• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • Tagged with
  • 34
  • 34
  • 31
  • 22
  • 21
  • 18
  • 15
  • 15
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Metabolismo dos hormônios tireoidianos no carcinoma papilar de tireoide : implicações na tumorigênese e crescimento neoplásico

Romitti, Mirian January 2014 (has links)
O câncer de tireoide constitui o tipo de câncer endócrino mais comum, representando aproximadamente 1-1,5% de todas as doenças malignas humanas. O carcinoma papilar de tireoide (CPT) compreende o subtipo mais comum (~80% dos casos) e é caracterizado por um curso indolente e do prognóstico favorável. No entanto, cerca de 20-30% dos pacientes podem apresentar um curso clínico mais agressivo, com elevadas taxas de recidiva. Mutações pontuais nos genes BRAF e RAS, bem como rearranjos RET/PTC e NTRK1 são identificados em mais de 70% dos casos e levam a ativação aberrante da via MAPK. Estudos sugerem que a presença a mutação BRAFV600E estaria associada com o comportamento tumoral mais agressivo, no entanto seu papel como marcador prognóstico ainda não está bem definido. Os hormônios tireoidianos (HT) influenciam uma grande variedade de eventos biológicos. A ativação do hormônio tiroxina (T4) no hormônio biologicamente ativo triiodotironina (T3), é catalisada pelas iodotironinas desiodases tipo 1 (D1, DIO1) e tipo 2 (D2, DIO2). Em contraste, a iodotironina desiodase tipo 3 (D3, DIO3) é responsável pela inativação dos hormônios T4 e T3. A ação orquestrada das desiodases é essencial na manutenção de níveis adequados dos HT. Estudos sugerem que alterações nos níveis dos HT estariam implicadas na transformação neoplásica, proliferação e sobrevida celular. Alterações na expressão das desiodases são frequentemente observadas em tumores humanos, sugerindo um possível papel como marcadores ou mesmo como moduladores da proliferação de células tumorais. Diminuição dos níveis da D2 e aumento da D3 foram demonstrados em diversas neoplasias, sugerindo que o hipotireoidismo local causado pela diminuição da ativação do HT e/ou aumento da inativação hormonal, poderia favorecer o crescimento tumoral. Recentemente demonstramos aumento da expressão da D3 no CPT e correlação positiva entre os níveis de expressão da enzima com o tamanho do tumor e doença avançada ao diagnóstico. A presença da mutação BRAFV600E foi associada aos níveis mais elevados da atividade enzimática. De modo interessante, a D3 não foi detectada em tumores medulares ou anaplásicos, sugerindo que mecanismos moleculares celular-específico possam influenciar na desregulação da expressão desta enzima. No presente estudo observamos que aterações genéticas na via de sinalização MAPK, como a mutação BRAFV600E e o rearranjo RET/PTC, modulam a expressão da D3 no CPT. Além disso, a ativação da via Sonic Hedgehog também parece regular os níveis da D3 possivelmente através da cooperação com a via MAPK. De forma interessante, observamos que o silenciamento da expressão da D3 foi capaz de reduzir significativamente a proliferação celular das células malignas tireoidianas. Estes dados em conjunto sugerem que a D3 pode exercer um papel importante na proliferação celular, possivelmente devido ao hipotireoidismo intracelular gerado, o que poderia contribuir para o crescimento e agressividade tumoral. / The thyroid cancer is the most common type of endocrine cancer, representing approximately 1-1.5% of all human malignancies. Papillary thyroid carcinoma (PTC) comprising the most common subtype (~ 80% of cases) and is characterized by an indolent course and favorable prognosis. However, about 20-30% of patients may have a more aggressive clinical course, with high recurrence rates. Point mutations in the BRAF or RAS genes or rearrangements RET/PTC or NTRK1 are identified in over 70% of cases and lead to aberrant activation of the MAPK pathway. Studies suggest that the presence of the BRAFV600E mutation would be associated with more aggressive tumor behavior; however its role as a prognostic marker is not well defined. Thyroid hormones (TH) influence a variety of biological events. The activation of the hormone thyroxine (T4) to the biologically active hormone triiodothyronine (T3), is catalyzed by the iodothyronine deiodinases type 1 (D1, DIO1) and type 2 (D2, DIO2). In contrast, the iodothyronine deiodinase type 3 (D3, DIO3) is responsible for the inactivation of hormones T4 and T3. The orchestrated action of deiodinases is essential in maintaining adequate levels of circulating TH. Studies suggest that changes in the HT levels might be involved in neoplastic transformation, cell proliferation and survival. Expression changes in deiodinases are frequently observed in human tumors, suggesting a possible role as a marker or as modulator of tumor cell proliferation. Reduction in D2 and increase of D3 levels have been demonstrated in several tumors, suggesting that the local hypothyroidism caused by reduction of activation and/or increase in TH inactivation could contribute to tumor growth. Recently, we have demonstrated increased expression of DIO3 in the PTC and a positive correlation between the enzyme levels and tumor size and advanced disease at diagnosis. Moreover, the presence of BRAFV600E mutation was associated with higher levels of enzyme activity. Interestingly, D3 was not detected in anaplastic and medullary thyroid tumors, suggesting that cell-specific molecular mechanisms may influence the expression of this enzyme. In the present study, we have demonstrated that DIO3 expression is modulated by specific MAPK genetic alterations, as BRAFV600E mutation and RET/PTC rearrangement, in PTC. Moreover, SHH activation might be also involved in DIO3 upregulation in PTC, probably by cooperation with MAPK pathway. Finally, the reduction in cell proliferation after DIO3 silencing support the hypothesis that the intracellular decreases in thyroid hormone levels might be associated with induction of tumor growth and interfere in tumor aggressiveness.
2

