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Clinical and immunological studies in hay feverFennerty, A. G. January 1986 (has links)
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Estudo da resposta imune celular em pacientes com cromoblastomicose / Study of cellular immune response in patients with chromoblastomycosisGimenes, Viviane Mazo Fávero 29 November 2007 (has links)
A cromoblastomicose é uma micose crônica que causa lesões granulomatosas e supurativas que atingem a pele e o tecido subcutâneo. Micose cosmopolita e freqüentemente observada no Brasil. As lesões aumentam progressivamente e posteriormente podem desenvolver um processo crônico e que geralmente não respondem a uma terapia convencional. Entretanto o mecanismo de defesa da resposta imune adaptativa, principalmente das células T na cromoblastomicose ainda não está definido. Em nosso estudo avaliamos a produção de citocinas e a resposta linfoproliferativa de diferentes amostras de sangue de pacientes com cromoblastomicose e indivíduos saudáveis in vitro após estimulação com antígenos do fungo. Além disso, nos acompanhamos esses pacientes sob terapia antifúngica em diferentes períodos de tratamento. Este estudo mostrou que a forma grave da cromoblastomicose é caracterizada pelo aumento na produção de IL-10 e deficiência na proliferação das células T após estimulação com antígenos do fungo. Ao contrario, pacientes com a forma leve da doença foram capazes de secretar predominantemente IFN-γ, que é uma citocina importante para defesa do hospedeiro. Em adição eles secretaram menores quantidades de IL-10 e suas células T proliferaram eficientemente in vitro após estimulação do fungo. Os pacientes avaliados após 6 meses de terapia antifúngica as células T proliferaram e secretaram altos níveis de IFN-γ eficientemente após estimulação. Ao contrário, pacientes com 12 meses de tratamento ocorreu um aumento na produção de IL-10 uma diminuição nos níveis de linfoproliferação. Interessantemente, os monócitos obtidos desses pacientes durante a doença foram capazes expressar moléculas co-estimulatorias (CD80 e CD86) e também aumento nos níveis de HLA-DR após estimulação com LPS. Além disso, monócitos desses pacientes secretam altos níveis de IL-12 e TNF-α, sugerindo que a suscetibilidade desses pacientes não apresentam uma deficiência na apresentação de antígeno por monócitos. Em suma, em nossos resultados mostraram que alta secreção de IFN-γ e eficiente proliferação de células T de pacientes com cromoblastomicose está diretamente relacionada com a forma leve da doença, enquanto que a produção de IL-10 e diminuição na proliferação de células T caracterizam a forma grave da doença. / Chromoblastomycosis is a chronic granulomatous and suppurative disease that causes lesions mainly in skin and subcutaneous tissues. Although found worldwide, this mycosis is frequently observed in tropical countries such as Brazil. The skin lesions increase slowly and progressively in a chronic process that usually relapse even after canonical treatment. However, the mechanism of the host adaptive immune response, specially the role of T cells, in chromoblastomycosis is still unclear. In studies here, we evaluated the cytokine production and T cell response of peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from different patients and healthy controls upon in vitro stimulation with fungal antigens. Moreover, we performed a follow-up study in patients undergoing long-term antifungal treatment. We collected PBMC samples from patients with an active form (either severe or mild skin lesions) of chromoblastomycosis and PBMC samples from healthy individuais. In PBMC from patients with a severe form of the disease we found a predominant production of IL-10 over IFN-gamma and a deficiency in T cell proliferation upon fungal antigen stimulation. In contrast, PBMC from patients in a mild form of the disease were able to secrete predominantly IFN-gamma, a cytokine important for host defense. In addition, they secreted low amounts of IL-10 and their T cells efficiently proliferated under in vitro stimulation with the fungal antigens. Surprisingly, the patients undergoing 6 months antifungal therapy PBMC from patients secreted higher amounts of IFN-gamma and their T cells proliferated efficiently upon stimulation. On the contrary, PBMC from patients after 12m of treatment showed an increase in IL-10 secretion followed