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Avaliação do potencial de uso dos perfis genotipicos de GSTP1, GSTO1 e P53 como marcadores de presiposição ao cancer da tireoide e como preditores de resposta ao tratamento / Evaluation of the potential use of GSTP1, GSTO1 and p53 genotype profiles as markers of thyroid cancer predisposition and response to treatment

Granja, Fabiana 30 August 2005 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Granja_Fabiana_D.pdf: 1074428 bytes, checksum: 51c77bb7845f7a0a68c3b0af88316c7f (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O desenvolvimento de métodos moleculares de rastreamento de indivíduos com risco de desenvolver câncer entre os portadores de nódulos na tiróide é uma questão urgente de Saúde Pública. O objetivo deste trabalho é analisar a utilidade do perfil genotípico de GSTP1, GSTO1 e p53 na identificação de risco para câncer de tiróide e na sua resposta terapêutica. Comparamos amostras de sangue periférico de 157 controles com 142 indivíduos com nódulos: 44 benignos (30 bócios e 14 adenomas foliculares- AF) e 98 malignos (77 carcinomas papilíferos- CP e 21 carcinomas foliculares- CF). Todos os pacientes foram tratados e seguidos de acordo com o mesmo protocolo. Os pacientes com câncer da tiróide apresentavam mais freqüentemente os polimorfismos de GSTP1 (câncer = 27.5% versus controle = 5.7% - p<0.0001) e os polimorfismos do códon 72 de p53 (câncer =12.2% versus controle =2% - p<0.001) do que na população controle. Não houve diferença entre pacientes e controles em relação ao perfil do gene GSTO. Estes genótipos variantes conferiram um aumento de risco para câncer de tiróide de mais de 7 vezes, tanto para GSTP1 (Odds ratio= 7.415; 95% CI: 2.472-22.243) como para o códon 72 de p53 (Odds ratio=7.023; 95% CI: 1.928-25.588). Os polimorfismos em GSTP1 e códon 72 p53 identificam câncer com sensibilidade de 75% e 80% e especificidade de 68% e 63%, respectivamente. Análise de regressão logística ajustada para sexo, idade e cor, mostra que estes polimorfismos de GSTP1 e p53, mas não os de GSTO1, são fatores independentes de risco para malignidade. Não houve correlação entre o perfil genotípico para qualquer gene e a resposta a terapia ou evolução dos pacientes com câncer. Sugerimos que o uso desses marcadores moleculares, combinado com as clássicas características clínico-epidemiológicas associadas à susceptibilidade ao câncer da tiróide, pode ser útil no rastreamento de malignidade entre os portadores de nódulos tiroidianos da população brasileira / Abstract: The development of screening tools designed to identify individuals at risk for thyroid odule cancer is of utmost necessity. The aim of the present research is to evaluate the utility of GSTP1, GSTO1 and p53 genotype profiles as markers of risk to thyroid cancer and its response to treatment. We compared peripheral blood samples from 157 controls to 144 patients with thyroid nodules: 44 benign (30 hyperplasias and 14 folicular adenomas - AF) and 98 malignant (77 papillary carcinomas - PC and 21 folicular carcinomas - FC). All patients were managed according to a standard protocol. Thyroid carcinoma patients presented more frequently GSTP1 (cancer = 27.5% versus controls = 5.7% - p<0.0001) and codon 72 of p53 (cancer =12.2% versus controls =2% - p<0.001) polymorphisms than the control population. There was no difference between cancer and controls regarding GSTO gene. These variant genotypes increased the risk for thyroid câncer more than 7 times for GSTP1 (Odds ratio= 7.415; 95% CI: 2.472-22.243) and codon 72 of p53 (Odds ratio=7.023; 95% CI: 1.928-25.588). GSTP1 and codon 72 p53 polymorphisms identify thyroid câncer with a sensitivity of 75% and 80% and specificity of 68% and 63%, respectively. Logistic regression analysis adjusted for gender, age and color demonstrated that GSTP1 and p53, but not GSTO1 polymorphisms are independent factors of risk for malignancy. There was no correlation between any genetic profile and the response to treatment or the outcome of cancer patients. Our data indicates that the use of these molecular markers, together with the classic clinico-epidemiologic features associated to thyroid cancer susceptibility may be useful in screening thyroid nodules malignancy in Brazilian population / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Historia familial de cancer nos pacientes com diagnostico de cancer de colon e reto no Hospital de Clinicas da Unicamp / Family history of cancer in patients with diagnosis of colorectal cancer at Unicamp's University Hospital

