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Efeitos do estresse hiposmótico e hiperosmótico, in vitro, sobre a síntese de proteínas, mobilização de proteínas, captação e oxidação de aminoácidos em tecidos do caranguejo Chasmagnathus gralulatus

Bock, Carmen Liane January 2005 (has links)
Em crustáceos, ainda não são conhecidas as fontes de aminoácidos e as rotas metabólicas envolvidas no controle da concentração intracelular de aminoácidos. Os experimentos deste trabalho tiveram como objetivo investigar se o estresse osmótico provoca alterações intrínsecas sobre o metabolismo de aminoácidos nos tecidos de C. granulatus submetidos a estresse agudo in vitro. Medimos a síntese e a mobilização de proteínas, a captação de aminoácidos e a produção de 14CO2 a partir de 14C-leucina no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias anteriores e posteriores submetidos a estresse hipo e hiperosmótico agudo, in vitro. O controle da síntese de proteínas parece estar envolvido no ajuste metabólico da concentração intracelular de aminoácidos no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias submetidos à alteração osmótica aguda, in vitro. Por outro lado, durante o estresse hiposmótico agudo, in vitro, a diminuição na captação de aminoácidos via sistema A e o aumento na oxidação total de 14C-L-leucina foram usados como mecanismos para reduzir as concentrações intracelulares de aminoácidos nas brânquias posteriores e anteriores, respectivamente. A captação de aminoácidos e a mobilização de 14C-proteina não foram mecanismos usados para aumentar a concentração intracelular de aminoácidos em todos os tecidos estudados.
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Efeitos do estresse hiposmótico e hiperosmótico, in vitro, sobre a síntese de proteínas, mobilização de proteínas, captação e oxidação de aminoácidos em tecidos do caranguejo Chasmagnathus gralulatus

Bock, Carmen Liane January 2005 (has links)
Em crustáceos, ainda não são conhecidas as fontes de aminoácidos e as rotas metabólicas envolvidas no controle da concentração intracelular de aminoácidos. Os experimentos deste trabalho tiveram como objetivo investigar se o estresse osmótico provoca alterações intrínsecas sobre o metabolismo de aminoácidos nos tecidos de C. granulatus submetidos a estresse agudo in vitro. Medimos a síntese e a mobilização de proteínas, a captação de aminoácidos e a produção de 14CO2 a partir de 14C-leucina no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias anteriores e posteriores submetidos a estresse hipo e hiperosmótico agudo, in vitro. O controle da síntese de proteínas parece estar envolvido no ajuste metabólico da concentração intracelular de aminoácidos no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias submetidos à alteração osmótica aguda, in vitro. Por outro lado, durante o estresse hiposmótico agudo, in vitro, a diminuição na captação de aminoácidos via sistema A e o aumento na oxidação total de 14C-L-leucina foram usados como mecanismos para reduzir as concentrações intracelulares de aminoácidos nas brânquias posteriores e anteriores, respectivamente. A captação de aminoácidos e a mobilização de 14C-proteina não foram mecanismos usados para aumentar a concentração intracelular de aminoácidos em todos os tecidos estudados.
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Efeitos do estresse hiposmótico e hiperosmótico, in vitro, sobre a síntese de proteínas, mobilização de proteínas, captação e oxidação de aminoácidos em tecidos do caranguejo Chasmagnathus gralulatus

Bock, Carmen Liane January 2005 (has links)
Em crustáceos, ainda não são conhecidas as fontes de aminoácidos e as rotas metabólicas envolvidas no controle da concentração intracelular de aminoácidos. Os experimentos deste trabalho tiveram como objetivo investigar se o estresse osmótico provoca alterações intrínsecas sobre o metabolismo de aminoácidos nos tecidos de C. granulatus submetidos a estresse agudo in vitro. Medimos a síntese e a mobilização de proteínas, a captação de aminoácidos e a produção de 14CO2 a partir de 14C-leucina no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias anteriores e posteriores submetidos a estresse hipo e hiperosmótico agudo, in vitro. O controle da síntese de proteínas parece estar envolvido no ajuste metabólico da concentração intracelular de aminoácidos no hepatopâncreas, músculo mandibular e brânquias submetidos à alteração osmótica aguda, in vitro. Por outro lado, durante o estresse hiposmótico agudo, in vitro, a diminuição na captação de aminoácidos via sistema A e o aumento na oxidação total de 14C-L-leucina foram usados como mecanismos para reduzir as concentrações intracelulares de aminoácidos nas brânquias posteriores e anteriores, respectivamente. A captação de aminoácidos e a mobilização de 14C-proteina não foram mecanismos usados para aumentar a concentração intracelular de aminoácidos em todos os tecidos estudados.
