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Envolvimento do sistema imune na Doença de Gaucher : análise de variantes dos genes HLA e KIR

Vairo, Filippo Pinto e January 2012 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glucocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo nas células e a uma estimulação crônica do sistema imune. Células natural killer (NK) possuem um papel importante na resposta imune e sua atividade é alterada na DG. Os receptores KIR (Killer Immunoglobulin-like Receptors) regulam a atividade das células NK através da interação com moléculas de HLA (Human Leukocyte Antigen) de classe I das célulasalvo. Objetivo: Analisar a variabilidade dos genes KIR em uma coorte de pacientes com DG do Sul do Brasil, compará-las a um grupo controle e buscar associações com manifestações clínicas. Metodologia: Trinta e um pacientes com DG tipo I (24 com forma leve, 4 com forma moderada e 3 com forma grave) foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis quanto a frequência dos genes HLA e KIR. Resultados/Discussão: Não houve diferença significativa nas frequências de variantes dos genes KIR entre os grupos. O alelo HLA B37 é mais frequente nos pacientes com DG do que no grupo controle (p=0,011). A idade de início dos sintomas mostrou associação com a combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O alelo DR11 parece estar associado a comprometimento neurológico, enquanto o alelo DR13 ao desenvolvimento de osteonecrose. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a DG. Devem ser estudadas em outras coortes de pacientes já que parecem ser um fator modificador de fenótipo. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of a lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the cells and a chronic stimulation of the immune system. Natural Killer (NK) cells play an important role in the immune response, and their activity is impaired in GD. Killer immunoglobulin-like receptors (KIR) regulate the activity of NK cells through an interaction with specific human leukocyte antigen (HLA) class I molecules on target cells. Objectives: To analyze the variability of KIR genes in a Southern Brazilian sample of GD patients, to compare it with controls, and to look for associations with clinical manifestations. Methodology: Thirty one GD type I patients (24 mild, 4 moderate, and 3 severe) were analyzed and compared to 250 healthy controls regarding the frequency of HLA and KIR genes. Results/Discussion: There was no significative difference in the frequencies of KIR gene variants between the groups. The HLA B37 allele is more frequent in patients with GD than in control group (p=0.011). The age of onset of symptoms was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with the ligand HLA-C1 (p=0.038). Patients who have the HLA-C2 variant appear to have more mono/polyclonal bands in protein electrophoresis (p=0.007, OR=21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. The DR11 allele appears to be associated with neurological impairment, while the DR13 allele to the development of osteonecrosis. Conclusion: Our data suggest a possible association between KIR genes and HLA genes and GD. They should be studied in other cohorts of GD patients as they seem to be a phenotype modifying factor.
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Avaliação da distribuição dos genótipos HLA-B, HLA-DR e KIR entre indivíduos com tuberculose coinfectados pelo HIV-1 na busca de marcadores de susceptibilidade à IRIS

Sá, Nathalia Beatriz Ramos de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 nathalia_sa_ioc_mest_2015.pdf: 3537847 bytes, checksum: 61867e9568232ee7e431513765bfe8c5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Atualmente, a tuberculose (TB) e a síndrome da imunodeficiência humana (HIV) são as duas principais doenças infecciosas que levam à óbito no mundo. A infecção pelo HIV aumenta o risco de adoecimento por TB, sendo essa uma das mais frequentes doenças oportunistas. Em certos pacientes com tuberculose e infectados pelo HIV-1 que recebem tratamento para os dois agravos, uma profunda reação patológica inflamatória pode surgir, causando um efeito contrário ao esperado. Esse quadro patológico paradoxal é denominado IRIS (Síndrome Inflamatória da Reconstituição Imune). Os fatores associados ao risco da IRIS ainda não estão completamente compreendidos. Estudos sobre a patogênese desta síndrome relatam que tanto a combinação da carga antigênica quanto a susceptibilidade genética do hospedeiro podem influenciar o aparecimento