by an inefficient T cell proliferation. Interestingly, monocytes obtained from patients during chronic phase of the disease were able to up-regulate their co-stimulatory molecules (CD80 and CD86) as well as their HLA-DR upon in vitro fungal stimulation. Moreover, monocytes from these patients secreted high amounts of pro-inflammatory cytokines IL-12 and TNF-alfa, suggesting that susceptibility of patients must be due to a immune deficiency other than a monocyte deactivation. Altogether, our data clearly show that a higher secretion of IFN-gamma and an efficient T cell proliferation of PBMC from infected individuals can distinguish the mild from the severe form of the chromoblastomycosis
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Estudo da resposta imune celular em pacientes com cromoblastomicose / Study of cellular immune response in patients with chromoblastomycosisViviane Mazo Fávero Gimenes 29 November 2007 (has links)
A cromoblastomicose é uma micose crônica que causa lesões granulomatosas e supurativas que atingem a pele e o tecido subcutâneo. Micose cosmopolita e freqüentemente observada no Brasil. As lesões aumentam progressivamente e posteriormente podem desenvolver um processo crônico e que geralmente não respondem a uma terapia convencional. Entretanto o mecanismo de defesa da resposta imune adaptativa, principalmente das células T na cromoblastomicose ainda não está definido. Em nosso estudo avaliamos a produção de citocinas e a resposta linfoproliferativa de diferentes amostras de sangue de pacientes com cromoblastomicose e indivíduos saudáveis in vitro após estimulação com antígenos do fungo. Além disso, nos acompanhamos esses pacientes sob terapia antifúngica em diferentes períodos de tratamento. Este estudo mostrou que a forma grave da cromoblastomicose é caracterizada pelo aumento na produção de IL-10 e deficiência na proliferação das células T após estimulação com antígenos do fungo. Ao contrario, pacientes com a forma leve da doença foram capazes de secretar predominantemente IFN-γ, que é uma citocina importante para defesa do hospedeiro. Em adição eles secretaram menores quantidades de IL-10 e suas células T proliferaram eficientemente in vitro após estimulação do fungo. Os pacientes avaliados após 6 meses de terapia antifúngica as células T proliferaram e secretaram altos níveis de IFN-γ eficientemente após estimulação. Ao contrário, pacientes com 12 meses de tratamento ocorreu um aumento na produção de IL-10 uma diminuição nos níveis de linfoproliferação. Interessantemente, os monócitos obtidos desses pacientes durante a doença foram capazes expressar moléculas co-estimulatorias (CD80 e CD86) e também aumento nos níveis de HLA-DR após estimulação com LPS. Além disso, monócitos desses pacientes secretam altos níveis de IL-12 e TNF-α, sugerindo que a suscetibilidade desses pacientes não apresentam uma deficiência na apresentação de antígeno por monócitos. Em suma, em nossos resultados mostraram que alta secreção de IFN-γ e eficiente proliferação de células T de pacientes com cromoblastomicose está diretamente relacionada com a forma leve da doença, enquanto que a produção de IL-10 e diminuição na proliferação de células T caracterizam a forma grave da doença. / Chromoblastomycosis is a chronic granulomatous and suppurative disease that causes lesions mainly in skin and subcutaneous tissues. Although found worldwide, this mycosis is frequently observed in tropical countries such as Brazil. The skin lesions increase slowly and progressively in a chronic process that usually relapse even after canonical treatment. However, the mechanism of the host adaptive immune response, specially the role of T cells, in chromoblastomycosis is still unclear. In studies here, we evaluated the cytokine production and T cell response of peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from different patients and healthy controls upon in vitro stimulation with fungal antigens. Moreover, we performed a follow-up study in patients undergoing long-term antifungal treatment. We collected PBMC samples from patients with an active form (either severe or mild skin lesions) of chromoblastomycosis and PBMC samples from healthy individuais. In PBMC from patients with a severe form of the disease we found a predominant production of IL-10 over IFN-gamma and a deficiency in T cell proliferation upon fungal antigen stimulation. In contrast, PBMC from