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Evolução eletrocardiográfica, parasitológica e sorológica de pacientes com Doença de Chagas na forma indeterminada tratados com Benzonidazol e comparados com grupo controle

Moreno, Alejandro Marcel Hasslocher January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-03-14T19:12:00Z No. of bitstreams: 1 alejandro_mh_moreno_ioc_mt_0001_2010.pdf: 339583 bytes, checksum: 457b4793ca6b03e5f5a4b94f0e5534b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-14T19:12:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alejandro_mh_moreno_ioc_mt_0001_2010.pdf: 339583 bytes, checksum: 457b4793ca6b03e5f5a4b94f0e5534b1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo deste trabalho é descrever a evolução eletrocardiográfica, sorológica e parasitológica de pacientes com doença de Chagas na forma indeterminada, tratados com benzonidazol, comparando-os com um grupo controle de pacientes que não receberam tratamento etiológico. Para determinação da freqüência de surgimento de alterações eletrocardiográficas durante o período de seguimento, os grupos de pacientes tratados (n = 62) e não tratados (n = 62) foram observados por, em média, 118,3 ± 61,7 meses (7333,7 pacientes-meses) e 144,51 ± 49 meses (8959,9 pacientes-meses), respectivamente. A freqüência de surgimento de alterações eletrocardiográficas foi de 8/62 (12,9%) no grupo tratado e 10/62 (16,1%) no grupo não tratado (p = 0,400), com densidades de incidência de 1,09 / 1000 pacientes-meses e 1,11 / 1000 pacientes-meses nestes dois grupos, respectivamente (risco relativo = 0,98). Não foi observada relação entre a evolução para piora eletrocardiográfica e as variáveis idade (35,2 ± 9,6 entre os que evoluíram para este desfecho e 34,8 ± 6,7 entre os que não evoluíram), sexo ou naturalidade. Para comparação da evolução dos títulos sorológicos, os grupos de pacientes tratados e não tratados foram observados por 88,7 ± 49,6 meses e 140,9 ± 47,8 meses, respectivamente. Após conversão dos títulos de diluição sorológicos para valores em uma escala linear na qual o valor 1 representa a diluição de 1:40 e o valor 6 a diluição de 1:1280, observou-se que os pacientes tratados evoluíram com uma redução significativa dos títulos (4,07 no pré-tratamento e 2,85 ao fim do acompanhamento, p < 0,001), redução esta que não foi observada entre os não tratados (4,22 no início do acompanhamento e 4,11 ao término do seguimento, p = 0,503). Embora quando comparados aos títulos observados antes da terapia específica os títulos sorológicos pós- tratamento apresentem significativa redução, estes últimos apresentam uma tendência de elevação com o passar do tempo, após 100 a 150 meses de acompanhamento. Não foi observada relação entre a evolução dos títulos sorológicos ou os títulos sorológicos iniciais e o surgimento de alterações eletrocardiográficas, assim como entre estes títulos e a naturalidade dos pacientes. No grupo tratado com benzonidazol, todos os pacientes (62) realizaram xenodiagnóstico, observando-se 32 pessoas com exames positivos (51,6%). Após o tratamento, apenas um destes pacientes permaneceu positivo. Conclui- se que, na amostra de pacientes estudada: i) os pacientes com xenodiagnóstico positivo, ao serem tratados evoluem, em sua maioria, com negativação deste exame; ii) o tratamento específico proporciona uma redução significativa dos títulos sorológicos e iii) não há relação entre o tratamento etiológico da doença de Chagas com benzonidazol e a evolução eletrocardiográfica. / The aim of this study was to describe the effect of benzonidazol treatment on the electrocardiographic, serological and parasitological evolution of patients in indeterminate form of Chagas disease. In order to do this, we retrospectively analyzed a group of 62 patients that were treated with benzonidazol and compared their clinical findings with the findings of an untreated group (n=62) with Chagas disease. The frequency of electrocardiographic alterations in the treated group was followed for 118.3 ± 61.7 months (7333.7 patients-months) and in the untreated group was followed for 144.51 ± 49 months (8959.9 patients-months). The rate of disease progression from indeterminate to the cardiac form of Chagas disease based on electrocardiographic findings was 12.9% (8/62) among treated patients and 16.1% (10/62) among untreated (p = 0.4). The incidence densities of this outcome was 1.09/1000 patients-months and 1.11/1000 patients-months in treated and untreated groups, respectively (relative risk = 0.98). There was no correlation between the progression to cardiac form and age, sex or place of birth. The serological titers of benzonidazol treated and