Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-24T12:27:42Z No. of bitstreams: 1 José Rubens de Campos.pdf: 3297337 bytes, checksum: 1c5eae8cf7d2261935c2e74b01f55e60 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T12:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 José Rubens de Campos.pdf: 3297337 bytes, checksum: 1c5eae8cf7d2261935c2e74b01f55e60 (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Collaborative consumption, often related to digital platforms, occurs as players perform sharing activities, such as, in the form of renting, loan, sale or exchange of goods or services like transportation offers, space and others. This Master’s thesis aims to analyze the consumer’s value perception, as well as the creation of such values by the vendors. In order to accomplish this, it has been decided to relate the inquiry strategy to the technique of multiple methods, that involved both data collection and analysis in a quantitative and qualitative way. Thus, three studies were carried out: Study 1 focusing in the identification – in a qualitative way – of the main consumer’s stimuli, preferences and needs in sharing services to evaluate the predominant factors in the use of such services. The Studies 2 and 3 consist of a case study based on Airbnb, in which it was intended to observer the Airbnb user’s value perception regarding the offered service. In Study 2 was verified how and in which circumstances those values are formed under the buyer’s perspective and, by the use of qualitative analysis, under the perspective of the service’s vendor, Study 3 arranged the key-ideas of Studies 1 and 2 to identify how service’s third parties perform in sharing economy and how they create values to their clients. One can state that sharing economy’s consumers perceive value by five factors, all of them with the same relevance degree: convenience and facility; security and confidence; assistance; price and social and environmental matters. It is the arrangement of such factors that determine the use of sharing services. Both studies 2 and 3 confirm that value creation among guests and hosts of Airbnb happens based in the profiles and comments expressed in review system and consolidates in customized assistance, involving agility, care and availability in performing services and providing information / O consumo colaborativo, muitas vezes associado às plataformas digitais, ocorre na medida em que os participantes realizam atividades de compartilhamento sob a forma de aluguel, empréstimo, venda ou troca de bens ou serviços como soluções de transporte e espaço. O presente estudo busca analisar a percepção de valor do consumidor de Serviços Compartilhados, bem como a criação destes valores pelo prestador de serviço. Para tanto, optou-se em associar a estratégia de investigação à técnica de métodos mistos, que envolvem a coleta e a análise de duas formas de dados, quantitativa e qualitativa, e, desta forma, foram conduzidos três estudos relacionados: o Estudo l, buscando identificar de forma quantitativa os principais estímulos, as preferências, e as necessidades do consumidor de Serviços Compartilhados, para avaliar os fatores que determinam a utilização de Serviços Compartilhados, e os Estudos 2 e 3 que constituem um Estudo de Caso da empresa Airbnb, no qual observou-se a percepção de valor do usuário do Airbnb quanto ao serviço oferecido. No Estudo 2, como e em que circunstâncias estes valores são construídos, sob a perspectiva do comprador e, por meio de uma análise qualitativa, sob a perspectiva do prestador de serviço, o Estudo 3 combinou ideias-chave dos Estudos 1 e 2 para identificar como os prestadores de serviços das empresas que atuam na Economia de Compartilhamento criam valores para seus clientes. Podemos afirmar que os consumidores de Serviços Compartilhados percebem valor por meio de cinco fatores, todos com o mesmo grau de relevância: Conveniência e Facilidade; Segurança e Confiança; Atendimento; Preço e a questão socioambiental. E é o mix deles que determina a utilização dos Serviços Compartilhados. Os Estudos 2 e 3 confirmam que a criação de valor entre hóspedes e anfitriões do Airbnb se estabelece com base nos perfis e nos comentários, no Sistema de Review e se consolida no atendimento personalizado que inclui agilidade, atenção e disponibilidade na prestação de serviços e informações

