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Investigando a formação de classes funcionais em cães e ratos / Investigating a training of functional lessons in dogs and mice

SOUZA, Liane Dahás Jorge de 12 April 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-10-16T18:13:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_InvestigandoFormacaoClasses.pdf: 4413031 bytes, checksum: 90483bb9cecd11d5f4067ef55aa63002 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T18:05:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_InvestigandoFormacaoClasses.pdf: 4413031 bytes, checksum: 90483bb9cecd11d5f4067ef55aa63002 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T18:05:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_InvestigandoFormacaoClasses.pdf: 4413031 bytes, checksum: 90483bb9cecd11d5f4067ef55aa63002 (MD5) Previous issue date: 2013-04-12 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo objetivou ensinar um responder compatível com a formação de classes funcionais de estímulos olfativos a três cães domésticos através de três fases de treino de reversões repetidas de discriminações simples combinadas: (1) com dois estímulos; (2) em pares com os estímulos de dois conjuntos, e (3) com quatro estímulos. Os sujeitos aprenderam as tarefas nas Fases 1 e 2. Dois dos sujeitos apresentou learning set da tarefa na Fase 1, mas nenhum apresentou responder condizente com a formação de classes. Discute-se que a exigência de discriminar quatro estímulos na mesma tentativa pode ter dificultado o treino, e se sugere um novo estudo para tratar com essa dificuldade. / This study aimed to install a repertoire adequate to the class formation of olfactory stimuli in three domestic dogs through training repeated yoked reversals of simple discriminations in three phases: (1) with two stimuli (2) in pairs with two sets of stimuli, and (3) with four stimuli. The subjects learned the tasks in Phases 1 and 2, and two of them showed learning set of the task in Phase 1; but none responded in a way befitting the formation of classes. It is argued that the requirement to discriminating four stimuli in the same trial may have disrupted training, and a new study is suggested to deal with this difficulty.
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Formação de classes funcionais de estímulos musicais

Machado, Alex Roberto 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Alex Roberto Machado.pdf: 1288474 bytes, checksum: bfa93076c814a3f49c9b0c06fd320634 (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / Uma abordagem comportamental da música considera a ação musical como comportamento e a música como estímulo, produto dessa ação. O objetivo geral aqui proposto foi o de verificar o efeito do treino discriminativo sobre a formação de classes funcionais de melodias em andamentos e modos diferentes. Participantes: 9 estudantes do segundo período da Graduação em Psicologia da Unilinhares (Linhares ES), divididos em três grupos. Cada grupo foi submetido a uma das condições experimentais (modo, andamento ou mista). Para a coleta de dados foi utilizado um software, produzido especialmente para este estudo - SomPsi - que executou todo o treinamento dos participantes e gerou relatórios com informações sobre o desempenho dos mesmos, fase a fase. Fase1: linha de base, apresentados 6 estímulos sonoros por 2 vezes; Fase 2, treinou-se a relação AB; Fase 3, a relação BC (nestas duas fases foram apresentados 4 estímulos 5 vezes cada); Fase 4: teste da formação de classes funcionais de estímulos musicais, organizada de forma similar à Fase 1. Os dados demonstram que os objetivos da pesquisa foram alcançados, pois o treino proposto mostrou-se eficiente para a formação das classes funcionais de estímulos musicais. Houve diferenças nos desempenhos dos participantes nas condições experimentais, corroborando os achados em pesquisas levantadas na revisão do tema, a saber: agrupamentos de estímulos pela propriedade andamento foram mais fáceis de discriminar do que aqueles agrupados pela melodia. Além disso, a manipulação combinada das duas propriedades, em condição convergente, permitiu desempenho ainda superior dos participantes, como demonstrado na condição Mista . / A behavioral approach of music considers the musical action as behavior and the music as stimuli, this action s product. The general objective here proposed was to verify the discriminative training s effect above mode and tempo different melodies functional classes formation. Participants: 9 of Unilinhares students (Linhares ES) second period psychology s graduation, divided in three groups. Each group was submitted in one of the experimental conditions (mode, tempo or mix). For data collect was utilized a software, especially designed for this study - SomPsi which executed all the participants training and generated reports with informations about their performance, fase by fase. Fase 1: baseline, presented 6 sound stimuli twice; Fase 2, relation AB trained; Fase 3, the BC relation (in this two fases were presented 4 stimuli, 5 times each); Fase 4: functional classes formation test, organized similarly to Fase 1. Data showed that this research s objectives were reached, because the training was efficient to musical stimuli s functional classes formation. There were differences between participants performance in the experimental conditions, corroborating with researches findings, as found in theme s revision, just like: stimuli grouping by tempo property were easier to discriminate than those grouped by the mode. Thus, combined manipulation of the two properties, in convergent condition, allowed even better participants performance, like showed in Mix condition.
