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Comportamento Alimentar Infantil – Efeitos de Intervenção Baseada em Modelação com uso de Mídia e Reforçamento Positivo no Consumo de Frutas.Ferreira, Makerley Stefanine da Silva 29 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-29 / The increased incidence of chronic noncommunicable diseases (NCDs) are directly related
to changes in the patterns standard of living and public consumption, especially the eating
habits changes and insufficient consumption of FLVs (fruits and vegetables). In the long
term, increased fruit and vegetable intake in the country, for the entire population, can be
achieved if the target of intervention for children and adolescents, who are more prone to
behavioral changes and development of food preferences. The main psychological factors
that influence food choices of children, highlighted by other surveys, are: exposure to the
taste of food, the audiovisual media and offer consequences for consumption. This study
aims to evaluate the effect of modeling through the use of audiovisual media (cartoon) and
consequences for the consumption of fruits with children in pre-school environment. The
study included 8 children aged 2-4 years separated into two experimental groups. The
results showed effects in all experimental manipulations participants to 6, wherein the
average consumption was higher than the initial baseline. It proved more effective use of
audiovisual media combined with consequencing consumption, as was observed greater
effect of peer modeling in 'eating together'. For 2 participants manipulations showed no
increase in the consumption of fruit. The results strengthens the need for research and
programs promoting healthy eating and fruit and vegetable intake, as well as the
involvement of parents, school, , the political system, education, health and
communication, as the consumption of fruits is of interest to various social levels because
it involves aspects related to health children. Studies on this subject can bring many
benefits on understanding the learning of food consumption in children. / O aumento na incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) está diretamente
relacionada a mudanças no padrão de vida e consumo da população, principalmente às
modificações de hábitos alimentares e o consumo insuficiente de FLVs (frutas, legumes e
verduras). Em longo prazo, o aumento do consumo de FLV no país, por toda a população,
poderá ser alcançado se o alvo da intervenção for crianças e adolescentes, que são mais
propensas a mudanças comportamentais e desenvolvimento de preferências alimentares.
Os principais fatores psicológicos que influenciam as escolhas alimentares das crianças,
ressaltado em algumas pesquisas, são: exposição ao sabor dos alimentos, as mídias
audiovisuais e a oferta de consequências ao consumo. O presente trabalho tem como
objetivo avaliar o efeito da modelação através do uso de mídias audiovisuais (desenhos
animados) e de consequências para o consumo de frutas com crianças no ambiente préescolar.
Participaram do estudo 8 crianças com idade de 2 a 4 anos, separadas em 2 grupos
experimentais. Os resultados mostraram efeitos em todas as manipulações experimentais
para 6 participantes, em que a média de consumo foi maior que na Linha de Base inicial.
Mostrou-se mais eficaz o uso de mídias audiovisuais combinado com a consequenciação
do consumo, assim como foi observado maior efeito da modelação de pares no ‘comer em
conjunto’. Para 2 participantes as manipulações não apresentaram aumento no consumo de
frutas. Os resultados enfatizam a necessidade de pesquisas e programas de promoção da
alimentação saudável e consumo de FLV, assim como o envolvimento dos pais, da escola,
do sistema político, educacional, de saúde e de comunicação, visto que o consumo de
frutas é de interesse de várias instâncias sociais por envolver aspectos relacionados à saúde
das crianças. Estudos com essa temática podem trazer muitos benefícios sobre a
compreensão da aprendizagem de consumo alimentar em crianças.
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Dificuldades alimentares entre pré-escolares e fatores associados / Feeding difficulty among brazilians preschool and associated factorsSiqueira, Bruna Nabuco Freire 27 July 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Feeding difficulty is a commonly behavior present in preschoolers and an important cause of intake monotony. It is a set of behaviors related to food refusal. More serious cases may persist beyond the pre-school age and may result in damage of child growth and health.
Objective: To investigate the feeding difficulty among preschoolers and the associated factors.
Methods: Cross-sectional observational study carried out with parents and children aged 4 to 6 enrolled in private and philanthropic pre-schools of Aracaju, Sergipe. Feeding difficulty was assessed through a specific question ("Does your child have difficulty eating certain types of food?") and food refusal aspects through the Food Avoidance sub scales of Child Eating Behavior Questionnaire (CEBQ): Food Fussiness, Satiety Responsiveness, Slowness in Eating, and Emotional Undereating. A semi-structured questionnaire containing data on sociodemographic conditions, birth conditions, food history and aspects related to child feeding behavior was applied. The evaluation of parental feeding practices was done through questions of the 5 sub-scales of the Comprehensive Feeding Practices Questionnaire. The children nutritional status was evaluated by the BMI index for age. Logistic and linear regression models were used to evaluate the factors associated with feeding difficulty and aspects of food refusal.
