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O MECOTipo: Revisão e desenvolvimento de um método de ensino de desenho coletivo de caracteres tipográficos.

BUGGY, Leonardo Araújo da Costa January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4401_1.pdf: 5115368 bytes, checksum: 57f7499908649ddaa5e0f6b3e91766ac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação versa sobre o desenvolvimento de um método de ensino de desenho de caracteres tipográficos que permitam que designers em formação capacitem-se para produzir coletivamente projetos de fontes display. Fundamentos sobre tipografia como o estado da arte do desenho tipográfico e a associação entre aspectos funcionais e estéticos voltados à construção de caracteres alfabéticos compõe o arcabouço teórico. Dividida em duas partes, esta pesquisa tem caráter exploratório e encontra suas bases na abordagem etnográfica. Na primeira parte, são apresentados os estudos relacionados ao desenho de caracteres tipográficos. Na segunda, o processo de construção do método é descrito, junto com a aplicação prática. O experimento de campo permitiu ao pesquisador obter dados por meio de anotações e outros registros feitos durante duas disciplinas de desenho tipográfico promovidas em instituições de ensino superior. Os resultados obtidos com o experimento demonstraram a possibilidade da introdução de conteúdo semântico no desenho tipográfico e a relevância do fator coletivo do processo produtivo, propondo novas soluções para a geração de fontes digitais tipo display. Uma versão otimizada do MECOTipo, como contribuição desta dissertação, é apresentada ao final deste trabalho, seguida de sugestões para o desdobramento dos seus parâmetros teóricos e práticos
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Tipos anónimos. Palabras vivas. Estudio e inventario de tipos móviles de imprenta en los talleres de la Facultad de Bellas Artes de Valencia. Incorporación de la Tipografía al Libro de Artista. Una aportación personal

Ferré Ferri, Enrique 02 September 2021 (has links)
[ES] El título y subtítulo del presente trabajo resume y refleja el contenido de la labor de investigación y catalogación realizada, a partir del material disponible en el taller de Tipografía de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Politécnica de Valencia. La tipografía es la principal protagonista del trabajo, siendo los caracteres tipográficos los elementos más relevantes. Con los mismos se ha editado un catálogo para un mayor y mejor conocimiento de las características de cada familia de tipos móviles, ello podrá ayudar a estudiantes e investigadores a conocer e identificar la tipografía utilizada en la impresión de múltiples textos. Al ser un material procedente de imprentas de Valencia y poblaciones de alrededor, permitirá conocer un poco más la historia de la sociedad y el patrimonio de un periodo importante del pasado siglo XX. Partiendo de la metodología de investigación desde la práctica artística en los Libros de Artista, hemos pretendido alcanzar un mayor conocimiento de los tipos empleados utilizando la tipografía de forma plástica para conseguir un gran libro de artista, en el que se refleja una interpretación personal de todas las familias de caracteres tipográficos disponibles y catalogados en el taller de la mencionada facultad de Bellas Artes, al igual que proseguir con la edición de otros ejemplares de libros, continuando de esta forma la actividad iniciada en la Licenciatura y posteriormente en el Máster de Producción Artística. / [CA] El títol i subtítol del present treball resumeix i reflecteix el contingut de la labor d'investigació i catalogació realitzada, a partir del material disponible en el taller de Tipografia de la Facultat de Belles Arts de la Universitat Politècnica de València. La tipografia és la principal protagonista del treball, sent els caràcters tipogràfics els elements més rellevants. Amb els mateixos s'ha editat un catàleg per a un major i millor coneixement de les característiques de cada família de tipus mòbils, això podrà ajudar estudiants i investigadors a conéixer i identificar la tipografia utilitzada en la impressió de múltiples textos. A l'ésser un material procedent d'impremtes de València i poblacions de voltant, permetrà conéixer una mica més la història de la societat i el patrimoni d'un període important del passat segle XX. Partint de la metodologia d'investigació des de la pràctica artística en els Llibres d'Artista, hem pretés aconseguir un major coneixement dels tipus emprats utilitzant la tipografia de manera plàstica per a aconseguir un gran llibre d'artista, en el qual es reflecteix una interpretació personal de totes les famílies de caràcters tipogràfics disponibles i catalogats en el taller de l'esmentada facultat de Belles Arts, igual que prosseguir amb l'edició d'altres exemplars de llibres, continuant d'aquesta manera l'activitat iniciada en la