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Contribuição das extra-sístoles no diagnóstico do infarto do miocárdio pelo eletrocardiograma

Silveira, Fernando Antonio Scalzilli January 2004 (has links)
Para avaliar associação entre infarto do miocárdio e a presença no eletrocardiograma de extra-sístoles supraventriculares ou ventriculares com morfologia QR, foi realizado um estudo de caso-controle aninhado em um estudo transversal. No período de janeiro de 2000 a maio de 2004 foram realizados 6244 exames de cateterismo cardíaco na Unidade de Hemodinâmica do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Deste grupo foram selecionados 35 pacientes com infarto do miocárdio (IM) e 11 sem IM, sendo que destes 46 pacientes 33 já apresentavam extra-sístoles espontaneamente e os outros 13 tiveram suas extra-sístoles obtidas em estimulação elétrica programada. Deste modo, nosso estudo constitui-se 35 casos de IM com extra-sistoles espontâneas ou provocadas e 11 controles sem IM. Com extra-sistolia (espontânea ou provocada). Os traçados eletrocardiográficos foram estudados, e observaram-se, quais os pacientes que apresentaram nas extra-sístoles morfologia tipo QR (QRS, QRs, Qrs) com duração maior ou igual a 0,04 segundos, considerando-se este sinal como positivo para IM. A utilização do eletrocardiograma em ritmo sinusal para o diagnóstico de IM em nosso estudo levou a uma estimativa de sensibilidade em torno de 86% e uma especificidade de 91%.Como conseqüência direta destes achados, temos que do ponto de vista do eletrocardiograma em ritmo sinusal havia 31 pacientes supostamente com IM e 15 livres do desfecho. Não obstante, dos 31 supostos pacientes com IM, 30 eram verdadeiros positivos e 1 falso negativo. Por outro lado, dos 15 pacientes supostamente sem IM, havia 5 falsos negativos e 10 verdadeiramente negativos. Tomando o grupo de pacientes supostamente livres de IM, como foco de ação corretiva para diagnóstico do ECG em ritmo sinusal, tem-se a necessidade de reverter uma taxa de falsos negativos de 14% Aplicando-se os critérios diagnósticos de IM no ECG obtido em extra-sístoles verifica-se que, apesar de ocorrer uma queda na especificidade, temos uma estimativa de sensibilidade em torno de 100%. Assim, a utilização combinada do ECG em extra-sístoles seguindo o ECG em ritmo sinusal promove a redução da taxa de falsos negativos de 14% para 0% enquanto que enquanto que a proporção de falsos positivos ficou em torno de 27%. Desta forma, a análise da morfologia das extra-sístoles supraventriculares e ventriculares podem ser de utilidade no diagnóstico de IM quando a morfologia dos batimentos sinusais é não diagnostica
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Contribuição das extra-sístoles no diagnóstico do infarto do miocárdio pelo eletrocardiograma

Silveira, Fernando Antonio Scalzilli January 2004 (has links)
Para avaliar associação entre infarto do miocárdio e a presença no eletrocardiograma de extra-sístoles supraventriculares ou ventriculares com morfologia QR, foi realizado um estudo de caso-controle aninhado em um estudo transversal. No período de janeiro de 2000 a maio de 2004 foram realizados 6244 exames de cateterismo cardíaco na Unidade de Hemodinâmica do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Deste grupo foram selecionados 35 pacientes com infarto do miocárdio (IM) e 11 sem IM, sendo que destes 46 pacientes 33 já apresentavam extra-sístoles espontaneamente e os outros 13 tiveram suas extra-sístoles obtidas em estimulação elétrica programada. Deste modo, nosso estudo constitui-se 35 casos de IM com extra-sistoles espontâneas ou provocadas e 11 controles sem IM. Com extra-sistolia (espontânea ou provocada). Os traçados eletrocardiográficos foram estudados, e observaram-se, quais os pacientes que apresentaram nas extra-sístoles morfologia tipo QR (QRS, QRs, Qrs) com duração maior ou igual a 0,04 segundos, considerando-se este sinal como positivo para IM. A utilização do eletrocardiograma em ritmo sinusal para o diagnóstico de IM em nosso estudo levou a uma estimativa de