untreated patients were followed for 88.7 ± 49.6 months and 140.9 ± 47.8 months, respectively. The titers were converted to a linear scale, where 1 represented a 1:40 dilution and 6 a 1:1280 dilution. The serological titer reduced significantly after benzonidazol treatment ((4.07 before treatment vs. 2.85 post-treatment, p < 0.001). Such reduction was not observed among untreated persons (4.22 at the beginning of the follow-up vs. 4.11 at the end, p = 0.503). Despite the observed reduction of the serological titers after benzonidazol treatment, the post-treatment titers tended to increase throughout the follow-up period, mainly after 100-150 months. Furthermore, we failed to detect a relationship between serological evolution and electrocardiographic alterations. All treated patients were submitted to xenodiagnosis and 32 proved positive. After treatment, xenodiagnosis remained positive in only one patient. We concluded that: i) parasitemia seems to be suppressed soon after specific treatment ii) treatment with benznidazole is associated with a significant reduction in serological titers, and iii) among studied patients there was no relationship between etiologic treatment and electrocardiographic evolution
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"Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosis

Almeida, Maria Antônia Campos 25 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos que apresentaram algum tipo de trombose não influenciada por reação de fase aguda ou resposta inflamatória. MÉTODOS: Neste estudo de caso-controle realizado entre julho de 2003 a abril de 2005 foram incluídos 39 pacientes, entre 25 e 65 anos, com diagnóstico objetivamente confirmado de trombose, sem antecedentes de neoplasia e colagenose. O tempo mínimo entre a evento e a coleta da amostra de sangue foi de 6 meses. O grupo controle foi constituído de doadores e funcionários voluntários do Hemocentro Regional de Juiz de Fora. A concentração plasmática de fibrinogênio e a medida da Proteína C Reativa foram realizados nos dois grupos. RESULTADOS:Os níveis médios de fibrinogênio foram significativamente maiores nos pacientes ( 316)que no grupo controle (259), p=0,0002. a média de idade foi 48,3 para os pacientes e 45,5 para o controle. A aplicação do teste qui quadrado demonstrou que não houve diferenças significativas nos grupos de pacientes e controles (30,8% e 27%, respectivamente) em relação ao tabagismo(pvalor = 0,72). A frequência de hipertensão foi significativamente maior no grupo de pacientes (28,2%) que no controle (5,4%) (p-valor=0,008). O teste t para a diferença dos níveis médios de fibrinogênio entre os grupos de trombose venosa e arterial não apresentou resultado estatisticamente significante (p-valor = 0,69). CONCLUSÃO: Com base nos dados deste estudo, os níveis de fibrinogênio estão relacionados com trombose, independente se arterial ou venosa. / INTRODUCTION: A great number of prospective epidemiologic studies have reported that fibrinogen is consistently and independently risk factor for the cardiovascular disease. The fibrinogen, a determinant of arterial thrombosis, was also considered a risk factor for the venous thrombosis. It was valued the fibrinogen plasmatic level in patients that had showed some kind of thrombosis event without influence by acute phase reactions or ongoing inflamatory responses. METHODS: In this cases-control study, fulfilled between july 2003 and april 2005, was included 39 patients, among 25 e 65 ears, with confirmed diagnosis of thrombosis and none neoplasis and collagenosis antecedent. Six months was the minimum time between event and blood sample collect. The control group was composed by blood donor and voluntary employee of the Hemocentro Regional de Juiz de Fora. The fibrinogen plasmatic concentration and the C-reactive proteins measure was made in both groups. RESULTS: The medium levels of fibrinogen were significantly higher in patients (316) than the control group (259), p=0,0002. The age average was 48,3 for the patients and 45,5 for the control. The “qui-quadrado" test application proved there wasn’t any significatives differences in both groups, patients (30,8%) and control (27%), in the relation with smoking (p-value = 0,72). The frequency of arterial hypertension was significantly higher in patient group (28,2%) than the control group (5,4%) (p-value = 0,008). The t-test for the differences of the fibrinogen average levels between venous and arterial thrombosis didn’t present any significant statistic result. CONCLUSION: Established in this research, the higher levels of fibrinogen are associated with thrombosis, independently if arterial or venous.
