Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-04Bitstream added on 2014-06-13T18:53:23Z : No. of bitstreams: 1 thomassian_ltg_me_botib.pdf: 269005 bytes, checksum: 2b77a037644f8c85d0b339c412e2633a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O sistema de estresse coordena a resposta adaptativa ao estímulo estressor e desempenha papel importante na manutenção da homeostase frente a condições estressogênicas. A ativação desse sistema leva a alterações comportamentais e periféricas que aumentam a habilidade do organismo de se adaptar e, portanto, aumentam as suas chances de sobrevivência. Respostas inadequadas ou prolongadas aos estressores podem prejudicar o crescimento e o desenvolvimento e resultar numa grande variedade de desordens de natureza endócrina, metabólica, cardiovascular ou comportamental. A exposição ao estresse determina respostas adaptativas tanto sobre a reatividade vascular quanto sobre o comportamento de ratos. Ainda, o comportamento de ratos não estressados ou submetidos ao estresse pode sofrer influência de experiências estressogênicas perinatais. Finalmente, a resposta ao estresse pode ser alterada por estados patológicos particulares, como hipertensão, intoxicação por metais pesados como o chumbo (Pb), entre outros fatores. Os objetivos foram investigar: 1) as alterações na resposta vascular e no comportamento de ratos jovens e adultos submetidos ou não ao estresse agudo e/ou crônico em diferentes fases do desenvolvimento; 2) se a habilidade em gerenciar o estresse difere entre proles submetidas ou não à intoxicação perinatal por Pb e 3) a participação do endotélio na resposta vascular adaptativa ao estresse em ratos intoxicados ou não. Foram realizadas curvas concentração-efeito à noradrenalina (NA) em aortas torácicas com (+E) e sem endotélio (-E), de ratos jovens (23 dias) e adultos (70 dias) intoxicados perinatalmente por Pb ou não e submetidos ou não ao estresse agudo de imobilização (IM, 2h imediatamente antes dos protocolos experimentais) e/ou crônico de separação materna (SM, 4h/dia por 3 semanas consecutivas). O comportamento dos animais... / The stress response is subserved by the stress system which plays a key role in the maintenance of homeostasis. The human body and mind react to stress by activating a complex repertoire of physiologic and behavioral central nervous system and peripheral adaptive responses, which, if inadequate or excessive and/or prolonged, may affect personality developmental and behavior, and may have adverse consequences on physiologic functions, such as growth, metabolism, circulation and reproduction. The exposure to stressors may induce alterations in the cardiovascular system and behavior, which are related to adaptative processes that can be modified by previous exposure to environmental hazard like plumb or hypertension. The objective was to investigate: the alterations of both vascular reactivity and behavior of 23 days-old and 70 days-old rats exposed to lead during pregnancy and postnatal period and submitted or not to acute and chronic stress; and if the endothelium of intoxicated rats modulate the vascular adaptative response to stress. Concentration effect curves to noradrenaline were obtained in aorta, with and without endothelium of weaned and adult rats of rats exposed or not to Pb and submitted or not to acute (immobilization) or chronic stress (maternal separation, for 4h during 3 weeks), or both. The behavior was measured by open-field and elevated plus-maze. Pb exposed rats showed a decreased vascular reactivity to noradrenaline when submitted to acute stress or acute stress plus chronic one compared with weaned rats exposed to Pb but not to stress conditions. No reactivity alteration in the sensitivity to noradrenaline was observed in aorta with endothelium from weaned rats exposed to the different protocols. The exposure of non intoxicated rats to acute stress and chronic plus acute The exposure of non intoxicated rats to acute stress and chronic plus acute stress determined... (Complete abstract click electronic access below)

Orientador: Sandra Cordellini / Banca: José Mauricio Sforcin / Banca: Francisco Habermann / Resumo: O sistema de estresse coordena a resposta adaptativa ao estímulo estressor e desempenha papel importante na manutenção da homeostase frente a condições estressogênicas. A ativação desse sistema leva a alterações comportamentais e periféricas que aumentam a habilidade do organismo de se adaptar e, portanto, aumentam as suas chances de sobrevivência. Respostas inadequadas ou prolongadas aos estressores podem prejudicar o crescimento e o desenvolvimento e resultar numa grande variedade de desordens de natureza endócrina, metabólica, cardiovascular ou comportamental. A exposição ao estresse determina respostas adaptativas tanto sobre a reatividade vascular quanto sobre o comportamento de ratos. Ainda, o comportamento de ratos não estressados ou submetidos ao estresse pode sofrer influência de experiências estressogênicas perinatais. Finalmente, a resposta ao estresse pode ser alterada por estados patológicos particulares, como hipertensão, intoxicação por metais pesados como o chumbo (Pb), entre outros fatores. Os objetivos foram investigar: 1) as alterações na resposta vascular e no comportamento de ratos jovens e adultos submetidos ou não ao estresse agudo e/ou crônico em diferentes fases do desenvolvimento; 2) se a habilidade em gerenciar o estresse difere entre proles submetidas ou não à intoxicação perinatal por Pb e 3) a participação do endotélio na resposta vascular adaptativa ao estresse em ratos intoxicados ou não. Foram realizadas curvas concentração-efeito à noradrenalina (NA) em aortas torácicas com (+E) e sem endotélio (-E), de ratos jovens (23 dias) e adultos (70 dias) intoxicados perinatalmente por Pb ou não e submetidos ou não ao estresse agudo de imobilização (IM, 2h imediatamente antes dos protocolos experimentais) e/ou crônico de separação materna (SM, 4h/dia por 3 semanas consecutivas). O