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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em Chasmagnathus granulatus alimentados com dieta rica em proteínas ou rica em carboidratos

Ribarcki, Fabiana Pinto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os efeitos de diferentes dietas e da anoxia e fase de recuperação, sobre o metabolismo de carboidratos no músculo da mandíbula e no hepatopâncreas do caranguejo Chasmagnathus granulatus. Os animais foram alimentados diariamente com carne bovina (dieta rica em proteínas, HP) e arroz cozido (dieta rica em carboidratos, HC) ad libitum, e mantidos em aquários com aeração constante, salinidade 200/00, temperatura de 25°C e fotoperíodo natural, durante 15 dias. Após este período, os animais foram submetidos á 1 hora de anoxia (período em que a aeração da água dos aquários foi substituída por Nitrogênio, até que a oxigenação chegasse a zero), e 3 horas de recuperação (período onde a água desoxigenada foi novamente substituída por água oxigenada, em normóxia). O músculo da mandíbula e o hepatopâncreas dos animais foram retirados e submetidos aos experimentos de captação de glicose, síntese e mobilização de glicogênio, síntese de lipídeos e produção de CO2. Amostras de hemolinfa foram retiradas para a determinação das concentrações de glicose. Nos experimentos de captação de glicose no músculo e no hepatopâncreas, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05). Nos experimentos de síntese de glicogênio, a recuperação aumentou a síntese (p<0,05) em 5 vezes no músculo do grupo HC, assim como no grupo HP , quando comparados ao grupo controle e a outra dieta. Os valores de síntese de lipídeos a partir de 14C-glicose no músculo de C. granulatus apresentaram diferenças significativas entre os grupos controle (p<0,05). Os animais controle HC apresentaram uma diminuição nos valores de síntese de lipídeos quando comparados ao grupo controle. A anoxia reduziu os valores (p<0,05) de síntese de lipídeos no músculo dos animais HP. A anoxia elevou os valores de síntese no hepatopâncreas do grupo HP, e três horas de recuperação foram suficientes para retornar a valores iniciais. Esta diferença também foi significativa (p<0,05) em relação á outra dieta. A síntese de glicogênio foi superior no músculo de animais HC e no hepatopâncreas de animais HP durante a recuperação. Uma hora de anoxia diminuiu os valores de mobilização no músculo do grupo HC e em três horas os valores iniciais retornam, tempo que não foi suficiente para recuperar os valores do mesmo tecido no grupo HP. No hepatopâncreas, o grupo HP diminui a mobilização de glicogênio durante a anoxia e recuperação, enquanto o grupo HC não apresenta variações nos valores de mobilização. Nos experimentos de formação de CO2 no músculo da mandíbula de C. granulatus foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos controles. O grupo HP apresentou valores maiores em 50% de formação de CO2 no músculo em relação ao grupo HC. Não foram encontradas diferenças significativas entre os animais do grupo HC. Os animais do grupo HP submetidos a anoxia e a recuperação, apresentaram valores inferiores e significantes (p<0,05) ao grupo controle. No hepatopâncreas, a formação de CO2 se elevou (p<0,05) durante a anoxia no grupo HP. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos controle. O grupo HC apresentou valores de formação de CO2 no hepatopâncreas menores quando comparados ao grupo HP. Os valores de glicose na hemolinfa de C. granulatus alimentados com dieta HC e HP, e submetidos a anoxia apresentaram uma elevação quando comparados ao grupo controle. O grupo anoxia HC e recuperação HC também apresentaram diferenças significativas (p<0,05) quando comparados à dieta HP. Os valores do grupo HC foram maiores que o grupo HP. Os efeitos metabólicos da anoxia e da subseqüente recuperação sobre o metabolismo da glicose no músculo e no hepatopâncreas de C. granulatus foram marcantes em relação ao grupo em normóxia.