sensibilidade em torno de 86% e uma especificidade de 91%.Como conseqüência direta destes achados, temos que do ponto de vista do eletrocardiograma em ritmo sinusal havia 31 pacientes supostamente com IM e 15 livres do desfecho. Não obstante, dos 31 supostos pacientes com IM, 30 eram verdadeiros positivos e 1 falso negativo. Por outro lado, dos 15 pacientes supostamente sem IM, havia 5 falsos negativos e 10 verdadeiramente negativos. Tomando o grupo de pacientes supostamente livres de IM, como foco de ação corretiva para diagnóstico do ECG em ritmo sinusal, tem-se a necessidade de reverter uma taxa de falsos negativos de 14% Aplicando-se os critérios diagnósticos de IM no ECG obtido em extra-sístoles verifica-se que, apesar de ocorrer uma queda na especificidade, temos uma estimativa de sensibilidade em torno de 100%. Assim, a utilização combinada do ECG em extra-sístoles seguindo o ECG em ritmo sinusal promove a redução da taxa de falsos negativos de 14% para 0% enquanto que enquanto que a proporção de falsos positivos ficou em torno de 27%. Desta forma, a análise da morfologia das extra-sístoles supraventriculares e ventriculares podem ser de utilidade no diagnóstico de IM quando a morfologia dos batimentos sinusais é não diagnostica
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Contribuição das extra-sístoles no diagnóstico do infarto do miocárdio pelo eletrocardiograma

Silveira, Fernando Antonio Scalzilli January 2004 (has links)
Para avaliar associação entre infarto do miocárdio e a presença no eletrocardiograma de extra-sístoles supraventriculares ou ventriculares com morfologia QR, foi realizado um estudo de caso-controle aninhado em um estudo transversal. No período de janeiro de 2000 a maio de 2004 foram realizados 6244 exames de cateterismo cardíaco na Unidade de Hemodinâmica do Serviço de Cardiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Deste grupo foram selecionados 35 pacientes com infarto do miocárdio (IM) e 11 sem IM, sendo que destes 46 pacientes 33 já apresentavam extra-sístoles espontaneamente e os outros 13 tiveram suas extra-sístoles obtidas em estimulação elétrica programada. Deste modo, nosso estudo constitui-se 35 casos de IM com extra-sistoles espontâneas ou provocadas e 11 controles sem IM. Com extra-sistolia (espontânea ou provocada). Os traçados eletrocardiográficos foram estudados, e observaram-se, quais os pacientes que apresentaram nas extra-sístoles morfologia tipo QR (QRS, QRs, Qrs) com duração maior ou igual a 0,04 segundos, considerando-se este sinal como positivo para IM. A utilização do eletrocardiograma em ritmo sinusal para o diagnóstico de IM em nosso estudo levou a uma estimativa de sensibilidade em torno de 86% e uma especificidade de 91%.Como conseqüência direta destes achados, temos que do ponto de vista do eletrocardiograma em ritmo sinusal havia 31 pacientes supostamente com IM e 15 livres do desfecho. Não obstante, dos 31 supostos pacientes com IM, 30 eram verdadeiros positivos e 1 falso negativo. Por outro lado, dos 15 pacientes supostamente sem IM, havia 5 falsos negativos e 10 verdadeiramente negativos. Tomando o grupo de pacientes supostamente livres de IM, como foco de ação corretiva para diagnóstico do ECG em ritmo sinusal, tem-se a necessidade de reverter uma taxa de falsos negativos de 14% Aplicando-se os critérios diagnósticos de IM no ECG obtido em extra-sístoles verifica-se que, apesar de ocorrer uma queda na especificidade, temos uma estimativa de sensibilidade em torno de 100%. Assim, a utilização combinada do ECG em extra-sístoles seguindo o ECG em ritmo sinusal promove a redução da taxa de falsos negativos de 14% para 0% enquanto que enquanto que a proporção de falsos positivos ficou em torno de 27%. Desta forma, a análise da morfologia das extra-sístoles supraventriculares e ventriculares podem ser de utilidade no diagnóstico de IM quando a morfologia dos batimentos sinusais é não diagnostica
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Avaliação dos fatores de risco de extrassístoles supraventriculares e ventriculares em pacientes ambulatoriais / Evaluation of risk factors of premature atrial and ventricular beats in outpatients

Ribeiro, Wilma Noia 17 May 2018 (has links)
As extrassístoles são achados frequentes em pacientes ambulatoriais, o que suscita o interesse em avaliar o seu significado clínico e fatores associados. O objetivo do estudo foi investigar as variáveis relacionadas com a presença de extrassístoles identificadas em pacientes ambulatoriais selecionados ao terem recebido a indicação de eletrocardiograma de rotina na rede básica de saúde. Foi realizado estudo transversal com 407 pacientes (idade média 55,8 anos ± 12 anos, 56% mulheres) encaminhados de Unidades Básicas de Saúde para o Hospital Municipal Doutor Fernando Mauro Pires da Rocha para realização de eletrocardiograma de repouso. Os participantes foram submetidos a questionário, exame físico, exames laboratoriais, ecocardiograma e monitorização eletrocardiográfica ambulatorial de 24 horas, a qual foi empregada para categorizar a frequência de extrassístoles. Depois de análise descritiva e exploratória, a regressão logística foi utilizada para avaliar as associações entre as variáveis. Extrassístoles supraventriculares ( >= 4/hora) se relacionaram com a idade (razão de chances 1,030; intervalo de confiança 95% 1,002 - 1,059; p=0,029), níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL (razão de chances 4,489; intervalo de confiança 95% 1,918 - 10,507; p=0.0005), bloqueios intraventriculares (razão de chances 4,184; intervalo de confiança 95% 1,861 - 9,406; p=0,0005) e diâmetro de átrio esquerdo (razão de chances 1,065; intervalo de confiança 95% 1,001 - 1,134; p=0,046). Extrassístoles ventriculares ( >= 5/hora) se associaram com a idade (razão de chances 1,032; intervalo de confiança 95% 1,010 - 1,054; p=0,004), uso de bloqueadores de canais de cálcio (razão de chances 2,248; intervalo de confiança 95% 1,019 - 4,954; p=0,045), níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL (razão de chances 2,079; intervalo de confiança 95% 1,062 - 4,068; p=0,033), taxas de HDL-colesterol (razão de chances 0,971; intervalo de confiança 95% 0,951 - 0,992; p=0,007), frequência cardíaca no eletrocardiograma (razão de chances 1,019; intervalo de confiança 95% 1,001 - 1,038; p=0,041), hipertrofia ventricular esquerda (razão de chances 2,292; intervalo de confiança 95% 1,402 - 3,746; p=0,001) e fração de ejeção ventricular esquerda (razão de chances 0,938; intervalo de confiança 95% 0,900 - 0,978; p=0,002). Na população estudada, os batimentos prematuros foram achados recorrentes e de baixa densidade na eletrocardiografia dinâmica de 24 horas. Extrassístoles mais frequentes se associaram a níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL e taxas mais baixas de HDL-colesterol; além disso, foi identificada maior dilatação atrial e hipertrofia ventricular no ecocardiograma dos pacientes com esse achado, sugerindo acometimento de órgão alvo decorrente de hipertensão arterial não controlada. Portanto, a detecção de extrassístoles frequentes na monitorização eletrocardiográfica de 24 horas, em pacientes acompanhados no nível de atenção primária, reitera as recomendações dirigidas principalmente para os cuidados com os fatores de risco associados com a sua presença / Premature complexes are common findings in outpatients; thus, it is important to evaluate their clinical significance and related factors. The aim of our study was to examine the variables associated with premature beats identified in outpatients who were followed by general practitioners in a primary public healthcare setting. We performed a cross-sectional study of 407 outpatients (mean age: 55.8±12 years; 56% women) who were referred from Basic Health Units to Doctor Fernando Mauro Pires da Rocha Municipal Hospital to perform a resting 12-lead electrocardiogram for clinical follow-up. They answered a questionnaire and submitted the physical examination, fasting laboratory testing, transthoracic echocardiogram and 24-hour Holter monitoring, which were used to categorize the frequency of premature