comportamento dos animais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The stress response is subserved by the stress system which plays a key role in the maintenance of homeostasis. The human body and mind react to stress by activating a complex repertoire of physiologic and behavioral central nervous system and peripheral adaptive responses, which, if inadequate or excessive and/or prolonged, may affect personality developmental and behavior, and may have adverse consequences on physiologic functions, such as growth, metabolism, circulation and reproduction. The exposure to stressors may induce alterations in the cardiovascular system and behavior, which are related to adaptative processes that can be modified by previous exposure to environmental hazard like plumb or hypertension. The objective was to investigate: the alterations of both vascular reactivity and behavior of 23 days-old and 70 days-old rats exposed to lead during pregnancy and postnatal period and submitted or not to acute and chronic stress; and if the endothelium of intoxicated rats modulate the vascular adaptative response to stress. Concentration effect curves to noradrenaline were obtained in aorta, with and without endothelium of weaned and adult rats of rats exposed or not to Pb and submitted or not to acute (immobilization) or chronic stress (maternal separation, for 4h during 3 weeks), or both. The behavior was measured by open-field and elevated plus-maze. Pb exposed rats showed a decreased vascular reactivity to noradrenaline when submitted to acute stress or acute stress plus chronic one compared with weaned rats exposed to Pb but not to stress conditions. No reactivity alteration in the sensitivity to noradrenaline was observed in aorta with endothelium from weaned rats exposed to the different protocols. The exposure of non intoxicated rats to acute stress and chronic plus acute The exposure of non intoxicated rats to acute stress and chronic plus acute stress determined... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Orientador: Jaime Amaya-Farfan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agricola / Made available in DSpace on 2018-07-16T16:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Salva_TerezinhadeJesusGarcia_M.pdf: 3265504 bytes, checksum: 25723fce2f12ecd8816ff9a75a65fcb3 (MD5) Previous issue date: 1982 / Resumo: Este trabalho foi desenvolvido com a finalidade de definir o efeito da fibra dietária na absorção, deposição inicial e retenção de chumbo administrado oralmente na forma de litargírio no organismo animal. Foram realizados experimentos biológicos onde se trabalhou com ratos machos a fêmeas da raça Wistar alimentados com uma refeição única por 30 minutos ou ad libitum por 44 dias conforme o experimento. Após o período de alimentação foram determinadas as concentrações de Pb no fígado, rins, sangue e fezes dos animais por espectrofotometria de absorção atômica. Os resultados mostraram que a celulose diminui a absorção, a deposição inicial e a retenção de chumbo no organismo sendo que para se obter uma maior eficiência da fibra nesse sentido ela deve estar presente na dieta em concentrações de 1 a 2%. O experimento com uma única refeição revelou que ocorrem 2 máximos de deposição de chumbo; um deles entre 3 e 4 horas e o outro entre, 5 e 8,5 horas após o início da refeição. Esses dois picos correspondam provavelmente a dois sítios de absorção, um deles no intestino delgado e o outro no intestino grosso. Além de confirmar que é necessária uma concentração de 1 a 2% de celulose na dieta para que se obtenha uma mínima daposição de chumbo e que a maior deposição do metal se dá nos rins e a menor no sangue, o experimento de 44 dias de alimentação mostrou também que a celulose na dieta aumenta 3 excreção fecal do metal. Um experimento o in vitro, onde se misturou várias quantidades de PbO e celulose em meio alcalino e acido, seguido de extensiva lavagem, revelou que a fibra tem capacidade ue reter grande quantidade do metal devido em grande parte a baixa solubilidade do compofíto nesses meio / Abstract: The purpose of this work was to define the effect of dietary fiber in the absorption, initial deposition and retention of lead orally administered as litharge. Two kinds of biological, experiments were designed using both male and female Wintar rats, which were either trained to eat a single meal in 30 minutes or fed ad libitum for days. Diets were prepared with levels of 0, 0.5; 1.0 and 2.0% cellulose. Lead was added to the diets in concentrations of 1.3% for the former and 160 ppm for the latter. The heavy metal contain in the blood, liver, kidney, and feces of the animal was determined by atomic absorption spectrophotometry. The results showed that cellulose decreased in intestinal absorption, initial deposition and retention in the tissues of lead in the animal. The protective effect of the dietary cellulose, however, appeared to have reached a maximum between 1 and 2%. Of the tissues studied, kidney attained the highest and blood the lowest lead concentration, regardless of form of feeding. The short term experiment revealed two maximal deposition versus post-prandial time, one between 1 to 4 hours and another between 5.5 and 8.5 hours. Such maxima were believed to be originated by two distinct absorption sites the small and large intestines, respectively. The long term experiment confirmed that 1-2% cellulose in the diet was needed In order to provide a maximal protective effect and that the highest and lowest concentration of lead occurred in kidney and blood, respectively. More over, this experiment showed that cellulose in the diet inhanced fecal lead excretion. An in vitro experiment in which various amounts of litharge were mixed with cellulose in either line or acid media, followed by extensive washing, suggested that this form of lead could be re retained to a large extent by the fiber due to the low solubility of the monoxide / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos