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Pastas de cimento branco modificadas com diferentes tipos de látex. / Modified white cement pastes with different types of polymers.

Carbone, Carlos Eduardo 28 September 2012 (has links)
A adição de látex polimérico em argamassas usadas para reparos, argamassas colantes, argamassas técnica decorativas, argamassas de impermeabilização e chapiscos de alto desempenho é prática comum no setor de construção civil, visto que auxiliam seu desempenho no estado endurecido. As modificações do cimento Portland branco com diversos teores (de 5% a 20%) e tipos de látex (etileno vinil acetato, poliacetato de vinil versatato, estireno acrílico e estireno butadieno) resultaram em alterações no estado fresco (cinética de hidratação, cinética de consolidação, teor de ar incorporado) e no estado endurecido (resistência mecânica, elasticidade, absorção de água por capilaridade, permeabilidade ao ar e ao vapor), em muitos casos, proporcionais ao aumento de seus teores. Ao se atingir 20% de adição, em ralação à massa do cimento, houve ganhos expressivos no estado endurecido das pastas, como o aumento da resistência à tração na compressão diametral, e da resistência de aderência, diminuição do módulo elástico e da absorção de água por capilaridade sem comprometer a facilidade à permeabilidade do vapor. Todavia, no estado fresco não apresentaram condições de aplicação devido à excessiva fluidez e diminuição acentuada no processo de consolidação. / Modified Portland cement mortars have been used for repair, stickers, highperformance and finishing of facades is common practice in the construction industry, due his performance in hardened state. Additions of several latex levels (5% to 20%) and types (ethylene vinyl acetate, vinyl poliacetate versatate, styrene acrylic and styrene butadiene) resulted in changes in the fresh state (hydration kinetics, kinetic consolidation, air content) and hardened state (mechanical strength, elasticity, water absorption by capillarity, and steam permeability) and mostly the effects increase with the increase of its levels. When the Latex levels reached 20% in relation of cement were expressive gains in state hardened state, as increased tensile strength in diametral compression, and grip strength, decreased elastic modulus and water absorption by capillarity without compromising ease of vapor permeability. However, in the fresh state did not show application conditions due to the excessive fluidity and strong decrease in the consolidation process.
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Influ?ncia da presen?a de CaCO3 na corros?o do a?o baixo carbono em solu??es ricas de CO2 e NaCI a alta press?o e alta temperatura

Tavares, Lisiane Morfeo 29 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427851.pdf: 6821246 bytes, checksum: afc19767332ac7893242f58e9b46ce0c (MD5) Previous issue date: 2010-10-29 / Este estudo visa analisar a influ?ncia da presen?a de CaCO3 na corros?o do a?o baixo carbono (API 5L - grau B), a fim de simular a degrada??o da pasta de cimento em contato com os tubos de revestimento em a?o de po?os de petr?leo em solu??es ricas de CO2 e NaCl. A composi??o da solu??o foi baseada no cen?rio geol?gico do campo de petr?leo de Tupi na Bacia de Santos sobre a camada geol?gica do pr?-sal: solu??o saturada com CO2, NaCl e CaCO3 e solu??o com CO2 e NaCl em uma temperatura de 80?C e uma press?o de 15 MPa. Neste estudo foram analisados os filmes de produtos de corros?o na superf?cie do a?o no que diz respeito ? taxa de corros?o, morfologia, composi??o qu?mica e estabilidade qu?mica. A corros?o uniforme foi predominante e observaram-se pequenas heterogeneidades no filme de produtos de corros?o, influenciadas pela dissolu??o preferencial da ferrita presente na microestrutura do a?o. O principal produto de corros?o, na presen?a do CaCO3 em solu??o, foi o carbonato de ferro enriquecido de c?lcio e a taxa de corros?o m?dia observada foi de 0,67 mm/ano durante as primeiras 72 horas de rea??o. Ao contr?rio do cimento fresco, os resultados experimentais indicam que o cimento degradado (carbonatado) n?o impede a corros?o inicial do a?o, apesar da sua degrada??o promover elevada quantidade de carbonatos alcalinos em solu??o. Al?m disso, a presen?a do c?lcio como elemento substitucional proporcionou distor??o na rede cristalina do filme de carbonato de ferro enriquecido de c?lcio formado na superf?cie do a?o, o que pode contribuir para uma menor resist?ncia do filme.