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Qualidade de vida em irmãos autistas / Quality of life in siblings of autistic patients

Adriana Regina Ferreira Marciano 08 March 2004 (has links)
É freqüente encontrar, na prática clínica, pais de crianças autistas preocupados com a possibilidade de seus outros filhos estarem em risco de desenvolver problemas devido aos déficits sociais e de comunicação da criança autista ou aos seus problemas de comportamento. Os pais ainda têm a dúvida de que seu lar possa ser pior para seus outros filhos, visto que têm que dedicar mais tempo e energia à criança com transtorno mental. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a Qualidade de Vida (QV) em irmãos de autistas verificando se os 3 aspectos mais comprometidos no autismo (a comunicação, a socialização e o comportamento) também estariam comprometidos, em algum grau, nesses irmãos e se influenciariam em sua QV. A casuística foi constituída por irmãos de autistas (n=31) e por irmãos de crianças com Transtorno Específico de Articulação da Fala (n=30), como controles. Critérios de inclusão (para as duas amostras) foram: ter idade entre 7 e 11 anos, independente de sexo, cor ou etnia; não apresentar suspeita de transtorno mental; estar freqüentando escola regular. Critérios de exclusão (para ambas) foram: estar fora da faixa etária estipulada; história de doenças crônicas clínicas ou de doenças psiquiátricas; déficits crônicos graves (visual, auditivo ou motor); história de alterações cognitivas e/ou de inteligência; não freqüentar escola regular, estar em classe especial ou estar em escola de educação especial. O material incluiu questionários que avaliaram a QV de forma objetiva e subjetiva. Os resultados indicaram prejuízo na QV de irmãos de autistas em relação ao grupo controle, através de questionário subjetivo (p=0,000); ausência de diferença, entre as amostras, através de questionário objetivo de QV (p=0,215); tendência maior a Transtorno Mental em irmãos de autistas (p=0,001); maior freqüência de problemas de fala em irmãos de autistas (p=0,026); e maior número de indivíduos na amostra de irmãos de autistas com antecedentes pessoais de problemas de parto (p=0,001). Houve evidências de que o prejuízo na QV foi decorrente de fatores como a (in)satisfação pessoal desses irmãos de autistas (relativa à autonomia, às funções de vida diária e à família) e da relação desses fatores com problemas de capacidade de comunicação, sociabilidade e comportamento (três aspectos presentes no autismo). Foi confirmada a hipótese levantada neste trabalho de que a QV está comprometida, em crianças de 7 a 11 anos, pela presença de um irmão(ã) com Autismo Infantil e esta é pior do que a de irmãos de crianças com Transtorno Específico de Articulação da Fala, além de estar relacionada aos 3 aspectos mais comprometidos no Autismo Infantil. / In clinical practice, it is frequent to find parents of autistic children concerned about their other children being at risk of developing problems, due to social and communicational disabilities of the autistic child, or their severe behavioral problems. Parents are also unsure whether their home could be worsened to their other children, as they have to dedicate more time and energy to the child with mental disorder. The objective of this research was to evaluate the Quality of Life (QoL) in siblings of autistic patients, verifying if the 3 most compromised aspects in the autistic syndrome (communication, sociability and behavior) were also compromised to some level in these siblings, and if these aspects had an influence in their QoL. Casuistic included siblings of autistic patients (n=31) and, as a control group, siblings of patients with speech disorder (n=30). Criteria of inclusion (for both samples) were: age between 7 and 11 years old, regardless of sex, color or ethnic origin; negative scores for mental disorder in screening questionnaire; and attendance to regular school. Criteria of exclusion (for both samples) were: age not between 7 and 11 years old; antecedents of chronic clinical diseases, severe chronic disabilities (visual, hearing or motor) or of psychiatric disorders; antecedents of cognitive and/or intelligence disabilities; no attendance to regular school, or attendance to special education school. Instruments included questionnaires that evaluated QoL in objective and subjective ways. Results indicated that QoL in siblings of autistic patients was worse than in the control group, when assessed through subjective questionnaire (p=0.000); absence of differences between samples, when QoL was assessed through objective questionnaire (p=0.215); greater tendency towards mental disorder in the sample of siblings of autistic patients (p=0.001); higher frequency of speech disorders in the sample of siblings of autistic patients (p=0.026); and higher number of subjects with antecedents of delivery complications in the sample of siblings of autistic patients (p=0.001). There was evidence that the QoL of siblings of autistic patients was worse due to factors such as their personal dissatisfaction (related to autonomy, daily functions and family) and to the relation of these factors with communication, sociability and behavioral dysfunction (3 aspects present in autism). The hypothesis that QoL was compromised in children aged 7 to 11 by the presence of an autistic sibling was confirmed, and it was worse than that of siblings of children with speech disorders, besides being related to the 3 most compromised aspects in autism.
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Qualidade de vida em irmãos autistas / Quality of life in siblings of autistic patients

Marciano, Adriana Regina Ferreira 08 March 2004 (has links)
É freqüente encontrar, na prática clínica, pais de crianças autistas preocupados com a possibilidade de seus outros filhos estarem em risco de desenvolver problemas devido aos déficits sociais e de comunicação da criança autista ou aos seus problemas de comportamento. Os pais ainda têm a dúvida de que seu lar possa ser pior para seus outros filhos, visto que têm que dedicar mais tempo e energia à criança com transtorno mental. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a Qualidade de Vida (QV) em irmãos de autistas verificando se os 3 aspectos mais comprometidos no autismo (a comunicação, a socialização e o comportamento) também estariam comprometidos, em algum grau, nesses irmãos e se influenciariam em sua QV. A casuística foi constituída por irmãos de autistas (n=31) e por irmãos de crianças com Transtorno Específico de Articulação da Fala (n=30), como controles. Critérios de inclusão (para as duas amostras) foram: ter idade entre 7 e 11 anos, independente de sexo, cor ou etnia; não apresentar suspeita de transtorno mental; estar freqüentando escola regular. Critérios de exclusão (para ambas) foram: estar fora da faixa etária estipulada; história de doenças crônicas clínicas ou de doenças psiquiátricas; déficits crônicos graves (visual, auditivo ou motor); história de alterações cognitivas e/ou de inteligência; não freqüentar escola regular, estar em classe especial ou estar em escola de educação especial. O material incluiu questionários que avaliaram a QV de forma objetiva e subjetiva. Os resultados indicaram prejuízo na QV de irmãos de autistas em relação ao grupo controle, através de questionário subjetivo (p=0,000); ausência de diferença, entre as amostras, através de questionário objetivo de QV (p=0,215); tendência maior a Transtorno Mental em irmãos de autistas (p=0,001); maior freqüência de problemas de fala em irmãos de autistas (p=0,026); e maior número de indivíduos na amostra de irmãos de autistas com antecedentes pessoais de problemas de parto (p=0,001). Houve evidências de que o prejuízo na QV foi decorrente de fatores como a (in)satisfação pessoal desses irmãos de autistas (relativa à autonomia, às funções de vida diária e à família) e da relação desses fatores com problemas de capacidade de comunicação, sociabilidade e comportamento (três aspectos presentes no autismo). Foi confirmada a hipótese levantada neste trabalho de que a QV está comprometida, em crianças de 7 a 11 anos, pela presença de um irmão(ã) com Autismo Infantil e esta é pior do que a de irmãos de crianças com Transtorno Específico de Articulação da Fala, além de estar relacionada aos 3 aspectos mais comprometidos no Autismo Infantil. / In clinical practice, it is frequent to find parents of autistic children concerned about their other children being at risk of developing problems, due to social and communicational disabilities of the autistic child, or their severe behavioral problems. Parents are also unsure whether their home could be worsened to their other children, as they have to dedicate more time and energy to the child with mental disorder. The objective of this research was to evaluate the Quality of Life (QoL) in siblings of autistic patients, verifying if the 3 most compromised aspects in the autistic syndrome (communication, sociability and behavior) were also compromised to some level in these siblings, and if these aspects had an influence in their QoL. Casuistic included siblings of autistic patients (n=31) and, as a control group, siblings of patients with speech disorder (n=30). Criteria of inclusion (for both samples) were: age between 7 and 11 years old, regardless of sex, color or ethnic origin; negative scores for mental disorder in screening questionnaire; and attendance to regular school. Criteria of exclusion (for both samples) were: age not between 7 and 11 years old; antecedents of chronic clinical diseases, severe chronic disabilities (visual, hearing or motor) or of psychiatric disorders; antecedents of cognitive and/or intelligence disabilities; no attendance to regular school, or attendance to special education school. Instruments included questionnaires that evaluated QoL in objective and subjective ways. Results indicated that QoL in siblings of autistic patients was worse than in the control group, when assessed through subjective questionnaire (p=0.000); absence of differences between samples, when QoL was assessed through objective questionnaire (p=0.215); greater tendency towards mental disorder in the sample of siblings of autistic patients (p=0.001); higher frequency of speech disorders in the sample of siblings of autistic patients (p=0.026); and higher number of subjects with antecedents of delivery complications in the sample of siblings of autistic patients (p=0.001). There was evidence that the QoL of siblings of autistic patients was worse due to factors such as their personal dissatisfaction (related to autonomy, daily functions and family) and to the relation of these factors with communication, sociability and behavioral dysfunction (3 aspects present in autism). The hypothesis that QoL was compromised in children aged 7 to 11 by the presence of an autistic sibling was confirmed, and it was worse than that of siblings of children with speech disorders, besides being related to the 3 most compromised aspects in autism.
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Associação dos genes KIR e HLA classe I na doença de Crohn, retocolite ulcerativa e grupo controle em população caucasóide brasileira

Wilson, Timothy John January 2010 (has links)
A doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCUI) são enfermidades inflamatórias crônicas do intestino e têm origem desconhecida. Exposição a fatores ambientais específicos em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando a uma resposta inadequada do sistema imunitário, é uma das possíveis explicações para a ocorrência dessas doenças. As células natural killer fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células‐alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células natural killer são conhecidos como receptores “killer” do tipo imunoglobulina (KIR). Nosso estudo teve como objetivo avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles saudáveis. Na pesquisa atual, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros, nos quais 111 tinham RCUI e 137 tinham DC e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR‐SSP). Observamos um aumento significativo do gene inibidor KIR2DL2 no grupo controle (doença inflamatória intestinal [DII]: p<0.001; RCUI: p=0.01; DC: p= não significativo [NS]). O genótipo 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ também foi mais freqüente nos controles (DII: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); além do 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (DII: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). A disparidade entre os KIR ativadores e inibidores pode explicar, ao menos em parte, a patogênese destas doenças inflamatórias intestinais. / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic inflammatory diseases of the bowel, of unknown origin. Exposure to specific environmental factors by genetically susceptible individuals, leading to an inadequate response of the immune system, is one of the potential explanations for the occurrence of these diseases. Natural killer cells are part of the innate immune system recognizing class I HLA (human leukocyte antigen) molecules on target cells through their membrane receptors. The main receptors of the natural killer cells are the killer immunoglobulin like receptors (KIRs). We typed 15 KIR genes and HLA class I ligands in 248 unrelated Brazilian Caucasians, of which 111 had UC and 137 had CD, and 250 healthy controls by polymerase chain reaction using sequence‐specific oligonucleotides and sequence specific primers. We found an increase in KIR2DL2 in controls (inflammatory bowel disease [IBD]: p<0.001; UC: p=0.01; CD: p= not significant [NS]). The genotype 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ was also more common in controls (IBD: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); as well as 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (IBD: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). The imbalance between activating and inhibitory KIR and HLA ligands may explain, at least in part, the pathogenesis of these inflammatory bowel diseases.
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Associação dos genes KIR e HLA classe I na doença de Crohn, retocolite ulcerativa e grupo controle em população caucasóide brasileira

Wilson, Timothy John January 2010 (has links)
A doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCUI) são enfermidades inflamatórias crônicas do intestino e têm origem desconhecida. Exposição a fatores ambientais específicos em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando a uma resposta inadequada do sistema imunitário, é uma das possíveis explicações para a ocorrência dessas doenças. As células natural killer fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células‐alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células natural killer são conhecidos como receptores “killer” do tipo imunoglobulina (KIR). Nosso estudo teve como objetivo avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles saudáveis. Na pesquisa atual, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros, nos quais 111 tinham RCUI e 137 tinham DC e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR‐SSP). Observamos um aumento significativo do gene inibidor KIR2DL2 no grupo controle (doença inflamatória intestinal [DII]: p<0.001; RCUI: p=0.01; DC: p= não significativo [NS]). O genótipo 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ também foi mais freqüente nos controles (DII: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); além do 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (DII: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). A disparidade entre os KIR ativadores e inibidores pode explicar, ao menos em parte, a patogênese destas doenças inflamatórias intestinais. / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic inflammatory diseases of the bowel, of unknown origin. Exposure to specific environmental factors by genetically susceptible individuals, leading to an inadequate response of the immune system, is one of the potential explanations for the occurrence of these diseases. Natural killer cells are part of the innate immune system recognizing class I HLA (human leukocyte antigen) molecules on target cells through their membrane receptors. The main receptors of the natural killer cells are the killer immunoglobulin like receptors (KIRs). We typed 15 KIR genes and HLA class I ligands in 248 unrelated Brazilian Caucasians, of which 111 had UC and 137 had CD, and 250 healthy controls by polymerase chain reaction using sequence‐specific oligonucleotides and sequence specific primers. We found an increase in KIR2DL2 in controls (inflammatory bowel disease [IBD]: p<0.001; UC: p=0.01; CD: p= not significant [NS]). The genotype 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ was also more common in controls (IBD: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); as well as 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (IBD: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). The imbalance between activating and inhibitory KIR and HLA ligands may explain, at least in part, the pathogenesis of these inflammatory bowel diseases.