Viana, Danilo Vilela, 1975- 04 November 2006 (has links)
Orientador: Iscia Teresinha Lopes-Cendes, Carmen Passos Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viana_DaniloVilela_M.pdf: 17449794 bytes, checksum: 5628cf41f1e3b3dae3d2ad85bb64f5d4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O câncer de cólon e reto é a quinta causa de mortalidade por câncer no Brasil. Sua taxa de mortalidade vem apresentando um aumento contínuo desde 1979. Entre os fatores de risco mais importantes para essa doença está a história familial de câncer de cólon e reto ou de pólipos adenomatosos. O propósito do presente estudo foi investigar a qualidade das histórias familiais (HF) registradas nos prontuários médicos e estimar a freqüência dos agregados familiais e das síndromes hereditárias de câncer nos pacientes com diagnóstico de câncer de cólon e reto atendidos no Hospital de Clínicas da UNICAMP. Um estudo retrospectivo foi delineado para avaliar os prontuários dos pacientes que tinham confirmação histopatológica do diagnóstico de adenocarcinoma de cólon ou reto. Inicialmente, 415 prontuários que apresentavam codificação para a doença foram selecionados a partir do livro de cirurgias e de uma lista de pacientes atendidos nos ambulatórios de oncologia clínica, radioterapia e proctologia. Foram excluídos 104, sendo realizada a revisão de 311 prontuários. Numa segunda fase do estudo todos esses pacientes foram convocados para um entrevista com médico geneticista para obtenção de nova história familial, e comparação subseqüente dos dados, na qual a história familial previamente registrada foi classificada como completa ou incompleta. Dentre os 311 prontuários revisados, 193 (62%) tinham HF de câncer registrada. No total, 95 pacientes compareceram à entrevista, dos quais 66 tinha HF registrada no seu prontuário para que fosse feita comparação. Dessas 66 HF, 21 (32%) puderam ser consideradas completas e 45 (68%) incompletas. Pelo menos um critério clínico para câncer hereditário foi preenchido por 39 pacientes. Agregação familiar de CCR foi encontrada em 19% dos indivíduos entrevistados. Estes achados demonstram que a coleta e o correto preenchimento das histórias familiais nos prontuários dos pacientes com câncer são freqüentemente negligenciados, o que poderia influenciar negativamente na qualidade da assistência médica a eles prestada. As formas hereditárias de câncer hereditário, em especial a síndrome de Lynch (câncer colorretal hereditário sem polipose - HNPCC), são subdiagnosticadas, impossibilitando que medidas preventivas e diagnóstico precoce sejam oferecidos às suas famílias. / Abstract: Colorectal cancer is the 5th mortality cause by cancer in Brazil, and has been showing a continuous increase in mortality since 1979. Among the most important risk factors for this disease is family history of CRC or adenomatous polyps. The purpose of the present study was to investigate family histories (FH) recorded in medical charts for completeness and accuracy and to estimate the frequency of cancer aggregates and cancer syndromes in colorectal cancer patients treated in a general hospital. A retrospective study was assembled to evaluate archived charts of patients with pathological diagnosis of colorectal adenocarcinoma. Four hundred and fifteen medical records with ICD-10 coding of colorectal cancer were selected from the list of pacients who had had consultation in the clinical oncology, radiation oncology or proctology clinics, from which 104 were excluded because of misclassification or unconfirmed diagnosis. 311 charts were fully reviewed, and these patients invited for a personal interview by a medical geneticist. FH obtained from chart reviews were compared to data obtained from personal interviews and subsequently classified as complete or incomplete. Among the 311 charts, 193 (62%) had FH of cancer recorded. Overall, 95 patients attended the interviews, 66 of whom had a FH recorded in their hospital charts allowing accuracy comparisons. Of these, 21/66 (32%) FH could be considered complete and 45/66 (68%) incomplete. Thirty-nine patients met at least one criterion for hereditary cancer. Familial aggregates of colorectal cancer were found in 18 families (19%). In conclusion, the data in this study showed that FH in medical charts were often flawed or carried important omissions, which could influence negatively medical attention delivered to patients, and that hereditary forms of cancer, especially hereditary non-polyposis colorectal cancer, were underdiagnosed, making it impossible to extend the benefits of early diagnosis and preventive measures to at risk family members. / Mestrado / Genetica Medica / Mestre em Ciências Médicas
