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Avaliação da expressão das proteínas p53 e prb em cacarcinoma escamocelular e papilomas orais pelo método imuno –histoquímicoQueiroz, Leila Brito de January 2006 (has links)
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Dissertação_ICS_ Leila Brito de Queiroz.pdf: 980344 bytes, checksum: f980c569498b36f40b83a68c4a77fda4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T17:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ICS_ Leila Brito de Queiroz.pdf: 980344 bytes, checksum: f980c569498b36f40b83a68c4a77fda4 (MD5) / A progressão do ciclo celular é regulada por uma variedade de proteínas, como as
quinases dependentes de ciclinas, inibidores de quinases dependente de ciclinas e
proteínas supressoras de tumor, como a p53 e pRb. Alterações na expressão de
proteínas supressoras de tumor podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de
processos neoplásicos malignos. O HPV, vírus epiteliotrópico, considerado agente
causal do câncer de colo de útero produz oncoproteínas E6 e E7 capazes de
modificar o comportamento celular das proteínas p53 e pRb, respectivamente. A
proposta deste estudo foi avaliar a expressão imuno-histoquimica das proteínas p53
e pRb de biópsias em blocos parafinados (n=56) de carcinoma escamocelular
(n=31), papiloma orais (n=19) e tecido histologicamente normal (n=6) e associar os
achados à detecção do HPV pelo método de PCR. A imunoexpressão foi avaliada de
acordo com a marcação nuclear protéica, em escores 0,1, e 2 (imunoexpressão até
10%; entre 10% e 50% e acima de 50%, respectivamente). Nos Carcinomas, a p53
estava expressa em 61,3% dos casos, assim como para pRb. Nas 19 amostras de
papilomas, 5,3% e 26,3%% foram positivos para expressão imuno-histoquímica das
proteínas p53 e pRb, respectivamente. Nos tecidos normais, em 50% houve
imunoexpressão da p53 e em 16,7% da pRb. Foi estatisticamente significante a
correlação entre a detecção da proteína p53 e a natureza da neoplasia (p=0,000),
assim como para análise da proteína pRb foi estatisticamente significante a diferença
entre os ranks médios do epitélio normal e carcinoma (p=0,014) e papilomas e
carcinomas (p=0,003). De acordo com o grau de expressão, o escore 2
(superexpressão) para p53 e pRb foi associado ao desenvolvimento de neoplasias
malignas, não sendo este escore detectado nas lesões papilomatosas ou em tecidos
histologicamente normais. O presente estudo não permitiu definir o associação do
HPV com a imunoexpressão das proteínas p53 e pRb em lesões malignas e
benignas na cavidade oral, em função do pequeno número de amostra com
resultados positivos.
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Análise da imunomarcação da p63 em queilite actínica e carcinoma escamocelular de lábioAquino, Flávia Caló de 11 September 2013 (has links)
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Dissertação_ODONTO_Flávia Caló de Aquino.pdf: 1450921 bytes, checksum: c2df2bc28eeb600f745df589edb6037a (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-12T01:41:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_Flávia Caló de Aquino.pdf: 1450921 bytes, checksum: c2df2bc28eeb600f745df589edb6037a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T01:41:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_Flávia Caló de Aquino.pdf: 1450921 bytes, checksum: c2df2bc28eeb600f745df589edb6037a (MD5) / CAPES / A queilite actínica refere-se a uma lesão cancerizável que acomete os lábios, causada por radiação ultravioleta e que histologicamente pode apresentar de graus variados de displasia epitelial ao carcinoma escamocelular de lábio. Para contribuir com o entendimento da carcinogênese bucal, avaliou-se pela técnica imuno-histoquímica a p63, uma proteína homóloga à p53, utilizando-se o anticorpo anti-p63 (Clone 4A4), que reconhece as seis isoformas da p63, para se estabelecer o comportamento deste em quarenta lesões de queilite actínica e sessenta e cinco casos de carcinoma escamocelular de lábio, no intuito de verificar sua utilidade como biomarcador de risco para transformação maligna. Para isso, associou-se o grau histológico das displasias presentes nas queilites actínicas seguindo os critérios propostos por Bánóczy e Csiba (1976), e a graduação histológica de malignidade dos carcinomas escamoceluares de lábio, de acordo com o sistema estabelecido por Anneroth, Batsakis e Luna (1987), modificado por Bryne et al. (1989), com o percentual de células imunomarcadas pela p63. Em todos os casos estudados foi possível detectar a presença da proteína p63, onde nas lesões de queilite actínica o padrão de marcação foi basal e suprabasal, já nos carcinomas escamocelulares observou-se a maior parte das células tumorais expressando a proteína. Não existiu diferença estatisticamente significante entre o percentual de células imunomarcadas nas displasias severas e moderadas, assim como entre os carcinomas de alto e baixo escore de malignidade (p > 0,05). Com isso, a avaliação pelo anticorpo anti-p63 (4A4) não mostrou qualidades como um biomarcador de risco para o desenvolvimento do câncer de lábio. Sendo assim, uma reavaliação pode ser conduzida na hipótese da produção de anticorpos para os seis diferentes isotipos da p63, pois isoladamente podem apresentar valor preditivo, principalmente as isoformas Np63. / Salvador
