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Risk factors for hepatocellular carcinoma recurrence after liver transplantation / Fatores de risco para recorrÃncia do carcinoma hepatocelular apÃs transplante hepÃtico

Paulo Everton Garcia Costa 24 February 2014 (has links)
Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most frequent primary liver tumor, with annual worldwide incidence of over one million cases, accounting for at least 500,000 deaths per year. The majority of cases of HCC occur in the setting of liver cirrhosis. Liver transplantation (LT) is a curative treatment modality for HCC. However the recurrence of HCC after LT is the main obstacle to the success of this treatment. The aim of this study was to evaluate the risk factors for recurrence of hepatocellular carcinoma after conducting LT. In this retrospective, descriptive and analytical study, between May 2002 and April 2012, were conducted 664 liver transplantations (LT) at HUWC â UFC, among which 140 LT were performed in patients with HCC. The risk factors of HCC recurrence after liver transplantation were analysed. The variables analyzed were: sex, age, blood type, etiology of cirrhosis, alpha-fetoprotein level, diagnostic imaging, Milan criteria, time from diagnosis of HCC and the realization of LT, time on the waiting list for the LT and pathological tumor characteristics in explant. The tumor was more frequent in men with an average age of 56 years, infected with hepatitis C virus. The rate of HCC recurrence after LT was 8, 57 % and occurred more often in the first two years after transplantation, with the liver graft being the most common site. In conclusion, independent risk factors for carcinoma hepatocellular recurrence after liver transplantation were: time in the LT waiting list above 7,8 months, liver number nodules over 3.5 nodules, tumors exceeding the Milan criteria, level of alphafetoprotein above 1000 ng/ml and presence of micro-vascular invasion. / O carcinoma hepatocelular (CHC) à o mais frequente tumor primÃrio maligno do fÃgado, com incidÃncia mundial anual de mais de um milhÃo de casos, sendo responsÃvel por pelo menos 500.000 mortes por ano. Em torno de 90 % a 95 % dos tumores estÃo associados à cirrose. O transplante hepÃtico (TH) à uma modalidade de tratamento curativo para o CHC. Entretanto, a recorrÃncia do CHC apÃs o TH à o principal obstÃculo ao sucesso deste tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco para recorrÃncia de carcinoma hepatocelular apÃs a realizaÃÃo de TH. Foram realizados 664 transplantes de fÃgado entre maio de 2002 e abril de 2012, no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, da Universidade Federal do Cearà (HUWC â UFC), dos quais 140 casos em pacientes com diagnÃstico de CHC. Foi realizado um estudo analÃtico, descritivo, retrospectivo e longitudinal deste grupo de pacientes, analisando os fatores de risco para a recorrÃncia de CHC apÃs o TH. As variÃveis analisadas foram: sexo, idade, tipo sanguÃneo, etiologia da cirrose, nÃvel de alfa-fetoproteÃna, mÃtodos diagnÃsticos de imagem, critÃrios de MilÃo, tempo entre o diagnÃstico do CHC e a realizaÃÃo do TH, tempo em lista de espera para o TH e caracterÃsticas anatomopatolÃgicas do tumor no explante. O CHC foi mais frequente em homens com idade mÃdia de 56 anos, infectados pelo vÃrus da hepatite C. A taxa de recorrÃncia do carcinoma hepatocelular apÃs o transplante de fÃgado foi de 8,57% e ocorreu mais frequentemente nos dois primeiros anos apÃs o transplante, tendo como local mais comum o enxerto hepÃtico. Concluiu-se que o tempo de permanÃncia em lista de transplante acima de 7,8 meses, a presenÃa de mais de 3,5 nÃdulos no explante, o tumor excedendo os critÃrios de MilÃo, o nÃvel de Alfa-fetoproteÃna acima de 1000 ng/ml e a presenÃa de invasÃo microvascular sÃo fatores de risco independentes para recorrÃncia de carcinoma hepatocelular apÃs a realizaÃÃo do transplante hepÃtico.
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Preconditioning with arginine and nutraceutical oils mixture on inflammatory mediators in patients undergoing radical prostatectomy submetidos à prostatectomia radical / PrÃ-condicionamento nutracÃutico com arginina e mistura de Ãleos sobre mediadores inflamatÃrios em pacientes submetidos à prostatectomia radical

Lilian de Lima Tavares 22 May 2013 (has links)
The hostâs protective mechanisms are mediated by the ability of immunonutrients in defense mechanisms, such as the inflammatory response. Among the most investigated are arginine and polyunsaturated fatty acids derived from fish oil, anti-inflammatory agents which act on the synthesis of eicosanoids and regulate the immune response. This study is randomized, double-blind, paired, whose aim was to identify whether there is pre-conditioning effect in nutraceutical supplement containing arginine and oil mix with ω3 fatty acids (EPA, DHA and ALA) on the inflammatory mediators in surgical trauma. The supplement was administered in two doses of 200ml/day during the preoperative period (5 days before surgery) in patients undergoing radical prostatectomy (PTR). Laboratory evaluations were performed preoperatively (PRE), before administration of the supplement (5 days before surgery), before the anesthetic induction (IND) and in the 2nd postoperative day (POS). The sample (26 patients) was divided into 3 groups: G1 - skim milk (0% fat), G2 â Arginine group: Supplement with ω6: ω3 ratio of 8:1 and Arginine (10g/day) and G3 â Arginine + Oil group: Supplement with high ω9:ω6 ratio, of 3,2:1, and