Results: A total of 730 preschoolers, 50.3% female and mean age 62.3 (SD = 8.1) months were evaluated. The prevalence of feeding difficulty was 34.1%. Children with eating difficulties presented aversion to most of the food / food groups evaluated, lower BMI for age, parents with a history of feeding difficulty, higher frequency of repeated exposure to new foods, use of food rewards by parents, children’s control about the food and less guidance relation on healthy habits. Regarding the evaluation of the aspects of infant food refusal, there were significant positive associations with higher parental pressure to eat, and negative with nutritional status. The greater control of the feeding by the child presented a relation with the Food Fussiness, Satiety Responsiveness and Emotional Undereating. While breastfeeding had a protective effect for Satiety Responsiveness and Emotional Undereating, a higher level of maternal schooling was a risk factor. Factors such as the use of food rewards and parental antecedents of feeding difficulties were also associated with aspects of food refusal.
Conclusion: Feeding difficulty is a frequent behavior among preschool children evaluated, with food refusal aspects especially associated with parental feeding practices and nutritional status. In this way, the promotion of a structured family environment with less coercive parental practices can be a useful strategy for prevention and control of these behaviors in childhood. / Introdução: A dificuldade alimentar é um comportamento comumente encontrado em pré-escolares e uma importante causa da monotonia alimentar. Trata-se de um conjunto de comportamentos relacionados à recusa alimentar. Casos de maior gravidade podem persistir além da idade pré-escolar e acarretar prejuízos ao crescimento e saúde infantil.
Objetivo: Investigar as dificuldades alimentares entre pré-escolares e seus fatores associados.
Métodos: Trata-se de um estudo observacional de caráter transversal realizado com pais e crianças de 4 a 6 anos matriculadas em escolas de educação infantil privadas e filantrópicas do munícipio de Aracaju, Sergipe. Avaliou-se a dificuldade alimentar por meio de uma pergunta específica (“Seu filho tem dificuldade para comer certos tipos de alimentos?”) e os aspectos da recusa alimentar por meio das sub escalas de Desinteresse pela Comida do Child Eating Behaviour Questionnaire (CEBQ): Seletividade Alimentar, Resposta à Saciedade, Ingestão Lenta e Subingestão Emocional. Aplicou-se um questionário semiestruturado contendo dados sobre as condições sociodemográficas, condições de nascimento, história alimentar e aspectos relacionados ao comportamento alimentar infantil. A avaliação das práticas alimentares parentais foi feita por meio de questões de 5 sub escalas do Comprehensive Feeding Practices Questionnaire. O estado nutricional das crianças foi avaliado pelo IMC para idade. Modelos de regressão logística e linear foram realizados para avaliar os fatores associados com a dificuldade alimentar e aos aspectos da recusa alimentar.
Resultados: Avaliaram-se 730 pré-escolares, 50,3% pertencentes ao sexo feminino e com média de idade de 62,3 (DP= 8,1) meses. A prevalência da dificuldade alimentar foi de 34,1%. Crianças com dificuldades alimentares apresentaram aversão à maioria dos alimentos/grupos alimentares avaliados, menores valores do IMC para idade, pais com histórico de dificuldade alimentar, maior frequência de exposição repetida a alimentos novos, maior uso de recompensas alimentares pelos pais, maior controle das crianças sobre a própria alimentação e menor orientação dos pais sobre alimentação saudável. Quanto à avaliação dos aspectos da recusa alimentar infantil, constataram-se significativas associações positivas com a maior pressão dos pais para comer e negativas com o estado nutricional. O maior controle da alimentação pela criança apresentou relação com a Seletividade Alimentar, Resposta à Saciedade e Subingestão Emocional. Enquanto que a amamentação teve efeito protetor para a Resposta à Saciedade e Subingestão Emocional, o maior nível de escolaridade materna foi um fator de risco. Fatores como uso de recompensas alimentares e antecedentes parentais de dificuldades alimentares também estiveram associados a aspectos da recusa alimentar.
Conclusão: A dificuldade alimentar é um comportamento frequente entre os pré-escolares avaliados, sendo os aspectos da recusa alimentar especialmente associados às práticas parentais e estado nutricional infantil. Desta forma, a promoção de um ambiente familiar estruturado com práticas parentais menos coercitivas pode ser uma estratégia útil de prevenção e controle destes comportamentos na infância. / São Cristóvão, SE
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