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Clarice Lispector e seu papel como cronista: da futilidade das páginas femininas à epifania do texto literárioMilene Gomes de Araújo, Marta 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Entre as décadas de 1940 e 1970, a escritora Clarice Lispector exerceu diferentes funções na
imprensa brasileira, especialmente na imprensa carioca. Além de escrever crônicas para o
Jornal do Brasil, a escritora manteve colunas femininas em três diferentes periódicos do Rio
de Janeiro, nos quais discorria sobre temas fúteis como moda, corpo, beleza, normas de
etiqueta, comportamento, curiosidades, economia doméstica, entre outros. Com receio de
manchar sua imagem diante da crítica que já a considerava uma escritora complexa e
hermética, Clarice Lispector assinava tais colunas com os pseudônimos Tereza Quadros (no
Comício, em 1952) e Helen Palmer (no Correio da manhã, entre 1959 e 1961), além de
assumir a função de ghost writer da famosa atriz e manequim da época Ilka Soares (no Diário
da noite, entre 1960 e 1961). Tendo em vista as circunstância e particularidades dessa
atividade exercida por Clarice Lispector no jornalismo carioca, nossa dissertação pretende
analisar a sua participação nessas páginas femininas e a possível influência que essa escrita
jornalística possa ter exercido sobre sua obra ficcional. Para tanto, buscamos analisar de
maneira abrangente a contaminação dos gêneros jornalístico e literário na obra da escritora, a
fim de compreender de onde pode ter nascido uma literatura das mais poderosas e definitivas
no cenário da literatura brasileira de todos os tempos, marcada por experiências místicas e
reveladoras, consideradas por muitos como epifânicas, a partir de um jornalismo feminino de
extrema superficialidade e banalidade. Não obstante, utilizamos como corpus de nossa
pesquisa textos jornalísticos publicados por Clarice Lispector nas colunas femininas reunidos
em dois livros organizados pela pesquisadora Aparecida Maria Nunes, Correio Feminino
(2006) e Só para mulheres (2008), bem como oito textos ficcionais presentes em diferentes
livros, Felicidade Clandestina (1975), A via crucis do corpo (1974) e Laços de família
(1960), observando os processos de transmigração e de transfiguração de temas e motivos das
colunas femininas para sua ficção, percebendo como a escritora se utilizou desse meio
jornalístico como importante laboratório e exercício de escritura
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Um batear poético na prosa de Clarice LispectorRibeiro Lima, Lenilde 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho busca analisar a presença da poesia na prosa de Clarice
Lispector, mais precisamente nas obras voltadas para o público adulto,
assinalando o modo sedutor como a autora alcança o seu leitor. Procura,
também, detectar alguns tópicos da modernidade na prosa poética em relação
a manifestações herdadas de outras correntes, como o Simbolismo francês na
Literatura Brasileira dos primórdios do século XX. Por fim, apresenta setenta e
dois textos da prosa que, por seu alto teor poético no adensamento
expressional, diluem propositadamente as fronteiras de gênero
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Um batear poético na prosa de Clarice LispectorRibeiro Lima, Lenilde 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho busca analisar a presença da poesia na prosa de Clarice
Lispector, mais precisamente nas obras voltadas para o público adulto,
assinalando o modo sedutor como a autora alcança o seu leitor. Procura,
também, detectar alguns tópicos da modernidade na prosa poética em relação
a manifestações herdadas de outras correntes, como o Simbolismo francês na
Literatura Brasileira dos primórdios do século XX. Por fim, apresenta setenta e