low ω6:ω3 ratio (of 1,4:1) and Arginine (10g/day). Inflammatory (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 and TNF-α) and preconditioning (HSP-27) parameters were analyzed. There were no significant differences between groups and times. Therefore, supplementation using arginine and oil mix, with high ω9: ω6 ratio and low ω6: ω3 ratio, has no effect as a nutraceutical pre-conditioner on the inflammatory mediators in surgical trauma patients undergoing radical prostatectomy (PTR). / Os mecanismos de proteÃÃo do hospedeiro sÃo mediados pela capacidade dos imunonutrientes modularem mecanismos de defesa, como a resposta inflamatÃria. Dentre os mais investigados estÃo a arginina e os Ãcidos graxos poliinsaturados derivados do Ãleo de peixe, agentes anti-inflamatÃrios que atuam na sÃntese de eicosanÃides e regulam a resposta imune. O presente estudo à clÃnico randomizado, duplo-cego e emparelhado, cujo objetivo foi identificar se existe algum efeito decorrente do prÃ-condicionamento nutracÃutico em um suplemento contendo arginina e mistura de Ãleos contendo Ãcidos graxos ω3 (EPA, ALA e DHA) sobre mediadores inflamatÃrios no trauma cirÃrgico. O suplemento foi administrado em duas doses de 200ml/dia, durante o perÃodo prÃ-operatÃrio (5 dias antes da cirurgia), em pacientes a serem submetidos à prostatectomia radical (PTR). As avaliaÃÃes laboratoriais foram realizadas no prÃ-cirÃrgico (PRE), antes da administraÃÃo do suplemento (5 dias antes da cirurgia), antes da induÃÃo anestÃsica (IND) e no 2 pÃs-operatÃrio (POS). A amostra (26 pacientes) foi distribuÃda em 3 grupos: G1 - leite desnatado (0% de gordura), G2 - suplemento com relaÃÃo ω6:ω3 de 8:1 e Arginina (10g) e G3 - suplemento com elevada relaÃÃo ω9:ω6:, de 3,2:1 e baixa relaÃÃo ω6:ω3, de 1,4:1 e Arginina (10g). Foram analisados parÃmentros inflamatÃrios (IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α) e de PrÃ-condicionamento (HSP-27). NÃo foi evidenciada diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos e momentos. Portanto, a suplementaÃÃo nutricional oral utilizando arginina e mistura de Ãleos, com elevada relaÃÃo ω9:ω6 e baixa relaÃÃo ω6:ω3, contendo os Ãcidos ω3 (ALA, EPA e DHA), nÃo possui efeito prÃ-condicionante nutracÃutico sobre os mediadores inflamatÃrios no trauma cirÃrgico, numa amostra de pacientes submetidos à prostatectomia radical (PTR).
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Assessment of cryopreserved ovaries by vitrification or freezing slow after early and late interval of castration in pussy / AvaliaÃÃo de ovÃrios criopreservados por vitrificaÃÃo ou congelaÃÃo lenta apÃs intervalo precoce e tardio de castraÃÃo em ratas

JoÃo Marcos de Meneses e Silva 28 March 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / To compare two rat ovary cryopreservation techniques (vitrification vs. slow freezing) and two postmenopausal stages (early vs. late) with regard to graft take. Thirty-three Wistar rats were submitted to bilateral oophorectomy. One ovary was submitted to histological analysis while the other was cryopreserved by slow freezing or vitrification. The cryopreserved ovary was thawed and reimplanted in the greater omentum one week (early menopause) or one month (late menopause) after oophorectomy. One month after ovary reimplantation, the graft take was evaluated macroscopically and histologically. Six of the animals were used as controls and seven died. The histological findings of 20 animals included atretic follicles (n=4), primordial follicles (n=2), and corpus luteum with primordial follicles (n=3). No ovarian tissue was found in 11 animals. Vitrification resulted in a higher graft take rate than slow freezing (50% vs. 38.5%), but the difference was not statistically significant. However, the graft take rate was 9.3 times higher in the early than in the late postmenopausal stage (61.5% vs. 14.3%) (p=0.043). Ovary reimplantation is more likely to be successful in the late postmenopausal stage. / Comparar duas tÃcnicas de criopreservaÃÃo de ovÃrio de ratas (vitrificaÃÃo versus congelaÃÃo lenta) e dois estÃgios pÃs-castraÃÃo (intervalo precoce versus tardio) em relaÃÃo à pega do enxerto. Trinta e trÃs ratas Wistar foram submetidas à ooforectomia bilateral. Um ovÃrio foi submetido à anÃlise histolÃgica, enquanto o outro foi criopreservado por congelaÃÃo lenta ou vitrificaÃÃo. O ovÃrio criopreservado foi descongelado e reimplantado no omento maior uma semana (intervalo precoce) ou um mÃs (intervalo tardio) apÃs ooforectomia. Um mÃs apÃs o reimplante de ovÃrio, a pega do enxerto foi avaliada macroscopicamente e histologicamente. Seis dos animais foram utilizados como controle e sete morreram. Os achados histolÃgicos de 20 animais incluÃdos folÃculos atrÃsicos (n = 4), folÃculos primordiais (n = 2) e corpo lÃteo com folÃculos primordiais (n = 3). No tecido ovariano foi encontrado em 11 animais. A vitrificaÃÃo resultou em um enxerto com maior taxa de pega do que a congelaÃÃo lento (50% versus 38,5%), mas a diferenÃa nÃo foi estatisticamente significante. No entanto, as pegas dos enxertos foram 9,3 vezes maiores na precoce do que na pÃs-ooforectomia tardia (61,5% versus 14,3%) (p = 0,043). O tecido ovariano apresenta melhor taxa de pega quando reimplantado na fase tardia da pÃs-ooforectomia.
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Estudo da transmissÃo intrafamiliar do Helicobacter pylori em uma comunidade de baixa renda em Fortaleza, CearÃ. / STUDY OF THE FAMILIAR TRANSMISSION OF HELICOBACTER PYLORI IN A LOW INCOME COMMUNITY OF FORTALEZA, CEARÃ.