da síndrome. No presente estudo, avaliamos a distribuição e o impacto dos genótipos HLA-B, HLA-DRB1 e KIR em indivíduos com tuberculose infectados pelo HIV-1, além do papel desses genes na ocorrência da IRIS. O estudo é retrospectivo, e incluiu 61 pacientes acompanhados no período de 2006 a 2012 no âmbito do projeto \2018\2019Síndrome de reconstituição imune: avaliação da resposta imune em pacientes com tuberculose em uso de HAART\2019\2019, conduzido em colaboração com o Instituto Nacional de Infectologia (INI/FIOCRUZ) Os dados das frequências gênicas dos pacientes foram comparados com dados disponíveis para a população brasileira. Os alelos HLA-B mais frequentes foram: B*15; B*44; B*35 e B*07, enquanto que os alelos HLA-DRB1 mais frequentes no estudo foram: DRB1*07, DRB1*11, DRB1*04 e DRB1*15. Esses resultados corroboram com estudos prévios da população Brasileira e, apesar de terem sido observadas algumas diferenças nas frequências alélicas entre os grupos com IRIS e sem IRIS, estas não atingiram significância estatística. Uma tendência à significância envolvendo o alelo HLA-B*42 foi observada entre os grupos IRIS x não IRIS (p= 0,064). Com relação às frequências dos genes KIR, estas foram semelhantes às descritas para a população Brasileira, porém não houve diferenças estatisticamente significativas relativas à distribuição das frequências dos diferentes genótipos KIR e seus haplótipos quando se comparou o grupo de pacientes com IRIS versus sem IRIS. Portanto, com base nestes achados, não foi possível inferir associações entre estes marcadores genéticos e a ocorrência de IRIS. Contudo, esse trabalho foi pioneiro na descrição da distribuição dos alelos HLA-B, HLA-DRB1 e KIR em indivíduos com tuberculose infectados pelo HIV-1 que, no seu conjunto, visam contribuir para a discussão sobre o impacto de genes do hospedeiro no contexto dos dois agravos estudados e na ocorrência da IRIS / Currently, tuberculosis (TB) and human immunodeficiency syndrome (HIV) are the two major infectious diseases that lead to death in the world. HIV infection increases the risk of TB illness, being one of the most frequent opportunistic diseases. In some patients with tuberculosis and HIV - 1 that received treatment for the two diseases, a deep pathological inflammatory reaction can ar ise, causing an effect contrary to the expected. This paradoxical pathological condition is called IRIS ( inflammatory syndrome of reconstitution immunity ) . The factors associated with the risk of IRIS are not yet completely understood. Studies on the patho genesis of this syndrome report that both the combination of antigenic load and the genetic susceptibility of the host can influence the appearance of the syndrome. In the present study, we evaluated the distribution and the impact of HLA - B, HLA - DRB1 and K IR genotypes in individuals with tuberculosis infected with HIV - 1, as well as the role of these genes in the occurrence of IRIS. This study is retrospective and included 61 patients followed up between 2006 and 2012 in the context of the project ''Immune r econstitution syndrome: evaluation of immune response in patients with tuberculosis in use of HAART’', held in collaboration with the National Infectology Institute ( INI/FIOCRUZ). The gene frequency data of patients were compared with data from the Brazili an population. HLA - B alleles more frequent were B*15; B*44; B*35 and B*07, while HLA - DRB1 alleles frequent in the study were DRB1*07, DRB1*11, DRB1*04 and DRB1*15. These results corroborate previous studies in the Brazilian population and, although some di fferences in the allele frequencies could be observed between the groups with and without IRIS, none of these was statistically significant. A trend to significance involving the allele HLA - B*42 was observed between IRIS x non - IRIS groups (p =0.064). Conce rning KIR genes frequencies , they were similar to those described for the Brazilian population, but no statistically significant difference in the distribution of KIR genotypes and haplotypes was observed in the comparison of IRIS versus non - IRIS pa tients. Therefore, based on our findings it was not possible to infer any association between these genetic markers and the occurrence of IRIS. However, this study was pioneer in describing the distribution of HLA - B, HLA - DRB1 and KIR alleles among individu als with tuberculosis infected with HIV - 1. These results contribute to the discussion of the impact of host genes in the context of the two diseases studied and in the occurrence of IRIS.