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Analise critica da expressão do gene da mucina 1(MUC1) no carcinoma papilifero da tireoide : correlações clinicas e anatomo-patologicas / MUC1 critical gene expression analysis in th papillary thyroid cancer : clinical and pathological correlations

Silva, Joyce do Rosario da 02 May 2009 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T00:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoycedoRosarioda_D.pdf: 4211439 bytes, checksum: d230e48c7d6fd16a7f9c75667ad83f9a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A maior expressão de MUC1 tem sido relacionada com o pior prognóstico de diversas malignidades como o câncer de mama e pâncreas. Aproximadamente 20% dos carcinomas diferenciados da tiróide (CDT) evoluem com recidivas locais e a distância. O nosso objetivo foi o de avaliar o gene da MUC1 nos pacientes com CDT e relacionar com aspectos clínicos e anatomo-patológicos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Selecionamos 150 pacientes portadores de carcinoma papilífero (CP), 57 oriundos do Hospital das Clínicas da UNICAMP, acompanhados por 67 (73,29±39,83) meses, de 1995 a 2008 e 93 pacientes do Hospital AC Camargo - Fundação Antônio Prudente em São Paulo acompanhados por 41,37 (32,5±34,30) meses, de 1998 a 2008. Realizamos análise da expressão do gene da MUC 1 por imunoistoquímica e por PCR em Tempo Real e comparamos com dados de evolução clínica e do anatomopatológico. RESULTADOS: Observamos a expressão da proteína MUC1 em 82,19% dos pacientes com CP, no entanto, sem diferenças estatísticas para os dados de evolução clínica e do anatomo-patológico. A análise do RNA-m de MUC1 se correlacionou com a menor expressão nos indivíduos que apresentaram metástases ao diagnóstico (p valor=0,0216). Observamos a pior evolução: no sexo masculino, quando havia metástases ao diagnóstico, na ausência de tiroidite e nos tumores maiores que 4 cm. A presença de invasão tumoral foi mais freqüente nos indivíduos com ausência de tiroidite em 47% dos casos (p=0,0132; OR 2,473 - 95%IC: 1,198-5,104). CONCLUSÃO: Não conseguimos correlacionar a análise do gene MUC1 com aspectos clínicos e anatomo-patológicos de pior prognóstico para o CDT. / Abstract: The over expression of MUC1 has been related with the worst prognosis in malignancies like breast and pancreas cancer. We know that around 20% of the patients with differentiated thyroid cancer (DTC) can develop local and/or distant recurrences and because of that we decide to analyze the MUC1 gene in patients with DTC and tried to relate it with clinical and pathological patterns of the thyroid cancer. PATIENTS AND METHODS: We selected 150 patients with Papillary Thyroid Cancer: 57 from the Clinical Hospital of Campinas State University, followed up for 67 (73,29±39,83) months, since 1995 to 2008 and 93 patients from the A. C. Camargo Hospital - Antonio Prudente Foundation - São Paulo for 41,37 (32,5±34,3) months since 1998 to 2008. We analyzed the MUC1 gene with the immunohistochemistry and the Real Time - PCR techniques and compared the results with clinical and pathological data. RESULTS: The MUC1 expression was positive in 82,19% of the patients with papillary thyroid cancer, however, when we compared with clinical and pathological data, there was not statistical significance. The MUC1 m-RNA analysis was correlated with the less expression of the gene in the individuals who had had metastases at the diagnosis. We could observe the worst outcome in the individuals of the male gender, in the presence of metastases at the diagnosis, in the absence of thyroiditis in the non-neoplasic tissue and in tumors larger than 4 cm. The presence of tumoral invasion was significant in the patients with metastases to the diagnosis and in the ones without thyroiditis in 47% (p=0,0132; OR 2,473 - 95% CI: 1,198-5,104). CONCLUSION: We conclude that MUC1gene analysis was not useful to determine aggressive tumors nor to predict prognosis in papillary thyroid carcinomas. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Analise da expressão do gene BRAF e suas possiveis implicações diagnosticas e prognosticas para pacientes portadores de carcinoma papilifero da tireoide / BRAF expression may help identify malignant nodules and define outcomes in papillary thyroid cancer patients