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Emprego de aditivos em pastas de cimento para po?os de hidrocarbonetos e inje??o de CO2: influ?ncia na resist?ncia ? degrada??o por ataque ?cido

Hastenpflug, Daniel 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438650.pdf: 10714196 bytes, checksum: afe6821031ca980065a1b68ea1f81fd7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / The issue of greenhouse gases particularly the emission of carbon dioxide into the atmosphere, has concerned the world opinion about climate changing. Therefore new technologies to diminish these gases have been developed in order to restrain global warming. Geologic carbon sequestration is been appointed as one effective way to achieve this goal for a short period of time. However, researches show that when injecting carbon dioxide into sedimentary geological formations, deep saline aquifers, coal seams and depleted or abandoned fields of oil exploration the environment becomes more aggressive and the material used in oil well construction is subjected to successive chemical attacks, which may compromise its integrity, allowing gas leakage and occasional contamination. It has been observed that class G cement paste may suffer some degradation in a shorter period of time than expected oil well service life due to a chemical attack in presence of CO2. The cement paste plays an important role in isolating other well components from the production areas. Thence, admixtures, which modify cement compound properties, may be used in order to increase the slurry performance. The purpose of this paper is to determine the changes caused by adding these substances into properties of cement paste, both fresh and hardened. Also, it is necessary to study the influence of water reducing anti-foam and silica fume admixtures on the resistance to carbonation in cement pastes whether they are used individually whether together. Different amount of admixtures pastes have been subjected to carbonation tests in acid environment in two degradation environments wet superficial CO2 and water saturated with CO2 at temperature and pressure conditions of 70? C and 15MPa respectively during a 7 day time period. Differential thermal analysis (TGA) and the use of optical microscopy scanning electron (SEM) were used to determine the matrix changes of cement paste induced by the incorporation of admixtures. Changes in the strength were also evaluated. Results showed that all mechanical properties were improved with the use of admixtures tested, while the resistance to carbonation showed positive results in low w/c pastes, anti-foam and all the admixtures together. However, silica fume incorporation, individually and water reducing admixture provided a decrease of resistance to degradation in CO2 presence. / As mudan?as clim?ticas t?m gerado preocupa??o mundial a respeito da emiss?o de gases de efeito estufa, em especial a libera??o de g?s carb?nico na atmosfera. Assim, vem-se desenvolvendo tecnologias que visam ? mitiga??o desses gases, para conter o aquecimento global. O sequestro geol?gico de carbono tem sido apontado como uma das formas mais importantes para se alcan?ar este objetivo. Entretanto, pesquisas demonstram que ao se injetar o g?s carb?nico em forma??es rochosas sedimentares, aqu?feros salinos, jazidas de carv?o e campos de explora??o de petr?leo maduros ou abandonados, o meio se torna mais agressivo e os materiais empregados na constru??o dos po?os est?o sujeitos a ataques ?cidos que podem comprometer sua integridade, possibilitando o vazamento deste g?s e ocasionais contamina??es. Observa-se que a bainha de cimento classe G, importante para isolar os demais componentes do po?o e as zonas de produ??o, pode degradar-se em um per?odo de tempo muito menor do que a vida ?til projetada para o po?o devido ao ataque ?cido em presen?a de CO2. Para aumentar o desempenho da pasta, podem ser empregadas subst?ncias, normalmente chamadas de aditivos, que modificam as propriedades do comp?sito ciment?cio. O objetivo deste trabalho ? estudar a influ?ncia dos aditivos redutor de ?gua, desincorporador de ar e s?lica ativa na resist?ncia ao ataque ?cido nas pastas de cimento, empregados individualmente e em conjunto. Pastas com diferentes teores de aditivos foram submetidas a ensaios de carbonata??o em meio ?cido, em dois meios de degrada??o, CO2 supercr?tico ?mido e ?gua saturada com CO2, nas condi??es de temperatura e press?o de 70?C e 15 MPa, respectivamente, durante o per?odo de 7 dias. Para determinar o efeito da utiliza??o dos aditivos, sobre a composi??o da matriz ciment?cea, foram empregados an?lise termogravim?trica (TGA), al?m do emprego de microscopia ?ptica e eletr?nica de varredura (MEV), para an?lises microestruturais. Tamb?m foram avaliadas as altera??es na resist?ncia ? compress?o. Resultados mostram que todas as propriedades mec?nicas s?o melhoradas com o emprego dos aditivos testados, enquanto a resist?ncia ao ataque qu?mico em presen?a de CO2 apresenta resultados positivos em pastas aditivadas com redutor de ?gua e desincorporador de ar e com o emprego de todos em conjunto. Entretanto, a incorpora??o de s?lica, individualmente, proporciona redu??o na resist?ncia ? degrada??o em presen?a de CO2.
