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Estrutura de comunidades em transições ambientais : lagartos no ecótono Cerrado-Amazônia

Dantas, Pedro Tourinho 07 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Ecologia, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-12-05T12:37:53Z No. of bitstreams: 1 2014_PedroTourinhoDantas.pdf: 2458801 bytes, checksum: a44c17014f113525fbe603a06394a336 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-12-08T12:15:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_PedroTourinhoDantas.pdf: 2458801 bytes, checksum: a44c17014f113525fbe603a06394a336 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-08T12:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_PedroTourinhoDantas.pdf: 2458801 bytes, checksum: a44c17014f113525fbe603a06394a336 (MD5) / Os limites ecológicos desempenham um papel crucial no fluxo de espécies, de genes e 2 nutrientes entre áreas adjacentes. Os limites não apenas separam, mas também conectam 3 estas áreas, agindo como filtros de permeabilidade variável. A estrutura das comunidades 4 varia com a proximidade do ecótono e a riqueza de espécies no ecótono pode ser maior que, 5 menor que, ou intermediária entre as áreas adjacentes. Aqui, eu investigo como o ecótono 6 isola a Amazônia e o Cerrado, atuando como um filtro sobre as trocas faunísticas entre 7 comunidades de lagartos dos dois biomas neotropicais. Com base em dados de campo e da 8 literatura, foram realizadas análises de correlação entre índices de diversidade e a distância de 9 cada ponto amostral ao ecótono e ao centróide dos biomas. Para investigar os processos 10 responsáveis pelos padrões observados, foi realizada uma análise de correspondência 11 canônica (CCA) relacionando a ocorrência das espécies nas comunidades amostras à 12 variáveis ambientais. Os resultados demonstram que a proximidade ao ecótono Cerrado-13 Amazônia afeta negativamente a diversidade das comunidades de lagartos, o que é 14 determinado por um processo de filtragem ambiental e possivelmente influenciado por 15 fatores históricos. A ordenação da CCA foi capaz de distinguir claramente dois grupos de 16 espécies (de habitats abertos e habitats florestais), e associá-los à variação na vegetação, 17 umidade do solo e variação diária da temperatura. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Ecological gradients have a crucial role in the flow of species, genes and nutrients between 2 adjacent areas. Limits do not simply separate, but also connect areas, acting as filters of 3 varying permeability. Community structure varies with proximity to the ecotone, and species 4 richness in the ecotone can be higher than, lower than, or similar to adjacent areas. Here, we 5 investigate how the ecotone isolates two Neotropical biomes, the Amazon and the Cerrado, 6 acting as a filter on the lizard fauna exchange between them. Based on field and literature 7 data, we performed correlation analyses between diversity indices and the distance of each 8 sampling point to the ecotone and to the biomes centroids. To investigate the processes 9 responsible for the observed patterns along the gradient, we conducted a canonical 10 correspondence analysis (CCA) relating species incidences in sampled communities and 11 environmental variables. Our results demonstrate that proximity to the Amazon-Cerrado 12 ecotone negatively affects the diversity of lizard communities, which is determined by a 13 process of environmental filtering and possibly influenced by historical factors. The 14 ordination by the CCA was able to clearly distinguish two groups of species (from open and 15 from forest habitats), and associate them to potential vegetation, soil moisture and mean 16 diurnal range of temperature.
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As faunas de serpentes da América do Sul e Austrália : ecologia, biogeografia e evolução