Araujo, Priscila Pereira Costa, 1976- 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Laura Sterian Ward, Alfio Jose Tincani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T22:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_PriscilaPereiraCosta_M.pdf: 1297912 bytes, checksum: 19cfc4774cb3ee3c6b79a18cfc0b0a7f (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: O câncer de tireóide é a neoplasia endócrina mais comum em humanos, correspondendo a cerca de 1% de todos os tumores malignos. A presença de nódulos em tireóide é bastante comum, principalmente em mulheres acima dos 60 anos. O gene BRAF está sabidamente implicado na origem dos carcinomas da variante papilífera. Sua mutação BRAFV600E tem sido frequentemente relacionada ao grau de agressividade do tumor e ao prognóstico dos pacientes. Apesar do papel da expressão deste gene ser bem estabelecida como um importante iniciador da via de sinalização MAP quinase, sua relação a suscetibilidade ao câncer e o prognóstico clínico dos doentes é ainda pouco compreendida. O objetivo deste trabalho foi mensurar a expressão do gene BRAF numa determinada população portadora de nódulos de tireóide, de modo a correlacionar estes achados com o prognóstico clínico ao seguimento, bem como verificar retrospectivamente as implicações diagnósticas de sua ocorrência. Material/Métodos: Foram determinados os níveis de expressão relativa do tipo selvagem de BRAF e da mutação hot spot BRAFV600E através de tecidos coletados a fresco, utilizando-se a técnica de PCR quantitativa em tempo real (qRT-PCR) e PCR convencional com a utilização de enzimas de restrição (cDNA - PCR-RFLP - restriction fragment length polymorphism) em uma população inicial de 166 pacientes portadores de nódulos de tireóide, dos quais foram selecionados para estudo 32 portadores de carcinomas papilíferos e 35 com nódulos benignos, todos submetidos a tireoidectomia total e seguidos por até 56 meses (média de 21,3±12,45 meses). Neste material foram feitas comparações entre os parâmetros clínicos e referentes ao tumor já bem estabelecidos para o carcinoma bem diferenciado de tireóide. Resultados: Dos 32 pacientes portadores de carcinomas papilíferos, 28 (87,5%) eram do sexo feminino e um paciente apresentou recorrência local (3,1%). A mutação de BRAF foi identificada em nove pacientes (28,1%). Dos 35 pacientes portadores de nódulos benignos, sete (20%) eram portadores de adenomas foliculares e 28 (80%) correspondiam a bócios atóxicos multinodulares. Vinte e sete pacientes (77,1%) eram do sexo feminino. Estes 35 pacientes tiveram sua expressão de BRAF mensurada de modo a realizar estudo comparativo. A expressão de BRAF distinguiu entre nódulos benignos e malignos com uma sensibilidade de 80,6%, especificidade de 77,1% e acurácia de 78,8%. Verificou-se um risco para malignidade aumentado em 14 vezes quando a expressão de BRAF era acima do ponto de corte de 4,7 unidades arbitrárias (UA). Não houve correlação significativa entre a expressão de BRAF (excluídos os casos portadores da mutação) e sobrevida (r=0,54; p =0,007). Conclusão: Conclui-se que a quantificação da expressão de BRAF pode ser útil no diagnóstico de nódulos malignos. Nódulos com expressão de BRAF acima do ponto de corte (4,712 UA) apresentam 14 vezes mais risco para malignidade. Não houve correlação significativa entre a expressão de BRAF e sobrevida na amostra estudada. / Abstract: Background: Thyroid cancer is the most common endocrine malignancy, corresponding to 1% of all human neoplasms. Thyroid nodules are very frequent, mainly in women over 60 years. The relationship of BRAF gene with papillary thyroid tumorigenesis is well recognized in the literature. Its BRAFV600E mutation has been related to tumor aggressiveness and patients' prognosis. Despite the role of BRAF gene expression as an important MAPK pathway promoter, its relationship to patients' cancer suscetibility and clinical outcome is still poorly understood. The objective of this thesis was to measure mRNA BRAF expression in a determined population harboring thyroid nodules, in order to correlate these findings with prognosis at follow up, as well as to verify retrospectively the clinical importance of its ocurrence. Material/Methods: We determined the relative expression levels of wildtype BRAF and BRAFV600E mRNA obtained from fresh tissue samples collected by quantitative PCR (qRT-PCR) and cDNA-PCR-RFLP (restriction fragment length polymorphism) in a population of 166 thyroid nodule patients, in which 32 papillary thyroid cancer patients were selected for study as well as 35 patients harboring benign nodules, all submitted to total thyroidectomy and followed up to 56 months (21,3±12,45 months on