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Avaliação da viabilidade da técnica de acesso ao espaço epicárdico por punção transatrial para ablação epicárdica por catete / Percutaneous transatrial approach to reach the epicardial space for epicardial mapping and ablation

Venancio, Ana Claudia 20 January 2011 (has links)
Fundamentos O acesso percutâneo ao espaço pericárdico pela via transatrial poderia ser uma alternativa ao acesso subxifóide para o mapeamento e ablação de fibras miocárdicas subepicárdicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade de alcançar o espaço pericárdico normal através do apêndice auricular direito (AAD) por acesso transvenoso. Métodos e Resultados - Um sistema Mullins (8F), originalmente desenvolvido para alcançar o átrio esquerdo (AE) por punção transeptal foi utilizado neste estudo para transfixar o AAD (16) ou AE (1) em 17 suínos, com uma média de 26,9 ± 2,6 kg, e alcançar o espaço pericárdico normal. Um cateter 7F quadripolar com eletrodo distal com 4 ou 8 mm foi introduzido no espaço pericárdico para aplicações de radiofrequência. Em 15 (88%) animais o procedimento foi realizado sem instabilidade hemodinâmica (PA média inicial = 80,4 ± 11.7 mmHg; PA média final = 86,8 ± 9.7 mmHg, p = 0,11). Foi identificado e aspirado derrame pericárdico discreto (28,9 ± 27.6 ml/animal) durante o procedimento. O espaço pericárdico foi acidentalmente acessado por punção do ventrículo direito (VD) em um animal e por punção do anel da valva tricúspide em outro. Ambos apresentaram sangramento xii pericárdico importante e tamponamento cardíaco. Um dispositivo para oclusão do orifício de perfuração foi testado com sucesso em três porcos, dois no AD e um no VD, sem ocorrência de derrame pericárdico significativo. Conclusões O acesso transatrial ao espaço pericárdico pode ser potencialmente útil para mapeamento e ablação de arritmias cardíacas, bem como para drenagem imediata de um tamponamento cardíaco agudo / Background A transvenous access to the pericardial space could provide a convenient route to map and ablate subepicardial myocardial fibers. The aim of this study was to evaluate the feasibility of reaching the normal pericardial space through the right atrial appendage (RAA) by transvenous access. Methods and Results An 8F Mullins system was used to transfix the right atrium (16) and left atrium (1) in 17 pigs with a mean of 26.9 ± 2.6 kg. A 7F quadripolar catheter with 4 or 8 mm distal tip electrode was introduced into the pericardial space to perform epicardial radiofrequency lesions. The pericardial space was successfully reached in 15 (88%) animals without hemodynamic instability (initial mean BP 80.4 ± 11.7 mmHg; final 86.8 ± 9.7 mmHg, p= 0,11). However, a mild pericardial serohemorrhagic effusion was identified and aspirated in all the animals (28.9 ± 27.6 ml/pig) during the procedure. The pericardial space was accidentally accessed through the right ventricle (RV) in one animal and through the tricuspid annulus in another, which presented important pericardial bleeding and cardiac tamponade. The hypothesis that an occlusion device could be useful to close the created atrial xiv orifice was tested successfully in thee pigs (two at RAA and one at RV) and without significant pericardial bleeding. Conclusions The right atrial appendage route might be potentially useful to access the normal pericardial space for mapping and ablating cardiac arrhythmias as well as to drain promptly an acute tamponade
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Avaliação da viabilidade da técnica de acesso ao espaço epicárdico por punção transatrial para ablação epicárdica por catete / Percutaneous transatrial approach to reach the epicardial space for epicardial mapping and ablation