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Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência / Simple discriminations, functional classes and equivalence classes

Canovas, Daniela de Souza 12 June 2013 (has links)
O presente estudo procurou investigar se procedimentos de discriminações simples, que produzem classes funcionais, poderiam produzir também classes de equivalência. No Experimento 1 utilizou-se o procedimento de discriminações simples sucessivas e reversões. Quatro adultos foram expostos ao treino em que respostas aos estímulos S+ (A1, B1 e C1), mas não aos S- (A2, B2 e C2), eram reforçadas. A seguir, os participantes eram expostos a reversões repetidas das contingências. Testes de relações condicionais emergentes (BA, CB, AC e CA) foram conduzidos por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos, para evitar que os testes envolvessem sequências de respostas possivelmente reforçadas no treino anterior. Os quatro participantes apresentaram responder consistente com a formação de classes funcionais e, três deles, também apresentaram responder indicativo da formação de classes de equivalência. O Experimento 2, investigou se um procedimento de discriminações simples, estabelecidas por meio de respostas diferenciais, que evitava o estabelecimento de sequências de respostas ou discriminações condicionais inadvertidamente, produziria classes funcionais e de equivalência. Outros quatro adultos típicos foram expostos ao treino, em que a Reposta 1 (R1) era reforçada apenas quando emitida na presença de A1, B1 e C1, enquanto a Resposta 2 (R2) era reforçada apenas na presença de A2, B2 e C2. A seguir, uma nova resposta era treinada na presença de um estímulo de cada classe (A1-R3 e A2-R4). Por fim, foram conduzidos Testes de transferência de função e Testes de relações condicionais emergentes (AB, BC, BA, CB, AC e CA) por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. Os quatro participantes apresentaram responder consistente com a formação de classes funcionais e classes de equivalência. O Experimento 3, teve o objetivo de replicar o procedimento do Experimento 2 com crianças pré-escolares com desenvolvimento típico. Oito das onze crianças formaram classes funcionais e duas delas apresentaram responder consistente com a formação de classes de equivalência, avaliadas por meio do procedimento go/no-go. Outras três crianças também apresentaram responder indicativo da formação de classes de equivalência, apenas posteriormente, quando expostas a testes com o procedimento MTS. O Experimento 4 teve o objetivo de investigar com outras onze crianças se o emprego de outras topografias de respostas, durante o treino de respostas diferenciais, diminuiria a variabilidade dos resultados observados no Experimento 3. Os resultados mostraram que em uma das condições experimentais empregadas, em que as respostas eram mover o mouse ou clicar, nenhuma das cinco crianças apresentou responder consistente com a formação de classes funcionais. Em outra condição experimental, em que as respostas motoras eram gestos, três das seis crianças apresentaram formação de classes funcionais e de equivalência (avaliadas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos). Em conjunto, os resultados dos quatro experimentos demonstram que procedimentos de discriminações simples podem produzir classes funcionais e também classes de equivalência e apontam que a variabilidade dos desempenhos caracteristicamente encontrada nos experimentos com crianças pode sugerir o efeito de variáveis críticas na aquisição das discriminações e formação de classes funcionais com esta população / This study investigated if simple discrimination procedures, which produce functional classes, could also produce equivalence classes. In Experiment 1, a simple successive discrimination reversal training was used. Four adults were exposed to training in which responses to S+ (A1, B1 and C1), but not to S- (A2, B2 and C2), were reinforced. Next, the participants were exposed to repeated-reversal training. Finally, Emergent conditional relations Tests (BA, CB, AC and CA) were conducted using the go/no-go procedure with compound stimuli to avoid tests involving response sequences adventitiously reinforced during the previous training. The four participants responded consistently with functional class formation and three of them also showed performance indicative of equivalence class