Andre Melo Nunes Fialho 17 May 2012 (has links)
Para melhor avaliar a transmissÃo interfamiliar da infecÃÃo por H. pylori durante a infÃncia, foi investigada a prevalÃncia de infecÃÃo por H. pylori em famÃlias de uma comunidade urbana pobre de Fortaleza no Cearà com alta prevalÃncia de H. pylori . A infecÃÃo por H. pylori foi investigada em 570 membros de 128 famÃlias dessa comunidade, atravÃs do teste respiratÃrio marcado com 13C-urÃia em crianÃas e atravÃs do teste ELISA em mÃes e outros parentes adultos. A prevalÃncia geral da infecÃÃo por H. pylori em todos os indivÃduos analisados foi 65.9% (376/570) a qual aumentou com a idade (p <0,001) variando de 28,9%, em crianÃas de 6 meses a 5 anos, para 82% em adultos com mais de 40 anos. A existÃncia de infecÃÃo materna e o nÃmero de irmÃos infectados foram fatores de risco independentes para a infecÃÃo por H. pylori na infÃncia (OR = 2,2, IC95% = 1,0-4,6 e OR = 4.3, IC95% = 2,3-8,1, respectivamente). O nÃmero de irmÃos, nÃmero de irmÃos mais novos, e o nÃmero de irmÃos mais novos infectados tambÃm foram associados à infecÃÃo na infÃncia atravÃs da anÃlise univariada. O nÃmero de irmÃos mais novos infectados permaneceu independentemente associado com a infecÃÃo (p = 0,000), mesmo apÃs o controle de todas as variÃveis acima citadas, alÃm do status H. pylori de irmÃos e mÃes, idade, nÃmero de pessoas por quarto, e nÃmero de crianÃas no mesmo domicÃlio. A transmissÃo do H. pylori ocorre a partir de mÃes infectadas para os seus descendentes e entre irmÃos, principalmente dos irmÃos mais novos para os mais velhos. / To further evaluate interfamilial transmission of H. pylori infection during childhood, we investigated the prevalence of H. pylori infection in family members from a poor H. pylori high prevalence urban community in the Northeast of Brazil. H pylori infection was investigated in 570 members of 128 households, by 13C-urea breath test in children and by ELISA in mothers and other adult relatives. The overall prevalence of H. pylori infection 65.9% (376/570) increased with age (p < 0.001) and ranged from 28.9%, in children aged 6 months to 5 years to 82% in adults over 40 years. An H. pylori positive mother and the number of infected siblings are independent risk factors for childhood H. pylori infection (OR = 2.2, 95% CI = 1.0-4.6 and OR = 4.3, 95% CI = 2.3-8.1, respectively). The number of siblings, number of younger siblings, and number of infected younger siblings were also associated with the infection in the univariate analysis. The number of infected younger siblings remained independently associated with the infection (p=0.000), even after controlling for all the above cited variables, in addition to the H. pylori status of siblings and mothers, age, number of people per room, and number of children in the household. The transmission of H. pylori occurs from infected mothers to their offspring and among siblings, notably from younger siblings to the older ones.
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Preconditioning with ternatina on myocardial infarction induced by isoproterenol in rats / PrÃ-condicionamento com ternatina no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos

Carmelo Silveira Carneiro LeÃo Filho 14 September 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Acute myocardial infarction (AMI) is one of the most common causes of death in our country. As population ages, such illness have its prevalence rates increased. In order to analyse drug effects over myocardial lesions as a result of AMI, the myocardial infarction induction model by means of the administration of isoproterenol in rats is one of the most used ones, given the capability of that substance of mimicking the myocardial injury observed in humans. In the present study, preconditioning with intra-peritoneal ternatin, at a dose of 1 mg/kg body weight was used. Fourteen consecutive days were assessed in the isoproterenol-induced MI (120 mg/kg body weight) in Wistar rats. Myocardial lesions induced by isoproterenol was indicated by the rise in biochemical markers levels, such as troponin I, reduction in the activity of catalase enzyme in the myocardial tissue, as well as by histopathological changes assessed in the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality rates, neutrophils counts and GSH. Preconditioning with ternatin unveiled protective effects within the myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, once it diminished mortality rates, attenuated troponin I concentration. Possible pathways accountable for such good results, reducing the degree of myocardial injury in this experimental essay might be investigate in the future. / O infarto agudo do miocÃrdio (IAM) à uma das principais causas de morte em nosso paÃs. Com o envelhecimento da populaÃÃo a tendÃncia à que se aumente a incidÃncia desta afecÃÃo. Para se estudar efeitos de drogas sobre a lesÃo miocÃrdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais mais utilizados à a induÃÃo de infarto do mocÃrdio (IM) com administraÃÃo de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substÃncia causa uma lesÃo miocÃrdica semelhante à observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o prÃ-condicionamento com ternatina administrada por via intra-peritoneal, na dose de 1 mg/kg do animal, por catorze dias consecutivos, foi avaliado no IM induzido por isoproterenol (120 mg/kg do animal) em ratos Wistar. A lesÃo miocÃrdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevaÃÃo troponina I, reduÃÃo da atividade da enzima catalase no tecido miocÃrdico, bem como por alteraÃÃes histopatolÃgicas avaliadas na regiÃo do Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, neutrÃfilos e glutationa. O prÃ-tratamento com ternatina apresentou efeitos protetores no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez que reduziu a taxa de mortalidade, atenuou elevaÃÃo da troponina I; preservou a atividade da catalase e reduziu o grau de alteraÃÃes histopatolÃgicas. PossÃveis mecanismos de aÃÃo responsÃveis pelos efeitos benÃficos desta substÃncia em reduzir o grau de lesÃo miocÃrdica neste modelo experimental devem ser estudados no futuro.
