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Fator de Polarização e Coeficiente de Permeabilidade Em Um Sistema de Osmose Reversa Acionado Por Gerador Fotovoltaico.

Silva, Gustavo Lima 08 March 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-13T12:44:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_gustavo_silva_PROTEN_2012.pdf: 1309861 bytes, checksum: 6a0a8d6c2de4ec3b485fa51e8293cfc1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T12:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_gustavo_silva_PROTEN_2012.pdf: 1309861 bytes, checksum: 6a0a8d6c2de4ec3b485fa51e8293cfc1 (MD5) Previous issue date: 2012-03-08 / CNPq e CAPES / Neste trabalho analisa-se o comportamento dos parâmetros fator de polarização e coeficiente de permeabilidade de um sistema de osmose reversa (OR) acionado por uma fonte de alimentação variável como, por exemplo, um gerador fotovoltaico. No processo de OR as condições de entrada determinam o fluxo de água permeada. Em sistemas ligados à rede elétrica convencional, as condições iniciais são fixas. Porém em sistemas de OR alimentados por geradores FV sem baterias, além da variação das condições internas, são introduzidas variações na vazão e pressão de entrada e, consequentemente, na vazão e salinidade do permeado. As variações de vazão e pressão produzidas pela fonte resultam em variações dos parâmetros que regem o processo: a) O coeficiente de permeabilidade (Kper) que expressa a maior ou menor capacidade que a membrana tem de permitir que as moléculas, neste caso de água, se difundem através dela e b) O fator de polarização (fp), que produz uma diminuição do fluxo do permeado devido à acumulação de íons na parede da membrana. Na maioria dos trabalhos que permitem simular o comportamento de sistemas de OR esses parâmetros são considerados constantes. Neste trabalho foram realizados experimentos em um sistema de OR configurado para operar com um gerador FV. Entretanto, no intuito de manter o controle sobre as condições operacionais dos ensaios, um conversor de frequência ligado à rede elétrica foi empregado para simular o comportamento do gerador fotovoltaico. Dois procedimentos foram utilizados para a determinação dos parâmetros fp e Kper. No primeiro, equações disponíveis na literatura para o cálculo desses parâmetros, a partir da vazão de permeado, foram utilizadas para estimar os parâmetros (fp e Kper). Um modelo de desempenho do sistema de OR desenvolvido no Grupo de Pesquisas em Fontes Alternativas de Energia da Universidade Federal de Pernambuco (FAE-DEN-UFPE) foi utilizado para estimar a vazão de permeado. Nesse caso, apenas condições de entrada do sistema (vazão, pressão, salinidade) são necessárias. No segundo procedimento, os parâmetros (fp e Kper) foram obtidos pelo método denominado de “extração de parâmetros”. Uma comparação entre a vazão de permeado calculada (por meio do mesmo modelo do sistema OR citado anteriormente) e a experimental, que permanece invariável, permite estimar os valores de fp e Kper que minimizam os desvios entre os valores calculados e os valores experimentais. Uma análise dos resultados obtidos para os parâmetros, fp e Kper, por meio de ambos os procedimentos, para o sistema operando em condições variáveis mostrou que a pressão transmembrânica é a variável que permite uma melhor representação do comportamento desses parâmetros. Duas expressões provenientes do ajuste das curvas de fp e Kper em função da pressão transmembrânica foram propostas para o sistema de OR estudado. A validade da utilização das expressões foi verificada com um segundo conjunto de dados experimentais. Para verificar os benefícios da utilização de parâmetros variáveis na determinação do comportamento do sistema foram realizados cálculos da vazão do permeado obtida com os dois procedimentos propostos e comparados com o caso em que Kper e fp são considerados constantes para todas as pressões. Os resultados mostram que os desvios entre os valores da vazão de permeado estimados e experimentais diminuem drasticamente quando as variações de Kper e fp são introduzidas. Desvios médios de até 23% foram observados para elevados valores de salinidade quando Kper e fp são considerados fixos e desvios médios menores que 2% quando utilizados os parâmetros variáveis.
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[pt] ENSAIOS DE PERMEABILIDADE DE LABORATÓRIO NA AREIA DA PRAIA DE IPANEMA E EM UMA AMOSTRA DE MICROESFERAS DE VIDRO / [en] LABORATORY PERMEABILITY TESTS ON IPANEMA BEACH SAND AND ON A SAMPLE OF GLASS MICROSPHERES