Fatores prognósticos do carcinoma diferenciado da tireóide

Scheffel, Rafael Selbach January 2014 (has links)
O carcinoma diferenciado de tireóide (CDT) constitui a neoplasia maligna mais comum do sistema endocrinológico, respondendo por aproximadamente 95% dos casos. O CDT é considerado uma neoplasia de comportamento indolente com baixas taxas de morbidade e mortalidade. No entanto, alguns pacientes apresentam doença mais agressiva e a identificação desses pacientes (com maior risco de recorrência, morbidade e mortalidade) permanece como um dos grandes desafios no manejo dessa neoplasia. Na tentativa de individualizar o risco e identificar esse grupo de pacientes mais propensos a desfechos desfavoráveis, diversos fatores prognósticos já foram descritos. Os primeiros fatores identificados foram derivados de estudos que avaliaram características clínicas e patológicas dos pacientes e, mais recentemente, novas estratégias, como uso de marcadores laboratoriais e moleculares, e resposta ao tratamento inicial têm sido propostas. Neste artigo revisamos criticamente os principais fatores prognósticos descritos na literatura, discutindo as suas aplicações e limitações na prática clínica. Observamos que praticamente todos os fatores prognósticos descritos até o momento apresentam limitações: 1) os fatores clínico-patológicos são derivados de estudos antigos, nos quais o curso da doença parece diferir do padrão atual, e utilizam a mortalidade como desfecho principal; 2) a determinação da tireoglobulina sérica, o mais estudado fator prognóstico laboratorial, advém de estudos com limitações metodológicas que dificultam a sua interpretação e aplicação; 3) os fatores moleculares ainda carecem de dados que demonstrem superioridade na individualização dos pacientes, quando comparados aos fatores disponíveis. Na análise comparativa, a avaliação da resposta ao tratamento inicial parece apresentar o melhor desempenho como fator prognóstico para a evolução do paciente em médio e longo prazo.
3

Metabolismo dos hormônios tireoidianos no carcinoma papilar de tireoide : implicações na tumorigênese e crescimento neoplásico