complexes. After the univariate analysis, logistic regression analyses were performed to evaluate the independent association among the variables. Premature atrial complexes ( >= 4/hour) were associated with age (odds ratio 1.030; confidence interval 95% 1.002 - 1.059; p=0.029), peptide natriuretic levels > 20mg/dL (odds ratio 4.489; confidence interval 95% 1.918 - 10.507; p=0.0005), intraventricular blocks (odds ratio 4.184; confidence interval 95% 1.861 - 9.406; p=0.0005) and left atrium diameter (odds ratio 1.065; confidence interval 95% 1.001 - 1.134; p=0.046). Premature ventricular complexes ( >= 5/hour) were associated with age (odds ratio 1.032; confidence interval 95% 1.010 - 1.054; p=0.004), the use of calcium channels blockers (odds ratio 2.248; confidence interval 95% 1.019 - 4.954; p=0.045), peptide natriuretic levels > 20mg/dL (odds ratio 2.079; confidence interval 95% 1.062 - 4.068; p=0.033), HDL-cholesterol levels (odds ratio 0.971; confidence interval 95% 0.951 - 0.992; p=0.007), heart rate (odds ratio 1.019; confidence interval 95% 1.001 - 1.038; p=0.041), left ventricle hypertrophy (odds ratio 2.292; confidence interval 95% 1.402 - 3.746; p=0.001) and left ventricle ejection fraction (odds ratio 0.938; confidence interval 95% 0.900 - 0.978; p=0.002). In our population, premature complexes were common findings on 24-hour Holter monitoring, but of low density. Frequent ectopic beats were associated with peptide natriuretic levels > 20mg/dL and lower levels of HDL-cholesterol; left atrial enlargement and ventricular hypertrophy were also identified on the echocardiograms of these patients, suggesting that target organ damage was due to uncontrolled arterial hypertension. Therefore, the identification of frequent premature complexes on 24-hour Holter monitor recording of outpatients in a primary public healthcare setting reaffirms the need for monitoring for the risk factors associated with this finding
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Avaliação dos fatores de risco de extrassístoles supraventriculares e ventriculares em pacientes ambulatoriais / Evaluation of risk factors of premature atrial and ventricular beats in outpatients

Wilma Noia Ribeiro 17 May 2018 (has links)
As extrassístoles são achados frequentes em pacientes ambulatoriais, o que suscita o interesse em avaliar o seu significado clínico e fatores associados. O objetivo do estudo foi investigar as variáveis relacionadas com a presença de extrassístoles identificadas em pacientes ambulatoriais selecionados ao terem recebido a indicação de eletrocardiograma de rotina na rede básica de saúde. Foi realizado estudo transversal com 407 pacientes (idade média 55,8 anos ± 12 anos, 56% mulheres) encaminhados de Unidades Básicas de Saúde para o Hospital Municipal Doutor Fernando Mauro Pires da Rocha para realização de eletrocardiograma de repouso. Os participantes foram submetidos a questionário, exame físico, exames laboratoriais, ecocardiograma e monitorização eletrocardiográfica ambulatorial de 24 horas, a qual foi empregada para categorizar a frequência de extrassístoles. Depois de análise descritiva e exploratória, a regressão logística foi utilizada para avaliar as associações entre as variáveis. Extrassístoles supraventriculares ( >= 4/hora) se relacionaram com a idade (razão de chances 1,030; intervalo de confiança 95% 1,002 - 1,059; p=0,029), níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL (razão de chances 4,489; intervalo de confiança 95% 1,918 - 10,507; p=0.0005), bloqueios intraventriculares (razão de chances 4,184; intervalo de confiança 95% 1,861 - 9,406; p=0,0005) e diâmetro de átrio esquerdo (razão de chances 1,065; intervalo de confiança 95% 1,001 - 1,134; p=0,046). Extrassístoles ventriculares ( >= 5/hora) se associaram com a idade (razão de chances 1,032; intervalo de confiança 95% 1,010 - 1,054; p=0,004), uso de bloqueadores de canais de cálcio (razão de chances 2,248; intervalo de confiança 95% 1,019 - 4,954; p=0,045), níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL (razão de chances 