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Degrada??o por CO2 da pasta de cimento classe G nas interfaces com o a?o e a rocha arenito em condi??es de armazenamento geol?gico de carbono

Ortiz, Rafael Goularte 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438724.pdf: 14689669 bytes, checksum: a1ef097caab3eeeb45c677d83ab88027 (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / In the scenario of CO2 geological storage aiming mitigation of environmental impacts, the degradation of the materials used in the construction of wells, which may occur over time, becomes a concern, since it can facilitate the gas leakage to the surface. The major risk is the degradation of the cement that can occur in the presence of CO2 and water or brine promoting acid carbonation that causes an increase in permeability and porosity, and loss in mechanical properties. The most susceptible regions to the escape of CO2 caused by degradation of the cement are the interfaces with the steel pipe casing and with the rock formation. This study aims investigate the degradation of class G cement paste by CO2, simulating conditions similar to a 1.500 meter-depth well, which corresponds to a 70 ?C temperature and a 15 MPa pressure, at its interfaces with the steel and sandstone of Rio Bonito Formation (Paran? Basin). The degradation of the cement paste, either in the supercritical CO2 or water saturated with CO2 media in the presence of sandstone rock and carbon steel has led to the formation of calcium and iron carbonates and subsequent dissolution of these carbonates at the interfaces with the rock and steel, creating regions of porosity. The sandstone did not constitute an obstacle for the passage of CO2, indicating that the precipitation of carbonates in the pores of the sandstone in an amount great enough to difficult or prevent the passage of CO2 probably only occurs with a long term exposure to CO2. The supercritical CO2 medium provided a greater chemically altered area if compared with the use of water saturated with CO2. However, the use of water saturated with CO2 was more aggressive to the interfaces since promoted its displacement, which indicates that the CO2 has migrated more easily through the upper and lower faces of the specimens. For the shorter times of exposure to humidified CO2 or water saturated with CO2, 7 and 14 days, the degradation depth of the cement paste was small (<1mm); however, the CO2 percolation reached 4 mm after 28 days. / No cen?rio de armazenamento geol?gico de CO2, visando mitiga??o de impactos ambientais, a degrada??o dos materiais utilizados da constru??o dos po?os, que pode ocorrer ao longo do tempo, passa a ser uma preocupa??o uma vez que pode propiciar o vazamento deste g?s para a superf?cie. Um risco importante ? a degrada??o da pasta de cimento em presen?a de CO2 e ?gua ou salmoura, ocorrendo a carbonata??o em meio ?cido que gera aumento da permeabilidade, porosidade e perda nas propriedades mec?nicas. As regi?es mais sucet?vies ? fuga da CO2, ocasionada pela degrada??o da pasta de cimento, s?o as interfaces da pasta de cimento com o tubo de a?o do revestimento e com a forma??o rochosa. Este trabalho tem como finalidade estudar a degrada??o por CO2 da pasta de cimento classe G, simulando condi??es pr?ximas de po?os de profundidade de 1.500 m, que corresponde a uma temperatura de 70 ?C e uma press?o de 15 MPa, nas suas interfaces com o a?o e rocha sedimentar arenosa da Forma??o de Rio Bonito (Bacia do Paran?) em tempos de 7, 14 e 28 dias. A degrada??o da pasta de cimento, tanto no meio CO2 supercr?tico ou em ?gua saturada com CO2, em presen?a de rocha arenito e do a?o ao carbono, levou ? forma??o de carbonatos de c?lcio e de ferro e posterior dissolu??o desses carbonatos nas interfaces com a rocha e com o a?o, criando regi?es porosas. Considerando os tempos de rea??o utilizados neste trabalho, a rocha arenito n?o constituiu obst?culo significativo para a passagem do CO2, indicando que a precipita??o de carbonatos nos poros da rocha em quantidade suficiente para dificultar ou impedir a passagem de CO2 provavelmente s? ocorrer? com longos tempos de exposi??o ao CO2. O meio de CO2 supercr?tico ?mido propiciou uma maior ?rea alterada quimicamente se comparada com o meio de ?gua saturada com CO2. No entanto, o meio de ?gua saturada com CO2 mostrou-se mais agressivo para as interfaces, uma vez que promoveu a perda de ader?ncia das mesmas devido o CO2 ter migrado mais facilmente pelas faces superior e inferior dos corpos de prova. Para os tempos mais curtos de exposi??o ao CO2 ?mido ou ?gua saturada com CO2, 7 e 14 dias, houve um pequeno avan?o da frente de degrada??o na pasta de cimento (< 1 mm), entretanto, aos 28 dias a difus?o do CO2 atingiu 4mm.
