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Demência associada ao HIV em idosos: estudo seccional na cidade do Recife, Brasil e revisão de literatura

Fernandes Filho, Sérgio Murilo Maciel 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1937_1.pdf: 372340 bytes, checksum: a4188c9ee4e7dac8d5aac8dcf66574e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um retrovírus cuja infecção apresentase como uma pandemia. Patogenicamente, é responsável por uma depressão do sistema imunológico às custas principalmente da depleção de linfócitos T CD4 e, assim, de infecções oportunistas daí advindas. O vírus, além da imunodepressão, está associado à lesão direta de alguns órgãos, como o sistema nervoso central, e, por acometimento desse, da demência associada ao HIV. Após a introdução da terapia antiretroviral no final do século passado, vem se percebendo um aumento da sobrevida entre os infectados. Associando isso a avanços no diagnóstico e a mudanças nos padrões de comportamento, vem sendo notado um envelhecimento da população infectada pelo HIV. O presente trabalho consiste de dois artigos. O primeiro é um artigo de revisão, que além de abordar as mudanças na apresentação da demência associada ao HIV após a introdução da terapia antiretroviral e do envelhecimento da população infectada, avalia as mais recentes evidências acerca da interação entre envelhecimento e demência nos infectados pelo vírus. Tem sido percebido um aumento de prevalência de demência nos maiores de 50 anos infectados, além de interação do HIV com outros distúrbios cognitivos como a doença de Alzheimer, por exemplo. O artigo aborda também as mudanças na avaliação diagnóstica, como mais novas e práticas escalas de avaliação, assim como novidades quanto ao tratamento, seja o antiretroviral ou estratégias neuroprotetoras, e a melhor forma de inserir essas mudanças nessa nova realidade de envelhecimento populacional. O segundo é um artigo original, na forma de estudo seccional, que visou descrever a freqüência e os fatores de risco para alterações neurocomportamentais em pacientes idosos atendidos em dois centros de referência para assistência aos infectados pelo HIV na cidade do Recife, no nordeste do Brasil. No estudo, foi avaliada a freqüência de déficit cognitivo e demência, assim como de sintomas depressivos, em pacientes com idade maior ou igual a 50 anos infectados pelo HIV em acompanhamento ambulatorial. Identificou-se uma alta freqüência desses distúrbios com pouco mais de um terço dos pacientes avaliados apresentando déficit cognitivo e sintomas depressivos, com freqüências de 36,5% e 34,6% respectivamente. Identificou ainda uma maior freqüência de acometimento cortical entre aqueles pacientes com déficit cognitivo. Considerando os dois artigos apresenta-se uma nova perspectiva acerca da compreensão das alterações cognitivas de uma população idosa com HIV
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Associação entre senescência celular e comprimento dos telômeros em indivíduos infectados pelo HIV-1 com alterações neurocognitivas / Association between cellular senescence and telomere length in patients infected with HIV-1 neurocognitive changes

Araujo, Marília Ladeira de 21 October 2016 (has links)
HIV associado a desordens neurocognitivas (HAND) continua a ser um grave problema atualmente devido à alta prevalência de suas formas mais brandas. Indivíduos HIV+ possuem o comprimento dos telômeros significativamente mais curtos nas células mononucleares do sangue periférico e células T CD8+, quando comparados aos indivíduos HIV negativos. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação do comprimento dos telômeros de leucócitos em indivíduos infectados pelo HIV com deficiências cognitivas, pois ainda é um assunto bastante controverso. Métodos: Um total de 73 pacientes infectados pelo HIV-1 de ambos os sexos, com idades entre 20 a 60 anos, participaram deste estudo. Entre 19 indivíduos HIV(+) sem comprometimento cognitivo e 54 indivíduos HIV(+) com distúrbios neurocognitivos: 29 alteração neurocognitiva assintomático (ANI), 15 comprometimento neurocognitivo leve a moderado (MND) e, 10 demência associada ao HIV (HAD); 118 indivíduos HIV negativos formaram o grupo controle. Todos os participantes foram submetidos a uma série de testes neuropsicológicos previamente validados. Determinou-se a carga viral de HIV-1 nas células do líquido cefalorraquidiano (LCR) e em PBMC. Utilizou-se DNA a partir de leucócitos periféricos para calcular o comprimento de telômeros por PCR em tempo real. Resultados: O comprimento dos telômeros não foi associado com gêneros e diminuiu com a idade, independentemente do status de HIV. Indivíduos infectados pelo HIV-1com formas mais leves de deficiência neurocognitiva apresentaram um comprimento dos telômeros reduzida em comparação com pacientes HIV+ sem comprometimento neurocognitivo. Não houve correlação entre a carga viral plasmática e o tamanho dos telômeros. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o comprimento dos telômeros pode ser considerado um marcador de senescência celular em indivíduos com alterações neurocognitivas / HIV associated neurocognitive disorders (HAND) remains a serious problem today because of the high prevalence of its milder forms. HIV + individuals have the length substantially shorter telomeres in peripheral blood mononuclear cells and CD8 + T cells compared to HIV negative individuals. Given the above, the objective of this study was to evaluate the association of telomere length of leukocyte (LTL) in HIV-infected individuals with cognitive disabilities because it is still a very controversial subject. Methods: A total of 73 patients infected with HIV-1 of both sexes, aged 20 to 60 years participated in this study. Among 19 HIV patients (+) without cognitive impairment and 54 HIV patients (+) with neurocognitive disorders: 29 asymptomatic neurocognitive disorder (ANI), 15 mild neurocognitive disorder to moderate (MND) and 10 HIVassociated dementia (HAD); 118 HIV-negative individuals formed the control group. All participants underwent a series of previously validated neuropsychological tests. Determined if the viral load of HIV-1 in cerebrospinal fluid cells (CSF) and in PBMC. We used DNA from peripheral leukocytes to calculate the length of telomeres by real time PCR. Results: The telomere length was not associated with genres and decreased with age, irrespective of HIV status. HIV-1-infected individuals with milder forms of neurocognitive impairment had a significantly length of telomeres reduced compared to HIV + patients without neurocognitive impairment. There was no correlation between plasma viral load and the size of telomeres. Conclusions: Our results suggest that telomere length can be considered a marker of cellular senescence in individuals with neurocognitive abnormalities
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Associação entre senescência celular e comprimento dos telômeros em indivíduos infectados pelo HIV-1 com alterações neurocognitivas / Association between cellular senescence and telomere length in patients infected with HIV-1 neurocognitive changes