2,079; intervalo de confiança 95% 1,062 - 4,068; p=0,033), taxas de HDL-colesterol (razão de chances 0,971; intervalo de confiança 95% 0,951 - 0,992; p=0,007), frequência cardíaca no eletrocardiograma (razão de chances 1,019; intervalo de confiança 95% 1,001 - 1,038; p=0,041), hipertrofia ventricular esquerda (razão de chances 2,292; intervalo de confiança 95% 1,402 - 3,746; p=0,001) e fração de ejeção ventricular esquerda (razão de chances 0,938; intervalo de confiança 95% 0,900 - 0,978; p=0,002). Na população estudada, os batimentos prematuros foram achados recorrentes e de baixa densidade na eletrocardiografia dinâmica de 24 horas. Extrassístoles mais frequentes se associaram a níveis de peptídeos natriuréticos > 20mg/dL e taxas mais baixas de HDL-colesterol; além disso, foi identificada maior dilatação atrial e hipertrofia ventricular no ecocardiograma dos pacientes com esse achado, sugerindo acometimento de órgão alvo decorrente de hipertensão arterial não controlada. Portanto, a detecção de extrassístoles frequentes na monitorização eletrocardiográfica de 24 horas, em pacientes acompanhados no nível de atenção primária, reitera as recomendações dirigidas principalmente para os cuidados com os fatores de risco associados com a sua presença / Premature complexes are common findings in outpatients; thus, it is important to evaluate their clinical significance and related factors. The aim of our study was to examine the variables associated with premature beats identified in outpatients who were followed by general practitioners in a primary public healthcare setting. We performed a cross-sectional study of 407 outpatients (mean age: 55.8±12 years; 56% women) who were referred from Basic Health Units to Doctor Fernando Mauro Pires da Rocha Municipal Hospital to perform a resting 12-lead electrocardiogram for clinical follow-up. They answered a questionnaire and submitted the physical examination, fasting laboratory testing, transthoracic echocardiogram and 24-hour Holter monitoring, which were used to categorize the frequency of premature complexes. After the univariate analysis, logistic regression analyses were performed to evaluate the independent association among the variables. Premature atrial complexes ( >= 4/hour) were associated with age (odds ratio 1.030; confidence interval 95% 1.002 - 1.059; p=0.029), peptide natriuretic levels > 20mg/dL (odds ratio 4.489; confidence interval 95% 1.918 - 10.507; p=0.0005), intraventricular blocks (odds ratio 4.184; confidence interval 95% 1.861 - 9.406; p=0.0005) and left atrium diameter (odds ratio 1.065; confidence interval 95% 1.001 - 1.134; p=0.046). Premature ventricular complexes ( >= 5/hour) were associated with age (odds ratio 1.032; confidence interval 95% 1.010 - 1.054; p=0.004), the use of calcium channels blockers (odds ratio 2.248; confidence interval 95% 1.019 - 4.954; p=0.045), peptide natriuretic levels > 20mg/dL (odds ratio 2.079; confidence interval 95% 1.062 - 4.068; p=0.033), HDL-cholesterol levels (odds ratio 0.971; confidence interval 95% 0.951 - 0.992; p=0.007), heart rate (odds ratio 1.019; confidence interval 95% 1.001 - 1.038; p=0.041), left ventricle hypertrophy (odds ratio 2.292; confidence interval 95% 1.402 - 3.746; p=0.001) and left ventricle ejection fraction (odds ratio 0.938; confidence interval 95% 0.900 - 0.978; p=0.002). In our population, premature complexes were common findings on 24-hour Holter monitoring, but of low density. Frequent ectopic beats were associated with peptide natriuretic levels > 20mg/dL and lower levels of HDL-cholesterol; left atrial enlargement and ventricular hypertrophy were also identified on the echocardiograms of these patients, suggesting that target organ damage was due to uncontrolled arterial hypertension. Therefore, the identification of frequent premature complexes on 24-hour Holter monitor recording of outpatients in a primary public healthcare setting reaffirms the need for monitoring for the risk factors associated with this finding

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