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A representação gráfica das unidades de paisagem no zoneamento ambiental : um estudo de caso no município de Ourinhos SP /Zacharias, Andréa Aparecida. January 2006 (has links)
Orientador: Maria Isabel Castreghini de Freitas / Banca: Cenira Luppinacci da Cunha / Banca: Adler Guilherme Viadana / Banca: Marcello Martinelli / Banca: José Manuel Mateo Rodrigues / Possui anexo em volume separado / Resumo: Esta Tese propõe um estudo sobre A Representação Gráfica das Unidades de Paisagem no Zoneamento Ambiental, adotando como estudo de caso o Município de Ourinhos-SP. Sistematizada em seis capítulos, explicita no Capítulo I Introdução - as considerações iniciais acerca deste trabalho, discorrendo acerca das principais reflexões que motivaram o desenvolvimento da pesquisa; descreve, ainda, os objetivos (geral e específicos), a localização da área de estudo, as justificativas e as hipóteses que consistem no desafio deste trabalho. No Capítulo II A Importância do Zoneamento Ambiental no Planejamento Físico-Territorial discute-se sobre os dédalos dos termos Planejamento, Gerenciamento, Gestão e Zoneamento Ambiental, atualmente percebidos nos trabalhos científicos. Apontam-se, também, os grandes desafios que o Zoneamento assume enquanto um dos instrumentos legais para efetivar o Planejamento Ambiental. O Capítulo III O Estudo e a Representação da Paisagem no Contexto Ambiental pretende uma reelaboração teórica acerca da representação gráfica, sobretudo a cartografia das paisagens, descrevendo as etapas da evolução dos estudos envolvendo a dinâmica da paisagem. Neste aspecto, são revisitados os preceitos das principais Teorias utilizadas na atualidade em trabalhos que visam o Planejamento Ambiental. O Capítulo IV Comunicação Cartográfica e Representação Gráfica das Unidades de Paisagem: uma proposta metodológica - discute os princípios da Comunicação Cartográfica na Geografia, com maior destaque à semiologia gráfica, propondo uma metodologia para a representação e leitura da paisagem, baseada em três níveis diferenciados. O Capítulo IV Comunicação Cartográfica e Representação Gráfica das Unidades de Paisagem: uma proposta metodológica - discute os princípios da Comunicação Cartográfica na Geografia, com maior destaque à semiologia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: This Thesis considers a study on the Graphical Representation of the Units of Landscape in the Ambient Zoning , adopting as case study the City of Ourinhos-SP. Systemize in six chapters, explicit in Chapter I Introduction - the initial concepts concerning this work, discoursing on the main reflections that had motivated the development of the research; it describes, still, the objectives (general and specific), the localization of the study area, the justifications and the hypotheses that consist of the challenge of this work. In Chapter II the Importance of the Ambient Zoning in the Physicist-Territorial Planning argues on the masses of the terms Planning, Management, Management and Ambient Zoning, currently perceived in the scientific works. They are pointed, also, the great challenges that the Zoning assumes while one of the legal instruments to accomplish the Ambient Planning. Chapter III the Study and the Representation of the Landscape in the Ambient Context intends a theoretical rework concerning the graphical representation, over all the cartography of the landscapes, describing the stages of the evolution of the studies involving the dynamics of the landscape. In this aspect, the rules of the main Theories used in the present time in works are revisited that aim at the Ambient Planning. Chapter IV Cartographic Communication and Graphical Representation of the Units of Landscape: considering one methodology - it argues the principles of the Cartographic Communication in Geography, with bigger prominence to the graphical semiology, considering a methodology for the representation and reading of the landscape, based in three differentiated levels. In Chapter V the Ambient Zoning of the City of Ourinhos-SP proceeds it the execution from the Zoning of the City, using it synthesis cartography as Geoambiental document, for the diagnosis of the ambient characteristics of the different... (Complete abstract, click electronic address below). / Doutor
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Semiótica e cartografia: um estudo dos signos e da comunicação dos mapas pelas teorias de Charles Sanders Peirce / Semiotics and cartography: a study of the signs and the communication of maps by the theories of Charles Sanders PeirceMonteiro, Ricardo Rodrigues 15 December 2017 (has links)