patients in a mild form of the disease were able to secrete predominantly IFN-gamma, a cytokine important for host defense. In addition, they secreted low amounts of IL-10 and their T cells efficiently proliferated under in vitro stimulation with the fungal antigens. Surprisingly, the patients undergoing 6 months antifungal therapy PBMC from patients secreted higher amounts of IFN-gamma and their T cells proliferated efficiently upon stimulation. On the contrary, PBMC from patients after 12m of treatment showed an increase in IL-10 secretion followed by an inefficient T cell proliferation. Interestingly, monocytes obtained from patients during chronic phase of the disease were able to up-regulate their co-stimulatory molecules (CD80 and CD86) as well as their HLA-DR upon in vitro fungal stimulation. Moreover, monocytes from these patients secreted high amounts of pro-inflammatory cytokines IL-12 and TNF-alfa, suggesting that susceptibility of patients must be due to a immune deficiency other than a monocyte deactivation. Altogether, our data clearly show that a higher secretion of IFN-gamma and an efficient T cell proliferation of PBMC from infected individuals can distinguish the mild from the severe form of the chromoblastomycosis
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Estado nutricional relativo ao zinco de crianças com síndrome de Down / Nutritional status of zinc in children with Down syndromeLima, Adriana de Souza 12 August 2002 (has links)
Estudos experimentais e clínicos têm confirmado que o metabolismo do zinco encontra-se alterado em indivíduos com Síndrome de Down. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar por meio de parâmetros bioquímicos e dietéticos o estado de nutrição relativo ao zinco de crianças com Síndrome de Down. A pesquisa foi realizada em um grupo de crianças com Síndrome de Down (n=35) e um grupo controle (n=33), com idade entre 4 e 11 anos. Foram avaliados os índices Peso/Idade, Estatura/Idade e Peso/Estatura e o consumo alimentar pelo método de registro de alimentos de três dias e, a análise das informações nutricionais foi feita por um programa computadorizado. O zinco foi determinado no plasma, nos eritrócitos e na urina/24 horas por espectrofotometria de absorção atômica. Foi também avaliada a concentração de hemoglobina e o volume hematócrito. Os resultados demonstraram que as dietas dos grupos apresentavam-se com elevado teor de proteínas, baixos conteúdos de zinco, distribuição adequada de macronutrientes e eram deficientes em calorias. O estado nutricional do grupo controle em relação ao zinco encontrava-se deficiente, podendo ser atribuído à qualidade da dieta. A freqüência de baixa estatura foi maior nas crianças com Síndrome de Down. As concentrações de zinco no plasma e na urina foram significativamente menores e nos eritrócitos, significativamente maiores para o grupo com Síndrome de Down. Baseados nos dados, conclui-se que os indivíduos com Síndrome de Down apresentaram uma alteração na distribuição de zinco no organismo. / Experimental and clinical studies have established that zinc metabolism is altered in individuals with Down syndrome. The present work intends to evaluate the nutritional status of zinc in children with Down syndrome by the determination of biochemical and dietetic parameters. The investigation was carried out on a group of children with Down syndrome (n=35), and compared with a control group (n=33), both aging between 4 and 11 years. It were evaluated the indexes Weight/Age, Stature/Age and Weight/Stature and the quantitative food ingestion by a method of three-day food records and the diet information were computer analyzed. Zinc was evaluated in plasma, erythrocyte and 24-hour urine applying atomic absorption spectrometry. The hemoglobin concentration and hematocrit volume was determined. The results showed that diet consumed by both groups had high protein content, a deficit in zinc, adequate distribution of macronutrients and a deficit in calories. The nutritional zinc status of the control group was deficient, which maybe related to the quality of the diet. The frequency of short stature was larger in children with Down syndrome. The zinc concentration in plasma and urine was significantly lower and in erythrocyte, significantly higher in Down syndrome group. The results allowed to conclude that zinc nutritional status in Down syndrome individuals is altered.