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Comparative Evaluation between Transvaginal / Transrectal Ultrasound with Echodefecography on the Obstructed Defecation assessment / AvaliaÃÃo comparativa entre o ultrassom transvaginal/transretal e a ecodefecografia no diagnÃstico da evacuaÃÃo obstruÃda

Francisco SÃrgio Pinheiro Regadas Filho 22 March 2013 (has links)
Evaluate the applicability of a novel technique using dynamic tridimensional transvaginal / transrectal ultrasound as an alternative diagnostic method to evaluate the obstructed defecation, comparing with Echodefecography. It is a prospective and comparative exam, involving female patients with obstructed defecation, mean Wexner constipation score higher than 6. All patients were submitted to dynamic tridimensional ultrasound by two different techniques to identify all the obstructed defecation dysfunctions. The Echodefecography was used as the standard method to evaluate the dynamic tridimensional transvaginal / transrectal ultrasound technique. After introducing 120 mL gel into the rectum, it was used the transvaginal approach to evaluate the anorectal angle at rest and during evacuatory effort to identify the Puborectal muscle relaxation or paradoxical contraction (Anismus). Using the transrectal approach, it was evaluated the presence of different sizes of Rectocele, Intussusception and Enterocele / Sigmoidocele during evacuatory effort. All data were compared. It was used Student t Test and Lee Kappa Correlation Coefficient for statistical analysis. It was calculated efficacy, sensibility, specificity, positive predictive valour, negative predictive valour of the combined transvaginal / transrectal ultrasound technique to identify each dysfunction. Thirty three female patients, mean age 48 years old, mean Wexner constipation score 10 (range 7 - 14) were included. There was substantial concordance between both exams to identify Anismus and normal relaxation (K=0.683). There was significant reduction in the anorectal angle in 19 patients submitted to Echodefecography (84.79 Â Â 1.008 x 80.11Â Â 1.725), with mean change of 5Â ( Â4,738 ) and in 17 patients evaluated by the transvaginal / transrectal Ultrasound (120.5Â Â 2.378 x 109.6Â Â 3.449), with mean change of 10,82ÂÂ8,164. The difference between the angles was significantly higher in patients evaluated by transvaginal / transrectal Ultrasound when compared with Echodefecography (15.45Â Â 1.539 x 7.182Â Â 0.9804) (p=0,0001). It was identified Rectocele in 27 patients and absent in 6 in both techniques used, demonstrating almost perfect concordance index (K=1.0). It was demonstrated 12 patients with grade III Rectocele, 9 with grade II and 3 with grade I in both techniques used, demonstrating almost perfect concordance index for different grades of Rectocele (K= 0.812) (K=0.857) (K= 0.841). There was disagreement in only 3 patients between both methods, 2 with grade III in Echodefecography and grade I and II in transvaginal / transrectal Ultrasound. Another one with grade II in Echodefecography and grade III in transvaginal / transrectal Ultrasound. Comparing both methods, there was no statistically significant difference with respect to the degree of Rectocele (1,076Â0,6838 x 1,139Â0,7267) (p=0,7153). There was almost perfect concordance index in identification of rectal Intussusception (K= 0.914) and Enterocele / Sigmoidocele (K= 0.659). It was demonstrated valor higher than 87,6% of efficacy, sensibility, specificity, positive predictive valor, negative predictive for each evaluated dysfunction. In conclusion, the technique using dynamic tridimensional transvaginal / transrectal Ultrasound showed high concordance index with Echodefecography and can be used as an alternative method to evaluate patients with obstructed defecation symptoms. / O estudo busca verificar a aplicabilidade de uma nova tÃcnica utilizando o Ultrassom trans-vaginal / trans-retal tridimensional dinÃmica como um mÃtodo diagnÃstico alternativo na avaliaÃÃo da evacuaÃÃo obstruÃda, comparando com a Ecodefecografia. Trata-se de um estudo prospectivo e comparativo, envolvendo pacientes do sexto feminino, com evacuaÃÃo obstruÃda e escore mÃdio de constipaÃÃo de Wexner acima de 6. Todas as pacientes foram submetidas ao exame ultrassonogrÃfico tridimensional dinÃmico por duas tÃcnicas distintas para identificar as disfunÃÃes responsÃveis pela defecaÃÃo obstruÃda. A Ecodefecografia foi utilizada como mÃtodo padrÃo na avaliaÃÃo comparativa da tÃcnica de Ultrassom combinado transvaginal/transretal tridimensional dinÃmica. ApÃs a introduÃÃo de 120 mL de gel na ampola retal, utilizou-se o acesso transvaginal para avaliar o Ãngulo anorretal em repouso e durante o esforÃo evacuatÃrio para identificar o relaxamento ou contraÃÃo paradoxal do mÃsculo Puborretal (Anismus). Utilizando o acesso transretal avaliou-se a presenÃa de Retocele nos diferentes tamanhos, IntussuscepÃÃo e Enterocele / Sigmoidocele durante o esforÃo evacuatÃrio. Os achados foram comparados entre si. A anÃlise estatÃstica foi realizada utilizando o test t de Student e o Coeficiente de correlaÃÃo Lee Kappa. Calculou-se a eficÃcia, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo da tÃcnica do Ultrassom combinado transvaginal e transretal para identificaÃÃo de cada disfunÃÃo. Foram incluÃdas 33 pacientes do sexo feminino, idade mÃdia 48 anos, escore mÃdio de constipaÃÃo de Wexner de 10 (7 - 14). Houve substancial concordÃncia entre os dois exames para identificaÃÃo de Anismus e relaxamento normal (K=0.683). Houve reduÃÃo significante do Ãngulo anorretal em 19 pacientes submetidas a Ecodefecografia (84.79 Â Â 1.008 x 80.11Â Â 1.725), com variaÃÃo mÃdia de 5Â ( Â4,738 ) e em 17 pacientes avaliadas pelo Ultrassom transvaginal / transretal (120.5Â Â 2.378 x 109.6Â Â 3.449), com variaÃÃo mÃdia de 10,82ÂÂ8,164. A diferenÃa entre os Ãngulos foi significantemente maior nas pacientes avaliadas pelo Ultrassom transvaginal / transretal quando comparada com a Ecodefecografia (15.45Â Â 1.539 x 7.182Â Â 0.9804) (p=0,0001). Foi identificada Retocele em 27 pacientes e ausÃncia em 6 em ambas as tÃcnicas utilizadas, demonstrando Ãndice de concordÃncia quase perfeito (K=1.0). Doze pacientes apresentaram Retocele grau III, 9 grau II e 3 grau I em ambas as tÃcnicas utilizadas, demonstrando um Ãndice de concordÃncia quase perfeito para os diferentes graus da Retocele (K= 0.812) (K=0.857) (K= 0.841). Somente 3 pacientes foram discordantes entre os dois mÃtodos, sendo duas com grau III na Ecodefecografia e grau I e II no ultrassom transvaginal / transretal. Uma outra com grau II na Ecodefecografia e grau III no Ultrassom transvaginal / transretal. Comparando os dois mÃtodos, nÃo houve diferenÃa estatisticamente significante com relaÃÃo ao grau da Retocele (1,076Â0,6838 x 1,139Â0,7267) (p=0,7153). Houve um Ãndice de concordÃncia quase perfeito na identificaÃÃo de IntussucepÃÃo retal (K= 0.914) e Enterocele/Sigmoidocele (K= 0.659). Foram demonstrados valores acima de 87,5% de eficÃcia, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo para cada disfunÃÃo avaliada. Conclui-se que a tÃcnica utilizando Ultrassom transretal / transvaginal tridimensional dinÃmica apresenta elevado Ãndice de concordÃncia com a Ecodefecografia, podendo ser utilizada como mÃtodo alternativo para avaliaÃÃo de pacientes portadoras de sintomas de evacuaÃÃo obstruÃda.