Esta tese apresenta uma visão geral das teorias de Charles Sanders Peirce (1839-1914), em especial a semiótica, o pragmatismo (ou pragmaticismo) e a doutrina do continuum, ou sinequismo, aplicadas ao universo do signo cartográfico. Mediante o estudo de publicações realizadas a partir dos principais manuscritos originais do autor, procuramos desenvolver uma investigação das bases teóricas e conceituais que permeiam seu amplo arcabouço filosófico, para então aplicá-las às quatro teorias cartográficas específicas que correspondem à estrutura principal da tese: do signo, do objeto, do interpretante e da comunicação. Nesses capítulos apresentamos uma série de teorias de Peirce voltado à análise do fundamento do signo cartográfico, da relação que estabelece com o seu objeto e dos efeitos que efetivamente produz ou potencialmente pode produzir na realidade, bem como uma ampla apresentação de conceitos pertinentes à linguagem e comunicação cartográfica. Assuntos os mais diversos tais como linguagem e informação cartográfica, variáveis perceptivas, incluindo a cor, cartografia e cognição, novidades tecnológicas, entre outros, são contemplados em diálogo aos pressupostos filosóficos de Peirce e vários autores referenciais em cartografia e Geografia. Após, aplicamos parte do conhecimento para uma breve análise semiótica de diversos mapas, incluindo os que foram elaborados pelo próprio autor da tese, durante o desenvolvimento da mesma. Consideramos que a as teorias de Peirce podem ser aplicadas não apenas para o entendimento dos elementos envolvidos no signo cartográfico, mas inclusive para a compreensão do objeto ao qual ele se refere, o espaço geográfico que o signo professa representar. / This thesis presents an overview of the theories of Charles Sanders Peirce (1839-1914), in particular the semiotics, pragmatism (or pragmaticism) and doctrine of the continuum, or synechism, applied to the universe of the cartographic sign. Through the study of publications made from the original manuscripts of the author, we seek to develop a investigation of the theoretical and conceptual bases that permeate its broad philosophical framework, to then apply them to the four specific cartographic theories that correspond to the main structure of the thesis: the sign, the object, the interpretant and the communication. In these chapters we present a series of Peirce\'s theories focused on the analysis of the basis of the cartographic sign, the relation it establishes with its object and the effects that it actually produces or potentially can produce in reality, as well as a broad presentation of concepts pertinent to language and cartographic communication. The most diverse subjects such as language and cartographic information, perceptual variables, including color, Cartography and cognition, technological novelties, among others, are contemplated in dialogue with the philosophical presuppositions of Peirce and several reference authors in Cartography and Geography. Afterwards, we applied part of the knowledge to a brief semiotic analysis of several maps, including those that were elaborated by the thesis author, during the development of the same one. We consider that Peirce\'s theories can be applied not only to the understanding of the elements involved in the cartographic sign, but also to the understanding of the object to which he refers, that is, the geographical space that the sign professes to represent.
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Analyse, Konzeption und Entwicklung einer mobilen Kartenanwendung auf Basis des Wanderkalenders der Sächsischen ZeitungHauthal, Eva 31 May 2011 (has links) (PDF)
Die mobile Kartographie bedient sich dem mobilen Internet und der zivilen Nutzung des GPS-Signals. Der damit einhergehenden Mobilität des Benutzers, aber auch den technischen Schranken mobiler Endgeräte (wie geringen Prozessorleistungen, kleinen Displays und begrenzten Batterielaufzeiten) muss in Form einer Adaption der mobilen Karten Rechnung getragen werden. Die Adaption geschieht hinsichtlich des Informationsbedarfs, der sich aus dem aktuellen Nutzungskontext des Benutzers (d.h. seiner räumlich-zeitlichen Situation, seinen Interessen, Aufgabenkontext, aktuellen Umständen, Zielen, Bedürfnissen etc) ableiten lässt sowie hinsichtlich des Interaktionsgrades und der Interaktionsarten.
Ein weiterer Aspekt mobiler Kartographie sind nutzergenerierte Inhalte. Dank der ständigen Verfügbarkeit des Internets und einer unkomplizierten Art der Positionsbestimmung können auch Amateurnutzer problemlos selber räumliche Daten erheben und veröffentlichen. Der Kartograph rückt damit mehr in den Hintergrund und stellt sein Fachwissen in Form von Komponenten wie Basiskarten, Software oder Interaktionsmöglichkeiten zur Verfügung. Dadurch bedürfen traditionelle kartographische Kommunikationsmodelle hinsichtlich der mobilen Kartographie einer grundsätzlichen Weiterentwicklung, da eine strikte Trennung in Kartenhersteller und Kartennutzer nicht mehr vorgenommen werden kann. Die vorliegende Diplomarbeit stellt ein abgeleitetes kartographisches Kommunikationsmodell für mobile, interaktive Karten vor.
