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Geografická radiální anamorfóza v prostředí GIS / Geographic unipolar anamorphosis with the use of GIS

Žáková, Zuzana January 2011 (has links)
The aim of this thesis is to propose an algorithm for visualization of spatial digital geographic data, including both thematic and topographic content of a map, using unipolar anamorphosis method with the use of GIS. Three different approaches for transformation of topographic content of a map are discussed. In addition to the algorithm, a methodology of displaying spatial data using this method is presented. The problems associated with the use of geographic unipolar anamorphosis are described, geographic phenomena which can be visualized by this method are determined, and requirements for digital data input are defined. The practical output of this thesis is a toolbox for the ArcGIS software by ESRI which serves to visualize geographic data by unipolar anamorphosis method.
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Representações do espaço geográfico: mapas dasimétricos, anamorfoses e modelização gráfica / Representations of geographical space: dasymetric maps, anamorphosis and graphic modelization

Dutenkefer, Eduardo 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa trabalha com dois instrumentos importantes que representam o espaço geográfico, bem como, permitem perceber, conhecer, apreender e atuar sobre a realidade: os mapas e a modelização gráfica. O mapa como uma abstração da realidade espacial, que é modelizado e codificado com o propósito de ser apreendido. Mais que representar fenômenos espaciais, o mapa espacializa os fenômenos que representa, sejam eles espaciais ou não, materiais ou ideais. Todo mapa é fruto de transformações cartográficas espaciais. Transformação no sentido de que vai além da forma original que deveria representar, dando outra forma ao espaço geográfico analisado. Cartográfica, porque o objeto que é transformado é o mapa. Espacial, pois se refere às localizações, direções, distâncias e áreas. A modelização gráfica, por sua vez, é apoiada nos elementos estruturantes primordiais do espaço geográfico: os coremas [chorème]. Sob forma de figuras geométricas simples, os coremas escrituram modelos geográficos e estão estreitamente relacionados e próximos da cartografia, mas não se confundem. A modelização gráfica é geográfica, pois se refere às formas espaciais produzidas na apropriação do espaço pela sociedade. Mapas e modelização gráfica têm a função primordial de comunicar e de serem instrumentos de análise do espaço geográfico. Espaço geográfico compreendido aqui como dimensão da sociedade. Dimensão estabelecida pelo conjunto de relações sociais que se dão simultaneamente e mediadas pela(s) distância(s) que aproximam ou afastam realidade(s) diferentes ou iguais. Para dimensionar esta sociedade usando o mapa e a modelização gráfica, o recorte espacial foi a metrópole de São Paulo. Metrópole como lugar de concentração humana, de equipamentos culturais, sociais, de densidades e diversidades de um modo de vida típico de nosso mundo atual o urbano. Espaço representado em mapas e modelos coremáticos por meio de uma característica fundamental que evidencia seu caráter urbano: a densidade. Densidade expressa em mapa dasimétrico literalmente métrica da densidade evidenciando particularmente a densidade de população da metrópole e os mapas em anamorfose e cartogramas em anamorfose, que alterando o fundo de mapa tradicional, criam imagens de densidades. Estes mapas revelam estruturas e organizações que ajudam a compor uma síntese gráfica final da metrópole de São Paulo. / This research discuss two important ways to represent geographical space. Those representation techniques allow us to notice, know, apprehend and face reality: they are maps and graphic modelization. Map as an abstraction of spatial reality modelized and codified to be apprehended. More than represent spatial phenomena, the map turn visible the element that represent. The spatial distribution element might be spatial or not and might be material and ideal or not. Every map results from a spatial cartographic transformation. Transformation considered in a sense that goes beyond the original form that should be represented, giving another form to the analyzed geographical space. Cartographic, since the map is the object to be transformed. Spatial, since it refers to locations, directions, distances and areas. Graphic modelization, is based in the components that express geographic space: the choremes [chorème]. The choremes describe geographical models in graphical forms and are deeply related to cartography, but are not the same. Graphic modelization is geographical, because it refers to the social appropriation of space. Both, maps and graphic modelization aim to analyze and present the geographical space. To analyze the society spatial dimension through graphic modelization, the São Paulo Metropolitan Area was defined. Metropolis characterized by the concentration of people, cultural equipment, densities and diversities of urban life. Space that is represented in maps and with chorematic models that make evident their urban character: density. Density presented in dasymetric maps showing the metropolis population density and the cartogram. Those cartograms presenting the transformed map background generates an image of the densities. Those maps present structure and organization that contribute in the comprehension of the Sao Paulo Metropolis.
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Representações do espaço geográfico: mapas dasimétricos, anamorfoses e modelização gráfica / Representations of geographical space: dasymetric maps, anamorphosis and graphic modelization

