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Efeito de um treinamento de FNP sobre variáveis biomecânicas em idosos caidoresPereira, Marcelo Pinto [UNESP] 18 December 2008 (has links) (PDF)
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pereira_mp_me_rcla.pdf: 922464 bytes, checksum: 88c79b720bc8fbb69fd20e9cb7485e7d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O principal objetivo dessa Dissertação foi avaliar o desempenho em contrações isométricas de flexo-extensão do joelho e o padrão da marcha em indivíduos idosos com potencial para sofrerem quedas e avaliar o efeito de um treinamento sobre essas variaveis. Quinze mulheres (71,67+6,60 anos), caidoras, as quais foram divididas aleatoriamente em dois grupos (Grupo Treino – GT; e Grupo Controle – GC) realizaram testes antes e após um período de treinamento de 10 semanas de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP): i) Aplicação da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), contrações isométricas voluntárias máximas de flexão e extensão do joelho; ii) marcha por vinte minutos na velocidade de preferência; iii) analise da marcha a 2km/h, 3km/h, 4km/h e na velocidade de preferência. Nos testes de contração máxima a Taxa de Desenvolvimento de Força (TDF) e força máxima foram obtidas. O registro eletromiografico (EMG) de Root Mean Square (RMS), freqüência mediana (FM) e Indice de Co-ativação (IC) entre músculos vasto-lateral (VL), vasto-medial (VM), reto-femoral e bíceps femoral (BF) foram determinados. Durante o teste de marcha por 20 minutos foram adquiridos os registros EMG dos VL, RF, VM, BF, tibial anterior (TA), fibular longo (FB), gastrocnêmio medial (GM) e gastrocnêmio lateral (GL) em três diferentes períodos do protocolo (no inicio, no meio e no final do protocolo). Ainda, esses registros foram obtidos em quatro diferentes fases da marcha: pré-contato do calcâneo no solo (Pré), durante o toque do mesmo (Toque), durante a retirada dos dedos (Retirada) e durante todo o ciclo da marcha (Ciclo). Também foram determinadas as seguintes variáveis cinemáticas: freqüência e comprimento de passada, velocidade do calcâneo no momento do seu toque no solo (VEL), sua aceleração mínima prévia ao toque e tempo de apoio. Por fim, no protocolo com quatro... / The main objective of this Dissertation was to evaluate the knee flexion-extension isometric performance and gait pattern in elderly fallers and to evaluate a training course effect on these variables. Fifteen elderly female fallers (71.67+6.60 years), randomly divided into two groups (Training Group - TG, and Control Group - GC), performed a tests battery before and after 10 weeks of Proprioceptive Neuromuscular Facilitation training period, consisting of: i) The Berg Balance Scale (BBS) application, knee extension and flexion isometric contractions, ii) twenty minutes gait at their preferred walking speed, iii) gait analysis at 2km/h, 3 km/h; 4km/h and in their preferred walking speed. In maximum knee flexion and extension contractions the Rate of Development Force (TDF) was achieved in as the maximal force, the electromyography (EMG) Root Mean Square (RMS), median frequency (MF) and Coactivation Index (IC) from vastus-lateralis (VL), vastus-medialis (VM), rectusfemoris (RF) and biceps femoris (BF) muscles. During the 20 minutes walking test the EMG signal from VL, RF, VM, BF, tibialis anterior (TA), fibularis longus (FB), medial gastrocnemius (GM) and lateral gastrocnemius (GL) in three different Protocol periods (at the beginning, medial and at the end). These records were obtained in four different gait phases: Pre-contact (Pre), during the the heel contact (Contact), at the toe-off and throughout the entire gait cycle. The EMG data were also used to determine CI during gait. Also the following kinemetry variables were measured: step length and frequency, heel velocity during its strike on the ground (VEL) and its minimal acceleration previous the heel strike. Finally, during the four speed protocol the VEL, CI around knee and ankle and the RMS and MF were determined at Pre, Contact and Cycle. The results show that during isometric contractions the CI is related significantly with... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise de parâmetros eletromiográficos e cinemáticos durante teste incremental de corrida: Priscila de Brito Silva. -Silva, Priscila de Brito [UNESP] 11 March 2009 (has links) (PDF)