Ein Anwendungsgebiet der mobilen Kartographie sind mobile touristische Applikationen, welche im mobilen Technologie- und Informationszeitalter eine zeitgemäße Form der Reiseinformation und des Reiseservices darstellen. Im Rahmen dieser Arbeit wurden verschiedene existierende touristische Anwendungen für Smartphones analysiert und eine eigene mobile Kartenapplikation für Wanderungen in der Pilotregion Sächsische Schweiz konzipiert und prototypisch implementiert. Diese Applikation schlägt Wanderrouten vor, liefert zahlreiche Informationen sowie Kartenmaterial und ist an den Wanderkalender der Sächsischen Zeitung angelehnt, welcher jährlich von Kartographie-Studenten der Technischen Universität Dresden erarbeitet wird. / Mobile cartography makes use of mobile internet and the civil utilisation of the GPS signal. The resulting mobility of the user as well as technical restrictions of mobile devices (such as low processor performance, small display sizes and limited battery life) has to be taken into account in the form of an adaption of mobile maps. The adaption is carried out with regard to the current need for information which can be derived from the context of the user (i.e. spatial-temporal situation, interests, task, circumstances, aims, needs etc).
Another aspect of mobile cartography is user generated content. The permanent availability of mobile internet as well as the uncomplicated way of location determination makes it easy for amateur users to gather and publish own data. So the cartographer backs out and provides expert knowledge in the form of base maps, software and interaction techniques that can be used by the map user as an user interface for integrating own data. Thereby traditional cartographic communication models require a fundamental further development because a strict separation into map maker and map user can not be made anymore. The diploma thesis introduces a derived cartographic communication model for mobile interactive maps.
An application field of mobile cartography are mobile map applications in tourism. These touristic applications are an up-to-date kind of travelling service in the century of mobile technology and information. In the context of this diploma thesis several existing touristic applications for smartphones for were examined and an own mobile application for hiking in Saxon Switzerland was conceived and implemented prototypically. This application suggests hiking trips, provides various information as well as maps and is based on a hiking calendar that is worked out annually by cartography students of Dresden University of Technology.
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Amélioration de la cartographie du risque d'inondation par l'intégration des besoins et préférences des destinataires / Improving flood maps by integrating the needs and the preferences of end-usersPalka, Gaëtan 11 December 2015 (has links)
La gestion du risque d'inondation a évolué d'une approche structurelle à une politique nonstructurelle supportée par des outils graphiques, dont les cartes, présents à toutes les étapes de la gestion du risque d'inondation. Cependant, si elles sont parmi les meilleurs outils pour la représentation, la communication et l'aide à la décision, ces cartes se caractérisent par des lacunes dans leur figuration, notamment en raison d'une faible prise en compte de la maîtrise d'usage lors de leur conception. L'objectif principal de cette recherche est de définir les règles cartographiques spécifiques à différentes catégories d'acteurs directement usagers des cartes lors d'une phase d'évacuation (habitants, décideurs locaux et force de secours) en tenant compte de leurs caractéristiques et de leurs questions afin de produire des cartes plus efficaces pour la gestion de cette étape. Dans cette logique, l'application IMaDeS (Interactive Map Design System) a été développée pour permettre aux destinataires de co-concevoir leurs cartes dont les parangons sont évalués par oculométrie couplée à un questionnaire. / Flood risk management has evolved from a structural approach to a non-structural policy supported by graphical tools (including maps), present at all stages of the flood risk management. However, although they are among the best tools for representation, communication and decision-making, these maps are characterized by gaps in their figuration, particularly because of a weak integration of their use in the design. The main objective of this research is to define the specific mapping rules for different categories of stakeholders who are the end-users of maps during an evacuation (inhabitants, local decision-makers and rescue forces) by using their characteristics and their issues to produce more efficient maps in order to manage evacuation. Toward this goal, the IMaDeS application (Interactive Map Design System) was developed to allow stakeholders to co-build their maps and the most representative templates are evaluated by eye-tracking paired with a questionnaire.