Romitti, Mirian January 2014 (has links)
O câncer de tireoide constitui o tipo de câncer endócrino mais comum, representando aproximadamente 1-1,5% de todas as doenças malignas humanas. O carcinoma papilar de tireoide (CPT) compreende o subtipo mais comum (~80% dos casos) e é caracterizado por um curso indolente e do prognóstico favorável. No entanto, cerca de 20-30% dos pacientes podem apresentar um curso clínico mais agressivo, com elevadas taxas de recidiva. Mutações pontuais nos genes BRAF e RAS, bem como rearranjos RET/PTC e NTRK1 são identificados em mais de 70% dos casos e levam a ativação aberrante da via MAPK. Estudos sugerem que a presença a mutação BRAFV600E estaria associada com o comportamento tumoral mais agressivo, no entanto seu papel como marcador prognóstico ainda não está bem definido. Os hormônios tireoidianos (HT) influenciam uma grande variedade de eventos biológicos. A ativação do hormônio tiroxina (T4) no hormônio biologicamente ativo triiodotironina (T3), é catalisada pelas iodotironinas desiodases tipo 1 (D1, DIO1) e tipo 2 (D2, DIO2). Em contraste, a iodotironina desiodase tipo 3 (D3, DIO3) é responsável pela inativação dos hormônios T4 e T3. A ação orquestrada das desiodases é essencial na manutenção de níveis adequados dos HT. Estudos sugerem que alterações nos níveis dos HT estariam implicadas na transformação neoplásica, proliferação e sobrevida celular. Alterações na expressão das desiodases são frequentemente observadas em tumores humanos, sugerindo um possível papel como marcadores ou mesmo como moduladores da proliferação de células tumorais. Diminuição dos níveis da D2 e aumento da D3 foram demonstrados em diversas neoplasias, sugerindo que o hipotireoidismo local causado pela diminuição da ativação do HT e/ou aumento da inativação hormonal, poderia favorecer o crescimento tumoral. Recentemente demonstramos aumento da expressão da D3 no CPT e correlação positiva entre os níveis de expressão da enzima com o tamanho do tumor e doença avançada ao diagnóstico. A presença da mutação BRAFV600E foi associada aos níveis mais elevados da atividade enzimática. De modo interessante, a D3 não foi detectada em tumores medulares ou anaplásicos, sugerindo que mecanismos moleculares celular-específico possam influenciar na desregulação da expressão desta enzima. No presente estudo observamos que aterações genéticas na via de sinalização MAPK, como a mutação BRAFV600E e o rearranjo RET/PTC, modulam a expressão da D3 no CPT. Além disso, a ativação da via Sonic Hedgehog também parece regular os níveis da D3 possivelmente através da cooperação com a via MAPK. De forma interessante, observamos que o silenciamento da expressão da D3 foi capaz de reduzir significativamente a proliferação celular das células malignas tireoidianas. Estes dados em conjunto sugerem que a D3 pode exercer um papel importante na proliferação celular, possivelmente devido ao hipotireoidismo intracelular gerado, o que poderia contribuir para o crescimento e agressividade tumoral. / The thyroid cancer is the most common type of endocrine cancer, representing approximately 1-1.5% of all human malignancies. Papillary thyroid carcinoma (PTC) comprising the most common subtype (~ 80% of cases) and is characterized by an indolent course and favorable prognosis. However, about 20-30% of patients may have a more aggressive clinical course, with high recurrence rates. Point mutations in the BRAF or RAS genes or rearrangements RET/PTC or NTRK1 are identified in over 70% of cases and lead to aberrant activation of the MAPK pathway. Studies suggest that the presence of the BRAFV600E mutation would be associated with more aggressive tumor behavior; however its role as a prognostic marker is not well defined. Thyroid hormones (TH) influence a variety of biological events. The activation of the hormone thyroxine (T4) to the biologically active hormone triiodothyronine (T3), is catalyzed by the iodothyronine deiodinases type 1 (D1, DIO1) and type 2 (D2, DIO2). In contrast, the iodothyronine deiodinase type 3 (D3, DIO3) is responsible for the inactivation of hormones T4 and T3. The orchestrated action of deiodinases is essential in maintaining adequate levels of circulating TH. Studies suggest that changes in the HT levels might be involved in neoplastic transformation, cell proliferation and survival. Expression changes in deiodinases are frequently observed in human tumors, suggesting a possible role as a marker or as modulator of tumor cell proliferation. Reduction in D2 and increase of D3 levels have been demonstrated in several tumors, suggesting that the local hypothyroidism caused by reduction of activation and/or increase in TH inactivation could contribute to tumor growth. Recently, we have demonstrated increased expression of DIO3 in the PTC and a positive correlation between the enzyme levels and tumor size and advanced disease at diagnosis. Moreover, the presence of BRAFV600E mutation was associated with higher levels of enzyme activity. Interestingly, D3 was not detected in anaplastic and medullary thyroid tumors, suggesting that cell-specific molecular mechanisms may influence the expression of this enzyme. In the present study, we have demonstrated that DIO3 expression is modulated by specific MAPK genetic alterations, as BRAFV600E mutation and RET/PTC rearrangement, in PTC. Moreover, SHH activation might be also involved in DIO3 upregulation in PTC, probably by cooperation with MAPK pathway. Finally, the reduction in cell proliferation after DIO3 silencing support the hypothesis that the intracellular decreases in thyroid hormone levels might be associated with induction of tumor growth and interfere in tumor aggressiveness.
4