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Degrada??o da interface a?o-pasta de cimento de po?os de inje??o de CO2 para armazenamento geol?gico em aqu?fero salino da Bacia do Paran?

Dalla Vecchia, Felipe 11 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439670.pdf: 7976446 bytes, checksum: fe7f4cf3d1ce6f1276f76e9995952073 (MD5) Previous issue date: 2012-05-11 / The emission of greenhouse gases to the environment can be reduced by the adoption of the technology of geological storage of carbon. However, the materials usually employed in the construction of CO2 injection wells do not resist the acid attack by the CO2 in the presence of brine and suffer degradation in longer exposure times. Field and laboratory studies indicate that degradation of the materials occurs mainly at the interface between the cement paste and the steel casing. In this work, experiments that simulate the conditions of CO2 storage in saline aquifers of the Paran? Basin at a depth of 1500 m were conducted to investigate the chemical integrity of Class G cement paste and API N80 steel, involving a failure at interface steel-cement paste in different times (48h, 380h and 720h). The degradation of the cement paste was evaluated in terms of characteristics and depth of the region chemically modified. The corrosion films formed on steel were characterized in terms of morphology and thickness. The influence of these films on the steel corrosion resistance was evaluated by electrochemical measurements of open circuit potential and potentiodynamic polarization. The results indicate that the degradation or corrosion processes depend on the media that the system steel- cement paste was submitted and the exposure time. The degradation of the cement paste involved the formation of two zones, carbonated zone of high density and bicarbonate zone of high porosity, and the latter zone is critical since it can provide a path to CO2 leakage. The films of corrosion product formed on the steel are composed by iron-calcium complex carbonates and they have protective characteristics to the steel casing considering the experimental conditions used in this work. / A emiss?o gases de efeito estufa ao meio ambiente pode ser reduzida pela ado??o da tecnologia de armazenamento geol?gico de carbono. Contudo, os materiais usualmente empregados na constru??o de po?os injetores de CO2 n?o resistem ao meio ?cido formado pelo CO2 na presen?a de ?gua das forma??es geol?gicas, sofrendo degrada??o em longos tempos de exposi??o. Estudos de campo e de laborat?rio indicam que a degrada??o dos materiais ocorre principalmente na interface entre a pasta de cimento e o tubo de revestimento de a?o. Neste trabalho, experimentos que simulam as condi??es de armazenamento de CO2 em aqu?feros salinos da Bacia do Paran? a uma profundidade de 1500 m foram conduzidos para investigar a integridade qu?mica da pasta de cimento classe G e do a?o API N80, envolvendo uma falha de liga??o na interface pasta de cimento-a?o em diferentes tempos (48h, 380h e 720h). A degrada??o da pasta de cimento foi avaliada em termos de caracter?sticas e profundidade da camada alterada quimicamente. Os filmes de produto de corros?o formados no a?o foram caracterizados em termos de morfologia e espessura. A influ?ncia desses filmes na resist?ncia ? corros?o do a?o foi avaliada por medidas eletroqu?micas de potencial de circuito aberto e polariza??o potenciodin?mica. Os resultados obtidos indicam que a degrada??o ou corros?o depende do meio de degrada??o que o sistema cimento-a?o foi submetido e do tempo de exposi??o. A degrada??o da pasta de cimento envolveu a forma??o de duas zonas, zona carbonatada de alta densidade e zona bicarbonatada de alta porosidade, sendo que esta ?ltima ? cr?tica uma vez que pode constituir um meio de fuga para o CO2. Os filmes de produto de corros?o formados no a?o s?o compostos por carbonatos mistos de ferro e c?lcio e nas condi??es testadas tendem a apresentar caracter?sticas protetoras ao tubo de a?o de revestimento do po?o.