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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em brânquias de Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em proteínas ou em carboidratos

Kirst, Inajara Barreto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores de caranguejos Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em carboidratos ou proteínas. Os animais foram coletados e aclimatados em aquários com aeração constante e salinidade de 20‰, temperatura de 250C e fotoperíodo natural durante 15 dias, onde receberam as respectivas dietas, ad libitum, uma vez ao dia no fim de cada tarde. Um grupo foi alimentado com dieta rica em proteínas (HP) e outro com uma dieta rica em carboidratos (HC) pobre em proteínas. As dietas HC e HP são isocalóricas. Para os estudos de anoxia, grupos de 15 animais que receberam dietas HC ou HP foram mantidos em aquários onde o oxigênio foi substituído por gás N2, até que a concentração de oxigênio chegasse à zero, e os animais, então, foram submetidos à anoxia durante uma hora, para depois serem utilizados nos experimentos. O grupo controle foi mantido em normóxia (PO2 18,95%), com salinidade 20‰ e temperatura de 25 0C.Para os experimentos de recuperação, os animais foram mantidos sob as mesmas condições de anoxia descritas acima. Após período de anoxia de 1h, a água desoxigenada foi substituída por água em condições de normóxia. Depois de três horas em normóxia, os animais foram utilizados nos experimentos. Após os períodos de anoxia ou de recuperação eram coletadas amostras de hemolinfa e os animais eram crioanestesiados durante cinco minutos para a retirada das brânquias 6 anteriores e posteriores utilizadas nos experimentos. Animais do grupo em normóxia (controle) sofriam os mesmos tratamentos. Nas brânquias anteriores de animais que receberam dieta HP e foram submetidos à recuperação, verifica-se uma diminuição de 33% na captação de glicose (p<0,05) quando comparada ao grupo anoxia. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HC e foram submetidos à recuperação, a capacidade de síntese de glicogênio aumentou 60% (p<0,05) em relação ao grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais com dieta HC, pós-incubação de 1 h em meio livre de glicose, a concentração de 14C-glicogênio foi 8 e 4 vezes maior (p<0,05) no grupo recuperação quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores (dieta HC), no grupo recuperação, a concentração de 14C-glicogênio foi cerca de 2,5 vezes maior (p<0,05) quando comparada àquela obtida no grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídeos (p<0,05) aumentou cerca de 6 vezes quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 3 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas demonstra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta HP foi 2 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias anteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídios aumentou cerca de 3 vezes (p<0,05) quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 6 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas mostra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta 7 HP foi 3 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias posteriores e anteriores dos animais em normóxia (controle) alimentados com dieta rica em proteínas, a formação de 14CO2 foi 5 e 10 vezes maior (p<0,05), respectivamente, comparada ao grupo HC. Nas brânquias posteriores, a formação de 14CO2 no grupo HP submetido à recuperação diminuiu 39% (p<0,05) em relação ao grupo submetido à anoxia. Nas brânquias anteriores, no grupo HP em recuperação, a formação de 14CO2 foi 59% e 60% menor, quando comparada àquelas obtidas nos grupos anoxia e controle, respectivamente. Nas brânquias posteriores de animais alimentados com dieta HP a anoxia por 1h reduziu (p<0,05) a concentração de glicogênio. O período de 3h em normóxia não foi suficiente para que os níveis de glicogênio voltassem a valores semelhantes aqueles do grupo controle. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores do grupo HC, a recuperação de 3h incrementou significativamente os valores de glicogênio, quando comparados àqueles obtidos no grupo anoxia. Em animais do grupo HC submetidos à anoxia aumentaram significativamente (p<0,05) os valores de glicose hemolinfática. Entretanto, a recuperação por 3h diminuiu em apenas 50% (p<0,05). No grupo HP a anoxia também elevou significativamente os valores de glicose na hemolinfa. Contudo, a recuperação de 3h foi suficiente para que a concentração de glicose hemolinfática chegasse a valores semelhantes àqueles verificados no grupo controle. A comparação dos valores de glicose hemolinfática entre os grupos HP e HC mostra, nas 3 8 situações experimentais estudadas, concentrações significativamente maiores no grupo alimentados com a dieta HC. Os resultados do presente trabalho mostram que em C. granulatus a glicose foi utilizada nas brânquias por diferentes vias durante o estresse anóxico e a fase de recuperação. Entretanto, a composição da dieta administrada por 15 dias aos caranguejos modifica o fluxo deste substrato para vias diferenciadas, alterando, assim, o padrão de resposta metabólica ao estresse anóxico e à fase de recuperação.