Llicenciatura i posteriorment en el Màster de Producció Artística. / [EN] The title and subtitle of this work summarizes and reflects the content of the research and cataloguing work carried out, based on the material available in the Typography workshop of the Faculty of Fine Arts of the Polytechnic University of Valencia. Typography is the main protagonist of the work, with typographical characters being the most relevant elements. With them a catalogue has been published for a greater and better knowledge of the characteristics of each family of mobile types, this will help students and researchers to know and identify the typography used in the printing of multiple texts. Being a material from printing presses in Valencia and surrounding populations, it will allow you to learn a little more about the history of society and the heritage of an important period of the last 20 th century. Based on the research methodology from artistic practice in the Artist's Books, we have sought to achieve a greater knowledge of the types used using typography in plastic form to obtain a large artist's book, which reflects a personal interpretation of all the families of typographical characters available and catalogued in the workshop of the aforementioned faculty of Fine Arts , as well as continuing with the edition of other copies of books, continuing in this way the activity initiated in the undergraduate degree and later in the Master's Degree in Artistic Production. / Ferré Ferri, E. (2021). Tipos anónimos. Palabras vivas. Estudio e inventario de tipos móviles de imprenta en los talleres de la Facultad de Bellas Artes de Valencia. Incorporación de la Tipografía al Libro de Artista. Una aportación personal [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/172176
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Tipos móveis de metal da Funtimod: contribuições para a história tipográfica brasileira / Movable metal types from Funtimod: contributions to the Brazilian typographic history

Aragão, Isabella Ribeiro 06 May 2016 (has links)
Tipos móveis de metal da Funtimod: contribuições para história tipográfica brasileira A fundição de tipos móveis de metal foi uma atividade primordial para o funcionamento das artes gráficas desde seu desenvolvimento, no século 15, até meados do século 20. Entretanto, as primeiras casas fundidoras foram instaladas no Brasil apenas no começo dos anos oitocentistas - quando a técnica ainda era realizada com procedimentos manuais -, poucos anos depois da corte portuguesa ter permitido a reprodução de impressos em território nacional. Inovações tecnológicas do século 19, principalmente máquinas fundidoras e equipamentos para gravar punções e matrizes, transformaram as oficinas de fundição em indústrias. Dentro deste contexto industrial, a Funtimod, objeto de estudo desta pesquisa de doutorado, operou durante quase todo o século 20. A empresa, que pode ser considerada a maior fundição de tipos brasileira, foi fundada na cidade de São Paulo, em 1932, por uma colaboração entre os alemães Karl H. Klingspor e Josef Tscherkassky, a empresa alemã-brasileira Sociedade Técnica Bremensis e a fundição suíça Haas, que estava representando a fundição alemã D. Stempel. Com filiais em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, a Funtimod serviu a indústria gráfica nos quatro cantos do País, comercializando máquinas e todo tipo de material tipográfico. Embora os tipos móveis de metal fundidos pela empresa sejam o foco desta investigação, o estudo de caso Funtimod também abordou sua trajetória histórica e a fábrica de tipos, por intermédio de coleta de dados em cinco fontes de evidência diferentes: registros, documentos, entrevistas, observações não-participantes e artefatos físicos. Desse modo, foi possível salientar a dependência de empresas alemãs para o desenvolvimento dos negócios no que tange aos produtos comercializados. Se a Funtimod estava aparelhada, nos moldes das fundições europeias, para manufaturar um tipo desde o desenho até a fundição, definitivamente, o design das faces não foi uma etapa valorizada. Grande parte dos tipos encontrados em nove catálogos da Funtimod, com repertórios tipográficos diferentes, foi identificada como sendo de origem alemã, principalmente das firmas D. Stempel e Klingspor. E, apesar de algumas faces não terem sido identificadas em outras fundições brasileiras ou estrangeiras, não foram encontradas evidências de que a Funtimod tenha lançado no Brasil alguma face com desenho original. A coleção de tipos Funtimod, por outro lado, é formada por faces representativas do começo do século 20, como Futura, Kabel, Memphis e Mondial, assim como revivals da Bodoni e Garamond. Análises comparativas dos tipos móveis de metal da Funtimod revelaram práticas singulares realizadas na fábrica de tipos brasileira. No meio de designs internacionalmente conhecidos, por exemplo, alguns caracteres, em