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Transição epitelial-mesenquimal e fração de crescimento tumoral em carcinoma escamocelular de boca com a via hedgehog ativadaDantas, Rebeca Carolina Moraes January 2018 (has links)
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Tese Final REBECA.pdf: 4431734 bytes, checksum: 07c03f057f035f7cfc830f968ac47ee6 (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2018-09-12T20:57:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese Final REBECA.pdf: 4431734 bytes, checksum: 07c03f057f035f7cfc830f968ac47ee6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-12T20:57:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese Final REBECA.pdf: 4431734 bytes, checksum: 07c03f057f035f7cfc830f968ac47ee6 (MD5) / INTRODUÇÃO/OBJETIVO: A via Hedgehog (HH) está ativada no Carcinoma
Escamocelular de Boca (CEB) e pode estar relacionada a transição epitelialmesenquimal
(TEM) e a proliferação celular neste tumor. Diante disso, o presente
trabalho teve como objetivo avaliar a TEM e potencial proliferativo em CEBs com a via
HH ativada. MATERIAL E MÉTODOS: Vinte e três casos de CEBs GLI1 positivos
foram submetidos à reação imuno-histoquímica para as proteínas Snail, Slug, Ncaderina,
E-caderina, β-catenina e MCM3. As análises da imunoexpressão foram
realizadas em front de invasão e ilhas tumorais e os dados clínico-patológicos foram
avaliados e comparados. RESULTADOS: No front de invasão, os casos de CEBs
apresentaram expressão positiva para Snail, Slug e MCM3 no núcleo das células
tumorais e observou-se perda de expressão membranar e citoplasmática de E-caderina e
β-catenina. A expressão positiva para N-caderina foi observada em 31,78% dos casos.
Imunoexpressão de GLI1 foi associada com a perda de expressão de E-caderina
(p<0,001), β-catenina membranar (p<0,001) e β-catenina citoplasmática (p=0,02). Nas
ilhas tumorais, observou-se expressão nuclear GLI1, Snail, Slug e MCM3. E-caderina e
β-catenina exibiram marcação positiva membranar restabelecida. Observou-se uma
correlação positiva e estatisticamente significante entre GLI1 e Snail (p=0,05), Ecaderina
(p=0,01) e β-catenina citoplasmática (p=0,04). A expressão de β-catenina
membranar estava relacionada com presença de metástase em linfonodos e estadiamento
clínico e GLI1 apresentou associação com o estadiamento clínico. CONCLUSÕES: A
via HH pode atuar na regulação da expressão de fenótipo mesenquimal. A perda de
expressão de E-caderina e β-catenina está relacionada a região de front, enquanto que a
adesão celular se encontra reestabelecida em ilhas tumorais, de forma independente de
MCM3. O padrão de expressão de N-caderina e Slug não refletem de forma significante
o processo de TEM em CEBs com a via HH ativada. / INTRODUCTION/OBJECTIVE: The Hedgehog (HH) pathway is activated in the
Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC) and may be related to the epithelialmesenchymal
transition (EMT) and cellular proliferation in this tumor. The aim of the
present study was to evaluate the EMT and the cell proliferative potential in OSCC with
the activated HH pathway. MATERIAL AND METHODS: Twenty-three positive
GLI1 OSCC cases were submitted to the immunohistochemical reaction for Snail, Slug,
N-cadherin, E-cadherin, β-catenin and MCM3 proteins. Immunoexpression analyzes
were performed in front of invasion and tumor nests and the clinical and pathological
data were evaluated and compared. RESULTS: At the invasive front, OSCC cases
showed positive expression for Snail, Slug and MCM3 in the nucleus of tumor cells and
the loss of membrane and cytoplasmic expression of E-cadherin and β-catenin were
observed. Positive expression for N-cadherin was observed in 31.78% of the cases.
Immunoexpression of GLI1 was associated with loss of E-cadherin expression (p
<0.001), membrane β-catenin (p <0.001) and cytoplasmic β-catenin (p = 0.02). In the
tumor nests, it observes nuclear expression GLI1, Snail, Slug and MCM3. E-cadherin
and β-catenin showed re-established membrane positive expression There was a
positive and statistically significant correlation between GLI1, Snail (p = 0.05), Ecadherin
(p = 0.01) and cytoplasmic β-catenin (p = 0.04). The expression of β-catenin
membrane was related to the presence of matastasis in lymph nodes and to clinical
staging and GLI1 was associated with clinical staging. CONCLUSIONS: The HH
pathway may act to regulate the expression of mesenchymal phenotype. The loss of Ecadherin
and β-catenin expression is related to the front region, while cell adhesion is
re-established in tumor nests independently of MCM3. The expression pattern of Ncadherin
and Slug do not significantly reflect the TEM process in positive GLI1 OSCC
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