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ANTOCIANINAS DE AMORA BRAZO: EXTRAÇÃO, ESTABILIDADE E COPIGMENTAÇávila, Suelen 13 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Anthocyanins are natural colorants that provide attractive and bright colors to most plants, coloring them the bright red to violet. Due to its instability facing the food processing steps and their difficulty of extraction are still little used in the food industry. Flavonoids not anthocyanins, amino acids, nucleosides, organic acids and anthocyanins themselves may act as copigments enabling the anthocyanins as natural colorants. The objective was to evaluate the approximate composition, phenolic compounds, antioxidant activity of blackberries Brazo (Morus nigra L.) and the stability of anthocyanins. The effect of the addition of organic acids and polyphenolic extract of Camellia sinensis raw extract of blackberries anthocyanins as copigments. The copigmentation reaction buffer at pH 3.0, was confirmed by UV-Visible absorption and by high high-performance liquid chromatography analysis. The calculated half-life and the color retention percentage. The response surface methodology was effective to estimate the effect of three independent variables on anthocyanins extraction, the optimal values suggested for the extraction with citric acid were time of 60 min., ratio of 1 g / 30 mL and a temperature of 60 ºC and the extraction with hydrochloric acid have been suggested the same conditions of time and ratio, but at 20 ° C. The increase in relation copigmento / anthocyanins was evidenced by the bathochromic and hyperchromic effects. The interaction of anthocyanins was significantly affected by temperature (5 ± 3 ° C and 25 ± 3 ° C) and the environment (light and dark). The stability of anthocyanins with added copigmento increased half-life and the color retention percentage of sample. Maximum stability was achieved in samples with the addition of caffeic acid at a temperature of 5 ° C ± 3 ° C in the dark. Anthocyanins added caffeic acid and malic showed half-life of 242.40 ± 25.40 and 200.48 ± 12.15 days, respectively, bringing prospects for application of this natural dye. / Antocianinas são corantes naturais que proporcionam cores atrativas e brilhantes à maioria das plantas, colorindo-as do vermelho vivo ao violeta. Devido à sua instabilidade frente às etapas de processamento de alimentos e a sua dificuldade de extração ainda são pouco utilizados na indústria alimentícia. Flavonóides não antociânicos, aminoácidos, nucleosídios, ácidos orgânicos e as próprias antocianinas podem agir como copigmentos viabilizando as antocianinas como corantes naturais. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição aproximada, os compostos fenólicos totais, a atividade antioxidante de amoras Brazo (Morus nigra L.) e a estabilidade das suas antocianinas. Foi avaliado o efeito da adição dos ácidos orgânicos e extrato polifenólico de Camellia sinensis ao extrato bruto de antocianinas de amora como copigmentos. A reação de copigmentação em solução tampão pH 3,0, foi confirmada por espectrofotometria de absorção UV-Visível e por análise cromatográfica líquida de alta eficiência. Calculou-se o tempo de meia vida e a percentagem de retenção de cor. A metodologia de superfície de resposta foi eficaz para estimar o efeito de três variáveis independentes sobre a extração de antocianinas, os ótimos valores sugeridos para a extração com ácido cítrico foram tempo de 60 min., razão de 1g / 30 mL e uma temperatura de 60°C e para a extração com ácido clorídrico foram sugeridas as mesmas condições de tempo e razão, porém a uma temperatura de 20°C. O aumento na relação copigmento/antocianinas foi evidenciado pelos efeitos batocrômico e hipercrômico. A interação das antocianinas foi significativamente afetada pela temperatura (5±3ºC e 25±3ºC) e o ambiente (luz e escuro). A estabilidade das antocianinas com adição de copigmento aumentou o tempo de meia vida e a porcentagem de retenção de cor das amostras. A estabilidade máxima foi alcançada nas amostras com adição de ácido cafeico em temperatura de 5ºC±3°C e no escuro. As antocianinas adicionadas de ácido cafeico e málico apresentaram tempo de meia vida de 242,40 ± 25,40 e 200,48 ± 12,15 dias, respectivamente, trazendo perspectivas para aplicação deste corante natural.