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Semiótica e cartografia: um estudo dos signos e da comunicação dos mapas pelas teorias de Charles Sanders Peirce / Semiotics and cartography: a study of the signs and the communication of maps by the theories of Charles Sanders PeirceRicardo Rodrigues Monteiro 15 December 2017 (has links)
Esta tese apresenta uma visão geral das teorias de Charles Sanders Peirce (1839-1914), em especial a semiótica, o pragmatismo (ou pragmaticismo) e a doutrina do continuum, ou sinequismo, aplicadas ao universo do signo cartográfico. Mediante o estudo de publicações realizadas a partir dos principais manuscritos originais do autor, procuramos desenvolver uma investigação das bases teóricas e conceituais que permeiam seu amplo arcabouço filosófico, para então aplicá-las às quatro teorias cartográficas específicas que correspondem à estrutura principal da tese: do signo, do objeto, do interpretante e da comunicação. Nesses capítulos apresentamos uma série de teorias de Peirce voltado à análise do fundamento do signo cartográfico, da relação que estabelece com o seu objeto e dos efeitos que efetivamente produz ou potencialmente pode produzir na realidade, bem como uma ampla apresentação de conceitos pertinentes à linguagem e comunicação cartográfica. Assuntos os mais diversos tais como linguagem e informação cartográfica, variáveis perceptivas, incluindo a cor, cartografia e cognição, novidades tecnológicas, entre outros, são contemplados em diálogo aos pressupostos filosóficos de Peirce e vários autores referenciais em cartografia e Geografia. Após, aplicamos parte do conhecimento para uma breve análise semiótica de diversos mapas, incluindo os que foram elaborados pelo próprio autor da tese, durante o desenvolvimento da mesma. Consideramos que a as teorias de Peirce podem ser aplicadas não apenas para o entendimento dos elementos envolvidos no signo cartográfico, mas inclusive para a compreensão do objeto ao qual ele se refere, o espaço geográfico que o signo professa representar. / This thesis presents an overview of the theories of Charles Sanders Peirce (1839-1914), in particular the semiotics, pragmatism (or pragmaticism) and doctrine of the continuum, or synechism, applied to the universe of the cartographic sign. Through the study of publications made from the original manuscripts of the author, we seek to develop a investigation of the theoretical and conceptual bases that permeate its broad philosophical framework, to then apply them to the four specific cartographic theories that correspond to the main structure of the thesis: the sign, the object, the interpretant and the communication. In these chapters we present a series of Peirce\'s theories focused on the analysis of the basis of the cartographic sign, the relation it establishes with its object and the effects that it actually produces or potentially can produce in reality, as well as a broad presentation of concepts pertinent to language and cartographic communication. The most diverse subjects such as language and cartographic information, perceptual variables, including color, Cartography and cognition, technological novelties, among others, are contemplated in dialogue with the philosophical presuppositions of Peirce and several reference authors in Cartography and Geography. Afterwards, we applied part of the knowledge to a brief semiotic analysis of several maps, including those that were elaborated by the thesis author, during the development of the same one. We consider that Peirce\'s theories can be applied not only to the understanding of the elements involved in the cartographic sign, but also to the understanding of the object to which he refers, that is, the geographical space that the sign professes to represent.
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A representação gráfica das unidades de paisagem no zoneamento ambiental: um estudo de caso no município de Ourinhos SPZacharias, Andréa Aparecida [UNESP] 01 November 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006-11-01Bitstream added on 2014-06-13T19:04:03Z : No. of bitstreams: 1
zacharias_aa_dr_rcla.pdf: 1685973 bytes, checksum: e9fcaf8f8c7ff0afee6a41bcd1685472 (MD5) / Esta Tese propõe um estudo sobre A Representação Gráfica das Unidades de Paisagem no Zoneamento Ambiental, adotando como estudo de caso o Município de Ourinhos-SP. Sistematizada em seis capítulos, explicita no Capítulo I Introdução - as considerações iniciais acerca deste trabalho, discorrendo acerca das principais reflexões que motivaram o desenvolvimento da pesquisa; descreve, ainda, os objetivos (geral e específicos), a localização da área de estudo, as justificativas e as hipóteses que consistem no desafio deste trabalho. No Capítulo II A Importância do Zoneamento Ambiental no Planejamento Físico-Territorial discute-se sobre os dédalos dos termos