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Análise epidemiológica e de associação dos genes kir com artrite reumatoide

Farias, Ticiana Della Justina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313825.pdf: 2234847 bytes, checksum: 0b50f1734f61ae413cbbdcea1df4feda (MD5) / A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune caracterizada por inflamação crônica que causa erosões e deformidades nas articulações e manifestações inflamatórias sistêmicas como acometimentos pulmonar e cardíaco. As células natural killer (NK) são células efetoras que participam tanto da resposta imune inata quanto adaptativa através de produção de citocinas e ação citolítica. As NK são encontradas com frequência nas articulações afetadas pela AR. Dentre os receptores das células NK, destaca-se o receptor das células killer semelhante à imunoglobulina (KIR) que possui ação ativadora e/ou inibidora das NK. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença/ausência dos genes KIR na população de Santa Catarina e a associação da presença dos genes KIR ativadores com pacientes de AR e com dados clínicos. Neste estudo foram avaliados 147 pacientes com AR (casos) e 164 indivíduos sem histórico de doença autoimune (controle) para a presença/ausência de 16 genes KIR, através da técnica de PCR por primer de sequência específica (PCR-SSP). No entanto, apenas os genes KIR ativadores (KIR2DS1, KIR2SD2, KIR2DS3, KIR2DS4, KIR2DS5, KIR3DS1) foram investigados para o estudo de associação caso-controle. As frequências gênicas foram estimadas e o odds ratio (OR) foi calculado para avaliar associação dos genes KIR ativadores com AR (p<0,05 foi considerado significativo). As amostras de pacientes e controles tiveram predominância de mulheres (87%) com média de 53(±12) anos e com ascendência europeia (86%). As frequências de presença/ausência dos 16 genes KIR em pacientes com AR assemelharam-se aos estudos com AR e outras doenças autoimunes no Brasil, bem como as frequências destes genes no grupo controle aproximaram-se aos demais estudos brasileiros para populações eurodescendentes. Não foi encontrada associação do polimorfismo de ausência e presença dos genes ativadores com AR. No entanto, a presença do gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com AR que apresentaram manifestação articular (MA) em relação ao grupo controle (OR=2,312; p=0,010). Além do mais, não houve associação do tagabismo com a AR, apenas com fator reumatoide (FR) em pacientes com AR (OR=2,947; p=0,02). Os genes KIR não foram associados ao desenvolvimento de AR neste estudo. Entretanto, o gene KIR2DS2 foi mais frequente em pacientes com a presença de MA, enquanto que o hábito tabagista foi relacionado com FR.
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Envolvimento do sistema imune na Doença de Gaucher : análise de variantes dos genes HLA e KIR

Vairo, Filippo Pinto e January 2012 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glucocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo nas células e a uma estimulação crônica do sistema imune. Células natural killer (NK) possuem um papel importante na resposta imune e sua atividade é alterada na DG. Os receptores KIR (Killer Immunoglobulin-like Receptors) regulam a atividade das células NK através da interação com moléculas de HLA (Human Leukocyte Antigen) de classe I das célulasalvo. Objetivo: Analisar a variabilidade dos genes KIR em uma coorte de pacientes com DG do Sul do Brasil, compará-las a um grupo controle e buscar associações com manifestações clínicas. Metodologia: Trinta e um pacientes com DG tipo I (24 com forma leve, 4 com forma moderada e 3 com forma grave) foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis quanto a frequência dos genes HLA e KIR. Resultados/Discussão: Não houve diferença significativa nas frequências de variantes dos genes KIR entre os grupos. O alelo HLA B37 é mais frequente nos pacientes com DG do que no grupo controle (p=0,011). A idade de início dos sintomas mostrou associação com a combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O alelo DR11 parece estar associado a comprometimento neurológico, enquanto o alelo DR13 ao desenvolvimento de osteonecrose. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a DG. Devem ser estudadas em outras coortes de pacientes já que parecem ser um fator modificador de fenótipo. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of a lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the cells and a chronic stimulation of the immune system. Natural Killer (NK) cells play an important role in the immune response, and their activity is impaired in GD. Killer immunoglobulin-like receptors (KIR) regulate the activity of NK cells through an interaction with specific human leukocyte antigen (HLA) class I molecules on target cells. Objectives: To analyze the variability of KIR genes in a Southern Brazilian sample of GD patients, to compare it with controls, and to look for associations with clinical manifestations. Methodology: Thirty one GD type I patients (24 mild, 4 moderate, and 3 severe) were analyzed and compared to 250 healthy controls regarding the frequency of HLA and KIR genes. Results/Discussion: There was no significative difference in the frequencies of KIR gene variants between the groups. The HLA B37 allele is more frequent in patients with GD than in control group (p=0.011). The age of onset of symptoms was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with the ligand HLA-C1 (p=0.038). Patients who have the HLA-C2 variant appear to have more mono/polyclonal bands in protein electrophoresis (p=0.007, OR=21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. The DR11 allele appears to be associated with neurological impairment, while the DR13 allele to the development of osteonecrosis. Conclusion: Our data suggest a possible association between KIR genes and HLA genes and GD. They should be studied in other cohorts of GD patients as they seem to be a phenotype modifying factor.