especial os conjugados com os diacríticos til e cedilha, apresentam variações de forma, posicionamento, peso e tamanho na mesma face. As considerações desta investigação contribuem para a história tipográfica brasileira de uma forma particular, numa relação intrínseca com a Alemanha, que, sobretudo, levaram-me a questionar o quão brasileira a Funtimod realmente foi. / Type founding was one of the most important activities for the graphic arts since its beginning in the fifteenth century until the middle of twentieth century. However, the first type foundries were only installed in Brazil in the beginning of 1800s a few years after the Portuguese Court allowed printing in Brazilian lands, and when the technique was still performed with manual methods. Technical innovations developed in the nineteenth century, mainly, typecasting machines and pantograph punchcutting machines, which transformed type foundries into industries. Within this industrial context, Funtimod, the subject of this doctoral research and the largest Brazilian type foundry, operated during almost the entire twentieth century. Funtimod was founded in 1932 in São Paulo by a collaboration of two Germans (Karl H. Klingspor and Josef Tscherkassky), the German-Brazilian company Sociedade Técnica Bremensis, and the Swiss type foundry Haas. With branches in Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, Funtimod supplied the graphic industry across the four corners of the country, selling all kinds of typographic materials as well as machines. Although the movable metal types cast by the company were the focus of this investigation, the case study of Funtimod also explored its historic development and the factory, through data gathered from multiple sources: specimens, documents, interviews, non-participant observations, and physical artefacts. Thereby, the evidence suggests Funtimod\'s reliance on German companies for its business development in respect to the products manufactured in Brazil. Seeing that Funtimod was equipped, like European foundries, to manufacture types from the design until the casting phases, definitely, the originality of the typeface\'s design was not considered valuable by the factory. The majority of faces, which were found in nine specimens with different typographic collections, were identified as being German, especially from D. Stempel and Klingspor foundries. Moreover, although some of the faces have not been identified in other foundries, evidence was not found that Funtimod had released in Brazil any face cast with an original design. Funtimod type collection, on the other hand, is composed with representative faces from the beginning of the twentieth century, such as Futura, Kabel, Memphis, Mondial, as well as revivals of Bodoni and Garamond. Comparative analysis of movable metal types from Funtimod revealed that singular practices were performed at the Brazilian type foundry. Among internationally well-known faces, for instance, some characters, especially the ones joined with the tilde and cedilla diacritics, presented variations in form, position, weight and size. The findings of this investigation contribute to the Brazilian typographic history in a particular way, in a intrinsic relationship with Germany, that, above all, led me to question how Brazilian Funtimod really was.
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Tipos móveis de metal da Funtimod: contribuições para a história tipográfica brasileira / Movable metal types from Funtimod: contributions to the Brazilian typographic history

Isabella Ribeiro Aragão 06 May 2016 (has links)
Tipos móveis de metal da Funtimod: contribuições para história tipográfica brasileira A fundição de tipos móveis de metal foi uma atividade primordial para o funcionamento das artes gráficas desde seu desenvolvimento, no século 15, até meados do século 20. Entretanto, as primeiras casas fundidoras foram instaladas no Brasil apenas no começo dos anos oitocentistas - quando a técnica ainda era realizada com procedimentos manuais -, poucos anos depois da corte portuguesa ter permitido a reprodução de impressos em território nacional. Inovações tecnológicas do século 19, principalmente máquinas fundidoras e equipamentos para gravar punções e matrizes, transformaram as oficinas de fundição em indústrias. Dentro deste contexto industrial, a Funtimod, objeto de estudo desta pesquisa de doutorado, operou durante quase todo o século 20. A empresa, que pode ser considerada a maior fundição de tipos brasileira, foi fundada na cidade de São Paulo, em 1932, por uma colaboração entre os alemães Karl H. Klingspor e Josef Tscherkassky, a empresa alemã-brasileira Sociedade Técnica Bremensis e a fundição suíça Haas, que estava representando a fundição alemã D. Stempel. Com filiais em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, a Funtimod serviu a indústria gráfica nos quatro cantos do País, comercializando