Planejamento, Gerenciamento, Gestão e Zoneamento Ambiental, atualmente percebidos nos trabalhos científicos. Apontam-se, também, os grandes desafios que o Zoneamento assume enquanto um dos instrumentos legais para efetivar o Planejamento Ambiental. O Capítulo III O Estudo e a Representação da Paisagem no Contexto Ambiental pretende uma reelaboração teórica acerca da representação gráfica, sobretudo a cartografia das paisagens, descrevendo as etapas da evolução dos estudos envolvendo a dinâmica da paisagem. Neste aspecto, são revisitados os preceitos das principais Teorias utilizadas na atualidade em trabalhos que visam o Planejamento Ambiental. O Capítulo IV Comunicação Cartográfica e Representação Gráfica das Unidades de Paisagem: uma proposta metodológica - discute os princípios da Comunicação Cartográfica na Geografia, com maior destaque à semiologia gráfica, propondo uma metodologia para a representação e leitura da paisagem, baseada em três níveis diferenciados. O Capítulo IV Comunicação Cartográfica e Representação Gráfica das Unidades de Paisagem: uma proposta metodológica - discute os princípios da Comunicação Cartográfica na Geografia, com maior destaque à semiologia... . / This Thesis considers a study on the Graphical Representation of the Units of Landscape in the Ambient Zoning , adopting as case study the City of Ourinhos-SP. Systemize in six chapters, explicit in Chapter I Introduction - the initial concepts concerning this work, discoursing on the main reflections that had motivated the development of the research; it describes, still, the objectives (general and specific), the localization of the study area, the justifications and the hypotheses that consist of the challenge of this work. In Chapter II the Importance of the Ambient Zoning in the Physicist-Territorial Planning argues on the masses of the terms Planning, Management, Management and Ambient Zoning, currently perceived in the scientific works. They are pointed, also, the great challenges that the Zoning assumes while one of the legal instruments to accomplish the Ambient Planning. Chapter III the Study and the Representation of the Landscape in the Ambient Context intends a theoretical rework concerning the graphical representation, over all the cartography of the landscapes, describing the stages of the evolution of the studies involving the dynamics of the landscape. In this aspect, the rules of the main Theories used in the present time in works are revisited that aim at the Ambient Planning. Chapter IV Cartographic Communication and Graphical Representation of the Units of Landscape: considering one methodology - it argues the principles of the Cartographic Communication in Geography, with bigger prominence to the graphical semiology, considering a methodology for the representation and reading of the landscape, based in three differentiated levels. In Chapter V the Ambient Zoning of the City of Ourinhos-SP proceeds it the execution from the Zoning of the City, using it synthesis cartography as Geoambiental document, for the diagnosis of the ambient characteristics of the different... (Complete abstract, click electronic address below).
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Analyse, Konzeption und Entwicklung einer mobilen Kartenanwendung auf Basis des Wanderkalenders der Sächsischen ZeitungHauthal, Eva 20 May 2011 (has links)
Die mobile Kartographie bedient sich dem mobilen Internet und der zivilen Nutzung des GPS-Signals. Der damit einhergehenden Mobilität des Benutzers, aber auch den technischen Schranken mobiler Endgeräte (wie geringen Prozessorleistungen, kleinen Displays und begrenzten Batterielaufzeiten) muss in Form einer Adaption der mobilen Karten Rechnung getragen werden. Die Adaption geschieht hinsichtlich des Informationsbedarfs, der sich aus dem aktuellen Nutzungskontext des Benutzers (d.h. seiner räumlich-zeitlichen Situation, seinen Interessen, Aufgabenkontext, aktuellen Umständen, Zielen, Bedürfnissen etc) ableiten lässt sowie hinsichtlich des Interaktionsgrades und der Interaktionsarten.
Ein weiterer Aspekt mobiler Kartographie sind nutzergenerierte Inhalte. Dank der ständigen Verfügbarkeit des Internets und einer unkomplizierten Art der Positionsbestimmung können auch Amateurnutzer problemlos selber räumliche Daten erheben und veröffentlichen. Der Kartograph rückt damit mehr in den Hintergrund und stellt sein Fachwissen in Form von Komponenten wie Basiskarten, Software oder Interaktionsmöglichkeiten zur Verfügung. Dadurch bedürfen traditionelle kartographische Kommunikationsmodelle hinsichtlich der mobilen Kartographie einer grundsätzlichen Weiterentwicklung, da eine strikte Trennung in Kartenhersteller und Kartennutzer nicht mehr vorgenommen werden kann. Die vorliegende Diplomarbeit stellt ein abgeleitetes kartographisches Kommunikationsmodell für mobile, interaktive Karten vor.
