For some Aboriginal people, healing is a relatively new word that seems to have emerged and taken on a life of its own only after the 1990 Mohawk Crisis and the ensuing Royal Commission on Aboriginal Peoples (RCAP, 1996). In spite of the massive 4000-page RCAP report, some mainstream authorities (Brasfield, 2001) still believe that the meaning of Aboriginal healing has not been fully explained. In this study, an attempt will be made to widen the meaning of Aboriginal healing by examining ancient Haudenosaunee (People of the Longhouse) philosophy, historical cultural upheaval, and narratives from First Nations survivors of Indian residential schools and a Holocaust survivor. The results have shown a connection between Aboriginal healing and Canadian society. Healing can only occur if the wound is not continuously reopened such as when long-standing land claims remain unsettled, Indigenous language and culture programs are neglected, and a People are ignored.

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This qualitative study informs the literature by bringing two perspectives together: the trauma of residential school abuse and the transpersonal viewpoint of healing. A phenomenological hermeneutic approach explored lived experiences of residential school survivors and their families. Transpersonal psychology was introduced as the focus for a new healing paradigm. The research questions ask, “What has been the lived experience of the trauma of residential school abuse” and “How are traditional and non-traditional healing practices mutually applied in the recovery process by individuals who are impacted by the residential school experience”? Five First Nations co-researchers were interviewed, the data was analyzed, coded, and a thematic analysis was undertaken from which six themes emerged. The results of this study may go on to employ this new healing paradigm to help First Nations people gain spiritual wholeness. Finally, a description and summary of research findings, limitations and implications for counselling were discussed. / x, 193 leaves ; 29 cm. --

This study explored the relationship between child sexual abuse and its impact on foster children's social development as measured by attachment constructs. The study addressed issues relating to direct practice with children who have been sexually abused and are receiving services in the foster care system. The study used a positivist paradigm with a quasi-experimental approach and a qualitative component, and surveyed foster parents' perceptions of their foster child's attachment.

The purpose of the present research is to investigate whether or not chronically ill children are victims of child abuse more frequently than healthy children. The gender of the child and of the parent will also be examined for differences in the treatment children receive.

Introdução: A violência tem se constituído como importante objeto da saúde pública, estimulando a produção científica e a elaboração de políticas públicas. Os estudos têm sido unânimes em apontar para a necessidade de uma abordagem multiprofissional e intersetorial, coerente com a complexidade do problema. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo compreender as estratégias de cuidado construídas por equipes de saúde da família de Diadema frente a situações de violência doméstica contra criança e adolescente. Método: Optou-se por uma abordagem qualitativa feita pela análise de casos traçadores identificados pelas equipes como difíceis, típicos e bem sucedido. Foram entrevistadas duas equipes de saúde da família e diferentes serviços da rede intersetorial. Resultados: A organização do serviço a partir das diretrizes da Estratégia de Saúde da Família mostrou-se um facilitador na identificação dos casos e na construção de estratégias de cuidado mais abrangentes e longitudinais. Os profissionais identificaram diferentes tipos de violência nas famílias atendidas, mas as ações das equipes voltaram-se prioritariamente para as situações de maus tratos contra a criança. A violência contra a mulher em geral não foi tomada como objeto da equipe, demonstrando diferentes graus de visibilidade entre as violências. As estratégias incluíram ações de vinculação à família, de monitoramento dos casos e avaliação dos aspectos biomédicos, mas também ações incisivas, como a internação compulsória. As estratégias construídas alternam assim entre um modelo prescritivo e outro centrado na ideia de Cuidado, no diálogo com às famílias e suas necessidades. Os agentes comunitários de saúde e profissionais do NASF foram os principais protagonistas nestes atendimentos, numa articulação entre o saber prático e técnico. As equipes de saúde atuaram como articuladores da rede intersetorial, acionando serviços de saúde, da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar e do Judiciário para o atendimento dos casos. Observou-se entre os serviços da rede diferenças importantes nos modos de compreender os casos e as ações necessárias, gerando dificuldades no atendimento. Considerações: O estudo apontou para a necessidade de uma maior aproximação e alinhamento da rede intersetorial e de novas pesquisas que abordem a relação entre a concepção de gênero e sua influência na definição das práticas das equipes / Introdução: A violência tem se constituído como importante objeto da saúde pública, estimulando a produção científica e a elaboração de políticas públicas. Os estudos têm sido unânimes em apontar para a necessidade de uma abordagem multiprofissional e intersetorial, coerente com a complexidade do problema. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo compreender as estratégias de cuidado construídas por equipes de saúde da família de Diadema frente a situações de violência doméstica contra criança e adolescente. Método: Optou-se por uma abordagem qualitativa feita pela análise de casos traçadores identificados pelas equipes como difíceis, típicos e bem sucedido. Foram entrevistadas duas equipes de saúde da família e diferentes serviços da rede intersetorial. Resultados: A organização do serviço a partir das diretrizes da Estratégia de Saúde da Família mostrou-se um facilitador na identificação dos casos e na construção de estratégias de cuidado mais abrangentes e longitudinais. Os profissionais identificaram diferentes tipos de violência nas famílias atendidas, mas as ações das equipes voltaram-se prioritariamente para as situações de maus tratos contra a criança. A violência contra a mulher em geral não foi tomada como objeto da equipe, demonstrando diferentes graus de visibilidade entre as violências. As estratégias incluíram ações de vinculação à família, de monitoramento dos casos e avaliação dos aspectos biomédicos, mas também ações incisivas, como a internação compulsória. As estratégias construídas alternam assim entre um modelo prescritivo e outro centrado na ideia de Cuidado, no diálogo com às famílias e suas necessidades. Os agentes comunitários de saúde e profissionais do NASF foram os principais protagonistas nestes atendimentos, numa articulação entre o saber prático e técnico. As equipes de saúde atuaram como articuladores da rede intersetorial, acionando serviços de saúde, da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar e do Judiciário para o atendimento dos casos. Observou-se entre os serviços da rede diferenças importantes nos modos de compreender os casos e as ações necessárias, gerando dificuldades no atendimento. Considerações: O estudo apontou para a necessidade de uma maior aproximação e alinhamento da rede intersetorial e de novas pesquisas que abordem a relação entre a concepção de gênero e sua influência na definição das práticas das equipes.