máquinas e todo tipo de material tipográfico. Embora os tipos móveis de metal fundidos pela empresa sejam o foco desta investigação, o estudo de caso Funtimod também abordou sua trajetória histórica e a fábrica de tipos, por intermédio de coleta de dados em cinco fontes de evidência diferentes: registros, documentos, entrevistas, observações não-participantes e artefatos físicos. Desse modo, foi possível salientar a dependência de empresas alemãs para o desenvolvimento dos negócios no que tange aos produtos comercializados. Se a Funtimod estava aparelhada, nos moldes das fundições europeias, para manufaturar um tipo desde o desenho até a fundição, definitivamente, o design das faces não foi uma etapa valorizada. Grande parte dos tipos encontrados em nove catálogos da Funtimod, com repertórios tipográficos diferentes, foi identificada como sendo de origem alemã, principalmente das firmas D. Stempel e Klingspor. E, apesar de algumas faces não terem sido identificadas em outras fundições brasileiras ou estrangeiras, não foram encontradas evidências de que a Funtimod tenha lançado no Brasil alguma face com desenho original. A coleção de tipos Funtimod, por outro lado, é formada por faces representativas do começo do século 20, como Futura, Kabel, Memphis e Mondial, assim como revivals da Bodoni e Garamond. Análises comparativas dos tipos móveis de metal da Funtimod revelaram práticas singulares realizadas na fábrica de tipos brasileira. No meio de designs internacionalmente conhecidos, por exemplo, alguns caracteres, em especial os conjugados com os diacríticos til e cedilha, apresentam variações de forma, posicionamento, peso e tamanho na mesma face. As considerações desta investigação contribuem para a história tipográfica brasileira de uma forma particular, numa relação intrínseca com a Alemanha, que, sobretudo, levaram-me a questionar o quão brasileira a Funtimod realmente foi. / Type founding was one of the most important activities for the graphic arts since its beginning in the fifteenth century until the middle of twentieth century. However, the first type foundries were only installed in Brazil in the beginning of 1800s a few years after the Portuguese Court allowed printing in Brazilian lands, and when the technique was still performed with manual methods. Technical innovations developed in the nineteenth century, mainly, typecasting machines and pantograph punchcutting machines, which transformed type foundries into industries. Within this industrial context, Funtimod, the subject of this doctoral research and the largest Brazilian type foundry, operated during almost the entire twentieth century. Funtimod was founded in 1932 in São Paulo by a collaboration of two Germans (Karl H. Klingspor and Josef Tscherkassky), the German-Brazilian company Sociedade Técnica Bremensis, and the Swiss type foundry Haas. With branches in Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, Funtimod supplied the graphic industry across the four corners of the country, selling all kinds of typographic materials as well as machines. Although the movable metal types cast by the company were the focus of this investigation, the case study of Funtimod also explored its historic development and the factory, through data gathered from multiple sources: specimens, documents, interviews, non-participant observations, and physical artefacts. Thereby, the evidence suggests Funtimod\'s reliance on German companies for its business development in respect to the products manufactured in Brazil. Seeing that Funtimod was equipped, like European foundries, to manufacture types from the design until the casting phases, definitely, the originality of the typeface\'s design was not considered valuable by the factory. The majority of faces, which were found in nine specimens with different typographic collections, were identified as being German, especially from D. Stempel and Klingspor foundries. Moreover, although some of the faces have not been identified in other foundries, evidence was not found that Funtimod had released in Brazil any face cast with an original design. Funtimod type collection, on the other hand, is composed with representative faces from the beginning of the twentieth century, such as Futura, Kabel, Memphis, Mondial, as well as revivals of Bodoni and Garamond. Comparative analysis of movable metal types from Funtimod revealed that singular practices were performed at the Brazilian type foundry. Among internationally well-known faces, for instance, some characters, especially the ones joined with the tilde and cedilla diacritics, presented variations in form, position, weight and size. The findings of this investigation contribute to the Brazilian typographic history in a particular way, in a intrinsic relationship with Germany, that, above all, led me to question how Brazilian Funtimod really was.

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