• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Doutrina e moralidade nos teatros de Anchieta e de Alencar: a questão do casamento

Fernandes., Luciana de Santana 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 544750 bytes, checksum: 1d6ee7e94ef24270e27ec5b959812aad (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El trabajo, Doutrinação e moralidade nos teatros de Anchieta e de Alencar: a questão do casamento, se configura como un estudio de las representaciones del matrimonio, en el discurso teatral jesuítico del siglo XVI, periodo que el casamiento europeo llega a Brasil y en la dramaturgia brasileña del siglo XIX, en especial, en el discurso romántico de José de Alencar. Así, hicimos una investigación sobre el teatro alencariano, con privilegio de la comedia O que é o casamento?, penúltima pieza de Alencar, escrita el 1861 y escenificada en el Ginásio Dramático el 1862. Esta elección se ha dado porque, como el propio título revela, es el texto que el romanticista y dramaturgo mejor explicita su perspectiva del matrimonio: unión sacrosanta e indisoluble, en los moldes sacramentales de la Iglesia Católica Apostólica Romana. Haciendo una adaptación al contexto brasileño el modelo del realismo francés, especialmente el realismo de Alexandre Dumas Filho y Honoré de Balzac, José de Alencar elabora, dramáticamente, un panel de la sociedad burguesa carioca, integrando a sus representaciones un tono moralista y conservador, en sintonía con las normas y concepciones del Catolicismo, religión oficial de Brasil, como señala la primera Constitución Brasileña, otorgada por D. Pedro I, el 1824. Docto de que la obra artística mantiene una relación dialéctica con la sociedad, donde no puede alejarse de su momento histórico, nos basamos en una perspectiva teórica interdisciplinario, conforme modelo establecido por Antonio Candido (2000), nombrado crítica integral, por lo cual instituimos un diálogo con los discursos históricos, sociológico y antropológico, entre otras dicciones de las Humanidades. / O trabalho, Doutrinação e moralidade nos teatros de Anchieta e de Alencar: a questão do casamento, configura-se como um estudo das representações do matrimônio, no discurso teatral jesuítico do século XVI, período no qual o casamento europeu chega ao Brasil, e na dramaturgia brasileira do século XIX, em especial, no discurso romântico de José de Alencar. Para tanto, debruçamo-nos sobre o teatro alencariano, com privilégio da comédia O que é o casamento?, penúltima peça de Alencar, escrita em 1861 e encenada no Ginásio Dramático, em 1862. Tal escolha deveu-se ao fato de, como o próprio título revela, ser nesse texto que o romancista e dramaturgo melhor explicita a sua perspectiva de matrimônio: união sacrossanta e indissolúvel, nos moldes sacramentais da Igreja Católica Apostólica Romana. Adaptando ao contexto brasileiro o modelo do realismo francês, especialmente o de Alexandre Dumas Filho e Honoré de Balzac, José de Alencar elabora, dramaticamente, um painel da sociedade burguesa carioca, integrando às suas representações um tom moralista e conservador, em sintonia com as normas e concepções do Catolicismo, religião oficial do Brasil, como assinala a primeira Constituição Brasileira, outorgada por D. Pedro I, em 1824. Cientes de que a obra artística mantém uma relação dialética com a sociedade, não se podendo, pois, separá-la de seu momento histórico, nos ancoramos em uma perspectiva teórica interdisciplinar, conforme modelo estabelecido por Antonio Candido (2000), denominado crítica integral, pelo qual instituímos um diálogo com os discursos histórico, sociológico e antropológico, entre outras dicções das Humanidades.

Page generated in 0.0574 seconds