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Carga de trabalho de profissionais de enfermagem em centro de diagnóstico por imagem / Nursing staff workload in Diagnostic Imaging CenterCruz, Carla Weidle Marques da 21 September 2015 (has links)
A atuação da equipe de enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem é pouco estudada e consequentemente, pouco conhecida. Existe lacuna de conhecimento sobre a carga de trabalho desses profissionais e a maneira adequada de calcular o número de profissionais necessários para atender às demandas de uma área caracterizada pela tecnologia e agilidade. Objetivo: Identificar indicadores para o dimensionamento de profissionais de enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem, por meio da identificação da carga média de trabalho nos setores: Mamografia, Medicina Nuclear, Ressonância Magnética, Radiologia Convencional, Tomografia, Ultrassonografia e Vascular Intervencionista. Método: Pesquisa metodológica de campo com abordagem quantitativa e amostra intencional em três Centros de Diagnóstico por Imagem do munícipio de São Paulo. Para a identificação da carga de trabalho, nos sete setores, foi utilizada a técnica de amostragem do trabalho, com intervalo de 10 minutos entre as observações, durante a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem, por meio do instrumento desenvolvido por Cruz, fundamentado pela Classificação das Intervenções de Enfermagem. Os dados foram coletados no período de julho de 2012 a julho de 2013. O cálculo da carga de trabalho fundamentou-se na metodologia de Gaidzinski. Resultados: O instrumento proposto por Cruz passou a ter 33 intervenções de enfermagem, segundo a Classificação de Intervenções de Enfermagem, após ser validado para os setores de Medicina Nuclear e Vascular Intervencionista. Foram realizadas 19.514 observações de 152 profissionais de enfermagem. Todas as intervenções/atividades observadas em campo estavam contidas no instrumento. A intervenção mais representativa para a carga de trabalho dos técnicos de enfermagem, nos sete setores, foi Assistência em Exames: Pré, variando de 48,4 a 35,5% do tempo de trabalho deste profissional. Para a categoria enfermeiro as intervenções predominantes variaram segundo os setores. As intervenções mais representativas para os enfermeiros foram: Avaliação da Saúde, Documentação, Assistência em Exames: Pré e Supervisão de Funcionários. O tempo dedicado às atividades associadas e pessoais representou para a categoria de técnicos de enfermagem 1,7% e 16,9% e para categoria de enfermeiros 1,2% e 9,0%, respectivamente. Conclusão: Esta pesquisa se reveste de caráter inédito, na área de gerenciamento de recursos humanos em saúde, pois oferece parâmetros para o cálculo do quadro de profissionais de enfermagem, por meio da carga média de trabalho da categoria profissional em cada um dos sete setores de um CDI / The operation role of nursing staff at Diagnostic Imaging Center is insufficiently studied and consequently little known. There is a knowledge gap on the workload of these professionals and the proper way to calculate the number of professionals needed to meet the demands of an area characterized by technology and agility. Objective: To identify indicators for the scalability of nursing professionals at Diagnostic Imaging Center, through the identification of medium workload in the sectors: Mammography, Nuclear Medicine, Magnetic Resonance, Conventional Radiology, Tomography, Ultrasound and Vascular Interventionist Radiology. Method: Field Methodological Research with a quantitative approach and intentional sample in three Image Diagnostic Centers in Sao Paulo city. To identify the workload in seven sectors, was used the work sampling technique with interval of 10 between observations, during the working hours of nurses, through the instrument developed by Cruz, grounded on Classification of Nursing Interventions. The data were collected from July 2012 to July 2013. The calculation to the workload was based on the Gaidzinski methodology. The results: The instrument proposed by Cruz had 33 nursing interventions according to Nursing Interventions Classification, after being validated for the sectors of Nuclear Medicine and Vascular Interventionist Radiology. There were made 19 514 observations of 152 professionals. All interventions/ activities observed in the field were contained in the instrument. The most representative intervention to the workload of nurses aides