Fatores prognósticos do carcinoma diferenciado da tireóide

Scheffel, Rafael Selbach January 2014 (has links)
O carcinoma diferenciado de tireóide (CDT) constitui a neoplasia maligna mais comum do sistema endocrinológico, respondendo por aproximadamente 95% dos casos. O CDT é considerado uma neoplasia de comportamento indolente com baixas taxas de morbidade e mortalidade. No entanto, alguns pacientes apresentam doença mais agressiva e a identificação desses pacientes (com maior risco de recorrência, morbidade e mortalidade) permanece como um dos grandes desafios no manejo dessa neoplasia. Na tentativa de individualizar o risco e identificar esse grupo de pacientes mais propensos a desfechos desfavoráveis, diversos fatores prognósticos já foram descritos. Os primeiros fatores identificados foram derivados de estudos que avaliaram características clínicas e patológicas dos pacientes e, mais recentemente, novas estratégias, como uso de marcadores laboratoriais e moleculares, e resposta ao tratamento inicial têm sido propostas. Neste artigo revisamos criticamente os principais fatores prognósticos descritos na literatura, discutindo as suas aplicações e limitações na prática clínica. Observamos que praticamente todos os fatores prognósticos descritos até o momento apresentam limitações: 1) os fatores clínico-patológicos são derivados de estudos antigos, nos quais o curso da doença parece diferir do padrão atual, e utilizam a mortalidade como desfecho principal; 2) a determinação da tireoglobulina sérica, o mais estudado fator prognóstico laboratorial, advém de estudos com limitações metodológicas que dificultam a sua interpretação e aplicação; 3) os fatores moleculares ainda carecem de dados que demonstrem superioridade na individualização dos pacientes, quando comparados aos fatores disponíveis. Na análise comparativa, a avaliação da resposta ao tratamento inicial parece apresentar o melhor desempenho como fator prognóstico para a evolução do paciente em médio e longo prazo.
5

Metabolismo dos hormônios tireoidianos no carcinoma papilar de tireoide : implicações na tumorigênese e crescimento neoplásico