dois textos da prosa que, por seu alto teor poético no adensamento
expressional, diluem propositadamente as fronteiras de gênero
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A re-mito-logização de narciso em Clarice Lispector e Nicole Brossard (a paixão segundo g.h. e le désert mauve)da Silva Gomes, Viviane January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Na intersecção entre os estudos brasileiros e canadenses, esta pesquisa procura
explorar o mito de narciso nos romances A paixão segundo GH e Le
Désert mauve, respectivamente de Clarice Lispector e Nicole Brossard. O enfoque teórico
baseia-se principalmente na obra de Gilbert Durand As estruturas antropológicas do
imaginário (2001), conhecidas pelo seu dinamismo simbólico das imagens. Serão
particularmente focalizadas as vozes das minorias femininas e homossexuais. Extraímos
sobretudo da teoria invocada uma prática de leitura do mito. O mito como narrativa
decompõe-se em mitemas ou elementos essenciais. Através destes emergem Narciso e Eco
nos romances analisados. Por exemplo, levantamos neles os seis mitemas seguintes: a
metamorfose, a morte, o laço, o espelho, a inquietude no amor, a incomunicabilidade. São
todos elementos dinâmicos do cenário narrativo, de sua trajetória, da circularidade do seu
discurso. Veremos que as imagens que os nutrem são de índole noturna (nos termos de
Gilbert Durand), em razão de um schème dominante de tipo agrolunar evidenciado pelos
símbolos indicando: sacrifício, morte, túmulo. O que não se opõe à pregnância das imagens
de vida e de ressurreição. A constelação das imagens denuncia também um schème
eufemizante. Daí decorre um feixe de símbolos da intimidade, ou seja, de imagens de redução
dos movimentos, de silêncio, de minimização, assim como da presença marcante da deusa
lunar. Além desse fluxo imagístico, manifesta-se também uma simbologia diurna através das
representações da luz, dos símbolos celestes, do olhar, do Deus solar, que nos introduzem a
um regime diurno e polêmico do imaginário. O problema da interpretação dessas obras reside
exatamente na descoberta do modo como a escritura de duas obras de contextos culturais
diferentes tenta conciliar os caminhos míticos contraditórios em que se enveredem,
envolvendo sobremaneiramente o mito de Narciso em seu universo
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Os paradoxos do desamparo: uma leitura de Perto do coração selvagem de Clarice Lispector / The paradoxes of helplessness: a reading of Perto do Coração Selvagem by Clarice LispectorSanches, Elisabete Ferraz 22 March 2012 (has links)
O presente estudo objetiva uma leitura da obra Perto do coração selvagem, de Clarice Lispector, a partir do percurso da protagonista Joana para desentranhar a análise em direção ao estilo da autora. No primeiro plano, vislumbra-se o desamparo humano sendo revelado na história da personagem; no segundo, o drama clariceano em relação ao desamparo da linguagem/escrita. Solidão, liberdade, felicidade e desamparo definem o que se poderia chamar de tom da obra, construindo uma trama por vezes paradoxal e conflitosa. A leitura será norteada, para tanto, pela noção de desamparo sistematizada pela psicanálise. / This paper aims at a reading of the work Perto do coração selvagem of Clarice Lispector, from the journey of protagonist Joan, to unravel the analysis toward the style of the author. In the foreground, we conjecture about human helplessness being revealed in the story of the character, in the background, the clariceano drama in relation to the language/writing helplessness. Loneliness, freedom, happiness and helplessness define what might be called \"tone\" of the work, building a story thats sometimes paradoxical and conflicting. The reading will be guided, for that, by the notion of helplessness systematized by psychoanalysis.