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Estudo de isoenzimas de metabolismo de carboidratos e clonagem e expressão da enolase de Xylella fastidiosa

Facincani, Agda Paula [UNESP] 19 July 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-07-19Bitstream added on 2014-06-13T18:29:34Z : No. of bitstreams: 1 facincani_ap_me_jabo.pdf: 1373718 bytes, checksum: b53fbfa950bc393c0258f8d1ac8b5755 (MD5) / Muitas das questões relacionadas a como Xylella fastidiosa vive num ambiente cuja concentração de nutrientes é baixa, e como e porquê ela forma agregados nos vasos do xilema, devem estar relacionados com seu metabolismo. O seqüenciamento deste organismo forneceu informações para serem aplicadas em estudos genéticos funcionais, visando à elucidação da funcionalidade de vias metabólicas que possam estar intimamente ligadas à etiologia do amarelinho. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar a funcionalidade da via Glicolítica de X. fastidiosa através de estudo das isoenzimas fosfoglicose isomerase, aldolase ou gliceraldeído-3-fosfato liase, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase e piruvato quinase presentes na via Glicolítica e a glicose 6-fosfato desidrogenase presente na Entner-Doudoroff, bem como a clonagem, expressão e a determinação da atividade da enolase. O gene da enolase é uma das 35 ORFs anotadas no cosmídeo 02F10, denominada XF1291. Estes estudos sugerem que a bactéria X. fastidiosa não utiliza a via Glicolítica no metabolismo de carboidratos, inferindo assim no elevado tempo de duplicação deste fitopatógeno. As atividades enzimáticas da enolase recombinante, da enolase nativa e das isoenzimas aldolase e gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase não foram detectadas, sugerindo que a X. fastidiosa utiliza a via Entner-Doudoroff para a formação de piruvato. São apresentadas evidências de que a regulação gênica e a presença de isoformas, com propriedades regulatórias diferentes, podem dificultar a compreensão do metabolismo de carboidratos em X. fastidiosa. / Many of the questions related to how Xylella fastidiosa lives in an environmental with low concentration of nutrients, and the reason why she forms aggregates in xylem vessels should be related with its metabolism. However, the sequencing this organism provided information to be applied in functional genetic studies. These studies focus on elucidating the functionality of metabolic pathways that might be intimately involved in amarelinho etiology. The objective of this study was to verify the functionality of the Glycolytic pathways by studying the isozymes phosphoglucose isomerase, aldolase or glyceraldehyde-3-phosphato-lyase, glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase and pyruvate kinase in the Glycolytic pathway and glucose-6-phosphate dehydrogenase in Entner-Doudoroff pathway, as well as the cloning and expression of enolase and determination of its activity. The enolase gene is one of 35 ORFs annoted in 02F10 cosmid and denominated XF 1291. These studies suggested that X. fastidiosa bacterium does not use the Glycolitic pathway in the metabolism of carbohydrates, which might explain the long time of duplication presented by this phytopathogen. The enzymatic activities of recombinant enolase, native enolase and isozymes aldolase and glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase have not been detected, suggesting that X. fastidiosa uses the Entner-Doudoroff pathway to produce pyruvate. Evidences are presented that the regulation of genes and the presence of isoforms with different properties of regulation can make it difficult to understand the metabolism of carbohydrates in X. fastidiosa.