Submitted by Ana Luisa Ilha Villanova (analuisa@villanova.cnt.br) on 2016-02-04T13:15:04Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇAO - Ana Luisa Villanova.pdf: 2714135 bytes, checksum: 7c264ddbfdb4c3b80dd4d0db31d2838c (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2016-02-04T13:25:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇAO - Ana Luisa Villanova.pdf: 2714135 bytes, checksum: 7c264ddbfdb4c3b80dd4d0db31d2838c (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2016-02-05T11:17:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇAO - Ana Luisa Villanova.pdf: 2714135 bytes, checksum: 7c264ddbfdb4c3b80dd4d0db31d2838c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-05T11:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇAO - Ana Luisa Villanova.pdf: 2714135 bytes, checksum: 7c264ddbfdb4c3b80dd4d0db31d2838c (MD5) Previous issue date: 2015-12-21 / The sharing economy was originated in the United States in the 1990s, driven by technological advancements that led to cost reductions in on-line peer-to-peer transactions (SHIRKY, 2008), thus making it feasible to create new business models based on the exchange and sharing of goods and services among unknown people (SCHOR, 2015), and boost the rise of the sharing economy business models (GANSKY, 2010). The sharing economy consists of business practices that allow access to goods and services, without the need of purchasing a product or exchanging money (BOTSMAN; ROGERS, 2011). Currently, the sharing economy is growing in Brazil through the expansion of new business models that aim at sharing, exchanging and reselling goods and services. In order to expand the knowledge about the sharing economy, this research conducted a multiple case study of four companies that represent this economy. This study attempted to investigate the companies’ business models, emphasizing a holistic approach to explain how each organization conducts its business (ZOTT; AMIT; MASSA, 2011). As a result, the case study confirms that the sharing economy consists of several types of business models (SCHOR, 2014); among the four cases studied, three different types of business models were identified. Besides, this study showed that sharing economy companies tend to develop synergies with traditional economy companies to ensure their business model sustainability. Among the four companies studied, three are developing business-to-business transactions with traditional economy partners. Thus, the study confirms the emergence of a hybrid economy formed by the capitalist market and sharing economy initiatives (RIFKIN, 2014). However, the study also showed that approaching traditional businesses does not mean abandoning the essence of sharing and environmental sustainability present in the value proposals of the sharing economy. / A economia compartilhada teve origem na década de 1990 nos Estados Unidos impulsionada pelos avanços tecnológicos que propiciaram a redução dos custos das transações on-line peer-to-peer (SHIRKY, 2008), viabilizando a criação de novos modelos de negócio baseados na troca e no compartilhamento de bens e serviços entre pessoas desconhecidas (SCHOR, 2015). A economia compartilhada é constituída por práticas comerciais que possibilitam o acesso a bens e serviços, sem que haja, necessariamente, a aquisição de um produto ou troca monetária (BOTSMAN; ROGERS, 2011). Atualmente, a economia compartilhada está tomando forma no Brasil, por meio da expansão de modelos de negócio que visam ao compartilhamento, à troca e à revenda de produtos e serviços. Assim, objetivando expandir o conhecimento sobre este fenômeno econômico, realizou-se um estudo de caso múltiplo em quatro empresas representantes dessa economia, com o objetivo de conhecer os seus modelos de negócio, enfatizando uma abordagem holística para compreender como essas organizações realizam seus negócios (ZOTT; AMIT; MASSA, 2011). Como resultado deste estudo, constata-se que a economia compartilhada abrange uma extensa gama de modelos de negócio (SCHOR, 2014), dentre os quatro casos estudados foram observados três modelos de negócio distintos. Ademais, por meio dos casos estudados, evidencia-se que as empresas da economia compartilhada tendem a desenvolver sinergias com empresas da economia tradicional para garantir sua sustentabilidade, visto que, das quatro empresas estudadas, três já estão desenvolvendo transações business-to-business com parceiros da economia tradicional, constatando-se assim o surgimento de uma economia híbrida constituída pelo mercado capitalista e pelas iniciativas de compartilhamento (RIFKIN, 2014). Todavia, verifica-se que a aproximação com empresas tradicionais não significa o abandono da essência de compartilhamento e sustentabilidade socioambiental, inerentes às propostas de valor das atividades da economia compartilhada.