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Infecção experimental de Amblymma cajennense, Amblyomma ovale e Rhipicephalus sanguineus (Acari> Ixodidae) com Hepatozoon canis (Apicomplexa: Hepatozoidae)Demoner, Larissa de Castro [UNESP] 22 August 2011 (has links) (PDF)
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demoner_lc_me_botfmvz.pdf: 668999 bytes, checksum: f0837d7e0a185cd0a8385b4105355512 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Hepatozoon canis é um hemoparasita transmitido por carrapatos que afeta cães em diversas regiões do mundo. Rhipicephalus sanguineus é considerado seu vetor biológico, entretanto, é possível que existam outros vetores. No Brasil, H. canis é descrito principalmente em áreas rurais, onde cães podem ser infestados por outras espécies, incluindo Amblyomma spp. O objetivo do presente trabalho foi infectar experimentalmente diferentes espécies de carrapatos com H. canis, a partir de cães naturalmente infectados. Para isso, foram utilizadas ninfas de A. cajennense e R. sanguineus e adultos de A. cajennense e A. ovale. Após o ingurgitamento dos espécimes em animal infectado, foi realizada pesquisa de formas evolutivas do protozoário na hemolinfa, intestino e hemocele dos ixodídeos, por técnicas citológicas e histológicas. Alguns carrapatos foram submetidos ao diagnóstico molecular pela técnica de PCR. Somente em duas fêmeas de A. cajennense foram observadas estruturas morfologicamente semelhantes a Hepatozoon spp. e uma fêmea de A. ovale apresentou oocistos na hemocele. Além disso, duas fêmeas de A. ovale e uma de A. cajennense foram positivas na PCR. Entretanto, não é possível caracterizar essas espécies como vetores de H. canis, pois foram usados muitos exemplares nas infecções experimentais e poucos foram capazes de se infectar com o parasita. É provável que R. sanguineus tenha pouca importância epidemiológica na transmissão de H. canis no Brasil, pois este estudo, assim como pesquisas anteriores, demonstraram que a espécie foi incapaz de se infectar experimentalmente com o protozoário / Hepatozoon canis is a hemoparasite that afflicts dogs in several regions of the world. Rhipicephalus sanguineus is considered to be the biologic vector of this agent, although other species may act as possible vectors. In Brazil, H. canis is described mainly in rural areas, where dogs are infested by other species, such as Amblyomma spp. The aim of this study was to transmit experimentally H. canis to different species of ticks, using naturally infected dogs. For this purpose A. cajennense and R. sanguineus nymphs and A. cajennense and A. ovale adults were used. After the repletion of specimens fed on a naturally infected animal, we searched for development forms of the protozoa in hemolymph, gut and hemocoel of the ticks by cytological and histopathologic examinations. Some ticks were also examined by molecular detection (PCR). Only two female ticks of the species A. cajennense contained structures morphologically similar to Hepatozoon spp. and oocysts were recovered from the hemocoel of an A. ovale female. In addition, two females of A. ovale and one female of A. ovale were positive through PCR. However, our results are not enough to characterize these species as vectors of H. canis mainly because many ticks were used in experimental infections and few were infected with the parasite. It is likely that R. sanguineus has little epidemiological importance in the transmission of H. canis in Brazil, since this research and previous researchers demonstrated that R. sanguineus was unable to experimentally get infected with the protozoan
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Infecção experimental de Amblymma cajennense, Amblyomma ovale e Rhipicephalus sanguineus (Acari> Ixodidae) com Hepatozoon canis (Apicomplexa: Hepatozoidae) /Demoner, Larissa de Castro. January 2011 (has links)
Orientador: Lucia Helena O'Dwyer / Banca: Elizabeth Moreira dos Santos Schmidt / Banca: Gervásio Henrique Bechara / Resumo: Hepatozoon canis é um hemoparasita transmitido por carrapatos que afeta cães em diversas regiões do mundo. Rhipicephalus sanguineus é considerado seu vetor biológico, entretanto, é possível que existam outros vetores. No Brasil, H. canis é descrito principalmente em áreas rurais, onde cães podem ser infestados por outras espécies, incluindo Amblyomma spp. O objetivo do presente trabalho foi infectar experimentalmente diferentes espécies de carrapatos com H. canis, a partir de cães naturalmente infectados. Para isso, foram utilizadas ninfas de A. cajennense e R. sanguineus e adultos de A. cajennense e A. ovale. Após o ingurgitamento dos espécimes em animal infectado, foi realizada pesquisa de formas evolutivas do protozoário na hemolinfa, intestino e hemocele dos ixodídeos, por técnicas citológicas e histológicas. Alguns carrapatos foram submetidos ao diagnóstico molecular pela técnica de PCR. Somente em duas fêmeas de A. cajennense foram observadas estruturas morfologicamente semelhantes a Hepatozoon spp. e uma fêmea de A. ovale apresentou oocistos na hemocele. Além disso, duas fêmeas de A. ovale e uma de A. cajennense foram positivas na PCR. Entretanto, não é possível caracterizar essas espécies como vetores de H. canis, pois foram usados muitos exemplares nas infecções experimentais e poucos foram capazes de se infectar com o parasita. É provável que R. sanguineus tenha pouca importância epidemiológica na transmissão de H. canis no Brasil, pois este estudo, assim como pesquisas anteriores, demonstraram que a espécie foi incapaz de se infectar experimentalmente com o protozoário / Abstract: Hepatozoon canis is a hemoparasite that afflicts dogs in several regions of the world. Rhipicephalus sanguineus is considered to be the biologic vector of this agent, although other species may act as possible vectors. In Brazil, H. canis is described mainly in rural areas, where dogs are infested by other species, such as Amblyomma spp. The aim of this study was to transmit experimentally H. canis to different species of ticks, using naturally infected dogs. For this purpose A. cajennense and R. sanguineus nymphs and A. cajennense and A. ovale adults were used. After the repletion of specimens fed on a naturally infected animal, we searched for development forms of the protozoa in hemolymph, gut and hemocoel of the ticks by cytological and histopathologic examinations. Some ticks were also examined by molecular detection (PCR). Only two female ticks of the species A. cajennense contained structures morphologically similar to Hepatozoon spp. and oocysts were recovered from the hemocoel of an A. ovale female. In addition, two females of A. ovale and one female of A. ovale were positive through PCR. However, our results are not enough to characterize these species as vectors of H. canis mainly because many ticks were used in experimental infections and few were infected with the parasite. It is likely that R. sanguineus has little epidemiological importance in the transmission of H. canis in Brazil, since this research and previous researchers demonstrated that R. sanguineus was unable to experimentally get infected with the protozoan / Mestre
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