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Envolvimento do sistema imune na Doença de Gaucher : análise de variantes dos genes HLA e KIR

Vairo, Filippo Pinto e January 2012 (has links)
Introdução: A Doença de Gaucher (DG) é causada pela atividade reduzida da enzima lisossomal glucocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicocerebrosídeo nas células e a uma estimulação crônica do sistema imune. Células natural killer (NK) possuem um papel importante na resposta imune e sua atividade é alterada na DG. Os receptores KIR (Killer Immunoglobulin-like Receptors) regulam a atividade das células NK através da interação com moléculas de HLA (Human Leukocyte Antigen) de classe I das célulasalvo. Objetivo: Analisar a variabilidade dos genes KIR em uma coorte de pacientes com DG do Sul do Brasil, compará-las a um grupo controle e buscar associações com manifestações clínicas. Metodologia: Trinta e um pacientes com DG tipo I (24 com forma leve, 4 com forma moderada e 3 com forma grave) foram analisados e comparados a 250 controles saudáveis quanto a frequência dos genes HLA e KIR. Resultados/Discussão: Não houve diferença significativa nas frequências de variantes dos genes KIR entre os grupos. O alelo HLA B37 é mais frequente nos pacientes com DG do que no grupo controle (p=0,011). A idade de início dos sintomas mostrou associação com a combinação das variantes KIR2DL2 e KIR2DS2 com seu ligante HLA-C1 (p=0,038). Pacientes que apresentam a variante HLA-C2 parecem apresentar maior susceptibilidade a desenvolver bandas mono ou policlonais na eletroforese de proteínas (p=0,007, OR=21,3). Foi encontrada associação entre os alelos DR11 (p=0.008) e DR13 (p=0.011) e gravidade da doença. O alelo DR11 parece estar associado a comprometimento neurológico, enquanto o alelo DR13 ao desenvolvimento de osteonecrose. Conclusão: Nossos dados sugerem uma possível associação entre variantes dos genes KIR e HLA e a DG. Devem ser estudadas em outras coortes de pacientes já que parecem ser um fator modificador de fenótipo. / Background: Gaucher disease (GD) is caused by the reduced activity of a lysosomal enzyme glucocerebrosidase, which leads to the accumulation of glucocerebroside in the cells and a chronic stimulation of the immune system. Natural Killer (NK) cells play an important role in the immune response, and their activity is impaired in GD. Killer immunoglobulin-like receptors (KIR) regulate the activity of NK cells through an interaction with specific human leukocyte antigen (HLA) class I molecules on target cells. Objectives: To analyze the variability of KIR genes in a Southern Brazilian sample of GD patients, to compare it with controls, and to look for associations with clinical manifestations. Methodology: Thirty one GD type I patients (24 mild, 4 moderate, and 3 severe) were analyzed and compared to 250 healthy controls regarding the frequency of HLA and KIR genes. Results/Discussion: There was no significative difference in the frequencies of KIR gene variants between the groups. The HLA B37 allele is more frequent in patients with GD than in control group (p=0.011). The age of onset of symptoms was associated with KIR2DL2 and KIR2DS2 combination with the ligand HLA-C1 (p=0.038). Patients who have the HLA-C2 variant appear to have more mono/polyclonal bands in protein electrophoresis (p=0.007, OR=21.3). An association between the DR11 (p=0.008) and DR13 (p=0.011) alleles and disease severity was found. The DR11 allele appears to be associated with neurological impairment, while the DR13 allele to the development of osteonecrosis. Conclusion: Our data suggest a possible association between KIR genes and HLA genes and GD. They should be studied in other cohorts of GD patients as they seem to be a phenotype modifying factor.