Introdução: A violência tem se constituído como importante objeto da saúde pública, estimulando a produção científica e a elaboração de políticas públicas. Os estudos têm sido unânimes em apontar para a necessidade de uma abordagem multiprofissional e intersetorial, coerente com a complexidade do problema. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo compreender as estratégias de cuidado construídas por equipes de saúde da família de Diadema frente a situações de violência doméstica contra criança e adolescente. Método: Optou-se por uma abordagem qualitativa feita pela análise de casos traçadores identificados pelas equipes como difíceis, típicos e bem sucedido. Foram entrevistadas duas equipes de saúde da família e diferentes serviços da rede intersetorial. Resultados: A organização do serviço a partir das diretrizes da Estratégia de Saúde da Família mostrou-se um facilitador na identificação dos casos e na construção de estratégias de cuidado mais abrangentes e longitudinais. Os profissionais identificaram diferentes tipos de violência nas famílias atendidas, mas as ações das equipes voltaram-se prioritariamente para as situações de maus tratos contra a criança. A violência contra a mulher em geral não foi tomada como objeto da equipe, demonstrando diferentes graus de visibilidade entre as violências. As estratégias incluíram ações de vinculação à família, de monitoramento dos casos e avaliação dos aspectos biomédicos, mas também ações incisivas, como a internação compulsória. As estratégias construídas alternam assim entre um modelo prescritivo e outro centrado na ideia de Cuidado, no diálogo com às famílias e suas necessidades. Os agentes comunitários de saúde e profissionais do NASF foram os principais protagonistas nestes atendimentos, numa articulação entre o saber prático e técnico. As equipes de saúde atuaram como articuladores da rede intersetorial, acionando serviços de saúde, da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar e do Judiciário para o atendimento dos casos. Observou-se entre os serviços da rede diferenças importantes nos modos de compreender os casos e as ações necessárias, gerando dificuldades no atendimento. Considerações: O estudo apontou para a necessidade de uma maior aproximação e alinhamento da rede intersetorial e de novas pesquisas que abordem a relação entre a concepção de gênero e sua influência na definição das práticas das equipes / Introdução: A violência tem se constituído como importante objeto da saúde pública, estimulando a produção científica e a elaboração de políticas públicas. Os estudos têm sido unânimes em apontar para a necessidade de uma abordagem multiprofissional e intersetorial, coerente com a complexidade do problema. Objetivo: A pesquisa teve como objetivo compreender as estratégias de cuidado construídas por equipes de saúde da família de Diadema frente a situações de violência doméstica contra criança e adolescente. Método: Optou-se por uma abordagem qualitativa feita pela análise de casos traçadores identificados pelas equipes como difíceis, típicos e bem sucedido. Foram entrevistadas duas equipes de saúde da família e diferentes serviços da rede intersetorial. Resultados: A organização do serviço a partir das diretrizes da Estratégia de Saúde da Família mostrou-se um facilitador na identificação dos casos e na construção de estratégias de cuidado mais abrangentes e longitudinais. Os profissionais identificaram diferentes tipos de violência nas famílias atendidas, mas as ações das equipes voltaram-se prioritariamente para as situações de maus tratos contra a criança. A violência contra a mulher em geral não foi tomada como objeto da equipe, demonstrando diferentes graus de visibilidade entre as violências. As estratégias incluíram ações de vinculação à família, de monitoramento dos casos e avaliação dos aspectos biomédicos, mas também ações incisivas, como a internação compulsória. As estratégias construídas alternam assim entre um modelo prescritivo e outro centrado na ideia de Cuidado, no diálogo com às famílias e suas necessidades. Os agentes comunitários de saúde e profissionais do NASF foram os principais protagonistas nestes atendimentos, numa articulação entre o saber prático e técnico. As equipes de saúde atuaram como articuladores da rede intersetorial, acionando serviços de saúde, da Assistência Social, da Educação, Conselho Tutelar e do Judiciário para o atendimento dos casos. Observou-se entre os serviços da rede diferenças importantes nos modos de compreender os casos e as ações necessárias, gerando dificuldades no atendimento. Considerações: O estudo apontou para a necessidade de uma maior aproximação e alinhamento da rede intersetorial e de novas pesquisas que abordem a relação entre a concepção de gênero e sua influência na definição das práticas das equipes.