average). Comparisons were made to well-recognized determinants in differentiated thyroid cancer. Results: Twenty-eight (87.5%) of 32 papillary thyroid carcinoma patients were female and one presented local recurrence at follow up (3,1%). BRAF hot spot mutation was identified in nine patients (28,1%). Of the 35 patients harboring benign nodules, seven (20%) comprehended follicular adenomas and 28 (80%) were multinodular goiters. Twenty-seven patients (77,1%) were female. These 35 patients had BRAF expression measured in order to perform a comparative study, in which BRAF expression distinguished benign and malignant nodules with a sensitivity of 80.6%, specificity of 77.1% and an accuracy of 78.8%. A 14-times increased risk for malignity was observed when BRAF expression was above the cut-off point of 4,712 arbitrary units (AU). There was not a significant correlation among BRAF expression (when mutation was excluded) and survival (r=0,54; p=0,007). Conclusion: We concluded that the quantification of BRAF expression may be useful for diagnosing malignant nodules. Nodules with BRAF expression higher than the cut-off point of 4,712 UA harbored a 14-times increased risk for malignity. There was not a significant correlation among BRAF expression and survival at this sample. / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Estudo da expressão da proteína grelina em carcinoma papilífero da tireoide : um novo marcador de predisposição? / Ghrelin expression study in papillary thyroid carcinoma : a novel susceptibility marker?

Araujo, Priscila Pereira Costa, 1976- 07 March 2013 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T21:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_PriscilaPereiraCosta_D.pdf: 10950387 bytes, checksum: 74db0b3262052fa67754f17b1d32c336 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: INTRODUÇÃO: As doenças da tireóide são bastante frequentes na população. O carcinoma diferenciado da tireóide tem aumentado significantemente nos últimos anos, além de ser o tipo mais comum na região da cabeça e pescoço, acometendo cerca de um a 13 indivíduos para cada mil habitantes com importantes diferenças geográficas de prevalência. Embora haja atualmente um melhor acesso ao sistema de saúde, bem como amplo uso de metodologias cada vez melhores e mais sensíveis na detecção das doenças tireoidianas (responsável por parte do aumento de sua incidência), há sabidamente a influência de fatores ambientais e outras comorbidades consideradas fatores de risco, como radiação ionizante, substâncias químicas, alterações dietéticas específicas (como a deficiência endêmica de iodo) e também inespecíficas (como doenças decorrentes do estilo de vida atual, potencializadas pelo sedentarismo e ingestão inadequada de nutrientes) agregando doenças que influem no estado imunológico, aumentando a suscetibilidade a doenças, dentre elas o câncer. A obesidade e sua crescente incidência, para além desses fatores ambientais, tem se mostrado fator de predisposição importante e independente para vários tipos de neoplasias malignas. No caso do câncer de tireóide, esta associação ainda é controversa. A literatura já demonstrou a relação entre obesidade em câncer de tireóide em subgrupos específicos, mas ainda carece de dados mais concretos e marcadores que possam rastrear estas populações de risco em nível global. O peptídeo grelina é um peptídeo orexígeno produzido nas células gástricas com liberação sérica e ação central e periférica, com funções relacionadas ao mecanismo de obesidade. Por este motivo, apresenta-se como um bom candidato a marcador da relação entre obesidade e câncer. SUJEITOS E MÉTODOS: Este trabalho analisou a associação entre pacientes portadores de sobrepeso ou obesidade e carcinoma diferenciado da tireóide através das técnicas de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) e imunoistoquimica para a determinação de níveis séricos e expressão de grelina tecidual em um grupo de 112 pacientes portadores de nódulos tireoidianos, dos quais 59 eram benignos e 53 malignos, todos submetidos à tireoidectomias e seguidos por 10 a 216 meses (82,28 ± 43,85 meses). Correlacionou-se a ocorrência de alterações deste peptídeo com a susceptibilidade e a predisposição ao câncer da tireóide para obesos e não obesos e para o subgrupo microcarcinoma (?10 mm). RESULTADOS: Dos 112 pacientes da casuística, 26,7% eram obesos (IMC >29,9 Kg/m2), com média de idade de 29,2 ± 1,7 anos para o sexo masculino e de 32,9 ± 1,2 anos para o feminino; como esperado, houve correlação positiva entre grelina e obesidade (p<0,001), porém a curva ROC não apresentou poder discriminatório para malignidade na amostra estudada (p = 0,4492). Verificou-se baixa sensibilidade (67,9%) e especificidade (39%), porém a expressão imunoistoquímica foi capaz de diferenciar malignidade na amostra estudada (p-0,024). Não houve correlação significativa entre níveis séricos e/ou da expressão de grelina com nenhuma das variáveis clínicas. Apenas a presença de auto-anticorpos apresentou tendência significativa (p=0,09). CONCLUSÃO: Os níveis séricos de grelina dosados na amostra estudada não auxiliaram na discriminação de malignidade, porém sua expressão imunoistoquímica apresentou importante relação entre esta e o diagnóstico de malignidade. As concentrações séricas de grelina diferiram quantitativamente e apresentaram baixa especificidade como marcadoras, tanto para o grupo maligno em geral quanto para o subgrupo dos microcarcinomas. Apesar da ausência de correlação entre os níveis séricos e câncer, quando analisamos os dados de expressão observa-se que há poder discriminatório para malignidade na amostra estudada / Abstract: BACKGROUND: Thyroid diseases are very frequent. Differentiated thyroid cancer has significantly improved in the last twenty years, being the most common cancer on head and neck region, ranging from 1 to 13/1000 inhabitants on average, with importante prevalence features. There is an influence of environmental factors like radiation, chemical components, iodine deficiency, as well as other morbidities and actual changes in lifestyle, in which sedentary lifestyle and diet changes take place causing a synergistic effect, with improvement of risk factors for various diseases including cancer. The recent epidemy of obesity and its rising incidence has been shown to be a very important susceptibility factor to many malignant neoplasms. Regarding thyroid cancer, this association is still controversial, and so far is known that during tumor progression thyroid cells are certainly influenced by the proinflammatory status commonly observed in these patients. Data on literature has demonstrated the relationship between obesity and thyroid cancer in specific subgroups, but there is lack of concrete data about susceptibility markers to globally screen this population at risk. Ghrelin is an orexigen peptide produced by gastric cells with central and peripherical actions, released on blood stream with obesity control functions. Because of these features, it is a good potential marker of the obesity-cancer relationship. ESPÉCIME/METHODS: Association between obese and overweight patients and differentiated thyroid cancer was analyzed using ELISA (enzyme-linked immunossorbent assay) and immunohistochemical techniques, to verify the expression and serum levels of ghrelin protein in 112 patients harboring thyroid nodules (59 benign and 53 malignant), all submitted to thyroidectomies and followed for 10 a 216 months (82,28 ± 43,85 months). Correlations among ghrelin alterations and diagnostic and susceptibility to thyroid cancer were made for obese and non-obese patients and for a micro carcinoma-specific group selected for study (?10mm). The findings of immunohistochemical expression and ghrelin serum levels in selected cases were used for comparisons and the formulation of hypothesis. RESULTS: 26,7% of the 112 patients were obese (BMI >29,9 Kg/m2), with average age 29,2 ± 1,7 years (male patients) and 32,9 ± 1,2 years (female). As postulated, there was a relationship between ghrelin levels and obesity (p<0,001), but ROC curve did not show discriminatory power for malignancy (p=0, 0492). Low sensitivity (67, 9%) and specificity (39%) rates were found, and there was no statistical association among ghrelin (expression and/or serum levels) and clinical variables. The presence of auto antibodies presented an important trend (p=0, 09). The relationship between immunohistochemical expression and cancer was significant (p=0,024). CONCLUSION: Ghrelin serum levels did not help to discriminate malignancy on this serie, but the immunohistochemical expression showed important correlation between malignancy and cancer risk. Serum levels differed quantitatively and presented low sensitivity and specificity, not only for micro carcinoma but also for the whole tumors group. Despite the absence of association between serum levels and cancer, the expression data shows discriminatory power at the study and can be a potential marker for thyroid malignancy / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica

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