Ein Anwendungsgebiet der mobilen Kartographie sind mobile touristische Applikationen, welche im mobilen Technologie- und Informationszeitalter eine zeitgemäße Form der Reiseinformation und des Reiseservices darstellen. Im Rahmen dieser Arbeit wurden verschiedene existierende touristische Anwendungen für Smartphones analysiert und eine eigene mobile Kartenapplikation für Wanderungen in der Pilotregion Sächsische Schweiz konzipiert und prototypisch implementiert. Diese Applikation schlägt Wanderrouten vor, liefert zahlreiche Informationen sowie Kartenmaterial und ist an den Wanderkalender der Sächsischen Zeitung angelehnt, welcher jährlich von Kartographie-Studenten der Technischen Universität Dresden erarbeitet wird.:Abbildungsverzeichnis IV
Tabellenverzeichnis V
Abkürzungsverzeichnis VI
1. Motivation 1
2. Definitionen und Grundlagen 3
2.1 Mobile Kartographie 3
2.2 Adaption 3
2.2.1 Adaptierbarkeit 4
2.2.2 Adaptivität 4
2.3 Benutzermodellierung 4
2.4 Kontext 4
2.5 Interaktion 5
2.6 Mensch-Computer-Interaktion 5
2.7 Kartographische Kommunikation 5
2.8 User Generated Content 6
2.9 Location-based Services 7
2.10 Smartphone 7
2.11 Applikation 8
3. Angepasste, personalisierte Informationsübermittlung in der mobilen Kartographie 9
3.1 Kontext 10
3.1.1 Kontextdimensionen 11
3.1.2 Kontextmodellierung 13
3.1.3 Benutzermodellierung 16
3.2 Adaption 20
3.2.1 Adaptionsobjekte 21
3.2.2 Adaptionsmethoden 22
3.2.4 Adaptionsprozess 23
3.2.5 Egozentrische Karten 24
3.3 User Generated Content in der Kartographie 25
3.3.1 Vorteile, Nachteile und Kritik 26
3.3.2 Motivationen für Nutzung und Erstellung von User Generated Content 27
3.3.3 EveryTrail - ein Beispiel für User Generated Content 28
3.4 Kartographische Kommunikationsmodelle 29
3.4.1 Die kartographische Kommunikationstheorie 30
3.4.2 Bestehende kartographische Kommunikationsmodelle 31
3.4.3 Ableitung eines Kommunikationsmodells für mobile, interaktive Karten 33
4. Touristische Applikationen für mobile Endgeräte 36
4.1 Analyse bestehender touristischer Applikationen 38
4.1.1 Analyse des Funktionsumfangs 39
4.1.2 Allgemeine Klassifizierung der untersuchten Applikationen 43
4.2 Theoretische Grundlagen für die Konzeption und Entwicklung einer mobilen Applikation 44
4.2.1 Die Software-Plattform Android 45
4.2.2 Lebenszyklus einer Activity 48
4.2.3 Design-Guidelines für Android-Applikationen 49
4.3 Eine mobile Applikation für touristische Aktivitäten in der Pilotregion Sächsische Schweiz 52
4.3.1 Der Wanderkalender der Sächsischen Zeitung 52
4.3.2 Konzeption der Applikation 53
4.3.3 Umsetzung der Konzeption 55
4.3.3.1 Autorenwerkzeuge: NetBeans IDE und Eclipse IDE 55
4. 3.3.2 Programmiertechnische Umsetzung 56
4. 3.3.3 Design der zu entwickelnden Applikation 65
4. 3.3.4 Icons der Applikation ‚Wandern in der Sächsischen Schweiz’ 70
4. 3.3.5 Probleme mit Android 1.5 72
4.3.4 Derzeitiger Entwicklungsstand der Applikation 74
4.3.5 Ausblick 75
5. Schlussfolgerungen 78
6. Diskussion 81
Quellenverzeichnis VIII
Anhangsverzeichnis XVI
Anhang I Kartographisches Kommunikationsmodell von KOLÁČNÝ (1969) XVIII
Anhang II Kartographisches Kommunikationsmodell von OGRISSEK (1974) XIX
Anhang III Kartographisches Kommunikationsmodell von BREETZ (1982) XX
Anhang IV Kartographisches Kommunikationsmodell von PRELL (1983) XXI
Anhang V Kartographisches Kommunikationsmodell von PETERSON (1995) XXII
Anhang VI Kartographisches Kommunikationsmodell von HAKE, GRÜNREICH und MENG (2002) XXIII
Anhang VII Kartographisches Kommunikationsmodell von LECHTHALER (2000) XXIV
Anhang VIII Kartographisches Kommunikationsmodell von KELNHOFER (2003) XXV
Anhang IX Übersichtstabelle kartographischer Kommunikationsmodelle XXVI
Anhang X Abgeleitetes kartographisches Kommunikationsmodell für mobile, interaktive Karten XXVII
Anhang XI Funktionalitäten der untersuchten touristischen Applikationen für Android XXVIII
Anhang XII Funktionalitäten der untersuchten touristischen Applikationen für iPhone XXIX
Anhang XIII Basislayouts der Android-API XXX
Anhang XIV Wanderroute ‚Entlang des Steinbruchpfads Wehlen’ aus dem Wanderkalender 2010 XXXI
Anhang XV Konzeption einer mobilen Applikation für Wanderungen in der Pilotregion Sächsische Schweiz XXXIII
Anhang XVI Umsetzung der konzipierten Applikation XXXIV
Anhang XVII Aufbau der Datenbank wanderfuehrer_db.db der mobilen Applikation XXXV
Anhang XVIII Quellcode von DataBaseHelper.java XXXVI
Anhang XIX Quellcode von TourenListe.java XXXIX
Anhang XX Schematische Darstellung der Views aus tour_route.xml XLV
Anhang XXI Quellcode von tour_route.xml XLVI
Anhang XXII Quellcode von Tour_Route.java LIV
Anhang XXIII Quellcode von CustomOverlay.java LIX
Anhang XIV Quellcode von Tour_Karte.java LXII
Anhang XXV Quellcode von tab_sel.xml LXXIV
Anhang XXVI Tabelle aller in der Applikation verwendeten Icons im Vergleich mit Standard-Icons LXXV / Mobile cartography makes use of mobile internet and the civil utilisation of the GPS signal. The resulting mobility of the user as well as technical restrictions of mobile devices (such as low processor performance, small display sizes and limited battery life) has to be taken into account in the form of an adaption of mobile maps. The adaption is carried out with regard to the current need for information which can be derived from the context of the user (i.e. spatial-temporal situation, interests, task, circumstances, aims, needs etc).