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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em brânquias de Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em proteínas ou em carboidratos

Kirst, Inajara Barreto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores de caranguejos Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em carboidratos ou proteínas. Os animais foram coletados e aclimatados em aquários com aeração constante e salinidade de 20‰, temperatura de 250C e fotoperíodo natural durante 15 dias, onde receberam as respectivas dietas, ad libitum, uma vez ao dia no fim de cada tarde. Um grupo foi alimentado com dieta rica em proteínas (HP) e outro com uma dieta rica em carboidratos (HC) pobre em proteínas. As dietas HC e HP são isocalóricas. Para os estudos de anoxia, grupos de 15 animais que receberam dietas HC ou HP foram mantidos em aquários onde o oxigênio foi substituído por gás N2, até que a concentração de oxigênio chegasse à zero, e os animais, então, foram submetidos à anoxia durante uma hora, para depois serem utilizados nos experimentos. O grupo controle foi mantido em normóxia (PO2 18,95%), com salinidade 20‰ e temperatura de 25 0C.Para os experimentos de recuperação, os animais foram mantidos sob as mesmas condições de anoxia descritas acima. Após período de anoxia de 1h, a água desoxigenada foi substituída por água em condições de normóxia. Depois de três horas em normóxia, os animais foram utilizados nos experimentos. Após os períodos de anoxia ou de recuperação eram coletadas amostras de hemolinfa e os animais eram crioanestesiados durante cinco minutos para a retirada das brânquias 6 anteriores e posteriores utilizadas nos experimentos. Animais do grupo em normóxia (controle) sofriam os mesmos tratamentos. Nas brânquias anteriores de animais que receberam dieta HP e foram submetidos à recuperação, verifica-se uma diminuição de 33% na captação de glicose (p<0,05) quando comparada ao grupo anoxia. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HC e foram submetidos à recuperação, a capacidade de síntese de glicogênio aumentou 60% (p<0,05) em relação ao grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais com dieta HC, pós-incubação de 1 h em meio livre de glicose, a concentração de 14C-glicogênio foi 8 e 4 vezes maior (p<0,05) no grupo recuperação quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores (dieta HC), no grupo recuperação, a concentração de 14C-glicogênio foi cerca de 2,5 vezes maior (p<0,05) quando comparada àquela obtida no grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídeos (p<0,05) aumentou cerca de 6 vezes quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 3 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas demonstra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta HP foi 2 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias anteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídios aumentou cerca de 3 vezes (p<0,05) quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 6 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas mostra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta 7 HP foi 3 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias posteriores e anteriores dos animais em normóxia (controle) alimentados com dieta rica em proteínas, a formação de 14CO2 foi 5 e 10 vezes maior (p<0,05), respectivamente, comparada ao grupo HC. Nas brânquias posteriores, a formação de 14CO2 no grupo HP submetido à recuperação diminuiu 39% (p<0,05) em relação ao grupo submetido à anoxia. Nas brânquias anteriores, no grupo HP em recuperação, a formação de 14CO2 foi 59% e 60% menor, quando comparada àquelas obtidas nos grupos anoxia e controle, respectivamente. Nas brânquias posteriores de animais alimentados com dieta HP a anoxia por 1h reduziu (p<0,05) a concentração de glicogênio. O período de 3h em normóxia não foi suficiente para que os níveis de glicogênio voltassem a valores semelhantes aqueles do grupo controle. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores do grupo HC, a recuperação de 3h incrementou significativamente os valores de glicogênio, quando comparados àqueles obtidos no grupo anoxia. Em animais do grupo HC submetidos à anoxia aumentaram significativamente (p<0,05) os valores de glicose hemolinfática. Entretanto, a recuperação por 3h diminuiu em apenas 50% (p<0,05). No grupo HP a anoxia também elevou significativamente os valores de glicose na hemolinfa. Contudo, a recuperação de 3h foi suficiente para que a concentração de glicose hemolinfática chegasse a valores semelhantes àqueles verificados no grupo controle. A comparação dos valores de glicose hemolinfática entre os grupos HP e HC mostra, nas 3 8 situações experimentais estudadas, concentrações significativamente maiores no grupo alimentados com a dieta HC. Os resultados do presente trabalho mostram que em C. granulatus a glicose foi utilizada nas brânquias por diferentes vias durante o estresse anóxico e a fase de recuperação. Entretanto, a composição da dieta administrada por 15 dias aos caranguejos modifica o fluxo deste substrato para vias diferenciadas, alterando, assim, o padrão de resposta metabólica ao estresse anóxico e à fase de recuperação.