Romitti, Mirian January 2014 (has links)
O câncer de tireoide constitui o tipo de câncer endócrino mais comum, representando aproximadamente 1-1,5% de todas as doenças malignas humanas. O carcinoma papilar de tireoide (CPT) compreende o subtipo mais comum (~80% dos casos) e é caracterizado por um curso indolente e do prognóstico favorável. No entanto, cerca de 20-30% dos pacientes podem apresentar um curso clínico mais agressivo, com elevadas taxas de recidiva. Mutações pontuais nos genes BRAF e RAS, bem como rearranjos RET/PTC e NTRK1 são identificados em mais de 70% dos casos e levam a ativação aberrante da via MAPK. Estudos sugerem que a presença a mutação BRAFV600E estaria associada com o comportamento tumoral mais agressivo, no entanto seu papel como marcador prognóstico ainda não está bem definido. Os hormônios tireoidianos (HT) influenciam uma grande variedade de eventos biológicos. A ativação do hormônio tiroxina (T4) no hormônio biologicamente ativo triiodotironina (T3), é catalisada pelas iodotironinas desiodases tipo 1 (D1, DIO1) e tipo 2 (D2, DIO2). Em contraste, a iodotironina desiodase tipo 3 (D3, DIO3) é responsável pela inativação dos hormônios T4 e T3. A ação orquestrada das desiodases é essencial na manutenção de níveis adequados dos HT. Estudos sugerem que alterações nos níveis dos HT estariam implicadas na transformação neoplásica, proliferação e sobrevida celular. Alterações na expressão das desiodases são frequentemente observadas em tumores humanos, sugerindo um possível papel como marcadores ou mesmo como moduladores da proliferação de células tumorais. Diminuição dos níveis da D2 e aumento da D3 foram demonstrados em diversas neoplasias, sugerindo que o hipotireoidismo local causado pela diminuição da ativação do HT e/ou aumento da inativação hormonal, poderia favorecer o crescimento tumoral. Recentemente demonstramos aumento da expressão da D3 no CPT e correlação positiva entre os níveis de expressão da enzima com o tamanho do tumor e doença avançada ao diagnóstico. A presença da mutação BRAFV600E foi associada aos níveis mais elevados da atividade enzimática. De modo interessante, a D3 não foi detectada em tumores medulares ou anaplásicos, sugerindo que mecanismos moleculares celular-específico possam influenciar na desregulação da expressão desta enzima. No presente estudo observamos que aterações genéticas na via de sinalização MAPK, como a mutação BRAFV600E e o rearranjo RET/PTC, modulam a expressão da D3 no CPT. Além disso, a ativação da via Sonic Hedgehog também parece regular os níveis da D3 possivelmente através da cooperação com a via MAPK. De forma interessante, observamos que o silenciamento da expressão da D3 foi capaz de reduzir significativamente a proliferação celular das células malignas tireoidianas. Estes dados em conjunto sugerem que a D3 pode exercer um papel importante na proliferação celular, possivelmente devido ao hipotireoidismo intracelular gerado, o que poderia contribuir para o crescimento e agressividade tumoral. / The thyroid cancer is the most common type of endocrine cancer, representing approximately 1-1.5% of all human malignancies. Papillary thyroid carcinoma (PTC) comprising the most common subtype (~ 80% of cases) and is characterized by an indolent course and favorable prognosis. However, about 20-30% of patients may have a more aggressive clinical course, with high recurrence rates. Point mutations in the BRAF or RAS genes or rearrangements RET/PTC or NTRK1 are identified in over 70% of cases and lead to aberrant activation of the MAPK pathway. Studies suggest that the presence of the BRAFV600E mutation would be associated with more aggressive tumor behavior; however its role as a prognostic marker is not well defined. Thyroid hormones (TH) influence a variety of biological events. The activation of the hormone thyroxine (T4) to the biologically active hormone triiodothyronine (T3), is catalyzed by the iodothyronine deiodinases type 1 (D1, DIO1) and type 2 (D2, DIO2). In contrast, the iodothyronine deiodinase type 3 (D3, DIO3) is responsible for the inactivation of hormones T4 and T3. The orchestrated action of deiodinases is essential in maintaining adequate levels of circulating TH. Studies suggest that changes in the HT levels might be involved in neoplastic transformation, cell proliferation and survival. Expression changes in deiodinases are frequently observed in human tumors, suggesting a possible role as a marker or as modulator of tumor cell proliferation. Reduction in D2 and increase of D3 levels have been demonstrated in several tumors, suggesting that the local hypothyroidism caused by reduction of activation and/or increase in TH inactivation could contribute to tumor growth. Recently, we have demonstrated increased expression of DIO3 in the PTC and a positive correlation between the enzyme levels and tumor size and advanced disease at diagnosis. Moreover, the presence of BRAFV600E mutation was associated with higher levels of enzyme activity. Interestingly, D3 was not detected in anaplastic and medullary thyroid tumors, suggesting that cell-specific molecular mechanisms may influence the expression of this enzyme. In the present study, we have demonstrated that DIO3 expression is modulated by specific MAPK genetic alterations, as BRAFV600E mutation and RET/PTC rearrangement, in PTC. Moreover, SHH activation might be also involved in DIO3 upregulation in PTC, probably by cooperation with MAPK pathway. Finally, the reduction in cell proliferation after DIO3 silencing support the hypothesis that the intracellular decreases in thyroid hormone levels might be associated with induction of tumor growth and interfere in tumor aggressiveness.
6