in seven sectors was Pre Examination Assistance, ranging from 48.4 to 35.5% of the professional working time. For the category nurse, the prevailing interventions varied according to the sectors. The most significant interventions for the nurses were: Health Screening, Documentation, Pre Examination Assistance and Staff Supervision. The time devoted to associated and personal activities represented to the category of nurses aides was 1,7% and 19,9%; and to the nurses category 1.2% and 9.0%, respectively. Conclusion: This research is of unprecedented nature in the management area of human resources for health, because it offers parameters for the calculation the nursing professional staff, through the average workload of nurses category in each of the seven sectors of a Diagnostic Imaging Center
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Carga de trabalho de enfermagem em UTI oncológica: estudo comparativo entre pacientes clínicos e cirúrgicos / Nursing workload in Oncology ICU: a comparative study between clinical and surgical patientsVieira, Silvia de Lima 08 June 2015 (has links)
Introdução: Os recentes avanços no diagnóstico, tratamento e terapia de suporte têm melhorado o prognóstico e ampliado a sobrevida dos pacientes com câncer. No entanto, ao lado dos benefícios, complicações decorrentes da doença e dos tratamentos têm aumentado o tempo de internação desses pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) clínicas e cirúrgicas, com diferentes demandas de cuidados. Objetivo: Comparar a carga de trabalho de enfermagem entre os pacientes oncológicos clínicos e cirúrgicos admitidos em UTI. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e comparativo, realizado em duas UTIs de um instituto de alta complexidade em oncologia, sendo uma clínica e a outra cirúrgica, no período de abril a junho de 2014. Foram coletados dados demográficos e clínicos dos pacientes e a carga de trabalho de enfermagem, mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação foram realizadas para tratamento dos dados, considerando-se valores de p<0,05 para a significância estatística. Resultados: A casuística compôs-se de 766 pacientes adultos admitidos na UTI para tratamento clínico e cirúrgico, com permanência mínima de 24 horas na unidade. A maioria da amostra era do sexo masculino (56,4%), com média de idade 59,8 anos (dp=15,1) para pacientes clínicos e 60,8 anos (dp=13,9) para os pacientes cirúrgicos (p=0,626), cuja permanência na UTI foi em média de 7,2 dias e 4,1 dias respectivamente (p<0,001). Em Comparação com os cirúrgicos, houve predominância de pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico (p<0,001), que apresentaram, em média, maior comorbidade (p<0,001), maior gravidade(p<0,001), presença de metástases (p<0,001), maior tempo de permanência na Unidade (p<0,001) e maior mortalidade (p< 0,001). A média NAS dos pacientes clínicos (88,0%) foi maior que dos cirúrgicos (82,1%), com, (p<0,001). Nos dois tipos de tratamento, pacientes do gênero feminino (p=0,035), não sobreviventes (p< 0,001) e portadores de câncer hematológico e sarcomas/melanomas (p=0,414 e p=0,153, respectivamente) apresentaram carga de trabalho de enfermagem mais elevadas. Observou-se na admissão e saída da UTI, que pacientes não sobreviventes, apresentaram médias NAS maiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Também as intervenções de enfermagem no primeiro dia de internação foram diferentes entre os grupos em 11 (47,8%) dos 23 itens do instrumento do NAS. A carga de trabalho de enfermagem de pacientes clínicos apresentou correlação com a gravidade SAPS3 (p<0,001), enquanto a dos pacientes cirúrgicos correlacionou-se com o Índice de Comorbidade de Charlson e tempo de permanência (p=0,047 e p<0,001, respectivamente). Em todos os meses do estudo, as horas de cuidados requeridas pelos pacientes das UTIs clínica e cirúrgica foram maiores do que as disponíveis pela equipe de enfermagem. Conclusão: Pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico em UTI exigiram maior carga de trabalho comparativamente aos cirúrgicos. Observou-se déficit de horas de enfermagem tanto na UTI clínica como cirúrgica, durante o período do estudo. / Introduction: Recent advances in diagnosis, treatment and supportive therapy have improved prognosis and increased the survival of patients with cancer. However, along with the benefits, complications of the disease and treatments have increased the length of stay of these patients