formation. Experiment 2 investigated whether a simple discrimination training via differential responses would produce functional and equivalence classes. This training procedure avoided the inadvertently establishment of conditional discriminations or response sequences. Four additional adults were exposed to training procedure in which Response 1 (R1) was reinforced only when emitted in the presence of A1, B1 or C1 and Response 2 (R2) was reinforced only in the presence of A2, B2 or C2. Next, a new response was trained in the presence of one member of each class (A1-R3, A2-R4). Finally, a Transfer of function Test and Emergent conditional relations Tests (AB, BC, BA, CB, AC e CA) were conducted. The four participants responded consistently with functional and equivalence class formation. The purpose of Experiment 3 was replicating Experiment 2 with typically developing preschool children. Eight of the eleven children showed performance indicative of functional class formation and two of them also responded consistently with equivalence class formation, evaluated with the go/no-go procedure. The performance of other three children was also indicative of equivalence class formation, evaluated in tests with the MTS procedure. Experiment 4 investigated, with eleven additional children, if simple discrimination training with different responses topographies would decrease the between subject variability observed in Experiment 3. The results indicated that none of the participants responded consistently with functional class formation in one of the experimental conditions. In the other experimental condition, in which the differential responses were gestures, three of six participants responded consistently with functional and equivalence class formation (evaluated by the go/no-go procedure with compound stimuli). All together, the results of the four experiments demonstrate that simple discrimination procedures can produce functional and also equivalence classes. The variability between subjects specifically found in Experiments 3 and 4 suggests the effects of critical variables on the acquisition of the simple discriminations and functional class formation with children
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Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência / Simple discriminations, functional classes and equivalence classes

Daniela de Souza Canovas 12 June 2013 (has links)
O presente estudo procurou investigar se procedimentos de discriminações simples, que produzem classes funcionais, poderiam produzir também classes de equivalência. No Experimento 1 utilizou-se o procedimento de discriminações simples sucessivas e reversões. Quatro adultos foram expostos ao treino em que respostas aos estímulos S+ (A1, B1 e C1), mas não aos S- (A2, B2 e C2), eram reforçadas. A seguir, os participantes eram expostos a reversões repetidas das contingências. Testes de relações condicionais emergentes (BA, CB, AC e CA) foram conduzidos por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos, para evitar que os testes envolvessem sequências de respostas possivelmente reforçadas no treino anterior. Os quatro participantes apresentaram responder consistente com a formação de classes funcionais e, três deles, também apresentaram responder indicativo da formação de classes de equivalência. O Experimento 2, investigou se um procedimento de discriminações simples, estabelecidas por meio de respostas diferenciais, que evitava o estabelecimento de sequências de respostas ou discriminações condicionais inadvertidamente, produziria classes funcionais e de equivalência. Outros quatro adultos típicos foram expostos ao treino, em que a Reposta 1 (R1) era reforçada apenas quando emitida na presença de A1, B1 e C1, enquanto a Resposta 2 (R2) era reforçada apenas na presença de A2, B2 e C2. A seguir, uma nova resposta era treinada na presença de um estímulo de cada classe (A1-R3 e A2-R4). Por fim, foram conduzidos Testes de transferência de função e Testes de relações condicionais emergentes (AB, BC, BA, CB, AC e CA) por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. Os quatro participantes apresentaram responder consistente com a formação de classes funcionais e classes de equivalência. O Experimento 3, teve o objetivo de replicar o procedimento do Experimento 2 com crianças pré-escolares com desenvolvimento típico. Oito das onze crianças formaram classes funcionais e duas