Eduardo Dutenkefer 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa trabalha com dois instrumentos importantes que representam o espaço geográfico, bem como, permitem perceber, conhecer, apreender e atuar sobre a realidade: os mapas e a modelização gráfica. O mapa como uma abstração da realidade espacial, que é modelizado e codificado com o propósito de ser apreendido. Mais que representar fenômenos espaciais, o mapa espacializa os fenômenos que representa, sejam eles espaciais ou não, materiais ou ideais. Todo mapa é fruto de transformações cartográficas espaciais. Transformação no sentido de que vai além da forma original que deveria representar, dando outra forma ao espaço geográfico analisado. Cartográfica, porque o objeto que é transformado é o mapa. Espacial, pois se refere às localizações, direções, distâncias e áreas. A modelização gráfica, por sua vez, é apoiada nos elementos estruturantes primordiais do espaço geográfico: os coremas [chorème]. Sob forma de figuras geométricas simples, os coremas escrituram modelos geográficos e estão estreitamente relacionados e próximos da cartografia, mas não se confundem. A modelização gráfica é geográfica, pois se refere às formas espaciais produzidas na apropriação do espaço pela sociedade. Mapas e modelização gráfica têm a função primordial de comunicar e de serem instrumentos de análise do espaço geográfico. Espaço geográfico compreendido aqui como dimensão da sociedade. Dimensão estabelecida pelo conjunto de relações sociais que se dão simultaneamente e mediadas pela(s) distância(s) que aproximam ou afastam realidade(s) diferentes ou iguais. Para dimensionar esta sociedade usando o mapa e a modelização gráfica, o recorte espacial foi a metrópole de São Paulo. Metrópole como lugar de concentração humana, de equipamentos culturais, sociais, de densidades e diversidades de um modo de vida típico de nosso mundo atual o urbano. Espaço representado em mapas e modelos coremáticos por meio de uma característica fundamental que evidencia seu caráter urbano: a densidade. Densidade expressa em mapa dasimétrico literalmente métrica da densidade evidenciando particularmente a densidade de população da metrópole e os mapas em anamorfose e cartogramas em anamorfose, que alterando o fundo de mapa tradicional, criam imagens de densidades. Estes mapas revelam estruturas e organizações que ajudam a compor uma síntese gráfica final da metrópole de São Paulo. / This research discuss two important ways to represent geographical space. Those representation techniques allow us to notice, know, apprehend and face reality: they are maps and graphic modelization. Map as an abstraction of spatial reality modelized and codified to be apprehended. More than represent spatial phenomena, the map turn visible the element that represent. The spatial distribution element might be spatial or not and might be material and ideal or not. Every map results from a spatial cartographic transformation. Transformation considered in a sense that goes beyond the original form that should be represented, giving another form to the analyzed geographical space. Cartographic, since the map is the object to be transformed. Spatial, since it refers to locations, directions, distances and areas. Graphic modelization, is based in the components that express geographic space: the choremes [chorème]. The choremes describe geographical models in graphical forms and are deeply related to cartography, but are not the same. Graphic modelization is geographical, because it refers to the social appropriation of space. Both, maps and graphic modelization aim to analyze and present the geographical space. To analyze the society spatial dimension through graphic modelization, the São Paulo Metropolitan Area was defined. Metropolis characterized by the concentration of people, cultural equipment, densities and diversities of urban life. Space that is represented in maps and with chorematic models that make evident their urban character: density. Density presented in dasymetric maps showing the metropolis population density and the cartogram. Those cartograms presenting the transformed map background generates an image of the densities. Those maps present structure and organization that contribute in the comprehension of the Sao Paulo Metropolis.
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L'espace tunisien vu de l'Occident, au croisement des notions territoriales Africa et Tunis : concept et représentation dans la cartographie occidentale, du XVIè au XVIIIè siècle / The Tunisian space seen from the West, a crossing between the territorial concepts of Africa and Tunis : concept and representation in Western cartography, from the XVIth to the XVIIIth century

Saada, Afef 16 January 2015 (has links)
Cette étude aborde la conception de l'espace tunisien depuis l'Occident au croisement des notions territoriales Africa et Tunis, à travers la représentation cartographique à l'époque moderne du XVIe siècle au XVIIIe siècle, d'après des sources issues principalement des collections de la Bibliothèque nationale de France. Cette étude a pour ambition de proposer un travail d'investigation de l'image cartographique de l'espace tunisien en privilégiant deux approches : une approche structurale historiographique et une approche quantitative. L'objectif principal de la présente étude est de détecter les grandes phases historiques dans la représentation de l'espace tunisien, à partir d'un corpus assez dense. Je propose d'individualiser trois groupes d'images cartographiques caractérisées par des déformations similaires, qui me paraissent correspondre à des étapes importantes de l'évolution cartographique moderne ou encore à de grandes ruptures dans sa construction. Ces étapes correspondent à chaque fois à de nouveaux récits de voyages et par la suite à une évolution du regard. L'ensemble des cartes est représentatif non pas de l'édition cartographique mais de l'évolution des techniques et des connaissances géographiques. Les « cartes-modèles » ou encore les « cartes-mères » que j'identifie dans un premier temps, sont ensuite l'objet d'une expérimentation à partir de méthodes quantitatives. Cette approche, qui porte sur les déformations des surfaces, vise à une comparaison entre deux surfaces : une surface-source supposée « exacte » et une surface-image correspondant aux exemples historiques analysés. / This study deals with the concept of the Tunisian space, seen from the West as an intersection of the territorial concepts of Africa and Tunis, throughout the cartographical representation of the modern period, from the 16th to the 18th century. The study is essentially based on cartographic material from the collections of the French National Library. This thesis aims to investigate the cartographic representation of the Tunisian space through two main approaches: the first one is historiographical and structural at heart while the second is quantitative. The main objective of this present study is to detect the essential historical steps in the cartographic representation, from wide sources. So far, I suggest identifying three groups of cartographic images, which are characterized by similar deformations. These images correspond with important stages of the modern cartographical image or even major breaks in its construction, connected with new travel accounts and an evolving representation. Ali maps are not only representative of the cartographical edition but also of the development of technology and geographical knowledge. The « model-maps » along with « mother­maps », once identified, are subsequently subjected to experiments, through a quantitative approach. This approach, which centers on surfaces deformations, is meant to establish a comparison between two types of surfaces: one, the source-surface, which is presumed to be accurate and the other, the image-surface, which corresponds with the historical examples we consider.

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