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Estudo de isoenzimas de metabolismo de carboidratos e clonagem e expressão da enolase de Xylella fastidiosa /

Facincani, Agda Paula. January 2002 (has links)
Resumo: Muitas das questões relacionadas a como Xylella fastidiosa vive num ambiente cuja concentração de nutrientes é baixa, e como e porquê ela forma agregados nos vasos do xilema, devem estar relacionados com seu metabolismo. O seqüenciamento deste organismo forneceu informações para serem aplicadas em estudos genéticos funcionais, visando à elucidação da funcionalidade de vias metabólicas que possam estar intimamente ligadas à etiologia do amarelinho. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar a funcionalidade da via Glicolítica de X. fastidiosa através de estudo das isoenzimas fosfoglicose isomerase, aldolase ou gliceraldeído-3-fosfato liase, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase e piruvato quinase presentes na via Glicolítica e a glicose 6-fosfato desidrogenase presente na Entner-Doudoroff, bem como a clonagem, expressão e a determinação da atividade da enolase. O gene da enolase é uma das 35 ORFs anotadas no cosmídeo 02F10, denominada XF1291. Estes estudos sugerem que a bactéria X. fastidiosa não utiliza a via Glicolítica no metabolismo de carboidratos, inferindo assim no elevado tempo de duplicação deste fitopatógeno. As atividades enzimáticas da enolase recombinante, da enolase nativa e das isoenzimas aldolase e gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase não foram detectadas, sugerindo que a X. fastidiosa utiliza a via Entner-Doudoroff para a formação de piruvato. São apresentadas evidências de que a regulação gênica e a presença de isoformas, com propriedades regulatórias diferentes, podem dificultar a compreensão do metabolismo de carboidratos em X. fastidiosa. / Abstract: Many of the questions related to how Xylella fastidiosa lives in an environmental with low concentration of nutrients, and the reason why she forms aggregates in xylem vessels should be related with its metabolism. However, the sequencing this organism provided information to be applied in functional genetic studies. These studies focus on elucidating the functionality of metabolic pathways that might be intimately involved in "amarelinho" etiology. The objective of this study was to verify the functionality of the Glycolytic pathways by studying the isozymes phosphoglucose isomerase, aldolase or glyceraldehyde-3-phosphato-lyase, glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase and pyruvate kinase in the Glycolytic pathway and glucose-6-phosphate dehydrogenase in Entner-Doudoroff pathway, as well as the cloning and expression of enolase and determination of its activity. The enolase gene is one of 35 ORFs annoted in 02F10 cosmid and denominated XF 1291. These studies suggested that X. fastidiosa bacterium does not use the Glycolitic pathway in the metabolism of carbohydrates, which might explain the long time of duplication presented by this phytopathogen. The enzymatic activities of recombinant enolase, native enolase and isozymes aldolase and glyceraldehyde-3-phosphate dehydrogenase have not been detected, suggesting that X. fastidiosa uses the Entner-Doudoroff pathway to produce pyruvate. Evidences are presented that the regulation of genes and the presence of isoforms with different properties of regulation can make it difficult to understand the metabolism of carbohydrates in X. fastidiosa. / Orientadora: Maria Inês Tiraboschi Ferro / Coorientador: João Martins Pizauro Junior / Banca: Julio Cezar Franco de Oliveira / Banca: Luiz Roberto Furlan / Mestre
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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em Chasmagnathus granulatus alimentados com dieta rica em proteínas ou rica em carboidratos