Fatores prognósticos do carcinoma diferenciado da tireóide

Scheffel, Rafael Selbach January 2014 (has links)
O carcinoma diferenciado de tireóide (CDT) constitui a neoplasia maligna mais comum do sistema endocrinológico, respondendo por aproximadamente 95% dos casos. O CDT é considerado uma neoplasia de comportamento indolente com baixas taxas de morbidade e mortalidade. No entanto, alguns pacientes apresentam doença mais agressiva e a identificação desses pacientes (com maior risco de recorrência, morbidade e mortalidade) permanece como um dos grandes desafios no manejo dessa neoplasia. Na tentativa de individualizar o risco e identificar esse grupo de pacientes mais propensos a desfechos desfavoráveis, diversos fatores prognósticos já foram descritos. Os primeiros fatores identificados foram derivados de estudos que avaliaram características clínicas e patológicas dos pacientes e, mais recentemente, novas estratégias, como uso de marcadores laboratoriais e moleculares, e resposta ao tratamento inicial têm sido propostas. Neste artigo revisamos criticamente os principais fatores prognósticos descritos na literatura, discutindo as suas aplicações e limitações na prática clínica. Observamos que praticamente todos os fatores prognósticos descritos até o momento apresentam limitações: 1) os fatores clínico-patológicos são derivados de estudos antigos, nos quais o curso da doença parece diferir do padrão atual, e utilizam a mortalidade como desfecho principal; 2) a determinação da tireoglobulina sérica, o mais estudado fator prognóstico laboratorial, advém de estudos com limitações metodológicas que dificultam a sua interpretação e aplicação; 3) os fatores moleculares ainda carecem de dados que demonstrem superioridade na individualização dos pacientes, quando comparados aos fatores disponíveis. Na análise comparativa, a avaliação da resposta ao tratamento inicial parece apresentar o melhor desempenho como fator prognóstico para a evolução do paciente em médio e longo prazo.
7