Ana Claudia Venancio 20 January 2011 (has links)
Fundamentos O acesso percutâneo ao espaço pericárdico pela via transatrial poderia ser uma alternativa ao acesso subxifóide para o mapeamento e ablação de fibras miocárdicas subepicárdicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade de alcançar o espaço pericárdico normal através do apêndice auricular direito (AAD) por acesso transvenoso. Métodos e Resultados - Um sistema Mullins (8F), originalmente desenvolvido para alcançar o átrio esquerdo (AE) por punção transeptal foi utilizado neste estudo para transfixar o AAD (16) ou AE (1) em 17 suínos, com uma média de 26,9 ± 2,6 kg, e alcançar o espaço pericárdico normal. Um cateter 7F quadripolar com eletrodo distal com 4 ou 8 mm foi introduzido no espaço pericárdico para aplicações de radiofrequência. Em 15 (88%) animais o procedimento foi realizado sem instabilidade hemodinâmica (PA média inicial = 80,4 ± 11.7 mmHg; PA média final = 86,8 ± 9.7 mmHg, p = 0,11). Foi identificado e aspirado derrame pericárdico discreto (28,9 ± 27.6 ml/animal) durante o procedimento. O espaço pericárdico foi acidentalmente acessado por punção do ventrículo direito (VD) em um animal e por punção do anel da valva tricúspide em outro. Ambos apresentaram sangramento xii pericárdico importante e tamponamento cardíaco. Um dispositivo para oclusão do orifício de perfuração foi testado com sucesso em três porcos, dois no AD e um no VD, sem ocorrência de derrame pericárdico significativo. Conclusões O acesso transatrial ao espaço pericárdico pode ser potencialmente útil para mapeamento e ablação de arritmias cardíacas, bem como para drenagem imediata de um tamponamento cardíaco agudo / Background A transvenous access to the pericardial space could provide a convenient route to map and ablate subepicardial myocardial fibers. The aim of this study was to evaluate the feasibility of reaching the normal pericardial space through the right atrial appendage (RAA) by transvenous access. Methods and Results An 8F Mullins system was used to transfix the right atrium (16) and left atrium (1) in 17 pigs with a mean of 26.9 ± 2.6 kg. A 7F quadripolar catheter with 4 or 8 mm distal tip electrode was introduced into the pericardial space to perform epicardial radiofrequency lesions. The pericardial space was successfully reached in 15 (88%) animals without hemodynamic instability (initial mean BP 80.4 ± 11.7 mmHg; final 86.8 ± 9.7 mmHg, p= 0,11). However, a mild pericardial serohemorrhagic effusion was identified and aspirated in all the animals (28.9 ± 27.6 ml/pig) during the procedure. The pericardial space was accidentally accessed through the right ventricle (RV) in one animal and through the tricuspid annulus in another, which presented important pericardial bleeding and cardiac tamponade. The hypothesis that an occlusion device could be useful to close the created atrial xiv orifice was tested successfully in thee pigs (two at RAA and one at RV) and without significant pericardial bleeding. Conclusions The right atrial appendage route might be potentially useful to access the normal pericardial space for mapping and ablating cardiac arrhythmias as well as to drain promptly an acute tamponade
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stents

Pedra, Carlos Augusto Cardoso 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.
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Análise dos resultados imediatos e tardios do tratamento percutâneo da coartação da aorta em adolescentes e adultos: comparação entre balões e stents / Analysis of the immediate and late results of percutaneous treatment of coarctation of the aorta in adolescents and adults: comparison between balloons and stents