Ribarcki, Fabiana Pinto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os efeitos de diferentes dietas e da anoxia e fase de recuperação, sobre o metabolismo de carboidratos no músculo da mandíbula e no hepatopâncreas do caranguejo Chasmagnathus granulatus. Os animais foram alimentados diariamente com carne bovina (dieta rica em proteínas, HP) e arroz cozido (dieta rica em carboidratos, HC) ad libitum, e mantidos em aquários com aeração constante, salinidade 200/00, temperatura de 25°C e fotoperíodo natural, durante 15 dias. Após este período, os animais foram submetidos á 1 hora de anoxia (período em que a aeração da água dos aquários foi substituída por Nitrogênio, até que a oxigenação chegasse a zero), e 3 horas de recuperação (período onde a água desoxigenada foi novamente substituída por água oxigenada, em normóxia). O músculo da mandíbula e o hepatopâncreas dos animais foram retirados e submetidos aos experimentos de captação de glicose, síntese e mobilização de glicogênio, síntese de lipídeos e produção de CO2. Amostras de hemolinfa foram retiradas para a determinação das concentrações de glicose. Nos experimentos de captação de glicose no músculo e no hepatopâncreas, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05). Nos experimentos de síntese de glicogênio, a recuperação aumentou a síntese (p<0,05) em 5 vezes no músculo do grupo HC, assim como no grupo HP , quando comparados ao grupo controle e a outra dieta. Os valores de síntese de lipídeos a partir de 14C-glicose no músculo de C. granulatus apresentaram diferenças significativas entre os grupos controle (p<0,05). Os animais controle HC apresentaram uma diminuição nos valores de síntese de lipídeos quando comparados ao grupo controle. A anoxia reduziu os valores (p<0,05) de síntese de lipídeos no músculo dos animais HP. A anoxia elevou os valores de síntese no hepatopâncreas do grupo HP, e três horas de recuperação foram suficientes para retornar a valores iniciais. Esta diferença também foi significativa (p<0,05) em relação á outra dieta. A síntese de glicogênio foi superior no músculo de animais HC e no hepatopâncreas de animais HP durante a recuperação. Uma hora de anoxia diminuiu os valores de mobilização no músculo do grupo HC e em três horas os valores iniciais retornam, tempo que não foi suficiente para recuperar os valores do mesmo tecido no grupo HP. No hepatopâncreas, o grupo HP diminui a mobilização de glicogênio durante a anoxia e recuperação, enquanto o grupo HC não apresenta variações nos valores de mobilização. Nos experimentos de formação de CO2 no músculo da mandíbula de C. granulatus foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos controles. O grupo HP apresentou valores maiores em 50% de formação de CO2 no músculo em relação ao grupo HC. Não foram encontradas diferenças significativas entre os animais do grupo HC. Os animais do grupo HP submetidos a anoxia e a recuperação, apresentaram valores inferiores e significantes (p<0,05) ao grupo controle. No hepatopâncreas, a formação de CO2 se elevou (p<0,05) durante a anoxia no grupo HP. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos controle. O grupo HC apresentou valores de formação de CO2 no hepatopâncreas menores quando comparados ao grupo HP. Os valores de glicose na hemolinfa de C. granulatus alimentados com dieta HC e HP, e submetidos a anoxia apresentaram uma elevação quando comparados ao grupo controle. O grupo anoxia HC e recuperação HC também apresentaram diferenças significativas (p<0,05) quando comparados à dieta HP. Os valores do grupo HC foram maiores que o grupo HP. Os efeitos metabólicos da anoxia e da subseqüente recuperação sobre o metabolismo da glicose no músculo e no hepatopâncreas de C. granulatus foram marcantes em relação ao grupo em normóxia.