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silva_pb_me_rcla.pdf: 790741 bytes, checksum: d5249659f04bcedba18543a60ee45546 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve como objetivo verificar se as intensidades do LFEMG e do ponto de quebra são semelhantes e se há diferença no valor do índice, calculando-se o RMS em intervalos referentes a cinco segundos ou ao ciclo de passada e estudar o comportamento da freqüência de passada (FP), amplitude (RMS) e freqüência da atividade eletromiográfica nos período pré (RMS-PRE, FM-PRE) e pós contato (RMS-PRE, FM-POS) dos músculos íleocostal (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL), bem como da co-ativação dos músculos RF/BF, VL/BF, VM/BF e GL/TA nos períodos pré (PRE) e póscontato (POS) ao longo de um teste incremental, considerando as intensidades absolutas e quatro intensidades relativas: inicial (IIN), equivalente ao LFEMG (ILF), 15% abaixo (IAB) e 15% acima (IAC) do LFEMG. Onze voluntários foram submetidos a um teste incremental de corrida até exaustão voluntária. Os valores de RMS foram obtidos de duas formas, a cada cinco segundos do intervalo de corrida e a cada ciclo de passada. O LFEMG e o ponto de quebra foram determinados. Não houve diferenças significantes entre os valores dos índices obtidos pelas duas formas de análise nem entre os músculos. Entretanto, foi evidenciado que os valores de LFEMG foram maiores do que os do ponto de quebra apenas quando determinados pelos valores de RMS obtidos nos ciclos de passada. As velocidades relativas obtidas foram 9,2±0,4 km.h-1 na IAB, 10,6±0,7 km.h-1 na LFEMG e 12,3±0,5 km.h-1 na IAC. A partir dos 11 km.h-1 a FP, a RMS-PRE para o músculo IC e a RMS-POS para os músculos VL e VM apresentaram aumento. Nas intensidades relativas, houve aumento dos valores da FP, da RMS-PRE para os músculos BF, TA e GL, da RMS-POS e FM-POS para o músculo GL a partir da ILF. As correlações foram significantes para FP e FM-PRE do VL... / The aim of the present study was to verify whether eletromyographic fatigue threshold (EMGFT) and breakpoint intensities were similar and whether there is differences in the speed value between these indexes when calculated considering five seconds intervals or referent to stride cycle and study stride frequency (SF), amplitude and frequency of electromyographic activity behaviors on pre (PRE) and post (POS) contact periods for iliocostalis (IC), rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and co-activation ratio of RF/BF, VL/BF, VM/BF and GL/TA on PRE and POST periods during an incremental running protocol, considering absolute intensities and four relative intensities: initiail (IIN), equivalent to EMGFT (IFT), 15% below (IBE) and 15% above (IAB) EMGFT. Eleven males performed an incremental running test to exhaustion. RMS values were obtained every five seconds and during stride cycles of each running stage. EMGFT and breakpoint were determined for all muscles. There were no significant differences between two different indexes when calcula values obtained RMS calculation nor among different muscles. However, the EMGFT values were greater than breakpoint values when determined using RMS calculated for stride cycles, with no difference when obtained every five seconds. Relative intensities obtained were 9.2±0.4 km... (Complete abstract click electronic access below)
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Aplicação de abordagens de controle motor na análise temporal e de desempenho em arqueiros de elite / Motor control approaches in temporal and performance factors on elite archersReiser, Fernando Carvalheiro 11 March 2019 (has links)
O Tiro com Arco é uma modalidade olímpica na qual os atletas exibem diversas estratégias de coordenação muscular na preparação do disparo da flecha, principalmente no período da liberação do clicker, tornando dificultosa a interpretação da coordenação de arqueiros no que tange à sua pontuação. Deste modo, algumas técnicas, como a Análise de Vetor Codificado e co-ativação/inibição recíproca, provenientes de abordagens de Controle Motor, podem ajudar-nos a desvendar quais parâmetros em comum que estes arqueiros utilizam quando atiram e sua relação com seu desempenho obtido durante o disparo sequencial de flechas. O objetivo do trabalho foi o de avaliar a coordenação muscular utilizada por arqueiros da seleção brasileira durante uma simulação qualificatória olímpica, através da técnica eletromiográfica. Participaram 11 arqueiros da seleção brasileira; idade: 25,2±4,9 anos, altura: 1,72±0,12m, peso: 68,6±11,8 kg, FITA score: 1258±43 pontos, Qualificação: 632±20 pontos, Flecha média: 8,7±0,3 pontos. A análise EMG foi dividida em 0,5s antes e 0,15s após a liberação do clicker. Foi utilizado o valor RMS deste sinal de doze músculos: no lado que traciona a corda (dominante) - FSD (Flexor Superficial dos dedos); ED (Extensor dos dedos); BBL (Bíceps Braquial); TBL (Tríceps Braquial Cabeça longa); GD (Grande Dorsal) PMC (Peitoral Maior Clavicular); TS (Trapézio Superior); SAD (Serrátil Anterior); RA (Reto Abdominal) e ML (Multífido Lombar). Lado não dominante (nD) DPnD (Deltóide Posterior); SAnD (Serrátil Anterior), no qual foram criados em 14 pares de análise (agonista-antagonista: FSD-ED; BBL-TBL; GD-PMC; TS-SAD; RA-ML; distal-proximal: FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; e mistos: PMC-SAD; GD-TS; SAD-SAnD; SAnD-DPnD; GD-DPnD), para a análise dentro das técnicas de Co-ativação/Inibição Reciproca e Análise de Vetor Codificado. Nos resultados; oito pares (FSD-ED; BBL-TBL; TS-SAD; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-TBL; SAD-SAnD; SAnD-DPnD) co-ativaram diferentemente na transição de blocos (p<0.05); e 12 (FSD-ED; BBL-TBL; GD-PMC; TS-SAD; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; PMC-SAD; SAD-SAnD; SAnD-DPnD; GD-DPnD) co-ativaram diferentemente na comparação do escore obtido (p<0.05). Em nove pares, os arqueiros, evidenciaram diferentes estratégias de inibição recíproca na transição de blocos (FSD-ED; BBL-TBL; TS-SAD; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; SAD-SAnD; SAnD-DPnD) (p<0.05); um (TS-SAD) na análise de flechas (p<0.05); e nove (FSD-ED; BBL-TBL; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; SAD-SAnD; SAnD-DPnD; GD-DPnD) na análise do escore. A análise de Vetor Codificado apresentou que, no total de flechas disparadas nove pares (FSD-ED; GD-PMC; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; PMC-SAD; SAD-SAnD; SAnD-DPnD) mudaram a moda de fase de coordenação na transição de ajustes posturais, enquanto no desempenho 11 pares (FSD-ED; BBL-TBL; GD-PMC; TS-SAD; FSD-BBL; FSD-TBL; ED-BBL; ED-TBL; PMC-SAD; SAD-SAnD; SAnD-DPnD) evidenciaram tais mudanças. As técnicas apresentadas no presente estudo revelaram parâmetros em comum associados com as sequências temporais de disparo de flechas e com os escores obtidos por arqueiros de elite, isto corrobora com a complexidade da análise do desempenho em atletas de alto rendimento, contudo também colocam a disposição técnicas que ajudam na filtragem e verificação desses parâmetros outrora divergentes / Archery is an Olympic sport in which the athletes exhibit several muscular coordination patterns in the arrow shooting, mainly in the clicker falls tempo, making difficult the interpretation of the coordination of archers in what concerns to their score. Thus, some techniques, such as Vector Coding and co-activation/reciprocal inhibition, from Motor Control approaches, can help us to discover what common patterns these archers use when firing and their relation to their obtained performance during the sequential firing of arrows. Aim: evaluate the muscular coordination used by archers of the Brazilian team during an Olympic qualifying simulation, using the electromyographic technique. Eleven archers of the Brazilian team participated; age: 25.2 ± 4.9 years, height: 1.72 ± 0.12m, weight: 68.6 ± 11.8 kg, FITA score: 1258 ± 43 points, Qualification: 632 ± 20 points, Mean arrow: 8.7 ± 0.3 points. The EMG analysis was divided in 0.5s before and 0.15s after the release of the clicker. The RMS value of this twelve-muscle signal was used: drawning arm (dominant side) - FDS (Flexor Digitorum Superficilis); ED (Extensor Digitorum); BB (Biceps Brachii); TBL (Triceps Brachii - Long Head); LD (Latissimus Dorsi) PMC (Pectoralis Major Clavicular Head); UT (Upper Trapezius); ASD (Anterior Serratus); RA (Rectus Abdominis) and LM (Lumbar Multifidus). Non-dominant side (nD) DPnD (Posterior deltoid) and ASnD (Anterior Serratus non-dominant side); pairs created (Agonist-Antagonist: FDS-ED, BBL-TBL, LD-PMC, UT-ASD, RA-LM; Distal-Proximal: FDS-BBL, FDS-TBL, ED-BBL, ED-TBL and the pairs glenohumeral-scapular: PMC-SAD, GD-TS, SAD-SAnD, SAnD-DPnD, GD-DPnD) for analysis of co-activation/reciprocal inhibition and Vector Coding. Results; eight pairs (FDS-ED, BB-TBL, UT-ASD, FDS-BB, FDS-TBL, ED-TBL, ASD-ASnD, ASnD-DPnD) coactivated differently in blocks transition (p<0.05); and 12 (FDS-ED, BB-TBL, LD-PMC, UT-ASD, FDS-BB, FDS-TBL, ED-BB, ED-TBL, PMC-ASD, ASD-ASnD, ASnD-DPnD, LD-DPnD) co-activated differently in the score comparison (p<0.05). Also, the archers displayed different strategies of reciprocal inhibition in the blocks transition (FDS-ED, BB-TBL, UT-ASD, FDS-BB, FDS-TBL, ED-BBL, ED-TBL, ASD-ASnD; ASnD-DPnD) (p<0.05); one (UT-ASD) in the arrow analysis (p<0.05); and nine (FDS-ED, BB-TBL, FDS-BBL, FDS-TBL, ED-BBL, ED-TBL, ASD-ASnD, ASnD-DPnD, LD-DPnD) in the score analysis. Nine Vector Coding pairs (FDS-BB, FDS-TBL, ED-BB, ED-TBL, PMC-ASD, ASD-ASnD, ASnD- DPnD) changed the coordination phase mode in postural adjustments transition, while 11 pairs (FDS-ED; BB-TBL; LD-PMC; UT-ASD; FDS-BB; FDS-TBL; ED-BB; ED-TBL, PMC-ASD, ASD-ASnD, ASnD-DPnD) showed such changes in score analysis. The techniques presented in the present study revealed common parameters associated with temporal shoot-out and scores obtained by elite archers, dispite the complexity of performance analysis in high-performance athletes
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