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Efeitos antioxidante e antiinflamatório da polpa de pitanga roxa (Eugenia uniflora L.) sobre células bucais humanas, aplicando experimentos in vitro e ex vivo / Antioxidant and antiinflammatory effects of purple pitanga pulp (Eugenia uniflora L.) on human gingival cells, applying in vitro and ex vivo experimentsSoares, Denise Josino January 2014 (has links)
SOARES, Denise Josino. Efeitos antioxidante e antiinflamatório da polpa de pitanga roxa (Eugenia uniflora L.) sobre células bucais humanas, aplicando experimentos in vitro e ex vivo. 2014. 98 f. Tese (Doutorado em tecnologia de alimentos)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-07T18:44:53Z
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Previous issue date: 2014 / Pitanga (Eugenia uniflora L.) is a tropical fruit found in the region that covers the central part of Brazil to Northern Argentina. This fruit has low lipid content, and is rich in bioactive compounds, such as polyphenols and carotenoids. In view of the use of pitanga tree in folk medicine and the shortage of scientific works about the antioxidative and anti-inflammatory effect of the purple pitanga, the present work aimed to investigate these characteristics in the pulp and in the sweetened tropical juice of purple pitanga, using in vitro and ex vivo experiments. In the present study, purple pitanga pulp was divided into two fractions (volatile and non-volatile), and the main compound of each fraction was identified and quantified. Human gingival cells (from six volunteers) were exposed to purple pitanga sweetened tropical juice and its main volatile and non-volatile compounds and analyzed by the catalase activity, DNA damage and interleukin 8 (IL-8) releases. The experiment was also performed with human gingival fibroblast (HGF-1), where cells were exposed to the individual main compounds from purple pitanga pulp and the IL-8 release was analyzed. Purple pitanga pulp presented mean values of soluble solids (8.33 ± 0.06 °Brix), pH (3.12 ± 0.01), titratable acidity (1.76 ± 0.20 g citric acid/100 mL) and total sugars (9.28 ± 0.60 g glucose/100 mL) within the standards required by current Brazilian law. This pulp also showed significant levels of the bioactive compounds: anthocyanins (24.82 ± 0.46 mg/100 mL), yellow flavonoids (11.33 ± 0.66 mg/100 mL) and total extractable polyphenols (26.85 ± 0.30 mg GAE/100 mL), making this product a good source of natural antioxidants. With regard to the main compound from volatile and non-volatile fractions of purple pitanga pulp, oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one (85 ± 4.01 µg/mL) was observed in the volatile fraction and cyanidin-3-glucoside (340 ± 4.19 µg/mL )was observed in the non-volatile fraction. The low pH of the purple pitanga sweetened tropical juice decreases catalase activity, while oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one and cyanidin-3-glucoside did not interfere and were not able to inhibit the activity of this enzyme. Purple pitanga sweetened tropical juice prevented DNA damage in human gingival cells. Due to the low number of volunteers in the experiment with purple pitanga sweetened tropical juice and the main compounds from volatile and non-volatile fractions of purple pitanga pulp, the results regarding the IL-8 release are inconclusive. Cyanidin-3-glucoside and oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-one presented anti-inflammatory effects in HGF-1 cells. / A pitanga (Eugenia uniflora L.) é uma fruta tropical encontrada na região que compreende a parte central do Brasil e o Nordeste da Argentina. Este fruto possui baixo conteúdo de lipídios, sendo rico em vitaminas e compostos bioativos, como os polifenóis e carotenóides. Devido ao uso da pitangueira na medicina popular e escassez de trabalhos científicos sobre as propriedades antioxidantes e antiinflamatórias da pitanga roxa, o presente trabalho teve como objetivo investigar essas características na polpa e no suco tropical de pitanga roxa adoçado, usando experimentos in vitro e ex vivo. No presente estudo, a polpa de roxa foi separada em duas frações (volátil e não volátil), sendo o composto majoritário de cada fração identificado e quantificado. Células da gengiva humana (provenientes de seis voluntários) foram expostas ao suco tropical de pitanga e ao composto majoritário de cada fração e analisadas quanto a atividade da catalase, o dano do DNA e a liberação da interleucina 8 (IL-8). O experimento também foi realizado em células dos fibroblastos gengivais humanos (HGF-1), cujas células foram expostas aos compostos majoritários das duas frações da polpa de pitanga roxa e a liberação da IL-8 foi analisada. A polpa de pitanga roxa apresentou valores médios de sólidos solúveis (8,33 ± 0,06 °Brix), pH (3,12 ± 0,01), acidez titulável (1,76 ± 0,20 g ácido cítrico/100 mL) e açúcares totais (9,28 ± 0,60 g glicose/100 mL) dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira vigente. A referida polpa apresentou, ainda, níveis consideráveis dos compostos bioativos: antocianinas (24,82 ± 0,46 mg/100 mL), flavonóides amarelos (11,33 ± 0,66 mg/100 mL) e polifenóis extraíveis totais (26,85 ± 0,30 mg GAE/100 mL), fazendo deste fruto uma boa fonte de antioxidantes naturais. Como composto majoritário das frações volátil e não volátil da polpa de pitanga observa-se a oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona (85 ± 4,01 µg/mL) e a cianidina-3-glicosídeo (340 ± 4,19 µg/mL), respectivamente. O baixo pH do suco tropical de pitanga roxa adoçado provocou uma redução da atividade da catalase, enquanto a oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona e a cianidina-3-glicosídeo não interferiram e não foram capazes de inibir a atividade desta enzima. O suco tropical de pitanga roxa adoçado preveniu o dano do DNA em células da gengiva humana. Devido ao baixo número de voluntários no experimento com o suco tropical de pitanga roxa adoçado e os compostos majoritários das frações volátil e não volátil da polpa de pitanga roxa, os resultados referentes à liberação da IL-8 são inconclusivos. Cianidina-3-glicosídeo e oxidoselina-1,3,7(11)-trien-8-ona apresentaram efeito antiinflamatório em células HGF-1.
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