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Associação dos genes KIR e HLA classe I na doença de Crohn, retocolite ulcerativa e grupo controle em população caucasóide brasileira

Wilson, Timothy John January 2010 (has links)
A doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCUI) são enfermidades inflamatórias crônicas do intestino e têm origem desconhecida. Exposição a fatores ambientais específicos em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando a uma resposta inadequada do sistema imunitário, é uma das possíveis explicações para a ocorrência dessas doenças. As células natural killer fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células‐alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células natural killer são conhecidos como receptores “killer” do tipo imunoglobulina (KIR). Nosso estudo teve como objetivo avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles saudáveis. Na pesquisa atual, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros, nos quais 111 tinham RCUI e 137 tinham DC e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR‐SSP). Observamos um aumento significativo do gene inibidor KIR2DL2 no grupo controle (doença inflamatória intestinal [DII]: p<0.001; RCUI: p=0.01; DC: p= não significativo [NS]). O genótipo 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ também foi mais freqüente nos controles (DII: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); além do 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (DII: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). A disparidade entre os KIR ativadores e inibidores pode explicar, ao menos em parte, a patogênese destas doenças inflamatórias intestinais. / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic inflammatory diseases of the bowel, of unknown origin. Exposure to specific environmental factors by genetically susceptible individuals, leading to an inadequate response of the immune system, is one of the potential explanations for the occurrence of these diseases. Natural killer cells are part of the innate immune system recognizing class I HLA (human leukocyte antigen) molecules on target cells through their membrane receptors. The main receptors of the natural killer cells are the killer immunoglobulin like receptors (KIRs). We typed 15 KIR genes and HLA class I ligands in 248 unrelated Brazilian Caucasians, of which 111 had UC and 137 had CD, and 250 healthy controls by polymerase chain reaction using sequence‐specific oligonucleotides and sequence specific primers. We found an increase in KIR2DL2 in controls (inflammatory bowel disease [IBD]: p<0.001; UC: p=0.01; CD: p= not significant [NS]). The genotype 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ was also more common in controls (IBD: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); as well as 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (IBD: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). The imbalance between activating and inhibitory KIR and HLA ligands may explain, at least in part, the pathogenesis of these inflammatory bowel diseases.
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"Fibrinogênio como marcador de trombose" / Fibrinogen in the prediction of thrombosis

Maria Antônia Campos Almeida 25 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Um grande número de estudos epidemiológicos têm demonstrado que o fibrinogênio é fator de risco consistente e independente para doença cardiovascular. O fibrinogênio, além de ser um determinante de trombose arterial foi considerado fator de risco de trombose venosa. Foram avaliados os níveis plasmáticos do fibrinogênio em indivíduos que apresentaram algum tipo de trombose não influenciada por reação de fase aguda ou resposta inflamatória. MÉTODOS: Neste estudo de caso-controle realizado entre julho de 2003 a abril de 2005 foram incluídos 39 pacientes, entre 25 e 65 anos, com diagnóstico objetivamente confirmado de trombose, sem antecedentes de neoplasia e colagenose. O tempo mínimo entre a evento e a coleta da amostra de sangue foi de 6 meses. O grupo controle foi constituído de doadores e funcionários voluntários do Hemocentro Regional de Juiz de Fora. A concentração plasmática de fibrinogênio e a medida da Proteína C Reativa foram realizados nos dois grupos. RESULTADOS:Os níveis médios de fibrinogênio foram significativamente maiores nos pacientes ( 316)que no grupo controle (259), p=0,0002. a média de idade foi 48,3 para os pacientes e 45,5 para o controle. A aplicação do teste qui quadrado demonstrou que não houve diferenças significativas nos grupos de pacientes e controles (30,8% e 27%, respectivamente) em relação ao tabagismo(pvalor = 0,72). A frequência de hipertensão foi significativamente maior no grupo de pacientes (28,2%) que no controle (5,4%) (p-valor=0,008). O teste t para a diferença dos níveis médios de fibrinogênio entre os grupos de trombose venosa e arterial não apresentou resultado estatisticamente significante (p-valor = 0,69). CONCLUSÃO: Com base nos dados deste estudo, os níveis de fibrinogênio estão relacionados com trombose, independente se arterial ou venosa. / INTRODUCTION: A great number of prospective epidemiologic studies have reported that fibrinogen is consistently and independently risk factor for the cardiovascular disease. The fibrinogen, a determinant of arterial thrombosis, was also considered a risk factor for the venous thrombosis. It was valued the fibrinogen plasmatic level in patients that had showed some kind of thrombosis event without influence by acute phase reactions or ongoing inflamatory responses. METHODS: In this cases-control study, fulfilled between july 2003 and april 2005, was included 39 patients, among 25 e 65 ears, with confirmed diagnosis of thrombosis and none neoplasis and collagenosis antecedent. Six months was the minimum time between event and blood sample collect. The control group was composed by blood donor and voluntary employee of the Hemocentro Regional de Juiz de Fora. The fibrinogen plasmatic concentration and the C-reactive proteins measure was made in both groups. RESULTS: The medium levels of fibrinogen were significantly higher in patients (316) than the control group (259), p=0,0002. The age average was 48,3 for the patients and 45,5 for the control. The “qui-quadrado” test application proved there wasn’t any significatives differences in both groups, patients (30,8%) and control (27%), in the relation with smoking (p-value = 0,72). The frequency of arterial hypertension was significantly higher in patient group (28,2%) than the control group (5,4%) (p-value = 0,008). The t-test for the differences of the fibrinogen average levels between venous and arterial thrombosis didn’t present any significant statistic result. CONCLUSION: Established in this research, the higher levels of fibrinogen are associated with thrombosis, independently if arterial or venous.