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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em Chasmagnathus granulatus alimentados com dieta rica em proteínas ou rica em carboidratos

Ribarcki, Fabiana Pinto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os efeitos de diferentes dietas e da anoxia e fase de recuperação, sobre o metabolismo de carboidratos no músculo da mandíbula e no hepatopâncreas do caranguejo Chasmagnathus granulatus. Os animais foram alimentados diariamente com carne bovina (dieta rica em proteínas, HP) e arroz cozido (dieta rica em carboidratos, HC) ad libitum, e mantidos em aquários com aeração constante, salinidade 200/00, temperatura de 25°C e fotoperíodo natural, durante 15 dias. Após este período, os animais foram submetidos á 1 hora de anoxia (período em que a aeração da água dos aquários foi substituída por Nitrogênio, até que a oxigenação chegasse a zero), e 3 horas de recuperação (período onde a água desoxigenada foi novamente substituída por água oxigenada, em normóxia). O músculo da mandíbula e o hepatopâncreas dos animais foram retirados e submetidos aos experimentos de captação de glicose, síntese e mobilização de glicogênio, síntese de lipídeos e produção de CO2. Amostras de hemolinfa foram retiradas para a determinação das concentrações de glicose. Nos experimentos de captação de glicose no músculo e no hepatopâncreas, não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05). Nos experimentos de síntese de glicogênio, a recuperação aumentou a síntese (p<0,05) em 5 vezes no músculo do grupo HC, assim como no grupo HP , quando comparados ao grupo controle e a outra dieta. Os valores de síntese de lipídeos a partir de 14C-glicose no músculo de C. granulatus apresentaram diferenças significativas entre os grupos controle (p<0,05). Os animais controle HC apresentaram uma diminuição nos valores de síntese de lipídeos quando comparados ao grupo controle. A anoxia reduziu os valores (p<0,05) de síntese de lipídeos no músculo dos animais HP. A anoxia elevou os valores de síntese no hepatopâncreas do grupo HP, e três horas de recuperação foram suficientes para retornar a valores iniciais. Esta diferença também foi significativa (p<0,05) em relação á outra dieta. A síntese de glicogênio foi superior no músculo de animais HC e no hepatopâncreas de animais HP durante a recuperação. Uma hora de anoxia diminuiu os valores de mobilização no músculo do grupo HC e em três horas os valores iniciais retornam, tempo que não foi suficiente para recuperar os valores do mesmo tecido no grupo HP. No hepatopâncreas, o grupo HP diminui a mobilização de glicogênio durante a anoxia e recuperação, enquanto o grupo HC não apresenta variações nos valores de mobilização. Nos experimentos de formação de CO2 no músculo da mandíbula de C. granulatus foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) entre os grupos controles. O grupo HP apresentou valores maiores em 50% de formação de CO2 no músculo em relação ao grupo HC. Não foram encontradas diferenças significativas entre os animais do grupo HC. Os animais do grupo HP submetidos a anoxia e a recuperação, apresentaram valores inferiores e significantes (p<0,05) ao grupo controle. No hepatopâncreas, a formação de CO2 se elevou (p<0,05) durante a anoxia no grupo HP. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos controle. O grupo HC apresentou valores de formação de CO2 no hepatopâncreas menores quando comparados ao grupo HP. Os valores de glicose na hemolinfa de C. granulatus alimentados com dieta HC e HP, e submetidos a anoxia apresentaram uma elevação quando comparados ao grupo controle. O grupo anoxia HC e recuperação HC também apresentaram diferenças significativas (p<0,05) quando comparados à dieta HP. Os valores do grupo HC foram maiores que o grupo HP. Os efeitos metabólicos da anoxia e da subseqüente recuperação sobre o metabolismo da glicose no músculo e no hepatopâncreas de C. granulatus foram marcantes em relação ao grupo em normóxia.

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