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Entre culturas : Los pasos perdidos, de Alejo Carpentier /Giovannini, Arno January 1991 (has links)
Diss. : Philosophie : Zürich : 1990.
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Alejo Carpentier y lo real maravillos americano: Propuesta de una categoría estética.Ceura Vergara, Carolina January 2003 (has links)
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La structure musicale du roman El AcosoSimard, Gilles, Simard, Gilles 20 April 2024 (has links)
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Un viaje en el tiempo de Los pasos perdidos de Alejo CarpentierHoude, Caroline 17 April 2018 (has links)
Ce mémoire analyse le thème du voyage dans Le partage des eaux (1953) d'Alejo Carpentier (1904-80). L'examen du récit a été entrepris d'une perspective sociocritique de l'œuvre au sens que Pierre Bourdieu a attribué au concept de "champ littéraire" qui confère à la littérature la capacité de synthétiser et de regrouper des savoirs provenant des autres sciences humaines. L'objectif principal de cette étude consiste à établir la triple signification de la trajectoire de l'homo viator qui, le cas échéant, est le protagoniste du roman. Ce trio interprétatif est formé par des axes qui portent pour titres, "Une reconstitution du temps historique", "Un retour psychanalytique" et "Une immersion mythique". Ce schéma explicatif cherche à démontrer comment le roman de l'écrivain cubain peut être expliqué au terme d'un triple voyage -- historique, psychanalytique et mythique -- qui permet d'arriver à édifier une réorganisation inédite du "temps" et de l'Histoire hispano-américains.
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Motivos Estructurales y Temporales en la Obra de Alejo CarpentierFlores, Ayda Milian 08 1900 (has links)
Este estudio propone hacer un ensayo dando énfasis los motivos temporales y estructurales en las obras Los pasos perdios (1946) y Guerra del tiepo (1958) de Alejo Carpenter, gran novelista y cuentista cubano del momento.
Carpenter obliga al lector a notar nuevos conceptos sobre el tiempo y a aceptar nuevas definiciones y dimensiones mas amplias, libre de todas las restricciones tradicionales. Mediante la deformación del tiempo en todo aspecto concebible (vuelto al revés, transpuesto del lugar normal, invertido, fragmentado, o torcido en una manera que es ilógica e inexplicable), Carpentier utiliza los medios temporales en su narrativa de varias maneras: el tiempo circular, el tiempo regresivo, el tiempo histórico, el tiempo interiorizado, o el tiempo atemporal, que son los principales aspectos analizados en esta tesis.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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Transculturação, identidade e diferença cultural em O recurso do método e O reino deste mundo de Alejo CarpentierPereira, Tatiana Antonia Selva January 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto de estudo dois romances – O Reino deste Mundo e O Recurso do Método, do escritor cubano Alejo Carpentier, precursor do real maravilhoso, sob uma perspectiva comparatista a partir das teorias e noções que são de interesse da literatura comparada, como o processo de transculturação na América Latina, a intertextualidade, a descolonização cultural, a carnavalização do seu discurso, a desterritorialização, o hibridismo cultural e literário, a busca da identidade cultural e da consciência latino-americana no contexto sócio-político, histórico e cultural no qual essas obras se inserem. Fundamenta-se esse estudo nas contribuições de dois teóricos latino-americanos, o etnólogo cubano Fernando Ortíz, pioneiro do conceito de transculturação, e o crítico literário uruguaio Ángel Rama, teórico da transculturação narrativa na América Latina. Destaca-se, ainda, a relevância que o ato tradutório, em geral, e a tradução literária, em particular, têm como mediadores interculturais, apontando-se algumas questões de tradução cultural nas traduções das obras para o português e o importante papel do tradutor em obras dessa natureza.
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L'ombre des lumières chez Alejo Carpentier : étude narratologique de la métaphore lumineuse dans Le siècle des lumières (1962)Pigeon, Julie 12 1900 (has links) (PDF)
Né à la Havane d'un père breton et d'une mère russe, Alejo Carpentier a séjourné de nombreuses années en France avant de revenir vers sa terre natale, Cuba. Sa vaste culture, où s'entrelacent le culturel européen et le mythique antillais, présente la conscience de deux mondes, conférant à ses romans un caractère d'universalité. À la fois poète, romancier, musicien et historien, Carpentier dévoile dans ses œuvres toute l'étendue de ses connaissances au moyen d'une information circonstanciée et personnelle. Dans Le Siècle des Lumières (1962), nous contemplons la Révolution française sous un angle peu abordé, celui de l'espace caraïbe. Le récit met en scène une conséquence tragique de « l'après-Lumières » : on y lit une vision déceptive des événements entourant la Révolution française dans l'espace-temps décalé des Antilles. Les personnages passent ainsi d'une vision idéalisée des Lumières à une perception plus critique de ses conséquences révolutionnaires. Au-delà de la saveur historique qui enrobe la trame romanesque, Le Siècle des Lumières exhale l'aspect profondément humain qui le caractérise. Sous un éclairage parfois cru, le roman relate la vaste aventure de l'homme et des peuples au cœur du mouvement historique. L'œuvre dévoile les aspects sombres et clairs qui ont marqué les Lumières dans une mise en scène où foisonnent les effets de clairs-obscurs. La diégèse romanesque se déploie selon une trajectoire parabolique qui s'élève d'abord vers la lumière avant de basculer dans la nuit. Toutes ces variations lumineuses connotent, de par leur intensité, les événements, les objets et les personnages du roman. Notre lecture du topos des Lumières, effectuée à partir de certains points d'ancrage narratologiques, tâchera de montrer comment le système narratif métaphorise les Lumières dans une œuvre teintée de « réalisme merveilleux ».
