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O MIQCB: aspectos organizativos e o processo de onguização do movimento / The MIQCB: organizational aspects and the process of institutionalization of the movementBerrêdo, Eliane Sá Amorim 16 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-07T17:50:46Z
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Previous issue date: 2017-05-16 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / The present study has the objective of analyzing the Interstate Movement of Coco
Babaçu - MIQCB -, focusing on the performance in the State of Maranhão;
Investigating its organizational aspects and the process of institutionalization of the
movement. Performs the analysis of the practice of MIQCB in the project of
autonomy and political participation of women; Seeking to identify the moment of
institutionalization of the movement, becoming confused at times, such as a NonGovernmental
Organization (NGO). The considerations made throughout the study
are based on the analysis of the research data, not an exercise of mere abstraction.
Throughout the research, we investigated the relationship between the State and the
Movement and what this reflects in the process of autonomy of coconut breakers. It
also discusses the role of counseling within the movement and what this reflects in
the struggle for autonomy of women-militants. / O presente estudo tem por objetivo analisar o Movimento Interestadual das
Quebradeiras de Coco Babaçu – MIQCB—, focando a atuação no Estado do
Maranhão; investigando sobre seus aspectos organizativos e o processo de
institucionalização do movimento. Perpassa a análise da prática do MIQCB no
projeto de autonomia e participação política das mulheres; buscando identificar o
momento de institucionalização do movimento, passando a confundir-se em alguns
momentos, como uma Organização Não Governamental (ONG). As considerações
feitas ao longo do estudo estão baseadas na análise dos dados da pesquisa, e não
um exercício de mera abstração. Ao longo da pesquisa, averiguamos a relação do
Estado com o Movimento e no que isto reflete no processo de autonomia das
quebradeiras de coco. Disserta-se também sobre o papel da assessoria dentro do
movimento e no que isto reflete na luta pela autonomia das mulheres-militantes.
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O Projeto Grande Carajás e seus reflexos para as quebradeiras de coco de Imperatriz - MA / The Grand Carajas Project and its implications for the coconut breakers of Imperatriz - MASANTOS, Raimundo Lima dos 12 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-12 / This work deals with the struggle of the babassu coconut breakers of the village of Petrolina located inthe rural area of Imperatriz, Maranhão. In 1998 they founded an association of breakers to combat the burning of the, whole coconut fighting in defense of the traditional culture of poconut oil, the environment, and seek to offer income alternatives to
extractive workers in the village. By fighting this new practice, which according to them does more harm than good, they're looking for a process that is not new in this
community, but conestron previous decades, when the Great Carajas Project was accomplished in the Amazon. Because of this, his work begins with this Project as oc starting point for a set of socio-cultural changes in the region. the community of Petrolina receives some of these influences, changing, in part, their habitus. In this sense, the traditional village goes hironger several changes. It is a reaction against some of these changes that this dissertations tries to show. / Este trabalho trata da luta das quebradeiras de coco babaçu do povoado de Petrolina, zona rural de Imperatriz, no Maranhão. Em 1998, elas fundaram uma Associação de
quebradeiras para lutar contra a queima do coco inteiro, no povoado. A Associação luta em defesa da cultura tradicional do babaçu e do meio ambiente e procura oferecer alternativas de renda para trabalhadoras extrativistas no povoado, na tentativa de reduzir a queima do fruto, em prol do seu aproveitamento integral. Ao lutarem contra essa nova prática, que segundo elas, traz mais prejuízos que benefícios, estão indo em direção a um processo mais profundo que não se encontra no presente da comunidade, mas em décadas anteriores, quando o Projeto Grande Carajás se efetivou na Amazônia. Por conta disso, o trabalho parte desse Programa
para, a partir daí, buscar explicar um conjunto de mudanças socioculturais na região, que inclui a comunidade de Petrolina. Nesse sentido, o povoado tradicional passa por várias
mudanças quando reage contra parte dessas mudanças.
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