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Polymorphisms in the IL1B and IL1RN genes in patients with osteomyelitis / Polimorfismos nos genes IL1B e IL1RN em pacientes com osteomielite

Clinio Alves de Souza 30 April 2013 (has links)
Osteomyelitis is a debilitating disease of the bone and it is associated with significant morbidity and mortality. It is usually due to infection and characterized by severe inflammation and progressive bone destruction. Infection can occur as a result of hematogenous spread or from a contiguous source secondary to an open injury to bone caused by trauma, bone surgery or joint replacement. Staphylococcus aureus is the most commonly isolated pathogen in any type of osteomyelitis. A combination of medical and surgical approaches should be considered for all cases of osteomyelitis, but sometimes, this treatment is unsuccessful. New approaches are necessary. There is evidence that susceptibility to inflammation is influenced by genetic variation in cytokine genes. The proteins IL-1&#945;, IL-1&#946; and IL-1Ra are potent mediators of the inflammatory response, therefore genes encoding these cytokines are important candidates which may be implicated in pathogenesis of osteomyelitis. A polymorphic site in intron 2 of the IL1RN gene consisting in a variable number tandem repeats (VNTR, 86 pb repeats) has been extensively investigated in relation to a variety of pathological conditions. Increased frequency of the allele IL1RN*2 has been associated with more severe clinical outcome in several chronic inflammatory diseases. Therefore, in the present study it was investigated the association of IL1RN and IL1B polymorphisms and osteomyelitis in patients with bone fractures in a Northeaster Brazilian population. One hundred one patients attended in the emergency of Instituto Dr. Josà Frota (IJF), a trauma hospital, were randomly selected. The IL1RN (VNTR) polymorphism was determined by polyacrylamide gel electrophoresis after PCR amplification. Twenty-seven patients developed osteomyelitis. The infection was more frequent in patients with open fractures in long bones. The allele IL1RN*2 was significantly associated with the increased risk of osteomyelitis in Northeastern Brazilians (p=0.003), (p-value considered significant at p<0.05, statistical softwares: SPSS ver. 13.0 and Epi Info 7.0). The present study showed promising results for the use of IL1RN (VNTR) polymorphism as a biomarker in treatment and follow up of patients with open fractures. / Osteomielite à uma debilitante doenÃa Ãssea, associada a uma significativa morbidade e mortalidade. à geralmente devida a uma infecÃÃo e à caracterizada por inflamaÃÃo grave e progressiva destruiÃÃo Ãssea. A infecÃÃo pode ocorrer como resultado de disseminaÃÃo hematogÃnica ou atravÃs de fonte secundÃria contÃgua de uma lesÃo exposta para o osso. A lesÃo pode ser causada por trauma, cirurgia Ãssea ou substituiÃÃo de articulaÃÃo. Staphylococcus aureus à o patÃgeno mais comumente isolado em qualquer tipo de osteomielite. Uma combinaÃÃo de procedimentos clÃnicos e cirÃrgicos deve ser considerada para todos os tipos de osteomielite, mas, algumas vezes, o tratamento pode nÃo ser bem sucedido. Novas terapÃuticas sÃo necessÃrias. Existem evidÃncias de que a susceptibilidade à inflamaÃÃo à influenciada por variaÃÃes genÃticas nos genes das citocinas. As proteÃnas IL-1&#945;, IL-1&#946; e IL-1Ra sÃo potentes mediadores da resposta inflamatÃria. Consequentemente, genes que codificam essas citocinas sÃo importantes candidatos que podem estar implicados na patogÃnese da osteomielite. Um sÃtio polimÃrfico no Ãntron 2 do gene IL1RN que consiste em um nÃmero variÃvel de repetiÃÃes em tandem (VNTR, repetiÃÃes de uma sequÃncia de 86 pb) tem sido intensamente investigado em relaÃÃo a diversas condiÃÃes patolÃgicas. Uma frequÃncia aumentada do alelo IL1RN*2 tem sido associada a uma evoluÃÃo clÃnica mais grave em diversas doenÃas inflamatÃrias crÃnicas. Por conta desse fato, no presente estudo, foi investigada a associaÃÃo de polimorfismos em IL1RN e em IL1B com a osteomielite em pacientes com fraturas Ãsseas em uma populaÃÃo do Nordeste do Brasil. Cento e um pacientes atendidos na emergÃncia do Instituto Dr. Josà Frota (IJF), referÃncia em trauma, foram selecionados aleatoriamente. O polimorfismo de IL1RN (VNTR) foi determinado por eletroforese em gel de poliacrilamida apÃs a amplificaÃÃo por PCR. Vinte e sete pacientes desenvolveram osteomielite. A infecÃÃo foi mais frequente em pacientes com fraturas expostas em ossos longos. O alelo IL1RN*2 foi significativamente associado a um risco aumentado para osteomielite em brasileiros do nordeste do paÃs (p=0,003), (valor de p considerado significativo para p<0,05, softwares estatÃsticos: SPSS ver. 13.0 e Epi Info 7.0). O presente estudo mostrou resultados significativos para o uso do polimorfismo IL1RN (VNTR) como biomarcador no tratamento e acompanhamento de pacientes com fraturas expostas.