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Frequência reduzida de genes KIR ativadores em pacientes com sepse

Oliveira, Luciana Mello de January 2016 (has links)
Base teórica: A sepse é uma síndrome heterogênea, definida como disfunção orgânica que ameaça à vida, causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção. É um problema de saúde mundial, graças à sua alta prevalência, morbimortalidade associada, além de custos para seu tratamento. As células Natural Killer (NK) fazem parte do sistema imune inato reconhecendo moléculas de HLA de classe I em células alvo, através de seus receptores de membrana killer cell immunoglobulin-like receptors (KIR). A intensidade da resposta à infecção pode variar entre indivíduos, logo pode-se considerar que esta seja determinada por bases genéticas, e estas influenciem na ocorrência de sepse e variabilidade nos desfechos. Objetivos: Avaliar a associação entre os genes KIR e os ligantes HLA em pacientes críticos, comparando pacientes com sepse e controles não sépticos internados na mesma UTI. Métodos: Foi examinado o polimorfismo de 16 genes KIR e seus ligantes HLA em 271 pacientes críticos, caucasóides, sendo 211 pacientes com sepse e 60 controles, pela técnica de PCR-SSO e PCR-SSP, respectivamente. Resultados: Os genes ativadores KIR2DS1 e KIR3DS1 foram mais frequentes nos controles que nos pacientes com sepse (41,23% versus 55,00%, e 36,49% versus 51,67%; p = 0.041 e 0,025, respectivamente). Estes resultados fornecem informação inicial sobre o papel de polimorfismos de KIR na sepse, sugerindo que este possa ser um potencial marcador diagnóstico ou prognóstico da doença. / Background: Sepsis is a heterogeneous syndrome, defined a life-threatening organic dysfunction caused by a dysregulated host response to infection. Sepsis is a global health problem, due to its high prevalence, associated morbidity and mortality, and costs for its treatment. Cells Natural Killer (NK) cells are part of the innate immune system that recognize HLA class I molecules on target cells via membrane receptors called killer cell immunoglobulin-like receptors (KIR). The intensity of the response to an infection may vary among individuals and might be influenced genetic features affecting sepsis occurrence and variability in outcomes. Objectives: To evaluate the association between KIR genes and HLA ligands in critically ill patients, comparing patients with sepsis and without sepsis admitted to the same ICU. Methods: We examined the polymorphism of 16 KIR genes and their HLA ligands in 271 critically ill patients, Caucasians, and 211 patients with sepsis and 60 controls by PCR-SSO and PCR-SSP, respectively. Results: Activating KIR2DS1 and KIR3DS1 genes were more common in controls than in patients with sepsis (41.23% versus 55.00% and 36.49% versus 51.67%, p = 0.041 and 0.025, respectively). These results provide initial information on the role of polymorphism of KIR in sepsis, suggesting that this may be a potential diagnostic or prognostic marker of the disease.
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Polimorfismo dos genes KIR e HLA : estudo em pacientes com diabete mellitus tipo 1 e na população caucasóide do RS

Wilson, Mariana de Sampaio Leite Jobim January 2011 (has links)
Nosso estudo teve como um dos objetivos analisarmos a frequência do polimorfismo dos genes KIR na população caucasóide do Rio Grande do Sul e comparamos com resultados de outros Estados do Brasil e também de outros países. Em um segundo momento, avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com diabete Mellitus tipo 1 (DM1) e controles saudáveis. As células natural killer (NK) fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células-alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células NK são conhecidos como receptores killer do tipo imunoglobulina (KIR) e estão localizados no cromossomo 19q13.4. Estão divididos em grupos funcionais inibidores e ativadores. No primeiro artigo, o objetivo era de analisar os genes KIR e HLA -A, -B e -Cw em 200 indivíduos saudáveis do Rio Grande do Sul pela técnica PCR-SSP. A população do Sul do Brasil demonstrou similaridades com Estados mais próximos geograficamente, e diferenças principalmente com o norte e nordeste. O gene KIR2DS5 foi o menos frequente na população estudada, e a interação KIR ⁄HLA foi mais comum na associação 2DS1-⁄2DL1+⁄C2+. No segundo artigo, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros com DM1 e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR-SSP). O genótipo 2DL1/C2+ foi mais comum em controles (p=0.001), assim como o haplótipo KIR2DL2/DR3/DR4+ e KIR2DL2/DR3+ (p<0.001; p<0.001).
