte das elites da Paraíba da autoridade do capitão-mor desta capitania. As falas irritadas dos governadores da Paraíba, notadamente de Jerónimo José de Melo e Castro (1764-97), contrários à anexação, foram quase sempre tomadas pela historiografia paraibana, notavelmente aquela ligada ao Instituto Histórico e Geográfico Paraibano (IHGP), como arautos de independência e bravura frente ao domínio da poderosa capitania vizinha. No entanto, uma releitura dos eventos que rodearam àquele tenso meio século repleto de intrigas entre os governadores da Paraíba e as elites locais, sempre dispostas a consorciar-se com os de Pernambuco, tem demonstrado o estabelecimento, sob a chancela da Coroa, de redes supracapitanias que interligavam tais espaços a partir dos negócios e da política, ensejadas numa cultura política de Antigo Regime nos trópicos. Portanto, esse estudo busca uma observação micro-analítica das consequências da anexação de 1756 a partir das dinâmicas das elites locais da Paraíba, inseridas no contexto do Império português, i.é., as relações que conformavam os vínculos com Pernambuco, precisamente com os negociantes da praça mercantil do Recife e com os governadores-generais, fazendo-as duelar contra aqueles que tentavam prejudicar os interesses em jogo. / In the second half of the eighteenth century, the territories of the captaincy of the State of North Brazil were, by royal determination, administratively attached to the government of the Captaincy of Pernambuco. In the case of Paraíba, the annexation lasted over forty-four years, between 1755 and 1799, and institutionalized long-established social networks of social and political elites of Paraíba and their counterparts from the neighboring, state of Pernambuco. Founded royal captaincy in the late sixteenth century, Paraíba had its political jurisdiction, administrative and economic subtracted on the grounds of lack of funds for the maintenance of an autonomous government. The deprivation of self-governing produced a breadth of litigation between the two governors of captaincy, it was the disrespect or blurring of the jurisdictional limits of each, was the recognition of elites of Paraíba the authority of the Captain General of captaincy. The angry speeches of the governors of Paraíba, notably Jerónimo José de Mello e Castro (1764-1797), against the annexation, were almost always taken by historiography, the remarkably connected to Instituto Histórico e Geográfico Paraibano (IHGP), as harbingers of independence and bravery against the powerful field of neighboring captaincy. However, a reinterpretation of the events surrounding strained to that a half a century full of intrigues among the governors of Paraíba and local elites, always willing to consort with those of Pernambuco, has demonstrated the establishment, under the auspices of the Crown, networking supracapitanias interconnected such that spaces from business and politics, triggering a political culture in the Ancien Regime in the tropics. Therefore, this article seeks a micro-analytical observatio9n of the consequences of the annexation of 1755 from the dynamics of local elites within the context of Paraíba of the Portuguese Empire, this is relations that conform the bonds Pernambuco, precisely with the businessman of Recife and with the governors generals, making the battle against those who brought harm the interests at stake.

Page generated in 0.066 seconds