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MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Lumières, métaphore, Révolution, Caraïbes, Cuba, Alejo Carpentier, roman.
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(Des)concerto: o realismo maravilhoso em Concierto BarrocoAndreu, Thiago Miguel [UNESP] 10 February 2012 (has links) (PDF)
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andreu_tm_me_arafcl.pdf: 653142 bytes, checksum: 96b2b878d27346cd5cfc77dc7065b82d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O discurso realista maravilhoso, por não apresentar disjunção entre natural e sobrenatural, tornase um espaço de convergência e debate dos fatos de que se tem conhecimento sobre a América, dando margem para a transgressão do real, sem ruptura. O único enfrentamento seria com a própria história tida, até o momento, como hegemônica, característica que encontra na diegese, condições para proliferar a ideologia americanista, relacionada à formação da identidade no discurso literário hispano-americano, que está no cerne das discussões a respeito do subgênero. A partir da constatação de tais mecanismos narrativos típicos do realismo maravilhoso, propomos avançar para o campo analítico pragmático e fenomenológico, tendo como referencial teórico, em especial, os postulados de Irlemar Chiampi (1980), Alejo Carpentier (1949), William Spindler (1993) e David Roas (2001), aplicados na estrutura da narrativa do romance carpentieriano Concierto barroco, de 1974. Para nossa pesquisa, temos como objetivo analisar quais seriam os mecanismos textuais que instauram o subgênero realismo maravilhoso na narrativa do romance supracitado os quais, possivelmente, se articulam, em um segundo momento, com conceitos como a história e a ideologia. Estruturamos o primeiro capítulo da dissertação, como uma averiguação teórica do subgênero, perpassando questões como o realismo maravilhoso e a mimese literária, suas correlações com o surrealismo, e com o mágico sui generis, como também suas feições linguística, pragmática e ideológica. Isto feito, avançamos para a análise do romance, detendo-nos em cinco aspectos básicos de estruturação – fabricação de efeito de encantamento na narrativa (CHIAMPI), ausência de hesitação, cronologia e espaço diegéticos não-lineares, expressão linguística do subgênero e história como articulador textual / El discurso realista maravilloso, por no presentar la disyunción entre lo natural y lo sobrenatural, se convierte en un espacio de convergencia y discusión de los hechos que conocemos sobre América, dando lugar a la transgresión de lo real, sin irrupción. La confrontación sólo se hace con la historia hegemónica: una característica que encuentra en la diégesis, condiciones para proliferar la ideología americana, relacionada con la formación de la identidad en el discurso literario hispanoamericano, que está en el centro de los debates sobre el subgénero. Basados en la observación de estos mecanismos, típicos del realismo maravilloso, nos proponemos a avanzar al campo analítico, pragmático y fenomenológico, en particular, con los estudios de Irlemar Chiampi (1980), Alejo Carpentier (1949), William Spindler (1993) y David Roas (2001), aplicándolos en la narrativa de la novela carpentieriana Concierto barroco, de 1974. Para nuestra investigación, proponemos como objetivo analizar cuáles son los mecanismos textuales que establecen el subgénero realismo maravilloso en la narrativa de dicha novela que, posiblemente se relacionan a los conceptos de historia e ideología americana. Estructuramos el primer capítulo de la disertación, como una investigación teórica sobre el subgénero, los temas que abarca, como el realismo y la mimesis literaria, su correlación con el surrealismo y lo mágico sui generis, así como sus características lingüísticas e ideológicas. Pasamos, en seguida, al análisis de Concierto barroco, centralizado en cinco aspectos básicos de la estructura: el efecto de encantamiento narrativo (CHIAMPI), la ausencia de hesitación por parte del narrador y de los personajes, la cronología y el espacio diegéticos no lineales, la expresión lingüística del subgénero y la historia como articulador textual
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