Another aspect of mobile cartography is user generated content. The permanent availability of mobile internet as well as the uncomplicated way of location determination makes it easy for amateur users to gather and publish own data. So the cartographer backs out and provides expert knowledge in the form of base maps, software and interaction techniques that can be used by the map user as an user interface for integrating own data. Thereby traditional cartographic communication models require a fundamental further development because a strict separation into map maker and map user can not be made anymore. The diploma thesis introduces a derived cartographic communication model for mobile interactive maps.
An application field of mobile cartography are mobile map applications in tourism. These touristic applications are an up-to-date kind of travelling service in the century of mobile technology and information. In the context of this diploma thesis several existing touristic applications for smartphones for were examined and an own mobile application for hiking in Saxon Switzerland was conceived and implemented prototypically. This application suggests hiking trips, provides various information as well as maps and is based on a hiking calendar that is worked out annually by cartography students of Dresden University of Technology.:Abbildungsverzeichnis IV
Tabellenverzeichnis V
Abkürzungsverzeichnis VI
1. Motivation 1
2. Definitionen und Grundlagen 3
2.1 Mobile Kartographie 3
2.2 Adaption 3
2.2.1 Adaptierbarkeit 4
2.2.2 Adaptivität 4
2.3 Benutzermodellierung 4
2.4 Kontext 4
2.5 Interaktion 5
2.6 Mensch-Computer-Interaktion 5
2.7 Kartographische Kommunikation 5
2.8 User Generated Content 6
2.9 Location-based Services 7
2.10 Smartphone 7
2.11 Applikation 8
3. Angepasste, personalisierte Informationsübermittlung in der mobilen Kartographie 9
3.1 Kontext 10
3.1.1 Kontextdimensionen 11
3.1.2 Kontextmodellierung 13
3.1.3 Benutzermodellierung 16
3.2 Adaption 20
3.2.1 Adaptionsobjekte 21
3.2.2 Adaptionsmethoden 22
3.2.4 Adaptionsprozess 23
3.2.5 Egozentrische Karten 24
3.3 User Generated Content in der Kartographie 25
3.3.1 Vorteile, Nachteile und Kritik 26
3.3.2 Motivationen für Nutzung und Erstellung von User Generated Content 27
3.3.3 EveryTrail - ein Beispiel für User Generated Content 28
3.4 Kartographische Kommunikationsmodelle 29
3.4.1 Die kartographische Kommunikationstheorie 30
3.4.2 Bestehende kartographische Kommunikationsmodelle 31
3.4.3 Ableitung eines Kommunikationsmodells für mobile, interaktive Karten 33
4. Touristische Applikationen für mobile Endgeräte 36
4.1 Analyse bestehender touristischer Applikationen 38
4.1.1 Analyse des Funktionsumfangs 39
4.1.2 Allgemeine Klassifizierung der untersuchten Applikationen 43
4.2 Theoretische Grundlagen für die Konzeption und Entwicklung einer mobilen Applikation 44
4.2.1 Die Software-Plattform Android 45
4.2.2 Lebenszyklus einer Activity 48
4.2.3 Design-Guidelines für Android-Applikationen 49
4.3 Eine mobile Applikation für touristische Aktivitäten in der Pilotregion Sächsische Schweiz 52
4.3.1 Der Wanderkalender der Sächsischen Zeitung 52
4.3.2 Konzeption der Applikation 53
4.3.3 Umsetzung der Konzeption 55
4.3.3.1 Autorenwerkzeuge: NetBeans IDE und Eclipse IDE 55
4. 3.3.2 Programmiertechnische Umsetzung 56
4. 3.3.3 Design der zu entwickelnden Applikation 65
4. 3.3.4 Icons der Applikation ‚Wandern in der Sächsischen Schweiz’ 70
4. 3.3.5 Probleme mit Android 1.5 72
4.3.4 Derzeitiger Entwicklungsstand der Applikation 74
4.3.5 Ausblick 75
5. Schlussfolgerungen 78
6. Diskussion 81
Quellenverzeichnis VIII
Anhangsverzeichnis XVI
Anhang I Kartographisches Kommunikationsmodell von KOLÁČNÝ (1969) XVIII