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Estado nutricional relativo ao zinco de crianças com síndrome de Down / Nutritional status of zinc in children with Down syndromeAdriana de Souza Lima 12 August 2002 (has links)
Estudos experimentais e clínicos têm confirmado que o metabolismo do zinco encontra-se alterado em indivíduos com Síndrome de Down. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar por meio de parâmetros bioquímicos e dietéticos o estado de nutrição relativo ao zinco de crianças com Síndrome de Down. A pesquisa foi realizada em um grupo de crianças com Síndrome de Down (n=35) e um grupo controle (n=33), com idade entre 4 e 11 anos. Foram avaliados os índices Peso/Idade, Estatura/Idade e Peso/Estatura e o consumo alimentar pelo método de registro de alimentos de três dias e, a análise das informações nutricionais foi feita por um programa computadorizado. O zinco foi determinado no plasma, nos eritrócitos e na urina/24 horas por espectrofotometria de absorção atômica. Foi também avaliada a concentração de hemoglobina e o volume hematócrito. Os resultados demonstraram que as dietas dos grupos apresentavam-se com elevado teor de proteínas, baixos conteúdos de zinco, distribuição adequada de macronutrientes e eram deficientes em calorias. O estado nutricional do grupo controle em relação ao zinco encontrava-se deficiente, podendo ser atribuído à qualidade da dieta. A freqüência de baixa estatura foi maior nas crianças com Síndrome de Down. As concentrações de zinco no plasma e na urina foram significativamente menores e nos eritrócitos, significativamente maiores para o grupo com Síndrome de Down. Baseados nos dados, conclui-se que os indivíduos com Síndrome de Down apresentaram uma alteração na distribuição de zinco no organismo. / Experimental and clinical studies have established that zinc metabolism is altered in individuals with Down syndrome. The present work intends to evaluate the nutritional status of zinc in children with Down syndrome by the determination of biochemical and dietetic parameters. The investigation was carried out on a group of children with Down syndrome (n=35), and compared with a control group (n=33), both aging between 4 and 11 years. It were evaluated the indexes Weight/Age, Stature/Age and Weight/Stature and the quantitative food ingestion by a method of three-day food records and the diet information were computer analyzed. Zinc was evaluated in plasma, erythrocyte and 24-hour urine applying atomic absorption spectrometry. The hemoglobin concentration and hematocrit volume was determined. The results showed that diet consumed by both groups had high protein content, a deficit in zinc, adequate distribution of macronutrients and a deficit in calories. The nutritional zinc status of the control group was deficient, which maybe related to the quality of the diet. The frequency of short stature was larger in children with Down syndrome. The zinc concentration in plasma and urine was significantly lower and in erythrocyte, significantly higher in Down syndrome group. The results allowed to conclude that zinc nutritional status in Down syndrome individuals is altered.
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Patterns of health and nutrition in South African Bantu.Section AKark, Sydney l January 1954 (has links)
IT2018
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Influência do polimorfismo da apolipoproteína E sobre a expressão gênica e a terapia de reposição hormonal e atorvastatina, em mulheres em pós-menopausa / Influence of apolipoprotein polymorphism and about gene expression and hormone replacement therapy and atorvastatin in postmenopause womenIssa, Mustafa Hassan 14 April 2005 (has links)
No presente estudo, foi investigado o efeito do polimorfismo do gene da apolipoproteína E (APOE) sobre a expressão de RNAm e a resposta a terapia de reposição hormonal combinada ou não com atorvastatina, em 87 mulheres brancas sem vínculo genético em pós-menopausa com hipercolesterolemia. O polimorfismo Hhal (exon 4) do gene APOE foi analisado por PCR-RFLP e a quantificação do RNAm do gene APOE foi medida em células mononucleares do sangue periférico por RT-PCR duplex. As pacientes foram divididas em cinco grupos e tratadas pelo período de três meses com atorvastatina (10 mg/d); estradiol (2 mg/d); atorvastatina e estradiol; e estradiol e acetato de noretisterona (1 mg/d); e atorvastatina, estradiol e acetato de noretisterona. O polimorfismo do gene APOE não foi associado com variações no perfil lipídico sérico e na expressão de RNAm