Marília Ladeira de Araujo 21 October 2016 (has links)
HIV associado a desordens neurocognitivas (HAND) continua a ser um grave problema atualmente devido à alta prevalência de suas formas mais brandas. Indivíduos HIV+ possuem o comprimento dos telômeros significativamente mais curtos nas células mononucleares do sangue periférico e células T CD8+, quando comparados aos indivíduos HIV negativos. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar a associação do comprimento dos telômeros de leucócitos em indivíduos infectados pelo HIV com deficiências cognitivas, pois ainda é um assunto bastante controverso. Métodos: Um total de 73 pacientes infectados pelo HIV-1 de ambos os sexos, com idades entre 20 a 60 anos, participaram deste estudo. Entre 19 indivíduos HIV(+) sem comprometimento cognitivo e 54 indivíduos HIV(+) com distúrbios neurocognitivos: 29 alteração neurocognitiva assintomático (ANI), 15 comprometimento neurocognitivo leve a moderado (MND) e, 10 demência associada ao HIV (HAD); 118 indivíduos HIV negativos formaram o grupo controle. Todos os participantes foram submetidos a uma série de testes neuropsicológicos previamente validados. Determinou-se a carga viral de HIV-1 nas células do líquido cefalorraquidiano (LCR) e em PBMC. Utilizou-se DNA a partir de leucócitos periféricos para calcular o comprimento de telômeros por PCR em tempo real. Resultados: O comprimento dos telômeros não foi associado com gêneros e diminuiu com a idade, independentemente do status de HIV. Indivíduos infectados pelo HIV-1com formas mais leves de deficiência neurocognitiva apresentaram um comprimento dos telômeros reduzida em comparação com pacientes HIV+ sem comprometimento neurocognitivo. Não houve correlação entre a carga viral plasmática e o tamanho dos telômeros. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o comprimento dos telômeros pode ser considerado um marcador de senescência celular em indivíduos com alterações neurocognitivas / HIV associated neurocognitive disorders (HAND) remains a serious problem today because of the high prevalence of its milder forms. HIV + individuals have the length substantially shorter telomeres in peripheral blood mononuclear cells and CD8 + T cells compared to HIV negative individuals. Given the above, the objective of this study was to evaluate the association of telomere length of leukocyte (LTL) in HIV-infected individuals with cognitive disabilities because it is still a very controversial subject. Methods: A total of 73 patients infected with HIV-1 of both sexes, aged 20 to 60 years participated in this study. Among 19 HIV patients (+) without cognitive impairment and 54 HIV patients (+) with neurocognitive disorders: 29 asymptomatic neurocognitive disorder (ANI), 15 mild neurocognitive disorder to moderate (MND) and 10 HIVassociated dementia (HAD); 118 HIV-negative individuals formed the control group. All participants underwent a series of previously validated neuropsychological tests. Determined if the viral load of HIV-1 in cerebrospinal fluid cells (CSF) and in PBMC. We used DNA from peripheral leukocytes to calculate the length of telomeres by real time PCR. Results: The telomere length was not associated with genres and decreased with age, irrespective of HIV status. HIV-1-infected individuals with milder forms of neurocognitive impairment had a significantly length of telomeres reduced compared to HIV + patients without neurocognitive impairment. There was no correlation between plasma viral load and the size of telomeres. Conclusions: Our results suggest that telomere length can be considered a marker of cellular senescence in individuals with neurocognitive abnormalities

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