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Integridade da pasta de cimento classe G de po?os de inje??o de CO2 em presen?a de solu??o salina

Silva, Juarez Ramos da 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 440818.pdf: 9330116 bytes, checksum: 593e3db55c6eb96b1b60a9c7711e854b (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / This work addresses the topic geological storage of CO2 in oil wells from the point of view of studying the integrity of materials, specifically cement paste used to cement and seal oil and gas wells. The degradation of class G cement paste was evaluated after exposure to wet supercritical CO2 and in the presence of different concentrations of saline solutions (NaCl 0.5 M, 1M, 2M and 4M) in terms of microstructural changes and compressive strength. The degradation tests of cement paste were carried out at a temperature of 70 ? C and 15 MPa, which corresponds to a well of approximately 1.500 m, for a period up to 50 days. The mechanism of degradation of cement observed involves the dissolution of portlandite, the precipitation of calcium carbonate (cement carbonation) and subsequent dissolution of carbonates, creating a highly porous layer near the surface of samples (bicarbonate layer). The results obtained indicate that the chemically modified layer due to reactions involving CO2 has a tendence to decrease as the salinity of the solution increase up to 2 M, which in this case is probably associated with the fact that the solubility of CO2 in solution decreases as salinity increases. However, for concentration of 4 M, close to NaCl saturation in solution, an increase in thickness of the layer chemically altered was observed, which can be related to high chemical activity of CO2 in this concentration, once its activity increases greatly with salinity. The chemical degradation suffered by the cement paste due to exposition to CO2 for periods up to 50 days did not affect its compressive strength; on the contrary for most of the cases a small increase on compressive strength was observed, which may be associated with the pore clogging by carbonates / Este trabalho aborda o tema armazenamento geol?gico de CO2 sob o ponto de vista do estudo da integridade de materiais, mais especificamente da pasta de cimento utilizada no revestimento e selo de po?os de petr?leo e g?s e po?os para armazenamento de CO2. A degrada??o da pasta de cimento classe G foi avaliada ap?s exposi??o ao CO2 supercr?tico ?mido e em presen?a de solu??o salina de diferentes concentra??es (NaCl 0,5M, 1M, 2M e 4M) em termos de mudan?as microestruturais e resist?ncia ? compress?o. Os testes de degrada??o da pasta de cimento foram realizados a 70?C e 15 MPa, o que corresponde a um po?o de aproximadamente 1.500 m, por per?odos de at? 50 dias. O mecanismo de degrada??o da pasta de cimento observado envolve a dissolu??o da portlandita, a precipita??o de carbonato de c?lcio (carbonata??o do cimento) e posterior dissolu??o desses carbonatos, criando uma camada de elevada porosidade e baixa resist?ncia pr?ximo ? superf?cie das amostras (camada bicarbonatada). Os resultados obtidos indicam que as camadas alteradas quimicamente devido ?s rea??es envolvendo o CO2 apresentam uma tend?ncia de diminui??o ? medida que a salinidade aumenta at? a concentra??o de 2 M, o que pode ser explicado pelo fato que a solubilidade do CO2 diminui a medida que a salinidade da solu??o aumenta. Entretanto, para a concentra??o de 4 M, pr?xima a satura??o do NaCl em solu??o, houve um aumento da camada alterada quimicamente, o que pode ser atribu?do ? alta atividade qu?mica do CO2 nesta concentra??o, uma vez que esta aumenta muito com a salinidade para meios contendo CaCO3. A degrada??o qu?mica sofrida pela pasta de cimento pela exposi??o ao CO2 por um tempo de at? 50 dias n?o comprometeu sua resist?ncia ? compress?o. Para a maioria dos casos observou-se o contr?rio, um pequeno aumento na mesma, o que pode estar associado com o fechamento dos poros com cristais de carbonato
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Reidratação de cimento de alto forno: análise e otimização por técnicas combinadas de caracterização. / Rehydration of blast furnace slag cement: analysis and optimization by combined characterization techniques.