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Associação de genes KIR ao lúpus eritematoso sistêmico em Santa Catarina

Coelho, Cíntia Callegari January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:49:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294074.pdf: 1739239 bytes, checksum: f9dbbd3514607cc628d58c10c60f0629 (MD5)
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F811aAssociação dos genes KIR2DL2/KIR2DL3 e alelos HLA-C do grupo 1 com a mielopatia associada ao HTLV-1/paraparesia espástica tropical (HAM/TSP)

Fraga, Igor Ives Santos January 2014 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-07-23T16:56:03Z No. of bitstreams: 1 Igor Ives Santos Fraga Associação... 2014.pdf: 1141300 bytes, checksum: 79bef8840226ef6a639a9c8c9e118161 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-07-23T16:56:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Igor Ives Santos Fraga Associação... 2014.pdf: 1141300 bytes, checksum: 79bef8840226ef6a639a9c8c9e118161 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T16:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Igor Ives Santos Fraga Associação... 2014.pdf: 1141300 bytes, checksum: 79bef8840226ef6a639a9c8c9e118161 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / O controle da carga proviral do HTLV-1 depende em parte da lise de células infectadas por células citotóxicas mediada pelos linfócitos T CD8⁺ e pelas células NK (Natural killer). A família de receptores KIR (killer-cell immunoglobulin-like receptor) interage com as moléculas de HLA de classe I, principalmente os alelos do HLA C do grupo 1 (C*01, C*03, C*07, C*08, C*12, C*13, C*14 e C*16), ativando ou inibindo a função destas células.O objetivo do presente estudo foi avaliar se os genes KIR2DL2/KIR2DL3 e os alelos de HLA-C do grupo 1 estão associados ao controle da carga proviral do HTLV-1 e ao diagnóstico de HAM/TSP. O estudo foi realizado no Centro de HTLV da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Púbica, em Salvador-Bahia. A presença dos genes KIR2DL2 e KIR2DL3 foi determinada por PCR em tempo real (Syber Green). Foram incluídos 248 indivíduos infectados pelo HTLV-1 (161 assintomáticos e 87 com HAM/TSP) cujos alelos de HLA de classe I haviam sido previamente determinados. A carga proviral (quantificada por PCR em tempo real) e as frequências de indivíduos assintomáticos e com diagnóstico de HAM/TSP (Possível, Provável e Definido) foram comparadas de acordo com a presença ou ausência dos genes KIR avaliados. As frequências dos genes KIR2DL2 e KIR2DL3 foi 84,3% e 96,8%, respectivamente. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes na frequência de indivíduos que possuíam os genes (KIR2DL2 ou KIR2DL3) nos grupos clínicos, assim como na frequência de indivíduos que tinham simultaneamente os genes KIR e os alelos de HLA-C do grupo 1. Os indivíduos do grupo HAM/TSP possível que apresentavam o gene KIR2DL2 tinham menor carga proviral (2,9% de células infectadas) que os indivíduos sem este gene (19,2% de células infectadas) (p<0,001). Quando avaliamos a combinação da presença do gene KIR2DL2 com os alelos de HLA-C do grupo 1, menor carga proviral (2,1%) foi observada nos indivíduos que apresentavam algum dos alelos de HLA-C do grupo 1,comparados aqueles que portavam apenas KIR2DL2 (5,0%) (p=0,013). Menor carga proviral também foi observada nos indivíduos assintomáticos que portavam simultaneamente o gene KIR2DL2 e o alelo HLA-C*07, comparados aos indivíduos com apenas o gene KIR2DL2 (p=0,03), enquanto que os indivíduos com HAM/TSP-PB que tinham essa combinação (KIR2DL2/HLA-C*07) apresentaram tendência de menor carga proviral (p=0,051). Em conclusão, a presença da combinação do gene KIR2DL2 e de algum alelo de HLA-C do grupo 1 está associada ao controle da carga proviral. Este estudo quantificou pela primeira vez as frequências de genes KIR em uma coorte de indivíduos infectados pelo HTLV-1 do estado da Bahia. Estudos futuros são necessários para confirmar estes achados em outras populações e avaliar o valor prognóstico da associação de KIR2DL2 e HLA-C do grupo 1. / The control of proviral load of HTLV-1 depends in part of the lysis of infected cells mediated by cytotoxic CD8⁺T lymphocytes and NK (Natural killer) cells. The family of KIR (killer-cell immunoglobulin-like receptor) interacts with HLA class I molecules, especially those HLA-C alleles in-group 1 (C*01, C*03, C*07, C*08, C*12, C*13, C*14 and C*16) by activating or inhibiting the function of these