Expressão da iodotironina desiodase tipo 3 no carcinoma diferenciado de tireóide

Romitti, Mirian January 2012 (has links)
Thyroid carcinoma is the most common endocrine malignant neoplasia. Differentiated thyroid carcinomas (DTC), represent more than 90% of all thyroid carcinomas and comprise the papillary (PTC) and follicular thyroid carcinomas (FTC) subtypes. Anaplastic thyroid carcinoma (ATC) corresponds to less than 5% of all thyroid tumors. The etiology of DTC is not fully understood. Several genetic events have been implicated on differentiated thyroid tumorigenesis. Point mutations in BRAF and RAS genes and RET/PTC rearrangements are observed in about 70% of PTC cases. Follicular carcinomas commonly harbor RAS mutations and PAX8-PPARJ rearrangements. Anaplastic carcinomas may harbor a wide set of genetic alterations, as in genes encoding effectors in the mitogen-activated protein kinase (MAPK), phosphatidylinositol 3-kinases (PI3K) and G-Catenin signaling pathways. These distinct genetic alterations are able to activate constitutively several signaling pathways as MAPK, PI3K and G-Catenin, which have been implicated on thyroid cancer development and progression. In this context, the evaluation of the specific oncogenes, as well as the knowledge of their effects on thyroid carcinomas can provide important information about the disease presentation, prognosis and therapy, through the development of specific tyrosine kinase targets. Particularly in this review, we explore the main genetic alterations observed in follicular cell-derived thyroid carcinomas as well as the molecular mechanisms involved in thyroid tumors development and progression.
8

Expressão da iodotironina desiodase tipo 3 no carcinoma diferenciado de tireóide

Romitti, Mirian January 2012 (has links)
Thyroid carcinoma is the most common endocrine malignant neoplasia. Differentiated thyroid carcinomas (DTC), represent more than 90% of all thyroid carcinomas and comprise the papillary (PTC) and follicular thyroid carcinomas (FTC) subtypes. Anaplastic thyroid carcinoma (ATC) corresponds to less than 5% of all thyroid tumors. The etiology of DTC is not fully understood. Several genetic events have been implicated on differentiated thyroid tumorigenesis. Point mutations in BRAF and RAS genes and RET/PTC rearrangements are observed in about 70% of PTC cases. Follicular carcinomas commonly harbor RAS mutations and PAX8-PPARJ rearrangements. Anaplastic carcinomas may harbor a wide set of genetic alterations, as in genes encoding effectors in the mitogen-activated protein kinase (MAPK), phosphatidylinositol 3-kinases (PI3K) and G-Catenin signaling pathways. These distinct genetic alterations are able to activate constitutively several signaling pathways as MAPK, PI3K and G-Catenin, which have been implicated on thyroid cancer development and progression. In this context, the evaluation of the specific oncogenes, as well as the knowledge of their effects on thyroid carcinomas can provide important information about the disease presentation, prognosis and therapy, through the development of specific tyrosine kinase targets. Particularly in this review, we explore the main genetic alterations observed in follicular cell-derived thyroid carcinomas as well as the molecular mechanisms involved in thyroid tumors development and progression.
9

Expressão da iodotironina desiodase tipo 3 no carcinoma diferenciado de tireóide

Romitti, Mirian January 2012 (has links)
Thyroid carcinoma is the most common endocrine malignant neoplasia. Differentiated thyroid carcinomas (DTC), represent more than 90% of all thyroid carcinomas and comprise the papillary (PTC) and follicular thyroid carcinomas (FTC) subtypes. Anaplastic thyroid carcinoma (ATC) corresponds to less than 5% of all thyroid tumors. The etiology of DTC is not fully understood. Several genetic events have been implicated on differentiated thyroid tumorigenesis. Point mutations in BRAF and RAS genes and RET/PTC rearrangements are observed in about 70% of PTC cases. Follicular carcinomas commonly harbor RAS mutations and PAX8-PPARJ rearrangements. Anaplastic carcinomas may harbor a wide set of genetic alterations, as in genes encoding effectors in the mitogen-activated protein kinase (MAPK), phosphatidylinositol 3-kinases (PI3K) and G-Catenin signaling pathways. These distinct genetic alterations are able to activate constitutively several signaling pathways as MAPK, PI3K and G-Catenin, which have been implicated on thyroid cancer development and progression. In this context, the evaluation of the specific oncogenes, as well as the knowledge of their effects on thyroid carcinomas can provide important information about the disease presentation, prognosis and therapy, through the development of specific tyrosine kinase targets. Particularly in this review, we explore the main genetic alterations observed in follicular cell-derived thyroid carcinomas as well as the molecular mechanisms involved in thyroid tumors development and progression.
10