Raphael Baldusco da Silva 08 June 2018 (has links)
Os finos de resíduos cimentícios (previamente hidratados) podem ser reciclados através de tratamento térmico, tornando-se um ligante alternativo. Quando tratados termicamente em temperaturas inferiores a 550ºC, o processo não gera emissões de CO2 relativas à descarbonatação do calcário. Esta pesquisa teve como objetivo reativar o cimento Portland de alto forno (CP III) previamente hidratado, desidratando-o em temperatura de 500°C com patamar de 2h e reidratando-o com teores de água e de dispersante variados. Inicialmente foram realizadas caracterizações a fim de comparar as características físico-químicas do cimento desidratado com o cimento anidro. Posteriormente, foram analisadas as transformações de fases observadas com a hidratação, desidratação e reidratação do cimento. A segunda parte do estudo foi de otimização das pastas reidratadas e hidratadas, onde foram definidas condições ideais de dispersão, com a saturação ideal de dispersantes e teores mínimos de água resultado em pastas com volume de poros menores e consequentemente resistências mais elevadas. Os resultados obtidos comprovaram que o cimento desidratado se reidrata e forma fases similares às fases formadas na hidratação, como C-S-H, portlandita, hidrotalcita, etc. O cimento de alto forno carbonata mais do que o cimento Portland (CP V). Devido à área superficial elevada (14 vezes superior ao do cimento anidro), o cimento desidratado libera calor de molhagem elevado, consequencia da recombinação da água com as fases desidratadas. Observou-se ainda que, é possível controlar a resistência à compressão da pasta reidratada, otimizando o volume de poros presentes nas pastas. As resistências das pastas reidratadas com dispersante aos 28 dias foram 2,37 vezes maiores quando comparados com sistemas aglomerados. Com relação a porosidade, há indícios que é possível obter níveis de porosidade para as pastas reidratadas semelhantes com a pasta hidratada. / The fines of cementitious wastes (previously hydrated) can be recycled through heat treatment, becoming an alternative binder. When heat treated at temperatures below 550°C, the process does not generate CO2 emissions relative to limestone decarbonation. The objective of this research was to reactivate the previously hydrated Portland cement (CP III), dehydrating it at a temperature of 500°C with a 2-hours plateau and rehydrating it with varying water and dispersant contents. Characterization was initially performed to compare the physicochemical characteristics of dehydrated cement (DC) with anhydrous cement (AC). Subsequently, the AC-HP phase transformations for DC-RP were analyzed. The second part of the study was the optimization of rehydrated (RP) and hydrated (HP) pastes, where ideal dispersion conditions were defined, with optimum dispersant and water minimum contents, resulting in pastes with smaller pore volumes and consequently more compressive strength high. The results confirm that the DC rehydrates and forms phases similar to the phases formed in the hydration, such as C-S-H, portlandite, hydrotalcite, etc. The blast furnace cement carbonate more than Portland cement (no additions). Due to the high surface area (14 times higher than that of the AC), the DC releases high wetting heat, due to the recombination of the water with the dehydrated phases. It was also observed that it is possible to control the compressive strength of the rehydrated paste by optimizing the pore volume present in the pastes. The strengths of dispersed pastes with additives at 28 days were 2.37 times higher when compared to agglomerated systems. With respect to porosity, there are indications that it is possible to obtain porosity levels for the similar rehydrated pastes with the hydrated paste.
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Utilização de expert systems na manutenção de pavimentos.

Fernando Pugliero Gonçalves 00 December 1997 (has links)
Os expert systems vêm encontrando aplicações em uma série de problemas nos mais diversos domínios do conhecimento humano. Na área de pavimentos, alguns Sistemas de Gerência já operam auxiliados por expert systems. Nesse contexto, o presente trabalho tem por finalidade principal avaliar o potencial que sistemas desta espécie possam ter como ferramenta auxiliar ao processo de tomada de decisão e conseqüente estabelecimento de medidas economicamente eficazes de conservação e de restauração para pavimentos asfálticos ou de concreto de cimento Portland. Para tanto, são apresentados o estado-da-arte relativo a essse tema e um protótipo de expert system, aplicável a condições de tráfego rodoviário e urbano. Na seqüência, são mostrados e discutidos os resultados obtidos nas aplicações-teste realizadas, desenvolvidas com o propósito de permitir os aperfeiçoamentos necessários e se avaliar o seu alcance na prática, dentro da realidade técnico-econômica de órgãos rodoviários e de prefeituras.