delas apresentaram responder consistente com a formação de classes de equivalência, avaliadas por meio do procedimento go/no-go. Outras três crianças também apresentaram responder indicativo da formação de classes de equivalência, apenas posteriormente, quando expostas a testes com o procedimento MTS. O Experimento 4 teve o objetivo de investigar com outras onze crianças se o emprego de outras topografias de respostas, durante o treino de respostas diferenciais, diminuiria a variabilidade dos resultados observados no Experimento 3. Os resultados mostraram que em uma das condições experimentais empregadas, em que as respostas eram mover o mouse ou clicar, nenhuma das cinco crianças apresentou responder consistente com a formação de classes funcionais. Em outra condição experimental, em que as respostas motoras eram gestos, três das seis crianças apresentaram formação de classes funcionais e de equivalência (avaliadas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos). Em conjunto, os resultados dos quatro experimentos demonstram que procedimentos de discriminações simples podem produzir classes funcionais e também classes de equivalência e apontam que a variabilidade dos desempenhos caracteristicamente encontrada nos experimentos com crianças pode sugerir o efeito de variáveis críticas na aquisição das discriminações e formação de classes funcionais com esta população / This study investigated if simple discrimination procedures, which produce functional classes, could also produce equivalence classes. In Experiment 1, a simple successive discrimination reversal training was used. Four adults were exposed to training in which responses to S+ (A1, B1 and C1), but not to S- (A2, B2 and C2), were reinforced. Next, the participants were exposed to repeated-reversal training. Finally, Emergent conditional relations Tests (BA, CB, AC and CA) were conducted using the go/no-go procedure with compound stimuli to avoid tests involving response sequences adventitiously reinforced during the previous training. The four participants responded consistently with functional class formation and three of them also showed performance indicative of equivalence class formation. Experiment 2 investigated whether a simple discrimination training via differential responses would produce functional and equivalence classes. This training procedure avoided the inadvertently establishment of conditional discriminations or response sequences. Four additional adults were exposed to training procedure in which Response 1 (R1) was reinforced only when emitted in the presence of A1, B1 or C1 and Response 2 (R2) was reinforced only in the presence of A2, B2 or C2. Next, a new response was trained in the presence of one member of each class (A1-R3, A2-R4). Finally, a Transfer of function Test and Emergent conditional relations Tests (AB, BC, BA, CB, AC e CA) were conducted. The four participants responded consistently with functional and equivalence class formation. The purpose of Experiment 3 was replicating Experiment 2 with typically developing preschool children. Eight of the eleven children showed performance indicative of functional class formation and two of them also responded consistently with equivalence class formation, evaluated with the go/no-go procedure. The performance of other three children was also indicative of equivalence class formation, evaluated in tests with the MTS procedure. Experiment 4 investigated, with eleven additional children, if simple discrimination training with different responses topographies would decrease the between subject variability observed in Experiment 3. The results indicated that none of the participants responded consistently with functional class formation in one of the experimental conditions. In the other experimental condition, in which the differential responses were gestures, three of six participants responded consistently with functional and equivalence class formation (evaluated by the go/no-go procedure with compound stimuli). All together, the results of the four experiments demonstrate that simple discrimination procedures can produce functional and also equivalence classes. The variability between subjects specifically found in Experiments 3 and 4 suggests the effects of critical variables on the acquisition of the simple discriminations and functional class formation with children

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