basais. Todos tratamentos reduziram significativamente as concentrações séricas de colesterol total e LDL-colesterol, independentemente do polimorfismo do gene APOE. A expressão do RNAm do gene APOE foi reduzida após os tratamentos com atorvastatina e com atorvastatina e estradiol. Esse efeito foi significativo nas mulheres portadoras de genótipo E3/E3 (p=0,025). Foi observada correlação positiva entre as variações de expressão do RNAm do gene APOE e de concentrações de colesterol total e LDL-colesterol após o tratamento com estradiol. Em conclusão, a expressão de RNAm do gene APOE em células mononucleares do sangue periférico foi reduzida pelo tratamento com atorvastatina e/ou estradiol. Esse efeito foi associado ao polimorfismo do gene APOE e à diminuição do colesterol sérico durante a terapia de reposição hormonal. / In the present study, the effect of the polymorphism at the apolipoprotein E gene (APOE) on mRNA expression and response to hormone replacement therapy (HTR) and atorvastatin was investigated in 87 unrelated postmenopausal women with hypercholesterolemia. The APOE Hhal (exon 4) polymorphism was analyzed by PCR-RFLP and mRNA expression was evaluated in mononuclear leukocytes by duplex RT-PCR. The patients were divided into five groups and treated during three months with atorvastatin (10 mg/day); estradiol (2 mg/day); atorvastatin and estradiol; estradiol and norethisterone acetate (1 mg/day); e atorvastatin, estradiol and norethisterone acetate. The APOE polymorphism was not associated with variations on basal lipids and mRNA expression levels. The treatments reduced significantly serum total and LDL cholesterol levels, without relation to the APOE polymorphism. The APOE mRNA expression was reduced after treatment with atorvastatin and atorvastatin combined with estradiol. This effect was significant in women carrying E3/E3 genotype (p=0,025). There was a positive correlation between the APOE mRNA expression and serum total and LDL cholesterol levels after treatment with estradiol. In conclusion, APOE mRNA expression on mononuclear leukocytes was reduced by atorvastatin and/or estradiol treatments. This effect was associated with the APOE polymorphism and with the reduction of the serum cholesterol during the HRT.
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Právní hlediska klinického výzkumu léčiv / Legal Aspects of Clinical Drug ResearchKulan, Kryštof January 2018 (has links)
Legal Aspects of Clinical Drug Research Abstract The aim of this work is the evaluation of the current situation in the clinical study of medication, description of the rights and the protection of the subject of evaluation in the research and solution of selected questions, which may be confusing or at least unclear for the average person. Furthermore, this thesis discusses the exercise of the rights of the subject of the research with focus on damages incurred by the subject of evaluation and to his close persons. The last question is payment for participation in clinical research and other benefits that the subject of the evaluation gains for the participation. Through this methodology, this work has resulted in a detailed analysis of the rights of the subject, especially in relation to his / hers personal rights, their protection and performance. Through the method described above, it brings a new perspective on the relationship of liability for the damage caused to the subject of the clinical research. It also presents arguments pointing to the necessity to change the actual but legally unsatisfactory status of the reimbursements provided for participation in the clinical research. The main findings of this work are the clarification of the liability in relationships that arise in clinical research....
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Etudes biologiques et cliniques du 6-Déoxy-6-Iodo-D-Glucose : Traceur du transport du glucose marqué à I'iode 123 et marqueur de l'insulinorésistance chez l'homme / Biological and Clinical Study of 6-Déoxy-6-Iodo-D-Glucose : a iodinated traceur of glucose transport and of insulino-resistance in human.Barone-Rochette, Gilles 24 September 2013 (has links)