Anhang II Kartographisches Kommunikationsmodell von OGRISSEK (1974) XIX
Anhang III Kartographisches Kommunikationsmodell von BREETZ (1982) XX
Anhang IV Kartographisches Kommunikationsmodell von PRELL (1983) XXI
Anhang V Kartographisches Kommunikationsmodell von PETERSON (1995) XXII
Anhang VI Kartographisches Kommunikationsmodell von HAKE, GRÜNREICH und MENG (2002) XXIII
Anhang VII Kartographisches Kommunikationsmodell von LECHTHALER (2000) XXIV
Anhang VIII Kartographisches Kommunikationsmodell von KELNHOFER (2003) XXV
Anhang IX Übersichtstabelle kartographischer Kommunikationsmodelle XXVI
Anhang X Abgeleitetes kartographisches Kommunikationsmodell für mobile, interaktive Karten XXVII
Anhang XI Funktionalitäten der untersuchten touristischen Applikationen für Android XXVIII
Anhang XII Funktionalitäten der untersuchten touristischen Applikationen für iPhone XXIX
Anhang XIII Basislayouts der Android-API XXX
Anhang XIV Wanderroute ‚Entlang des Steinbruchpfads Wehlen’ aus dem Wanderkalender 2010 XXXI
Anhang XV Konzeption einer mobilen Applikation für Wanderungen in der Pilotregion Sächsische Schweiz XXXIII
Anhang XVI Umsetzung der konzipierten Applikation XXXIV
Anhang XVII Aufbau der Datenbank wanderfuehrer_db.db der mobilen Applikation XXXV
Anhang XVIII Quellcode von DataBaseHelper.java XXXVI
Anhang XIX Quellcode von TourenListe.java XXXIX
Anhang XX Schematische Darstellung der Views aus tour_route.xml XLV
Anhang XXI Quellcode von tour_route.xml XLVI
Anhang XXII Quellcode von Tour_Route.java LIV
Anhang XXIII Quellcode von CustomOverlay.java LIX
Anhang XIV Quellcode von Tour_Karte.java LXII
Anhang XXV Quellcode von tab_sel.xml LXXIV
Anhang XXVI Tabelle aller in der Applikation verwendeten Icons im Vergleich mit Standard-Icons LXXV
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Untersuchungen zur Struktur und Funktion taktiler kartographischer Medien und ihren WechselwirkungenGeiger, Stephanie 16 June 2008 (has links) (PDF)
Es wird heute weltweit versucht, Konzepte für vielfältige taktile kartographische Medien zu entwickeln, die vorrangig der allgemeinen Orientierung und Mobilität, aber auch verstärkt dem Wissenserwerb, z.B. im Geographieunterricht an Schulen für Blinde und Sehbehinderte, dienen sollen. Diese Konzepte müssen von denen der "visuellen Kartographie"1 zwangsläufig mehr oder weniger abweichen und auf weitgehend anderen Methoden, Regeln und Techniken beruhen. Wesentliche und durch die Praxis verifizierte Erkenntnisse der visuellen Kartographie sind der taktilen Kartographie zugänglich zu machen bzw. in/an diese zu adaptieren. Trotzdem dürfen grundlegende Theorien und Erfahrungen der Kartengestaltung und Kartennutzung für Sehende nicht völlig negiert werden.
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Untersuchungen zur Struktur und Funktion taktiler kartographischer Medien und ihren WechselwirkungenGeiger, Stephanie 07 February 2008 (has links)
Es wird heute weltweit versucht, Konzepte für vielfältige taktile kartographische Medien zu entwickeln, die vorrangig der allgemeinen Orientierung und Mobilität, aber auch verstärkt dem Wissenserwerb, z.B. im Geographieunterricht an Schulen für Blinde und Sehbehinderte, dienen sollen. Diese Konzepte müssen von denen der "visuellen Kartographie"1 zwangsläufig mehr oder weniger abweichen und auf weitgehend anderen Methoden, Regeln und Techniken beruhen. Wesentliche und durch die Praxis verifizierte Erkenntnisse der visuellen Kartographie sind der taktilen Kartographie zugänglich zu machen bzw. in/an diese zu adaptieren. Trotzdem dürfen grundlegende Theorien und Erfahrungen der Kartengestaltung und Kartennutzung für Sehende nicht völlig negiert werden.
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