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Sexual reproductive health and risk of gynecologic neoplasms in assisted women in the liver transplant service Hospital Walter CantÃdio of the Federal University of Cearà / SaÃde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecolÃgicas em mulheres assistidas no serviÃo de transplante hepÃtico do Hospital Walter CantÃdio da Universidade Federal do CearÃ

Jordana Parente Paiva 09 December 2013 (has links)
Few studies attempt to assess women in hepatic insufficiency or already transplanted thus, clinicians, surgeons and gynecologists are still insecure about the monitoring of these patients. These women may experience changes in menstrual function and reproductive health and greater risk of malignancies because of the hyperestrogenism due to the diseased liver, as well as the chronic immunosuppression. Liver transplantation has occurred in Ceara for just over 10 years, as the only therapeutic option for patients in hepatic insufficiency. Women represent about 30% of all transplanted patients, thus it was evaluated the sexual and reproductive health of patients with hepatic insufficiency and transplanted besides the risk of gynecological cancers compared to healthy women (control group). It was analyzed 41 patients (17 on the waiting list for transplantation and 24 transplanted) followed in the outpatient surgical liver transplantation of the Walter Cantidio Hospital, from January 2012 to September 2013 and matched for age and parity to 27 healthy women without liver diseases of the Department of Gynecology of Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceara, Brazil. It was performed gynecological care: clinical interview, gynecological examination breasts, vulva and speculate with collection of cervical cytology and request of ultrasound (breast and pelvic), and mammography. It was applied the Female Sexual Satisfaction Index (FSSI) and evaluation of vaginal health according to researcher Manonianiâs parameters (2004). The average age of women in three groups was similar. Viral hepatitis were the most frequent indications for transplantation in the two study groups. The menstrual alterations found in most patients at the waiting list was amenorrhea (23.5%); at transplanted, menorrhagia (16.7%), with 45% of these having regular cycles. At control group, 63% had regular cycles. It was 29.6% of menopausal women at control group, 41% on waiting list and 25% on transplanted. Menstrual cycles returned within six months after transplantation in 66.6% of patients in amenorrhea. The breast ultrasound found a BI-RADS 5 lesion in 5.9% of patients in the waiting list and the mammography showed 5.9% of BI-RADS 4 and 5 lesions at the same group and 4.1% BI-RADS 4 at transplanted. At control group, there were 3.7% of BI-RADS 4 lesions at mammography, without suspicious lesions at breast ultrasound. About the sexual health, 50% of women from the waiting list were no sexual activity with significant difference between this group and the control in questions about the frequency of excitation, orgasm, pain, and emotional and sexual satisfaction with partner. In observational assessment of vaginal health there was no significant difference among the three groups. The incidence of malignancies, especially those estrogen-dependent (breast and endometrial), increases in patients with hepatic insufficiency and also in those transplanted using immunosuppressive drugs, where virus-induced neoplasms are more prevalent, like the cervical cancer induced by HPV. Understands the urgency of a liver transplant to save lives, but a gynecological evaluation before and post-transplant can become a reality giving these women a better quality of life. / Poucos estudos avaliam mulheres em insuficiÃncia hepÃtica ou transplantadas, assim, clÃnicos, cirurgiÃes e ginecologistas ainda estÃo inseguros quanto ao acompanhamento dessas pacientes. Essas mulheres podem apresentar alteraÃÃes da funÃÃo menstrual e reprodutiva, alÃm de maior risco de neoplasias malignas tanto devido ao provÃvel hiperestrogenismo decorrente do fÃgado insuficiente ou mesmo da imunossupressÃo crÃnica. O transplante hepÃtico existe no Cearà hà cerca de 10 anos, sendo a Ãnica alternativa terapÃutica para pacientes em insuficiÃncia hepÃtica. As mulheres representam cerca de 30% dos transplantados, assim procurou-se avaliar a saÃde sexual e reprodutiva de mulheres com insuficiÃncia hepÃtica e transplantadas, e os riscos de neoplasias ginecolÃgicas comparando-as a mulheres saudÃveis (grupo controle). Analisou-se 41 mulheres (17 em fila de espera para o transplante e 24 transplantadas) acompanhadas no AmbulatÃrio de Transplante de FÃgado do Hospital Walter CantÃdio (UFC), de janeiro de 2012 a setembro de 2013, que foram pareadas por idade e paridade a 27 mulheres saudÃveis e sem hepatopatia do ServiÃo de Ginecologia da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (UFC). Realizou-se atendimento ginecolÃgico: entrevista clÃnica, exame de mamas, vulva e especular com coleta de citologia oncÃtica do colo uterino, e solicitaÃÃo ultrassonografia (mamas e pelve), e mamografia; aplicaÃÃo do questionÃrio Ãndice de SatisfaÃÃo Sexual Feminino (IFSF) e avaliaÃÃo da saÃde vaginal por meio dos parÃmetros de Manoniani (2004). A mÃdia das idades das mulheres dos trÃs grupos foi semelhante. As hepatites virais foram as indicaÃÃes mais frequentes de transplante nos dois grupos de estudo. A alteraÃÃo menstrual mais comum nas pacientes da fila foi a amenorreia (23,5%), nas transplantadas a menorragia (16,7%), com 45% destas apresentando ciclos regulares. No grupo controle, 63% tinha ciclos regulares. Havia 29,6% de mulheres menopausadas no grupo controle, 41% no grupo da fila de espera e 25% nas transplantadas. Os ciclos menstruais retornaram em 66,6% das pacientes amenorreicas em atà seis meses apÃs o transplante. A ultrassonografia mamÃria encontrou lesÃo BI-RADS 5 em 5,9% das