in clinical and surgical intensive care units (ICUs), with different demands of care. Objective: Compare the nursing workload required by clinical and surgical oncology patients admitted to the ICU. Method: This is a cross-sectional, descriptive and comparative study, carried out in two ICUs of a highly complex oncology institute, being one of them clinical and the other one surgical, from April to June 2014. We have collected demographic and clinical data of patients and the nursing workload, measured by the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests were performed for data treatment, considering p<0.05 for statistical significance. Results: The study was composed of 766 adult patients admitted to the ICU for clinical or surgical treatment, with a minimum stay of 24 hours at the unit. Most of the sample was composed of male patients (56.4%), with an average age of 59.8 years (standard deviation=15.1) for clinical patients and 60.8 years (standard deviation=13.9) for surgical patients (p=0.626), with an average ICU stay of 7.2 and 4.1 days, respectively (p<0.001). Compared to surgical patients, there was a predominance of oncology patients undergoing clinical treatment (p<0.001), which showed, on average, more comorbidity (p<0.001), greater severity (p<0.001), presence of metastases (p<0.001), increased length of stay at the ICU (p<0.001) and higher mortality rates (p< 0.001). The average NAS in clinical patients (88.0%) was higher than in surgical patients (82.1%), with (p<0.001). In both types of treatment, female patients (p=0.035), non-survivors (p< 0.001) with blood cancer and sarcomas/melanomas (p=0.414 and p=0.153, respectively), showed higher nursing workload. At ICU admission and discharge, we noticed that non-survivors showed higher average NAS when compared to survivors (p<0.001). In addition, nursing interventions on the first day of admission were different between the groups in 11 (47.8%) of the 23 items of the NAS tool. The nursing workload of clinical patients showed correlation with the SAPS3 severity (p<0.001), while the workload of surgical patients was correlated with the Charlson Comorbidity Index and the length of stay (p=0.047 and p<0.001, respectively). During all the months of study, the time of patient care required at the clinical and surgical ICUs was higher than the time available by the nursing team. Conclusion: Oncology patients undergoing clinical treatment at the ICU demanded more workload than surgical patients did. There was a deficit of nursing hours both in the clinical and in the surgical ICU during the study.
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Carga de trabalho de enfermagem em UTI oncológica: estudo comparativo entre pacientes clínicos e cirúrgicos / Nursing workload in Oncology ICU: a comparative study between clinical and surgical patientsSilvia de Lima Vieira 08 June 2015 (has links)
Introdução: Os recentes avanços no diagnóstico, tratamento e terapia de suporte têm melhorado o prognóstico e ampliado a sobrevida dos pacientes com câncer. No entanto, ao lado dos benefícios, complicações decorrentes da doença e dos tratamentos têm aumentado o tempo de internação desses pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) clínicas e cirúrgicas, com diferentes demandas de cuidados. Objetivo: Comparar a carga de trabalho de enfermagem entre os pacientes oncológicos clínicos e cirúrgicos admitidos em UTI. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e comparativo, realizado em duas UTIs de um instituto de alta complexidade em oncologia, sendo uma clínica e a outra cirúrgica, no período de abril a junho de 2014. Foram coletados dados demográficos e clínicos dos pacientes e a carga de trabalho de enfermagem, mensurada pelo Nursing Activities Score (NAS). Estatísticas descritivas, testes de associação e correlação foram realizadas para tratamento dos dados, considerando-se valores de p<0,05 para a significância estatística. Resultados: A casuística compôs-se de 766 pacientes adultos admitidos na UTI para tratamento clínico e cirúrgico, com permanência mínima de 24 horas na unidade. A maioria da amostra era do sexo masculino (56,4%), com média de idade 59,8 anos (dp=15,1) para pacientes clínicos e 60,8 anos (dp=13,9) para os pacientes cirúrgicos (p=0,626), cuja permanência na UTI foi em média de 7,2 dias e 4,1 dias respectivamente (p<0,001). Em Comparação com os cirúrgicos, houve predominância de pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico (p<0,001), que apresentaram, em média, maior comorbidade (p<0,001), maior gravidade(p<0,001), presença de metástases (p<0,001), maior tempo de permanência na Unidade (p<0,001) e maior mortalidade (p< 0,001). A média NAS dos pacientes clínicos (88,0%) foi maior que dos cirúrgicos (82,1%), com, (p<0,001). Nos dois tipos de tratamento, pacientes do gênero feminino (p=0,035), não sobreviventes (p< 0,001) e portadores de câncer hematológico e sarcomas/melanomas (p=0,414 e p=0,153, respectivamente) apresentaram carga de trabalho de enfermagem mais elevadas. Observou-se na admissão e saída da UTI, que pacientes não sobreviventes, apresentaram médias NAS maiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Também as intervenções de enfermagem no primeiro dia de internação foram diferentes entre os grupos em 11 (47,8%) dos 23 itens do instrumento do NAS. A carga de trabalho de enfermagem de pacientes clínicos apresentou correlação com a gravidade SAPS3 (p<0,001), enquanto a dos pacientes cirúrgicos correlacionou-se com o Índice de Comorbidade de Charlson e tempo de permanência (p=0,047 e p<0,001, respectivamente). Em todos os meses do estudo, as horas de cuidados requeridas pelos pacientes das UTIs clínica e cirúrgica foram maiores do que as disponíveis pela equipe de enfermagem. Conclusão: Pacientes oncológicos submetidos a tratamento clínico em UTI exigiram maior carga de trabalho comparativamente aos cirúrgicos. Observou-se déficit de horas de enfermagem tanto na UTI clínica como cirúrgica, durante o período do estudo. / Introduction: Recent advances in diagnosis, treatment and supportive therapy have improved prognosis and increased the survival of patients with cancer. However, along with the benefits, complications of the disease and treatments have increased the length of stay of these patients in clinical and surgical intensive care units (ICUs), with different demands of care. Objective: Compare the nursing workload required by clinical and surgical oncology patients admitted to the ICU. Method: This is a cross-sectional, descriptive and comparative study, carried out in two ICUs of a highly complex oncology institute, being one of them clinical and the other one surgical, from April to June 2014. We have collected demographic and clinical data of patients and the nursing workload, measured by the Nursing Activities Score (NAS). Descriptive statistics, association and correlation tests were performed for data treatment, considering p<0.05 for statistical significance. Results: The study was composed of 766 adult patients admitted to the ICU for clinical or surgical treatment, with a minimum stay of 24 hours at the unit. Most of the sample was composed of male patients (56.4%), with an average age of 59.8 years (standard deviation=15.1) for clinical patients and 60.8 years (standard deviation=13.9) for surgical patients (p=0.626), with an average ICU stay of 7.2 and 4.1 days, respectively (p<0.001). Compared to surgical patients, there was a predominance of oncology patients undergoing clinical treatment (p<0.001), which showed, on average, more comorbidity (p<0.001), greater severity (p<0.001), presence of metastases (p<0.001), increased length of stay at the ICU (p<0.001) and higher mortality rates (p< 0.001). The average NAS in clinical patients (88.0%) was higher than in surgical patients (82.1%), with (p<0.001). In both types of treatment, female patients (p=0.035), non-survivors (p< 0.001) with blood cancer and sarcomas/melanomas (p=0.414 and p=0.153, respectively), showed higher nursing workload. At ICU admission and discharge, we noticed that non-survivors showed higher average NAS when compared to survivors (p<0.001). In addition, nursing interventions on the first day of admission were different between the groups in 11 (47.8%) of the 23 items of the NAS tool. The nursing workload of clinical patients showed correlation with the SAPS3 severity (p<0.001), while the workload of surgical patients was correlated with the Charlson Comorbidity Index and the length of stay (p=0.047 and p<0.001, respectively). During all the months of study, the time of patient care required at the clinical and surgical ICUs was higher than the time available by the nursing team. Conclusion: Oncology patients undergoing clinical treatment at the ICU demanded more workload than surgical patients did. There was a deficit of nursing hours both in the clinical and in the surgical ICU during the study.