BEATRIZ RODRIGUES SOARES 23 May 2022 (has links)
[pt] Esta pesquisa teve como principal objetivo contribuir para a avaliação da influência da forma dos grãos na condutividade hidráulica (k) de areias. Para tanto, ensaios de laboratório foram realizados em uma amostra da areia da Praia de Ipanema (D10 = 0,28 mm, D30 = 0,34 mm, D50 = 0,41 mm, D60 = 0,45 mm, CNU = 1,61 e CC = 0,92), constituída por grãos subarredondados a arredondados (esfericidade = 0,65 e arredondamento = 0,70), e em uma amostra de microesferas de vidro, tipo Drop-On II A (esfericidade = 0,95 e arredondamento = 0,95), preparada com granulometria igual à da areia. O programa experimental envolveu: (a) limpeza e tratamento das amostras; (b) análises microscópicas para avaliação da forma dos grãos; (c) ensaios de granulometria por peneiramento; (d) reconstituição granulométrica da amostra de microesferas de vidro; (e) densidade relativa (Gs) das microesferas de vidro; (f) ensaios de índices de vazios máximo, pelo método B da ABNT (2020), e ensaios de índices de vazios mínimo e intermediários, pela método MSP de Miura e Toki (1982); e (g) ensaios de permeabilidade sob carga hidráulica constante em permeâmetro de parede rígida e em permeâmetro de parede flexível. Para ambas as amostras, verificou-se experimentalmente a validade da relação linear entre a condutividade hidráulica (k) e e(3)/(1+e), sendo e o índice de vazios, em consonância com as formulações teóricas propostas por Kozeny-Carman (1927) e por Taylor (1948). Para um dado índice de vazios, constatou-se que a condutividade hidráulica da amostra de microesferas de vidro é maior do que a da amostra da areia da Praia de Ipanema. / [en] The main objective of this research was to contribute to the evaluation of the influence of the grain shape on the hydraulic conductivity (k) of sands. For that, laboratory tests were carried out on a sample from Ipanema Beach sand (D10 = 0.28 mm, D30 = 0.34 mm, D50 = 0.41 mm, D60 = 0.45 mm, CNU = 1.61 e CC = 0.92), composed by sub-rounded to rounded grains (sphericity = 0.65 and roundness = 0.70), and on a sample of glass microspheres, Drop-On II A type (sphericity = 0.95 and roundness = 0.95), prepared with the same grain size distribution of the sand. The experimental program comprised: (a) cleaning and processing of the samples; (b) microscopic analysis to evaluate the grain shape; (c) grain-size analysis by sieving; (d) reconstitution of the grain-size distribution of the glass microspheres sample; (e) glass microspheres specific gravity (Gs); (f) maximum void ratio tests, by method B of ABNT (2020), and minimum and intermediate void ratio tests, by MSP method of Miura and Toki (1982); and (g) constant head permeability tests in rigid-wall permeameter and in flexible-wall permeameter. For both samples, it was experimentally verified the validity of the linear relationship between the hydraulic conductivity (k) and e (3)/(1+e), being e the void ratio, in agreement with the theoretical formulations proposed by Kozeny-Carman (1927) and by Taylor (1948). For a given void ratio, it was observed that the hydraulic conductivity of the glass microsphere sample is higher than that of the sample from Ipanema Beach sand.
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Influência do tempo de percolação e da acidez da água nas características de resistência ao cisalhamento e permeabilidade de um solo vermelho no estado da Paraíba. / The influence of seepage time and acidity of water on the permeability and shear strenght behavior of a red soil from State of Paraiba, Brazil.

FERREIRA, Ademilson Montes. 02 October 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-10-02T15:59:06Z No. of bitstreams: 1 ADEMILSON MONTES FERREIRA - DISSERTAÇÃO PPGECA 1976..pdf: 19885507 bytes, checksum: d1ca0c059c79f92f4c6eed90665dcfc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-02T15:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADEMILSON MONTES FERREIRA - DISSERTAÇÃO PPGECA 1976..pdf: 19885507 bytes, checksum: d1ca0c059c79f92f4c6eed90665dcfc4 (MD5) Previous issue date: 1976-05 / Esta pesquisa de laboratório trata da influência do tempo de percolação e do nível de acidez da água nas características de permeabilidade e resistência de um solo vermelho do Estado da Paraíba. Amostras estaticamente compactadas foram submetidas a percolação de agua por diversos tempos (24,48,7 2 e 96 horas), suas permeabilidades medidas a intervalos de 12 horas e seus parâmetros de resistência triaxial no fim dos vários tempos de percolação. Três níveis de acidez da agua de percolação foram usados, 3,25, 7,3 e 12,4. Equipamento constituído de moldes e um multipermeâmetro de nível constante foi projetado e construído para o estudo, e uma nova técnica para saturação das amostras utilizadas. 0 equipamento usado mostrou resultados estatisticamente aceitáveis e seu uso tem a vantagem de diminuir o tempo de ensaio. O coeficiente de permeabilidade variou in versamente com o pH da água de percolação. Tempo de percola ção por fluxo unidirecional causou uma diminuição de permeabilidade para qualquer dos níveis de acidez investigado. Os parâmetros de resistência em termos de coesão total e efetiva e ângulo de atrito são afetados pela acidez da água de percolação. Os valores de C e f diminuem quando o pH é diminuído de 7,3 para 3,25. Aumentando o pH para 12,4 ocorre um decréscimo adicional nos valores de C e Ø' . É feita uma interpretação qualitativa deste fenômeno. Um estudo piloto limitado dos efeitos da secagem na resistência ao cisalhamento do solo Sapê-Mari mostrou que a secagem por 6 horas a 609C aumenta os valores de C e diminui Ø' para todas as condições de tempo de percolação e nível de pH. / This laboratory investigation deals with the influence of seepage time and levei of acidity of water on the permeability and strength behaviour of a red soil from the State of Paraiba. Specimens statically compacted were subjected to water percolation for varying times (24, 48, 7 2 and 96 hours), their permeabilities measured at intervals of 12 hours and their triaxial strength parameters at the end of the various percolation times. Three leveis of acidity of the seepage water were used, i.e, 3.25, 7.3 and 12.4. Equipment consisting of molds and a multipermeameter of constant head were designed and constructed for the study, and a novel technique for saturation of specimens employed. It is shown that the equipment used provides statistically aceptable results and that its use has the advantaje of shortening the time of testing. The coeficient of permeability was found to vary inversely with the pH of the seepage water. Time of seepage by unidirectional flow caused a decrease of permeability for any of the acidity leveis investigated. The strength parameters in terms of total and efective cohesion and angle of internai friction are noticeably affected by the acidity of the seepage water. The values of C and Ø' decrease slightly when the pH is lowered from 7.3 to 3.25. Increasing the pH to 12.4 causes a further decrease in the values of C and Ø'. A qualitative interpretation of this phenomena is oferred. A limited pilot study of the effects of controlled drying on the shear strength of the Sapé-Mari soil showed that drying 6 hours at 6 09C increases the values of C and decrease 4>1 for ali the conditions of time of seepage and pH levei.

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