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Clarice Lispector, uma plagiadora de si mesma: republicação nas crônicas do Jornal do Brasil (1967-1973) / Clarice Lispector, a self-plagiarist: republications in Jornal do Brasil (1967 - 1973)Souza, Thais Torres de 19 September 2008 (has links)
During the seven years when Clarice Lispector published her chronicles in the newspaper Jornal do Brasil (1967 1973), she republished several novels from books which had been put into print prior to her work in the newspaper, as well as first versions of texts that would be later re-edited in other communication vehicles. This aim of this paper is to outline those publications and analyze the effects from this constant self-plagiarism on Lispectors work in the newspapers and books. We establish that these repetitions are due, on one hand, to the authors negligence regarding her activities in the newspaper, once we assume that there is no effort from Clarice to produce original chronicles. On the other hand, she seemed to be more interested on publishing some texts than others, what would point some kind of explicit literary choice and a need for reaffirming and re-reading her own texts by republishing them. The analysis of the changes performed between the publications reveals what reformulations were made and, in the case of the texts which had suffered almost no changes, how does this fact establish an interest on reaffirming their importance, by exposing them to different audiences. We believe that the \"self-plagiarism\", by revealing the author\'s quest for the comprehension of her own work, points out to the major problematics of Clarician\'s creative processes. / During the seven years when Clarice Lispector published her chronicles in the newspaper Jornal do Brasil (1967 1973), she republished several novels from books which had been put into print prior to her work in the newspaper, as well as first versions of texts that would be later re-edited in other communication vehicles. This aim of this paper is to outline those publications and analyze the effects from this constant self-plagiarism on Lispectors work in the newspapers and books. We establish that these repetitions are due, on one hand, to the authors negligence regarding her activities in the newspaper, once we assume that there is no effort from Clarice to produce original chronicles. On the other hand, she seemed to be more interested on publishing some texts than others, what would point some kind of explicit literary choice and a need for reaffirming and re-reading her own texts by republishing them. The analysis of the changes performed between the publications reveals what reformulations were made and, in the case of the texts which had suffered almost no changes, how does this fact establish an interest on reaffirming their importance, by exposing them to different audiences. We believe that the \"self-plagiarism\", by revealing the author\'s quest for the comprehension of her own work, points out to the major problematics of Clarician\'s creative processes.
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Os paradoxos do desamparo: uma leitura de Perto do coração selvagem de Clarice Lispector / The paradoxes of helplessness: a reading of Perto do Coração Selvagem by Clarice LispectorElisabete Ferraz Sanches 22 March 2012 (has links)
O presente estudo objetiva uma leitura da obra Perto do coração selvagem, de Clarice Lispector, a partir do percurso da protagonista Joana para desentranhar a análise em direção ao estilo da autora. No primeiro plano, vislumbra-se o desamparo humano sendo revelado na história da personagem; no segundo, o drama clariceano em relação ao desamparo da linguagem/escrita. Solidão, liberdade, felicidade e desamparo definem o que se poderia chamar de tom da obra, construindo uma trama por vezes paradoxal e conflitosa. A leitura será norteada, para tanto, pela noção de desamparo sistematizada pela psicanálise. / This paper aims at a reading of the work Perto do coração selvagem of Clarice Lispector, from the journey of protagonist Joan, to unravel the analysis toward the style of the author. In the foreground, we conjecture about human helplessness being revealed in the story of the character, in the background, the clariceano drama in relation to the language/writing helplessness. Loneliness, freedom, happiness and helplessness define what might be called \"tone\" of the work, building a story thats sometimes paradoxical and conflicting. The reading will be guided, for that, by the notion of helplessness systematized by psychoanalysis.
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Clarice Lispector, uma plagiadora de si mesma: republicação nas crônicas do Jornal do Brasil (1967-1973) / Clarice Lispector, a self-plagiarist: republications in Jornal do Brasil (1967 - 1973)Thais Torres de Souza 19 September 2008 (has links)
During the seven years when Clarice Lispector published her chronicles in the newspaper Jornal do Brasil (1967 1973), she republished several novels from books which had been put into print prior to her work in the newspaper, as well as first versions of texts that would be later re-edited in other communication vehicles. This aim of this paper is to outline those publications and analyze the effects from this constant self-plagiarism on Lispectors work in the newspapers and books. We establish that these repetitions are due, on one hand, to the authors negligence regarding her activities in the newspaper, once we assume that there is no effort from Clarice to produce original chronicles. On the other hand, she seemed to be more interested on publishing some texts than others, what would point some kind of explicit literary choice and a need for reaffirming and re-reading her own texts by republishing them. The analysis of the changes performed between the publications reveals what reformulations were made and, in the case of the texts which had suffered almost no changes, how does this fact establish an interest on reaffirming their importance, by exposing them to different audiences. We believe that the \"self-plagiarism\", by revealing the author\'s quest for the comprehension of her own work, points out to the major problematics of Clarician\'s creative processes. / During the seven years when Clarice Lispector published her chronicles in the newspaper Jornal do Brasil (1967 1973), she republished several novels from books which had been put into print prior to her work in the newspaper, as well as first versions of texts that would be later re-edited in other communication vehicles. This aim of this paper is to outline those publications and analyze the effects from this constant self-plagiarism on Lispectors work in the newspapers and books. We establish that these repetitions are due, on one hand, to the authors negligence regarding her activities in the newspaper, once we assume that there is no effort from Clarice to produce original chronicles. On the other hand, she seemed to be more interested on publishing some texts than others, what would point some kind of explicit literary choice and a need for reaffirming and re-reading her own texts by republishing them. The analysis of the changes performed between the publications reveals what reformulations were made and, in the case of the texts which had suffered almost no changes, how does this fact establish an interest on reaffirming their importance, by exposing them to different audiences. We believe that the \"self-plagiarism\", by revealing the author\'s quest for the comprehension of her own work, points out to the major problematics of Clarician\'s creative processes.