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Fosfogesso estabilizado com cimento para aplicação na construção rodoviária: a influência do tipo de cimento na resistência e deformabilidade da mistura / Cement-stabilized phosphogypsum for application in road construction: the influence of cement type on strength and deformability of the mixture

Silvestre Júnior, Omar de Barros 20 February 2002 (has links)
Fosfogesso é um resíduo sólido poluente resultante da produção de ácido fosfórico, principal componente de fertilizantes fosfatados. Esse resíduo é gerado no mundo a uma taxa de 180 milhões de toneladas por ano, originando problemas sérios de armazenagem em vários países. As restrições de leis ambientais e o aumento do custo de espaço para a armazenagem do fosfogesso têm estimulado pesquisadores a encontrarem aplicações para este resíduo. Uma delas é a sua utilização como material de construção de bases rodoviárias. O objetivo principal deste trabalho é avaliar a influência do tipo de cimento Portland na resistência e deformabilidade das misturas de fosfogesso e cimento, com vistas à sua utilização em construção rodoviária. O comportamento mecânico foi analisado através de ensaios de compressão simples de corpos de prova compostos de fosfogesso e cimento, variando-se o tipo de cimento (CP III 40, CP V ARI e CP II-E 32), o teor de cimento (5%, 10% e 15%), a energia de compactação (normal e modificada), a condição de ensaio dos corpos de prova (sem imersão e após imersão em água por 4 horas) e o período de cura (1, 3, 7, 28, 84 e 210 dias). Realizou-se também uma comparação entre os desempenhos das misturas de fosfogesso e cimento e de solo-cimento. Os resultados mostram que o tipo de cimento não tem efeito predominante no comportamento da mistura, se comparado com os efeitos das outras variáveis. Entretanto, observou-se que, a longo prazo, os cimentos CP II-E 32 e CP V ARI, com teores elevados de aluminato tricálcico (C3A) em sua composição, 5% e 7,5%, respectivamente, conduzem à diminuição de resistência e rigidez da mistura; ao contrário do cimento CP III 40, com baixo teor de C3A, 2,4%, que forneceu, até os 210 dias, o aumento das mesmas. Além disto, o aumento do teor de cimento, da energia de compactação e do tempo de cura conduz ao crescimento, e a imersão dos corpos de prova em água a uma queda, da resistência e rigidez das misturas. No estudo comparativo, as misturas de fosfogesso e cimento apresentam resistência e rigidez, respectivamente, da ordem de ¼ e ½ da resistência e rigidez das misturas de solo-cimento. Finalmente, conclui-se que as misturas de fosfogesso e cimento têm potencial para serem usadas em construção rodoviária. / Phosphogypsum is a pollutant solid by-product resulting from the production of phosphoric acid, a major constituent of phosphate fertilizers. The annual worldwide production of this by-product is approximately 180 millions tons a year, causing serious problems in several countries due to its disposal. Environmental pressures as well as increased land costs associated with stockpiling phosphogypsum have stimulated researchers to find applications for this material. One of them is its use as road base material. The main objective of this research is to evaluate the influence of Portland cement type on the strength and deformability of cement-stabilized phosphogypsum mixtures for use in road construction. Thus the mechanical behavior of the mixtures was analyzed through unconfined compression testing of specimens composed by phosphogypsum and cement, varying the cement type (CP III 40, CP V ARI and CP II-E 32), the cement content (5%, 10% and 15%), the compaction energy (standard and modified Proctor), the testing conditions (without immersion and after immersion in water) and the curing time (1, 3, 7, 28, 84 and 210 days). A comparative study of performance between cement-stabilized phosphogypsum and cement-soil mixtures was also carried out. The laboratory results indicated the cement type has no significant effect in the mechanical behavior of the mixtures, if compared with the effects of the other parameters. However, it was observed in long-term periods that thecement types CP II-E 32 and CP V ARI, with 5% and 7,5% tricalcium aluminate (C3A) contents in their chemical composition, respectively, lead to decreasing strength and stiffness of the mixture; unlike the cement type CP III 40, with lower C3A content, 2,4%, that leads to increasing strength and stiffness of the mixture up to 210 day. In addition, the strength and stiffness of the mixtures increase with increasing cement content, compaction energy and curing period before testing, but decrease with immersion test condition. In the comparative study, the cement-stabilized phosphogypsum mixtures has strength and stiffness of about ¼ e ½ of the strength and stiffness of the cement-soil mixtures, respectively. Finally, it was concluded that the cement-stabilized phosphogypsum mixtures have potential application for road construction.