cells. The aim of this study was to evaluate if the KIR2DL2, KIR2DL3 genes and group 1 HLA-C alleles are associated with the control of proviral load of HTLV-1 and the diagnosis of HAM/TSP. The study was performed at Bahiana School HTLV Center of Medicine and Health Public, in Salvador, Bahia. The presence of KIR2DL2 and KIR2DL3 genes was determined by real-time PCR (Syber Green). The study included 248 subjects infected with HTLV-1(161 and 87 asymptomatic with HAM/TSP) whose HLA class I alleles were previously determined. The proviral load (quantified by real-time PCR) and the frequency asymptomatic individuals diagnosed with HAM/TSP (possibly, probably and definitive) were compared according to the presence or absence of KIR genes evaluated. The frequencies of KIR2DL2 and KIR2DL3 genes were 84.3% and 96.8%, respectively. No statistically significant differences were observed in the frequency of individuals who possessed the genes (KIR2DL2 or KIR2DL3) in clinical groups, as well as the frequency of individuals who had both the KIR genes and HLA-C alleles group 1. Individuals in the group HAM/TSP possible to KIR2DL2 showed that the gene had lower proviral load (2.9%of cells infected) individuals without this gene (19.2% infected cells) (p<0.001). When we evaluated the combination of the presence of KIR2DL2 and 2DL3 genes with HLA-C genes in group 1, lower proviral load (2.1%) was observed in individuals with any of the alleles of HLA-C group 1, compared who those which harbored only KIR2DL2 (5.0%) (p=0.013) .Minor proviral load was also observed in asymptomatic individuals which carried both the KIR2DL2 gene and HLA-C*07 allele when compared to individuals with only KIR2DL2 gene (p=0.03), whereas patients with HAM/TSP-PB that had this combination (KIR2DL2/HLA-C*07) tended to lower proviral load(p=0.051). In conclusion, the presence of the combination of KIR2DL2 gene and a HLA-C group1allele is associated with proviral load control. This study quantified for the first time the frequencies of KIR genes in a cohort of individuals infected with HTLV-1 in Bahia. Future studies are needed to confirm these findings in other populations and to evaluate the prognostic value of KIR2DL2 association and HLA-C group 1.
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Caracterização do perfil dos genes KIR e seus ligantes em uma população naturalmente exposta à malária e sua relação com a infecção malárica por P. falciparum e P. vivax

Silva, Luciene de Aquino da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luciene_silva_ioc_mest_2011.pdf: 1201743 bytes, checksum: d78d095464e3436c4b759e85bee366a4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A malária é a doença parasitária que mais causa mortes em todo o mundo, representando um grave problema de saúde pública. Os mecanismos exatos envolvidos na patogênese e na produção de uma resposta imune eficaz ainda não foram bem esclarecidos. O sistema imune inato constitui a primeira linha de defesa do organismo contra infecções e as células NK são uma importante subpopulação de linfócitos atuantes na fase aguda da resposta imunológica na malária. O controle da ação das células NK se dá através de receptores de membrana, dentre os quais estão os receptores KIR que reconhecem moléculas HLA de classe I expressas pela maioria das células do organismo. Esses receptores, altamente polimórficos, desempenham função significante no controle da resposta imune inata e adaptativa de cada indivíduo. Dentro deste contexto, nosso trabalho caracterizou geneticamente a frequência dos receptores KIR e seus ligantes HLA-I de indivíduos (n=377) naturalmente expostos à malária (Porto Velho - RO), verificando uma possível associação entre a presença desses genes e a infecção. Após a extração de DNA, a genotipagem da população estudada foi realizada através da técnica PCRSSO e a leitura pelo equipamento Luminex. Observamos uma maior frequência dos genes KIR2DL1, 3DL1, 2DS4 e 2DL3 (>89% em todos), HLA-C1, -Bw4 e -C2 (>66% em todos) e os pares KIR2DL2_3/C1, KIR3DL1/Bw4 e KIR2DL1/C2 (>66% em todos) na população de Porto Velho, que é semelhante às de outras regiões brasileiras. Não observamos influência do perfil da distribuição gênica dos receptores KIR e de seus ligantes HLA (-A, -B e -C) na susceptibilidade a malária Caracterizamos 48 genótipos KIR, todos com distribuição cosmopolita. Os mais frequentes foram os genótipos 42/BAF-1 (30,8%) e 33/BAF-2 (15,2%). Nos indivíduos do grupo dos nativos de Porto