L'insuline résistance (IR), caractérisée par une diminution cellulaire de la sensibilité à l'insuline dans les organes insulinosensible, est un élément central de l'obésité, du syndrome métabolique, du diabète sucré et conduit à une augmentation des maladies cardiovasculaires en particulier l'insuffisance cardiaque. Tous ces événements sont aujourd'hui de graves problèmes de santé publique. Mais actuellement, il n'existe pas d'outil simple pour mesurer la résistance à l'insuline. La technique de référence reste le clamp euglycémique hyperinsulinémique. Cependant, la complexité et la longueur de cette technique la rendent impropre à l'utilisation clinique de routine. De nombreuses méthodes ou l'index ont été proposées pour évaluer la résistance à l'insuline chez l'homme, mais aucune n'a montré suffisamment de pertinences pour être utilisée dans un usage clinique. L'équipe de unité INSERM U1039 a validé un nouveau traceur du transport du glucose radiomarqué avec de l'iode 123 et a élaboré un protocole d'imagerie rapide et simple avec une petite gamma-caméra animale, qui permet l'obtention d'un indexe de résistance à l'insuline pour chaque organe, se montrant encore plus discriminant pour le cœur. Le projet de ma thèse était de transférer à l'humain cette technique de mesure, parfaitement validé chez l'animal. La première partie de cette thèse évaluait la tolérance, la cinétique in vivo, la biodistribution et de la dosimétrie de ce nouveau traceur du transport du glucose, le [123I] - 6DIG. La sécurité du nouveau traceur et de la technique de mesure était adéquate. Il n'y a pas eu d'effets indésirables avec une excellente tolérance de l'ensemble du protocole. L'élimination du 6DIG est rapide, principalement dans les urines et complète dans les 72h. La dose efficace pour un scan complet avec injection de 92,5 × 2 MBq était de 3 à 4 mSv. La deuxième partie de cette thèse évaluait chez l'homme la faisabilité et la reproductibilité de la technique de mesure validée chez l'animal. La troisième partie montre les techniques utilisées pour permettre le transfert à l'homme de cette méthode. Le protocole d'étude a été appliqué sur 12 sujets (volontaires sains (n = 6) et 2 patients diabétiques de type (n = 6)). Avec une méthode adaptée à une mesure chez l'homme, nous avons déterminé un index d'IR permettant de discriminer une population résistante d'une population sensible à l'insuline. Nous rapportons ici la première utilisation clinique du 6DIG et décrivons une méthode d'imagerie originale pour évaluer le transport du glucose myocardique. Cette étude supervisée par l'INSERM, est le premier à utiliser un traceur SPECT pour étudier le transport du glucose. / Insulin resistance (IR), characterized by a depressed cellular sensitivity to insulin in insulin-sensitive organs, is a central feature to obesity, the metabolic syndrome, and diabetes mellitus and leads to increase cardiovascular diseases, particularly heart failure. All these events are today serious public health problems. But actually, there is no simple tool to measure insulin resistance. The gold standard technique remains the hyperinsulinemic euglycemic clamp. However, the complexity and length of this technique render it unsuitable for routine clinical use. Many methods or index have been proposed to assess insulin resistance in human, but none have shown enough relevance to be used in clinical use. The U1039 INSERM unit previously has validated a new tracer of glucose transport, radiolabelled with123 iodine and has developed a fast and simple imaging protocol with a small animal gamma camera, which allows the obtaining of an IR index for each organ, showing more discriminating for the heart. The project of my thesis was the human transfer of this measurement technique, perfectly validated in animal. The first part of this thesis evaluated to tolerance, in vivo kinetics, distribution and dosimetry of novel tracer of glucose transport, the [123I]-6DIG. The safeties of new tracer and measurement technique were adequate. There were no adverse effects with excellent tolerance of the whole protocol. 6DIG eliminating was fast, primarily in the urine and complete within 72h. The effective whole-body absorbed dose for a complete scan with injection of 92.5 × 2 MBq was between 3 to 4 mSv. The second part of this thesis evaluated in human feasibility and reproducibility of the measurement technique validated in animal. The third part showed techniques used to allow human transfer of this method. The study protocol was applied on 12 subjects (healthy volunteers (n=6) and type 2 diabetic patients (n=6)). With a method adapted to measure in humans, we determined an IR index to discriminate resistant population of a sensitive population to insulin. We report the first clinical use of 6DIG and describe an original method of imaging to assess myocardial glucose transport. This study supervised by INSERM, is the first to use a SPECT tracer to study the transport of glucose.