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"Ensaio clínico controlado randomizado aberto com metil-prednisolona em portadores de mielopatia associada ao HTLV-1 paraparesia espástica tropical" / Clinical controlled randomized open trial with methylprednisolone in myelopathy associated to HTLV-1 / tropical spastic paraparesis

Tauil, Carlos Bernardo 23 March 2004 (has links)
Estudamos a avaliação clínica de longo termo da resposta de pacientes com diagnóstico precoce de HAM/TSP ao tratamento com metil-prednisolona. Objetivamos pesquisar em relação ao tempo de evolução e apresentação da doença a eficácia deste tratamento. Realizamos o acompanhamento dos pacientes utilizando como parâmetros as escalas de critérios clínicos de Osame e Kurtzke e comparamos com um grupo controle que não recebeu este tipo de tratamento.Os pacientes do grupo experimental e do grupo controle que realizaram fisioterapia mantiveram-se estáveis ou obtiveram melhora de alguns sintomas da doença / We studied the long-term clinical response of patients with early diagnoses of HAM/TSP to treatment with methylprednisolone. The aim was to study this treatment in relation to the time of evolution and presentation of the disease and its effectiveness. The patients were followed using the scales of clinical criteria by Osame and Kurtzke, and compared with a control group of patients who did not receive this treatment type. We observed that patients in the experimental group and the control group, having been followed up with physiotherapy, either remained stable or presented improvement for some symptoms of the disease
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Polimorfismo do receptor IgG FcyRIIa em pacientes com nefrite lúpica e glomerulopatias / Polymorphism of the FcgRIIa IgG receptor in lupus nephritis and glomerulopathy patients

Gelmetti, Adriana Peixoto 07 December 2004 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença auto-imune caracterizada pela deposição de imunocomplexos nos tecidos. O clareamento de imunocomplexos está comprometido no LES, contribuindo para a patogênese da nefrite lúpica. Os receptores Fcg (FcgR) participam do clareamento dos imunocomplexos contendo IgG, pois se ligam à porção Fc desta molécula. O FcgRIIa é um receptor que tem dois alelos co-dominantemente expressos, o R131 e o H131, os quais diferem na sua eficiência em se ligar a subclasses de IgG. Células que expressam o homozigoto FcgRIIa-H/H131 são as únicas que se ligam eficientemente a imunocomplexos contendo IgG2, enquanto as que expressam FcgRIIa-R/R131 o fazem de forma menos eficaz. Este polimorfismo tem sido descrito como fator de risco para nefrite lúpica, embora ainda haja controvérsias. O propósito do nosso estudo foi o de analisar, em uma população de nefrite lúpica e em outra de glomerulopatias primárias, a associação entre o genótipo FcgRIIa-R/R131 e a gravidade da doença renal na sua instalação (definida pelo momento da biópsia renal) e ao final do seguimento, bem como possíveis relações com aspectos histológicos renais. A genotipagem do receptor FcgRIIa foi realizada em 76 pacientes com nefrite lúpica e 63 com glomerulopatias primárias através da extração do DNA genômico, seguido de reação de polimerização em cadeia (PCR) e nested PCR, utilizando-se primers específicos. Os pacientes foram avaliados por parâmetros clínicos e laboratoriais. Setenta e um pacientes com nefrite lúpica realizaram biópsia renal, enquanto 5 que já se encontravam em hemodiálise não a realizaram. Pacientes com glomerulonefrite membranoproliferativa, nefropatia da IgA e glomerulonefrite proliferativa mesangial foram agrupados como glomerulopatias proliferativas enquanto os com glomeruloesclerose segmentar e focal, glomerulopatia de lesões mínimas ou glomerulonefrite membranosa foram agrupados como glomerulopatias não proliferativas. O homozigoto FcgRIIa-R/R131 foi mais prevalente no grupo com nefrite lúpica (42,1% de R/R131 e 14,5% de H/H131) em relação ao grupo com glomerulopatias primárias (23,8% de