Velho foram encontradas: uma maior variabilidade genotípica (43/48); uma maior frequência do genótipo 33/BAF-2 quando comparado aos migrantes (P<0,01); e um grande número de genótipos exclusivos desse grupo (27/43). Os indivíduos nativos portadores de genótipos exclusivos relataram um menor número de malárias anteriores e um maior tempo desde a última infecção, sugerindo que esses genótipos possam conferir uma maior proteção à malária. Nos indivíduos com malária e portadores de genótipos com maior gradiente de genes inibidores apresentavam maiores níveis plasmáticos de INF-\03B3 (r = 0,3328; P<0,013), sugerindo que a presença desses genótipos não esteja associada à produção desta citocina. Além disso, esses indivíduos apresentavam uma maior parasitemia (r = 0,3262; P = 0,001), sugerindo que a presença desses genes inibidores possa estar associada a um menor controle/eliminação dos parasitos. Observamos que a presença do par KIR2DS2_C1 estava associado a níveis de parasitemia mais elevados (P = 0,01), indicando que a presença desse par possa também estar associada a um menor controle/eliminação dos parasitos. Os dados obtidos nesse trabalho poderão contribuir para futuros estudos sobre o impacto funcional desses genes na regulação da resposta imune, na relação com a incidência e na evolução clínica da doença não só na malária como de outras doenças infecciosas / Malaria remains one of the most important parasitic disease that causes more deaths in the world, representing a serious public health problem. However, the mechanisms involved in the pathogenesis and /or production of an effective immune res ponse remain unclear. The innate immune system is the first line of defense against infection and NK cells are an important subpopulation of lymphocytes in the acute phase of active immune response in malaria. The control of the action of NK cells is via m embrane receptors, among which are the KIR receptors that recognize HLA class I molecules expressed by the majority of cells of the human body. These receptors, highly polymorphic, play a significant role in controlling innate and adaptive immune response of each individual. Within this context, our work characterized the genetic frequency of KIR receptors and their ligands HLA - I in subjects (n = 377) naturally exposed to malaria (Porto Velho - RO) and the association between the presence of these genes and infection. After DNA extraction, genotyping of the population was performed by PCR - SSO and Luminex equipment for reading. We observed a higher frequency of the genes KIR2DL1, 3DL1, 2DS4 and 2DL3 (> 89% in all), HLA - C1, - Bw4 and - C2 (> 66% in all) and pairs KIR2DL2_3/C1, KIR3DL1/Bw4 and KIR2DL1 / C2 (> 66% in all) in the population of Porto Velho, which is similar to other Brazilian regions. No influence in the profile of the gene distribution and its KIR ligands (HLA - A, - B and - C) and susceptibility to malar ia. We identified 48 KIR profile, all with a cosmopolitan distribution. The most frequent profile were 42/BAF - 1 (30.8%) and 33/BAF - 2 (15.2%). Individuals in the group of natives of Porto Velho presented a greater genotypic variability (43/48), a higher fr equency of genotype 33/BAF - 2 compared to migrants (P <0.01), and a large number of profile exclusive to that group (27/43). Individuals native presenting a exclusive profile reported less malarias in the past and longer time since the last infection, sugg esting that these profile may confer protection against malaria. In individuals with malaria and those carrying high gradient of gene inhibitors had higher plasma levels of INF - γ (r = 0.3328, P <0.013), suggesting that the presence of these profile are not associated with the production of this cytokine. In addition, these individuals had a higher parasitemia (r = 0.3262, P = 0.001), suggesting that the presence of inhibitors of these genes may be associated with a lower control / elimination of parasites. We observed that the presence of the pair KIR2DS2_C1 was associated with higher levels of parasitemia (P = 0.01), indicating that the presence of this pair could also be associated with lack of control / elimination of parasites. The data obtained in this work may contribute to future studies on the functional impact of these genes in regulating the immune response in relation to the incidence and clinical course of the disease not only in malaria as well as in other infectious diseases.

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