Carlos Augusto Cardoso Pedra 05 July 2004 (has links)
Mais informações são necessárias para definir se o tratamento percutâneo da coartação da aorta com stents é superior à angioplastia com cateter-balão. De julho de 2000 a maio de 2003, 21 adolescentes e adultos com coartação da aorta focal e média de idade de 24 anos (DP 11 anos) foram submetidos, consecutivamente, a implante de stents (grupo 1). Os resultados foram comparados com os obtidos em um grupo histórico de 15 pacientes com média de idade de 18 anos (DP 10 anos) (p = 0,103) submetidos a angioplastia (grupo 2) nos últimos 18 anos. Após o procedimento, a redução do gradiente sistólico foi maior (99% [DP 2%] versus 87% [DP 17%]; p = 0,015), o gradiente residual foi menor (0,4 mmHg [DP 1,4 mmHg] versus 5,9 mmHg [DP 7,9 mmHg]; p = 0,019), o ganho no local da coartação foi maior (333% [DP 172%] \"versus\" 190% [DP 104%]; p = 0,007) e o diâmetro da coartação foi maior (16,9 mm [DP 2,9 mm] versus 12,9 mm [DP 3,2 mm]; p < 0,001) no grupo 1. Alterações da parede da aorta, incluindo dissecções, abaulamentos e aneurismas, foram observadas em oito pacientes do grupo 2 (53%) e em um do grupo 1 (7%) (p < 0,001). Não houve complicações maiores. Cateterismo (n = 33) ou ressonância magnética (n = 2) de controle foram realizados em seguimento mediano de um ano para o grupo 1 e um ano e meio para o grupo 2 (p = 0,005). A redução do gradiente sistólico persistiu em ambos os grupos; entretanto, gradientes tardios mais altos foram observados no grupo 2 (mediana de 0 mmHg para o grupo 1 versus 3 mmHg para o grupo 2; p = 0,014). Não houve perdas no diâmetro da coartação no grupo 1 e houve ganho tardio no grupo 2 (16,7 mm [DP 2,9 mm] versus 14,6 mm [DP 3,9 mm]; p = 0,075). No grupo 1, dois pacientes necessitaram de novo implante de stent em decorrência da formação de aneurisma ou fratura da malha do stent. No grupo 2, as anormalidades da parede aórtica não progrediram e um paciente necessitou de redilatação em decorrência da recoartação. A pressão arterial sistêmica foi semelhante em ambos os grupos durante o seguimento (sistólica: 126 mmHg [DP 12 mmHg] no grupo 1 versus 120 mmHg [DP 15 mmHg] no grupo 2; diastólica: 81 mmHg [DP 11 mmHg] no grupo 1 versus 80 mmHg [DP 10 mmHg] no grupo 2; p = 0,149 e p = 0,975, respectivamente). Apesar de os desfechos clínicos terem sido satisfatórios e similares com ambas as técnicas, o uso de stents propiciou resultados mais previsíveis e uniformes para alívio da estenose, minimizando também o risco de desenvolvimento de alterações da parede da aorta. / More information is needed to define whether stenting is superior to balloon angioplasty for coarctation of the aorta. From July/2000 to May/2003, 21 adolescents and adults with discrete coarctation underwent consecutive stent implantation at a mean age of 24 years (SD 11 years) (group 1). The results were compared to those achieved by balloon angioplasty performed in the last 18 years in a historical group of 15 patients at a mean age of 18 years (SD 10 years) (p = 0.103) (group 2). After the procedure, systolic gradient reduction was higher (99% [SD 2%] vs. 87% [SD 17%]; p = 0.015), residual gradients lower (0.4 mmHg [SD 1.4 mmHg] vs. 5.9 mmHg [SD 7.9 mmHg); p = 0.019), gain at the coarctation site higher (333% [SD 172%] vs. 190% [SD 104%]; p = 0.007) and coarctation diameter larger (16.9 mm [SD 2.9 mm] vs.12.9 mm [SD 3.2 mm]; p < 0.001) in group 1. Aortic wall abnormalities, including dissections, bulges and aneurysms, were observed in eight patients in group 2 (53%) and in one in group 1 (7%) (p < 0.001). There was no major complication. Repeat catheterization (n = 33) or magnetic resonance imaging (n = 2) was performed at a median follow-up of 1.0 year for group 1 and 1.5 year for group 2 (p = 0.005). Gradient reduction persisted in both groups, although higher late gradients were observed in group 2 (median of 0 mmHg for group 1 vs. 3 mmHg for group 2; p = 0.014). There was no late loss in the coarctation diameter in group 1 and there was a late gain in group 2 (16.7 mm [SD 2.9 mm] for group 1 vs. 14.6 mm [SD 3.9 mm] for group 2; p = 0.075). Two patients required late stenting due to aneurysm formation or stent fracture in group 1. Aortic wall abnormalities did not progress and one patient required redilation due to recoarctation in group 2. Blood pressure was similar in both groups at follow-up (systolic: 126 mmHg [SD 12 mmHg] in group 1 vs. 120 mmHg [SD 15 mmHg] in group 2; diastolic: 81 mmHg [SD 11 mmHg] in group 1 vs. 80 mmHg [SD 10 mmHg] in group 2; p = 0.149 and p = 0.975, respectively). Although satisfactory and similar clinical outcomes were observed with both techniques, the use of stents yielded more predictable and uniform results for stenosis relief, also minimizing the risk of developing aortic wall abnormalities.

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