pacientes em fila, jà a mamografia mostrou 5,9% de lesÃes BI-RADS 4 e 5 nesse mesmo grupo e 4,1% BI-RADS 4 nas transplantadas. No grupo controle, houve 3,7% de lesÃes BIRADS 4 à mamografia, sem resultados suspeitos à ultrassonografia mamÃria. Quanto à saÃde sexual, 50% das mulheres da fila estavam sem atividade sexual, com diferenÃa significante entre este grupo e o controle nos quesitos frequÃncia de excitaÃÃo, orgasmo, dor e satisfaÃÃo emocional e sexual com o parceiro. Na avaliaÃÃo observacional da saÃde vaginal, nÃo houve diferenÃa entre os trÃs grupos. A incidÃncia de neoplasias malignas, principalmente aquelas estrogÃniodependentes (mama e endomÃtrio), aumenta em pacientes com insuficiÃncia hepÃtica, e tambÃm nas transplantadas em uso de imunossupressores, onde as neoplasias induzidas por vÃrus sÃo mais prevalentes, dentre elas o cÃncer de colo de Ãtero induzido pelo HPV. Compreende-se a urgÃncia de um transplante hepÃtico para se salvar vidas, mas uma avaliaÃÃo ginecolÃgica prà e pÃs-transplante, pode ser uma realidade, melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
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Analysis of the effect of phosphodiesterase type 5 inhibitors in urodynamic parameters of mice using experimental model of hyperactivity detrusora / AnÃlise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 em parÃmetros urodinÃmicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora.

Samuel Luz Moreno 23 April 2014 (has links)
Erectile dysfunction and Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS) secondary to Benign Prostate Hyperplasia (BPH) are two conditions with high prevalence in men, especially in older age groups. After demonstration of similar pathophysiological mechanisms, several randomized controlled trials showed improvement in urinary symptoms with the use of Phosphodyesterase 5 Inhibitors (PDE5-I). We studied Cystometric parameters of mice in an experimental model of detrusor overactivity secondary to chronic depletion of NO by administration of N&#969;-nitro-L-arginine methil esther hidrocrolide (L âNAME) in animals treated with Sildenafil, Tadalafil and Vardenafil. Thirty-five mice were divided into 5 groups of 6 animals and one group of 5 (DTAD - Tadalafil diluent). All animals were treated for a period of 4 weeks. The groups received standard food and water, and one group received no further treatment (control). The other groups were treated with L-NAME alone, L- NAME + Sildenafil, L- NAME + Vardenafil, L -NAME + Tadalafil and L-NAME + DTAD. After treatment, the animals were anesthetized and cystometry was performed. The analysis of variance was used for evaluation of results. The group treated with sildenafil had fewer NVCs ( 2.16 Â 1.60 ) and lower BP ( 21.64 Â 4.63 ) , TP ( 22.56 Â 5.37 ) and MF ( 1.23 Â 0.26 ) compared to L -NAME . The group treated with Vardenafil also showed fewer NVCs (2.66 Â 2.06) and lower BP (21.87 Â 5.86) and MF (1.24 Â 0.30) compared to L -NAME. The group treated with Tadalafil had less NVCs (3.16 Â 1.47) and lower BP (20.61 Â 5.50), TP (25.45 Â 8.84) and MF (1.14 Â 0.31) relative to the L- NAME. The DTAD solution (xanthan gum and mannitol), used to optimize the dilution of Tadalafil, had only one parameter with significant difference compared to L âNAME, the MF (1.28 Â 0.16). There was no significant difference between Sildenafil, Tadalafil and Vardenafil groups in any parameter evaluated. The PDE5-Is were effective in protecting animal bladder from deleterious effects caused by chronic depletion of NO by administration of L -NAME. There was no superiority of any drug tested against another. / A disfunÃÃo erÃtil e os sintomas miccionais por hiperplasia prostÃtica benigna (HPB) sÃo duas condiÃÃes com elevada prevalÃncia no homem, principalmente nas faixas etÃrias mais elevadas. A partir da demonstraÃÃo de mecanismos fisiopatolÃgicos semelhantes, diversos ensaios clÃnicos randomizados demonstraram a melhora dos sintomas miccionais com a utilizaÃÃo dos inibidores da fosfodiesterase do tipo 5 (IPDE5). Nesse estudo, avaliamos parÃmetros cistomÃtricos de camundongos em modelo experimental de hiperatividade detrusora secundÃria a depleÃÃo crÃnica de NO pela administraÃÃo de N&#969;-nitro-L-arginina metil ester hidrocrolido (L-NAME) em animais tratados com Sildenafil, Vardenafil e Tadalafil. Foram utilizados 35 camundongos, divididos em 5 grupos de 6 animais e um grupo com 5 (diluente do Tadalafil- DTAD). Todos os animais foram submetidos a tratamento pelo perÃodo de 4 semanas. Os grupos receberam Ãgua e raÃÃo padrÃo, sendo que um grupo nÃo recebeu tratamento adicional (Controle). Os outros grupos receberam tratamento com L-NAME isolado, L-NAME + Sildenafil, L-NAME + Vardenafil, L-NAME + Tadalafil e L-NAME + DTAD. ApÃs o tratamento, os animais foram anestesiados e submetidos a cistometria. Para a avaliaÃÃo dos resultados, utilizamos a anÃlise da variÃncia. O grupo tratado com Sildenafil teve menor nÃmero de Non-Voiding Contractions (NVCs) (2,16Â1,60) e menores PressÃo Basal (PB) (21,64Â4,63), PressÃo de Limiar (PL) (22,56Â5,37) e FrequÃncia de MicÃÃo (FM) (1,23Â0,26) comparado ao L-NAME. O grupo tratado com Vardenafil tambÃm apresentou menor nÃmero de NVCs (2,66Â2,06) e menores PB (21,87Â5,86) e FM (1,24Â0,30) comparado ao L-NAME. O grupo tratado com Tadalafil apresentou menos NVCs (3,16Â1,47) e menores PB (20,61Â5,50), PL (25,45Â8,84) e FM (1,14Â0,31) em relaÃÃo ao L-NAME. A soluÃÃo DTAD (goma xantana e manitol), utilizada para otimizar a diluiÃÃo do Tadalafil, teve como Ãnico parÃmetro com diferenÃa significante em relaÃÃo ao L-NAME a FM (1,28Â0,16). NÃo houve diferenÃa significante entre os grupos Sildenafil, Vardenafil e Tadalafil em nenhum parÃmetro avaliado. Os IPDE5 foram eficazes em proteger os animais da aÃÃo deletÃria vesical decorrente da depleÃÃo crÃnica de NO pela administraÃÃo de L-NAME. NÃo houve superioridade de uma droga testada em relaÃÃo a outra.