Analise critica da expressão do gene da mucina 1(MUC1) no carcinoma papilifero da tireoide : correlações clinicas e anatomo-patologicas / MUC1 critical gene expression analysis in th papillary thyroid cancer : clinical and pathological correlations

Silva, Joyce do Rosario da 02 May 2009 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoycedoRosarioda_D.pdf: 4211439 bytes, checksum: d230e48c7d6fd16a7f9c75667ad83f9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A maior expressão de MUC1 tem sido relacionada com o pior prognóstico de diversas malignidades como o câncer de mama e pâncreas. Aproximadamente 20% dos carcinomas diferenciados da tiróide (CDT) evoluem com recidivas locais e a distância. O nosso objetivo foi o de avaliar o gene da MUC1 nos pacientes com CDT e relacionar com aspectos clínicos e anatomo-patológicos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Selecionamos 150 pacientes portadores de carcinoma papilífero (CP), 57 oriundos do Hospital das Clínicas da UNICAMP, acompanhados por 67 (73,29±39,83) meses, de 1995 a 2008 e 93 pacientes do Hospital AC Camargo - Fundação Antônio Prudente em São Paulo acompanhados por 41,37 (32,5±34,30) meses, de 1998 a 2008. Realizamos análise da expressão do gene da MUC 1 por imunoistoquímica e por PCR em Tempo Real e comparamos com dados de evolução clínica e do anatomopatológico. RESULTADOS: Observamos a expressão da proteína MUC1 em 82,19% dos pacientes com CP, no entanto, sem diferenças estatísticas para os dados de evolução clínica e do anatomo-patológico. A análise do RNA-m de MUC1 se correlacionou com a menor expressão nos indivíduos que apresentaram metástases ao diagnóstico (p valor=0,0216). Observamos a pior evolução: no sexo masculino, quando havia metástases ao diagnóstico, na ausência de tiroidite e nos tumores maiores que 4 cm. A presença de invasão tumoral foi mais freqüente nos indivíduos com ausência de tiroidite em 47% dos casos (p=0,0132; OR 2,473 - 95%IC: 1,198-5,104). CONCLUSÃO: Não conseguimos correlacionar a análise do gene MUC1 com aspectos clínicos e anatomo-patológicos de pior prognóstico para o CDT. / Abstract: The over expression of MUC1 has been related with the worst prognosis in malignancies like breast and pancreas cancer. We know that around 20% of the patients with differentiated thyroid cancer (DTC) can develop local and/or distant recurrences and because of that we decide to analyze the MUC1 gene in patients with DTC and tried to relate it with clinical and pathological patterns of the thyroid cancer. PATIENTS AND METHODS: We selected 150 patients with Papillary Thyroid Cancer: 57 from the Clinical Hospital of Campinas State University, followed up for 67 (73,29±39,83) months, since 1995 to 2008 and 93 patients from the A. C. Camargo Hospital - Antonio Prudente Foundation - São Paulo for 41,37 (32,5±34,3) months since 1998 to 2008. We analyzed the MUC1 gene with the immunohistochemistry and the Real Time - PCR techniques and compared the results with clinical and pathological data. RESULTS: The MUC1 expression was positive in 82,19% of the patients with papillary thyroid cancer, however, when we compared with clinical and pathological data, there was not statistical significance. The MUC1 m-RNA analysis was correlated with the less expression of the gene in the individuals who had had metastases at the diagnosis. We could observe the worst outcome in the individuals of the male gender, in the presence of metastases at the diagnosis, in the absence of thyroiditis in the non-neoplasic tissue and in tumors larger than 4 cm. The presence of tumoral invasion was significant in the patients with metastases to the diagnosis and in the ones without thyroiditis in 47% (p=0,0132; OR 2,473 - 95% CI: 1,198-5,104). CONCLUSION: We conclude that MUC1gene analysis was not useful to determine aggressive tumors nor to predict prognosis in papillary thyroid carcinomas. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

Page generated in 0.0714 seconds