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Resistência adesiva dos cimentos resinosos convencionais e autoadesivos à dentina contaminada por saliva / Bond strength of different composite resin cements and dentin interfaces contaminated with saliva

Acosta Servián, Victor Manuel 20 April 2012 (has links)
Muitas das lesões dentárias necessitam de restaurações indiretas que requerem cimentos adesivos para a sua fixação à estrutura dentária. Em algumas situações não é possível realizar o isolamento absoluto do campo operatório, o que pode levar à contaminação com saliva da dentina previamente aos procedimentos adesivos. Assim é necessário saber o nível de comprometimento da adesão em função deste fato. O presente estudo teve como objetivo analisar o tratamento da dentina contaminada com saliva na resistência adesiva dos cimentos resinosos convencional e autoadesivo através de testes de cisalhamento. Foram utilizados 50 incisivos bovinos que foram lixados até a exposição de dentina superficial e divididos em 6 grupos: Grupo ARC (controle): condicionamento ácido por 15s + sistema adesivo Scotchbond Multipurpose (3M/ESPE) + cimento RelyX ARC (3M/ESPE); Grupo ARClav: condicionamento ácido por 15s + contaminação com saliva + lavagem com água/ar 20 segundos + sistema adesivo + cimento RelyX ARC; Grupo ARCsec: condicionamento ácido por 15s + contaminação com saliva + secagem com papel absorvente + cimento autoadesivo RelyX ARC; Grupo ARCre: condicionamento ácido por 15s, contaminação + secagem jato de ar + recondicionamento por 15s + sistema adesivo Scotchbond Multipurpose + cimento RelyX ARC; Grupo U100 (controle): sem contaminação + cimento autoadesivo RelyX U100 (3M/ESPE); Grupo U100sec: contaminação + secagem jato de ar + cimento autoadesivo RelyX U100. Após a cimentação, os dentes foram armazenados em água destilada a 37ºC por 24 horas antes da realização do teste de cisalhamento. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância a dois critérios e teste de Tukey com nível de significância de 5%. As médias gerais, dos grupos,expressas em MPa, foram G ARC: 9,02 ± 1,36 - G U100: 4,38 ± 0,74 - GARClav: 6,43 ± 0,98 GARCsec: 7,71 ± 1,14 GARCre: 5,68 ± 1,10 G U100sec: 3,87 ± 0,51. A análise dos resultados permitiu concluir que a adesão do cimento RelyX à dentina contaminada com saliva, lavada ou recondicionada com ácido fosfórico diminui significantemente quando comparada à adesão à dentina não contaminada ou àquela contaminada e apenas seca com papel absorvente. Já a contaminação com saliva não afetou significantemente a adesão do cimento RelyX U100 à dentina. / Many dental injuries require indirect restorations fixed by adhesive cements. In some situations is not possible to isolate the operative field, which can lead to contamination by saliva of the dentin. The aim of this study was to analyze the treatment of dentin contaminated with saliva on shear bond strength of conventional and self-adhesive resin cements. Fifty bovine incisors were ground until exposure of dentin surface and divided into six groups: Group ARC (control) no contamination + acid etch for 15s + Scotchbond Multipurpose system (3M/ESPE) + cement Rely X ARC (3M/ESPE); Group U100 (control): no contamination + self-adhesive cement RelyX U100 (3M/ESPE), Group ARClav: acid etch for 15s + saliva contamination + rising with water / air + adhesive system RelyX ARC, Group ARCsec: acid etch + contamination with saliva + drying with absorbent paper cement RelyX ARC, Group ARCre: acid etched, contamination with saliva + drying with absorbent paper + reetched for 15s + adhesive system Scotchbond Multipurpose + cement RelyX ARC, Group U100sec: contamination + drying with absorbent paper + self-adhesive cement RelyX U100. After cementation, the teeth were stored in distilled water at 37° C for 24 hours prior to shear testing. The results were analyzed by One-way ANOVA and Tukey\'sTests with a significance level of 5% were: G ARC: 9.02 ± 1.36 G U100: 4.38 ± 0.74 G ARClav: 6.43 ± 0.98 G ARCsec: 7.71 ± 1.14 G ARCre: 5, 68 ± 1.10 G U100sec: 3.87 ± 0.51.The results showed that there was a significant difference in bond strength of RelyX ARC to dentin contaminated by saliva when it was rinsed or re-etched, but there was no difference when the contaminated dentin was just dried with absorbent paper. No statistical difference was found between the adhesion resistance of the RelyX U100 to dentin with or without saliva contamination.

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