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Estudo clínico prospectivo e randomizado de restaurações de classe II utilizando resinas de baixa contração de polimerização / A prospective, randomized clinical study of class II restorations using low polymerization shrinkage composite resinsFrascino, Sandra Meira Borghi [UNESP] 08 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-08 / Objetivo: O objetivo deste estudo clínico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, foi avaliar a sensibilidade pós-operatória, o desempenho clínico e os contatos interproximais após a utilização de três diferentes estratégias restauradoras. Materiais e métodos: 159 restaurações de Classe II foram realizadas em pré-molares e molares de 53 pacientes, com idade média de 48 anos (21-78). Cada paciente recebeu ao acaso 3 restaurações, de acordo com os seguintes sistemas restauradores: PA- utilizou resina convencional, inserida pela técnica incremental (Peak Universal + Amelogen Plus, Ultradent); ABF- utilizou uma resina de baixa contração, inserida em incrementos únicos de até 4 mm, seguida da cobertura com resina nanoparticulada (Adper Single Bond+ Filtek Bulk Fill Flow+ Z350XT Body); XST- utilizou uma resina de baixa contração, inserida em incremento único de até 4 mm, seguida da cobertura com resina nanohíbrida, (XP Bond+ SDR+ TPH3). A sensibilidade pós-operatória foi avaliada utilizando uma escala analógica visual modificada (1-6), em 24 h, 7, 30, 90 dias e 6 meses após as restaurações. Dois examinadores avaliaram o desempenho clínico das restaurações utilizando critérios USPHS modificados em Baseline, 6 meses e 1 ano após as restaurações. Os contatos interproximais foram avaliados com uma escala de classificação numérica (0-4) nos mesmos períodos que os critérios USPHS. Resultados: A maior média de sensibilidade foi relatada em 24h, sendo constatada redução significativa da sensibilidade espontânea após 30 dias, em todos os grupos. Quanto à sensibilidade ao frio, o grupo ABF não apresentou redução ao longo do tempo. Não houve diferença estatística quando a sensibilidade ao calor foi avaliada. Em relação ao desempenho clínico, cor, descoloração marginal e manchamento superficial mostraram diferenças entre os grupos. Somente o grupo XST não apresentou manchamento superficial após 1 ano. Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação aos contatos interproximais. Conclusões: Os diferentes tipos de sistemas restauradores não influenciam na sensibilidade espontânea; no entanto, mediante ao estímulo frio, o sistema XST obteve a maior redução deste tipo de sensibilidade após 30 dias. Em relação ao desempenho clínico, início de descoloração marginal ocorreu para todos os grupos, sendo mais precocemente no sistema ABF. Um dos sistemas restauradores com resina de baixa tensão de polimerização (XST) apresentou redução do contato interproximal após 1 ano de avaliação. / Objective: The aim of this prospective, randomized, double-blind clinical study was to evaluate postoperative sensitivity, clinical performance and interproximal contacts after using three different restorative strategies. Materials and methods: 159 Class II restorations were performed on premolars and molars of 53 patients, with a mean age of 48 years (21-78). Each patient randomly received 3 restorations, according to the following restorative systems: PAused conventional resin, inserted by the incremental technique (Peak Universal + Amelogen Plus, Ultradent); ABF- used a low- shrinkage resin, inserted in single increments of up to 4 mm, followed by coating with nanoparticulate resin (Adper Single Bond + Filtek Bulk Fill Flow + Z350XT Body); XST- used a low contraction resin, inserted in a single increment up to 4 mm, followed by coating with nanohybrid resin, (XP Bond + SDR + TPH3). Postoperative sensitivity was assessed using a modified visual analogue scale (1-6), at 24 h, 7, 30, 90 days and 6 months after the restorations. Two examiners evaluated the clinical performance of the restorations using modified USPHS criteria at Baseline, 6 months and 1 year after the restorations. The interproximal contacts were evaluated with a numerical classification scale (0-4) in the same periods as the USPHS criteria. Results: The highest mean sensitivity was reported in 24h, with a significant reduction in spontaneous sensitivity for all the groups after 30 days. Regarding the sensitivity to cold, the ABF group remained without reducing the sensitivity over time. There was no statistical difference when the heat sensitivity was evaluated. Regarding clinical performance, color, marginal discoloration and superficial spotting showed differences between the groups. Only the XST group did not show superficial spotting after 1 year. No differences were observed between groups in relation to interproximal contacts. Conclusions: Different types of restorative systems do not influence spontaneous sensitivity; however, when the cold stimulus was applied the XST system obtained the greatest reduction of this type of sensitivity after 30 days. Regarding clinical performance, beginning of marginal discoloration occurred for all groups, being earlier in the ABF system. One of the restorative systems with low-shrinkage stress polymerization resin (XST) showed reduction of interproximal contact after 1 year of evaluation.
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