Juridinio asmens baudžiamosios atsakomybės įtvirtinimas - viena esminių naujojo Lietuvos Respublikos baudžiamojo kodekso (toliau - BK) naujovių. Šiuo klausimu suformuotos teisminės praktikos Lietuvoje kol kas nėra, juridinio asmens baudžiamosios atsakomybės galimumas svarstomas teoriniame lygmenyje, įvairiais aspektais nagrinėjamas mokslinėse publikacijose. Pradėjus taikyti juridinio asmens baudžiamąją atsakomybę ekonominiuose, aplinkosauginiuose santykiuose, ilgainiui sąrašas veikų už kurias juridinis asmuo gali būti traukiamas baudžiamojon atsakomybėn ilgėja. Įgyvendinant Europos Sąjungos teisės aktus 2006 m. Lietuvos Respublikos BK įtvirtinta juridinio asmens baudžiamoji atsakomybė už tokias nusikalstamas veikas kaip išžaginimas, seksualinis prievartavimas ir kitas, numatytas Lietuvos Respublikos BK XXI skyriuje „Nusikaltimai ir baudžiamieji nusižengimai žmogaus seksualinio apsisprendimo laisvei ir neliečiamumui“. Pažymėtina, kad juridinio asmens baudžiamoji atsakomybė už šias veikas kyla tik tuomet, jei nukentėjusysis yra nepilnametis ar mažametis asmuo. Jeigu juridinio asmens baudžiamosios atsakomybės galimumas suvokiamas ekonominiuose ir panašiose nusikalstamose veikose, tai kalbant apie juridinio asmens baudžiamumą už lytinius nusikaltimus pasigirsta nuomonių apie išimtinai fizinio asmens nusikalstamas veikas, tokias kaip išžaginimas, nužudymas ir pan. Derėtų paminėti, kad Europos Sąjungos teisės aktai neįpareigoja įtvirtinti juridinio asmens baudžiamosios atsakomybės... [toliau žr. visą tekstą] / One of the latest tendencies in international criminal law is legitimation of corporate criminal liability. Validation of corporate criminal liability in Lithuanian criminal code is one of the essential aspects of criminal law reform. According to new Lithuanian Criminal Code by volition of legislation legal person can be held liable for many crimes. Legitimation of corporate criminal liability is associated with international covenants and eurointegration. While implementing the Acts of European Union in 2006 under Lithuanian Criminal Code juridical person can be held liable for such criminal acts as rape, sexual abuse and other criminal acts in section XXI of Lithuanian criminal code (Crimes and misdemeanors against freedom of human sexual self-determination and inviolability). Legal person can be held liable for these crimes only in cases when the victim is a person under aged. The object of this work is liability of legal person for criminal acts against freedom of human sexual self-determination and inviolability The aim of this work is to evaluate the possibility of legal person to be the principal of criminal acts against freedom of human sexual self-determination and inviolability, considering particularities of these criminal acts and peculiarities of corporate criminal liability in Republic of Lithuania. Hypothesis has been made in this work is that legal person can be principal of criminal acts against freedom of human sexual self-determination and inviolability... [to full text]

The parenting style, level of acculturation and incidence of stress, were explored in order to identify the likelihood of intervention by child protective services to prevent child abuse. Additionally, concerns of whether reports of child abuse were related more to the lack of information about American parenting rules, rather than intentionally abusive behavior.