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Carga de trabalho de profissionais de enfermagem em centro de diagnóstico por imagem / Nursing staff workload in Diagnostic Imaging CenterCarla Weidle Marques da Cruz 21 September 2015 (has links)
A atuação da equipe de enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem é pouco estudada e consequentemente, pouco conhecida. Existe lacuna de conhecimento sobre a carga de trabalho desses profissionais e a maneira adequada de calcular o número de profissionais necessários para atender às demandas de uma área caracterizada pela tecnologia e agilidade. Objetivo: Identificar indicadores para o dimensionamento de profissionais de enfermagem em Centro de Diagnóstico por Imagem, por meio da identificação da carga média de trabalho nos setores: Mamografia, Medicina Nuclear, Ressonância Magnética, Radiologia Convencional, Tomografia, Ultrassonografia e Vascular Intervencionista. Método: Pesquisa metodológica de campo com abordagem quantitativa e amostra intencional em três Centros de Diagnóstico por Imagem do munícipio de São Paulo. Para a identificação da carga de trabalho, nos sete setores, foi utilizada a técnica de amostragem do trabalho, com intervalo de 10 minutos entre as observações, durante a jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem, por meio do instrumento desenvolvido por Cruz, fundamentado pela Classificação das Intervenções de Enfermagem. Os dados foram coletados no período de julho de 2012 a julho de 2013. O cálculo da carga de trabalho fundamentou-se na metodologia de Gaidzinski. Resultados: O instrumento proposto por Cruz passou a ter 33 intervenções de enfermagem, segundo a Classificação de Intervenções de Enfermagem, após ser validado para os setores de Medicina Nuclear e Vascular Intervencionista. Foram realizadas 19.514 observações de 152 profissionais de enfermagem. Todas as intervenções/atividades observadas em campo estavam contidas no instrumento. A intervenção mais representativa para a carga de trabalho dos técnicos de enfermagem, nos sete setores, foi Assistência em Exames: Pré, variando de 48,4 a 35,5% do tempo de trabalho deste profissional. Para a categoria enfermeiro as intervenções predominantes variaram segundo os setores. As intervenções mais representativas para os enfermeiros foram: Avaliação da Saúde, Documentação, Assistência em Exames: Pré e Supervisão de Funcionários. O tempo dedicado às atividades associadas e pessoais representou para a categoria de técnicos de enfermagem 1,7% e 16,9% e para categoria de enfermeiros 1,2% e 9,0%, respectivamente. Conclusão: Esta pesquisa se reveste de caráter inédito, na área de gerenciamento de recursos humanos em saúde, pois oferece parâmetros para o cálculo do quadro de profissionais de enfermagem, por meio da carga média de trabalho da categoria profissional em cada um dos sete setores de um CDI / The operation role of nursing staff at Diagnostic Imaging Center is insufficiently studied and consequently little known. There is a knowledge gap on the workload of these professionals and the proper way to calculate the number of professionals needed to meet the demands of an area characterized by technology and agility. Objective: To identify indicators for the scalability of nursing professionals at Diagnostic Imaging Center, through the identification of medium workload in the sectors: Mammography, Nuclear Medicine, Magnetic Resonance, Conventional Radiology, Tomography, Ultrasound and Vascular Interventionist Radiology. Method: Field Methodological Research with a quantitative approach and intentional sample in three Image Diagnostic Centers in Sao Paulo city. To identify the workload in seven sectors, was used the work sampling technique with interval of 10 between observations, during the working hours of nurses, through the instrument developed by Cruz, grounded on Classification of Nursing Interventions. The data were collected from July 2012 to July 2013. The calculation to the workload was based on the Gaidzinski methodology. The results: The instrument proposed by Cruz had 33 nursing interventions according to Nursing Interventions Classification, after being validated for the sectors of Nuclear Medicine and Vascular Interventionist Radiology. There were made 19 514 observations of 152 professionals. All interventions/ activities observed in the field were contained in the instrument. The most representative intervention to the workload of nurses aides in seven sectors was Pre Examination Assistance, ranging from 48.4 to 35.5% of the professional working time. For the category nurse, the prevailing interventions varied according to the sectors. The most significant interventions for the nurses were: Health Screening, Documentation, Pre Examination Assistance and Staff Supervision. The time devoted to associated and personal activities represented to the category of nurses aides was 1,7% and 19,9%; and to the nurses category 1.2% and 9.0%, respectively. Conclusion: This research is of unprecedented nature in the management area of human resources for health, because it offers parameters for the calculation the nursing professional staff, through the average workload of nurses category in each of the seven sectors of a Diagnostic Imaging Center
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