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GenÃtipos da membrana externa, homA e homB, do Helicobacter pylori em pacientes com gastrite, Ãlcera pÃptica e cÃncer gÃstrico do Nordeste do Brasil / Helicobacter pylori homA and homB genotypes in patients with gastritis, peptic ulcer and gastric cancer from Northeastern Brazil

Manuel Bonfim Braga Neto 29 November 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Recentemente, a famÃlia Hom de proteÃnas da membrana externa do Helicobacter pylori vÃm sendo estudadas como potenciais marcadores de virulÃncia. A maioria dos estudos evidenciou forte associaÃÃo do gene homB com doenÃa ulcerosa pÃptica (DUP) e do gene homA, com doenÃa nÃo ulcerosa pÃptica. AlÃm disso, demonstrou-se que a proteÃna HomB contribui para o propriedade prÃ-inflamatÃria e para adesÃo do H. pylori. No entanto, a associaÃÃo clÃnica e a funÃÃo do gene hom ainda nÃo foi completamente elucidada. O objetivo do estudo foi determinar a distribuiÃÃo dos genÃtipos homA e homB e avaliar a associaÃÃo dos mesmos com patologias gÃstricas. Foram avaliados, prospectivamente, 183 pacientes (48 com cÃncer gÃstrico, 71 com DUP e 64 com gastrite) positivos para H. pylori e submetidos à endoscopia digestiva alta ou cirurgia no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, Universidade Federal do CearÃ. Realizou-se extraÃÃo de DNA, seguida de PCR e eletroforese para os genes ureA, vacA, homA e homB. Dos 183 pacientes estudados, 47 foram positivos para homB (25.7%), 85 para homA (46.4%), 42 positivos para homA e homB (22.9%) e 9 pacientes foram negativos para os gene homA e homB (4.9%). As amostras positivas para ambos homA e homB foram excluÃdas das anÃlises. Houve associaÃÃo inversa significativa entre o genÃtipo homA e DUP (O.R=0.353; p=0.005) e Ãlcera gÃstrica (O.R=0.304; p=0.032). Houve associaÃÃo significativa entre o genÃtipo homB e DUP (O.R=2.974; p=0.004). NÃo houve associaÃÃo entre os genÃtipos homA ou homB em relaÃÃo ao gÃnero ou idade. Dos 183 pacientes, 71% (131/183) dos apresentaram genÃtipo vacAs1 e 87.9% (160/183) genÃtipo vacAm1, consideradas cepas mais virulentas. NÃo houve associaÃÃo entre o genÃtipo vacAs1m1 e homB (p=0.441). Esse estudo sugere que na amostra populacional estudada a presenÃa do gene homB pode ser um preditor para DUP. / Recently, the Hom family of Helicobacter pylori outer-membrane proteins have been studied as novel virulence markers. Most studies have found that the homB gene is strongly associated with peptic ulcer disease (PUD) and the homA gene with non-ulcer disease. Furthermore, it has been shown that the HomB protein plays a role in the proinflammatory properties and adherence of Helicobacter pylori. However, the clinical association and the function of the hom gene remains unclear. This study aimed to determine the prevalence of homA and homB genes and evaluate the association with gastric disease. We evaluated, prospectively, 183 H. pylori-positive patients (48 with gastric cancer, 71 with PUD and 64 with gastritis) undergoing upper digestive endoscopy or surgery at the Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio, Federal University of CearÃ. DNA was extracted, followed by PCR and electrophoresis for genes ureA, vacA, homA e homB. Of the 183 patients evaluated, 47 were homB-positive (25.7%), 85 were homA-positive (46.4%), 42 positive for both homA e homB (22.9%) e 9 patientes were negative for homA and homB. Samples positive for both homA and homB were excluded from the analysis. There was no association between homA and gastric disease. A significant inverse association between homA and PUD (O.R=0.353; p=0.005) and gastric ulcer (O.R=0.304; p=0.032) was found. The homB genotype was significantly associated with PUD (O.R=2.974; p=0.004). Of the 183 patientes, 71% were vacAs1 and 87.9% were vacAm1, considered more virulent strains. The homB genotype was not associated with the vacAs1m1 genotype (p=0.441).These data suggest that in this population the presence of homB gene may be a good predictor for PUD.

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