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Fragmentos desejantes em devir : uma leitura de Perto do coração selvagem, de Clarice LispectorSilva, Gilson Antunes da 19 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-19T14:13:08Z
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Gilson Antunes da Silva.pdf: 759404 bytes, checksum: e70eb4788b78af704f64ab509afb33b2 (MD5) / Esta análise do romance inaugural de Clarice Lispector, Perto do coração selvagem, toma como elemento central de investigação as enunciações do desejo na narrativa. Parte do pressuposto de que o desejo, como circuito ininterrupto, procura um repouso sobre o signo perdido (coração selvagem) com o advento da falta. O intuito é responder à seguinte questão: como esse movimento se manifesta na narrativa ao perseguir a Coisa perdida? Para atingir esse objetivo, o trabalho concentra-se, inicialmente, na produção crítica acerca da obra lispectoriana naquilo que concerne à temática aqui desenvolvida. Em seguida, analisa as modulações do desejo na narrativa, a partir de três eixos: o infantil, a marca diabólica e o circuito em errância. Investiga-se, desse modo, o desejo em sua potência, como vontade de mais além e afirmação da vida em sua tragicidade. Assim, articulam-se o material literário com alguns pressupostos advindos da teoria psicanalítica de orientação freudiana e da filosofia, numa pesquisa interdisciplinar de natureza bibliográfica. As conclusões apontam para a presença de um princípio corrosivo e disjuntivo agindo com o desejo, impulsionando a protagonista da narrativa para o informe, para o caos, para a repetição da diferença, enfim, para o eterno retorno. Isso ainda remete para um princípio afirmativo da vida, bem como para a impossibilidade de uma Aufhebung, uma síntese final. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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FEMININOS, IDENTIDADES E TRÂNSITOS EM NARRATIVAS DE CLARICE LISPECTORPRAZERES, L. L. G. 23 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-23 / Clarice Lispector possibilita a realização de inúmeras investigações acerca dos
temas que perpassam por sua vida e obra literária. Esta pesquisa elege a
questão das relações de gênero e da construção dos sujeitos femininos a fim de
entrecruzar narrativa e personagens clariceanos como mote crítico ao discurso
moderno que impôs identidades essencialistas e acabadas. Tem como objetivos:
entender o lugar do gênero na produção clariceana, percebendo os processos de
desconstrução das subjetividades femininas elaborados pela autora; identificar, à
luz dos estudos pós-coloniais, os trânsitos, a hibridez e a indecidibilidade das
identidades contemporâneas e femininas, no recurso aos instrumentais analíticos
de Gayatri Spivak (2012), Stuart Hall (2014), Homi Bhabha (2013), Judith Butler
(1998), Toril Moi (2006), Karina Bidaseca (2003), María Lugones (2010), Aníbal
Quijano (2013), dentre outros. Para tanto, foram eleitas obras que narram real ou
metaforicamente a experiência das fronteiras, margens e deslocamentos, a saber:
os contos A Fuga, Viagem a Petrópolis, A partida do trem, A Língua do P e Ele
me bebeu. Propomos a potencialidade analítica dos textos de Clarice para os
debates mais recentes nas teorias feministas, a despeito da impossibilidade de
classificar a autora em quaisquer rótulos. Também, concluímos pela pertinência
de inquietações acerca das persistentes colonialidades do poder, do saber e do
ser, sobretudo, na ênfase à subalternidade e ao silenciamento de gênero, não
poucas vezes, na intersecção com a classe, a região de origem e a geração.
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