R/R131 e 23,8% de H/H131), dado este estatisticamente significativo (p<0.05). Houve segregação do genótipo FcgRIIa- R/R131 nos pacientes com nefrite lúpica quando comparados aos com glomerulopatias não proliferativas, mas não quando comparados aos com glomerulopatias proliferativas (p<0.05). Não houve diferença na distribuição genotípica do receptor FcgRIIa em relação a classe histológica de nefrite lúpica, tampouco em relação aos que evoluíram ou não para insuficiência renal (Pcr = 1,4mg/dl ao final do seguimento). Um aumento na frequência do genótipo FcgRIIa- R/R131 foi encontrado nos pacientes com nefrite lúpica apresentando níveis mais elevados de FAN (FAN>1/100) e consumo de complemento C3 (p<0,05), mas não naqueles com presença de anticorpos anti-dsDNA ou anti-fosfolípide (p>0,05). Estes achados sugerem que uma distribuição anormal dos genótipos do receptor FcgRIIa com predomínio do homozigoto R/R131 é um fator importante que pode influenciar o desenvolvimento de nefrite lúpica e de glomerulopatias proliferativas. O genótipo FcgRIIa-R/R131 também está relacionado com maior atividade lúpica (FAN>1/100 e consumo de C3) em pacientes brasileiros. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease characterized by tissue deposition of immune complexes. Immune complex clearance is impaired in SLE, contributing to the pathogenesis of lupus nephritis. Fcg receptors (FcgR) participate in the clearance of the immune complexes containing immunoglobulin G, because they bind the Fc domain of this molecule. The FcgRIIa receptor has two co dominant alleles, R131 and H131. They differ in their efficiency to bind IgG subclasses. Cells expressing the homozygote FcgRIIa-H/H131 are the only ones, which bind efficiently immune complexes containing IgG2, whereas those expressing FcgRIIa-R/R131 do not. This polymorphism has been described as a risk factor for lupus nephritis. However, reports are still controversial. This study aims to establish the role of FcgRIIa polymorphism in the severity and prognosis of lupus nephritis compared to primary glomerulopathies, and whether it is related to histological findings or not. In 76 patients with lupus nephritis and 63 patients with primary glomerulopathies, genotyping of the FcgRIIa receptor was performed with standard PCR, followed by nested PCR using specific primers. The same patients were assessed according to clinical and laboratory patterns. Seventy-one patients with lupus nephritis underwent biopsy, while five did not since they were already under dialysis. Patients diagnosed as membranoproliferative glomerulonephritis, IgA glomerulonephritis and mesangial proliferative glomerulonephritis were grouped as proliferative glomerulopathies, while those with focal segmental glomerulosclerosis, membranous glomerulonephritis and minimal change disease were grouped as nonproliferative glomerulopathies. The homozygous FcgRIIa-R/R131 was more prevalent in lupus nephritis (42,1% being R/R131 and 14,5% H/H131) than in glomerulopathies (23,8% being R/R131 and 23,8% H/H131). These data were statistically significant (p<0.05). A segregation of the FcgRIIa-R/R131 genotype was found in patients with lupus nephritis compared to nonproliferative glomerulopathies, but not when compared to proliferative glomerulopathies (p<0.05). No relation was found between genotype distribution and histological class or renal insufficiency (end-study serum creatinine = 1.4 mg/dl). The genotype R/R131 was more prevalent in lupus nephritis patients presenting complement 3 (C3) consumption and higher antinuclear factor (ANF) titers, but not in those with antidouble- stranded DNA or antiphospholipid antibodies (p>0.05). We concluded that a skewed distribution of the FcgRIIa genotypes with R/R131 predominance may contribute to the development of lupus nephritis and proliferative glomerulopathy. In Brazilian patients, this polymorphism is also related to more intense lupus activity (ANF > 1/100 and C3 consumption).

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