Leite, Davi Lima Pantoja 20 December 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, 2013. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-21T17:33:50Z No. of bitstreams: 1 2013_DaviLimaPantojaLeite.pdf: 59213376 bytes, checksum: a287f2d18fa802769265035ab3e266e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-25T19:37:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_DaviLimaPantojaLeite.pdf: 59213376 bytes, checksum: a287f2d18fa802769265035ab3e266e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-25T19:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_DaviLimaPantojaLeite.pdf: 59213376 bytes, checksum: a287f2d18fa802769265035ab3e266e0 (MD5) / Este trabalho avalia comparativamente os cenários físicos e ecológicos em que se formaram as comunidades biológicas da América do Sul e Austrália, e reúne os alicerces teóricos para comparações biológicas entre estes continentes: (1) fornecendo uma lista da bibliografia básica; (2) descrevendo a história geográfica e climática de ambos os continentes e seus ambientes atuais; e (3) destacando os elementos que dão suporte às comparações biológicas entre América do Sul e Austrália. A estrutura das biotas atuais é consequência de eventos histórico-biogeográficos, das relações ecológicas pretéritas, e das restrições filogenéticas de suas linhagens, que por fim, são moldadas pelas interações ecológicas atuais. Continentes com longo tempo de isolamento evoluem biotas sob significativa independência, funcionando como um experimento “natural” de longo prazo, útil para interpretar como ecologia de comunidades e biogeografia interagem no desenvolvimento das biotas atuais. América do Sul e Austrália se desmembraram de sua origem comum em Gonduana a mais de 30 milhões de anos atrás, e no presente são semelhantes em muitos aspectos, incluindo latitudes, e paisagens geral de seus ambientes. Ambos continentes são predominantemente cobertos por habitats estruturalmente abertos. Por exemplo, o Cerrado sulamericano e os desertos australianos são na sua maioria cobertos por pastagens e vegetação arbustiva, possuem períodos muito secos, solos ácidos, pobres em nutrientes, e ricos em alumínio, são frequentemente perturbados por incêndios, e possuem grande diversidade de lagartos e cupins. Além de particularidades óbvias observadas na biota atual de cada continente, similaridades entre biotas podem ser atribuídas a presença de linhagens compartilhadas e convergências. Os cenários históricos e contemporâneos da América do Sul e Austrália, incluindo um conjunto de semelhanças entre os ambientes atuais, dão suporte às comparações biológicas entre estes continentes. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper evaluates in a comparative context the physical and ecological scenarios in which South America and Australia diversified and assembled their present biotas. It offers a framework for biological comparisons between these continents: (1) providing a list of basic bibliography; (2) describing the geographic and climatic history of both continents and their present environments; and (3) highlighting the supports for biological comparisons between South America and Australia. The biota assembly is consequence of historical-biogeographic events, past ecological relationships, and phylogenetic constraints, molded by present ecological interactions. The “natural” experiment offered by anciently disconnected continents is useful to interpret how community ecology and biogeography interact in developing the structure of present biotas. Both South America and Australia are similar in many ways, such as Gondwanan origin, present latitudes, general landscapes and ecosystems, among others. Most of both continents are covered by open structured habitats. For instance, South American Cerrado and Arid Australia are mostly covered by grassland and bush vegetation, very dry periods, poor, acidic, and aluminum-rich soils, frequent disturbance caused by fires, and abundant and diverse faunas of lizards and termites. Besides obvious particularities observed in the extant biota of each continent, shared lineages and convergences may account for similarities between biotas. The historical and contemporary scenarios of South American and Australia, including a set of similarities between present environments, support biological comparisons between these continents.
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Padrões de distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos em estuários tropicais

Medeiros, Carlinda Railly Ferreira 29 February 2016 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-03-08T11:48:14Z No. of bitstreams: 1 PDF - Carlinda Raílly Ferreira Medeiros.pdf: 19271208 bytes, checksum: 6edbd98fe784b3bffa46e2f726c5002e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-08T11:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Carlinda Raílly Ferreira Medeiros.pdf: 19271208 bytes, checksum: 6edbd98fe784b3bffa46e2f726c5002e (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Understanding the composition and distribution of biological communities in landscape or region level, in the face of environmental conditions is a major challenge faced by the scientific community. Understanding these processes provides information on the functioning of ecosystems, facilitating decision-making aimed at conserving biodiversity. Thus, this work consists of two chapters, whose aims are, respectively: (i) assess whether the benthic macroinvertebrate communities in response to environmental factors of tropical estuaries, and (ii) assess whether the beta diversity of macrobenthic communities are structured by turnover (i.e., replacement of species) or nesting (i.e., nested subsets of species). The communities of benthic macroinvertebrates were sampled in two tropical estuaries, the estuary of the Paraíba do Norte River and Mamanguape, in the dry and wet seasons. The estuaries have differences in terms of use and occupation of land in the drainage basin. In each estuary, was previously defined the estuarine gradient being established four subtidal zones. In each area, three collection points were set with 3 sample units each. In the first chapter, in addition to samples of benthic macroinvertebrates subtidal, data were considered regarding the environmental factors measured in each estuary. The persistence of benthic macroinvertebrates, and the variability of environmental factors between seasonal periods and zones of the estuarine gradient was evaluated by the distance of the points from their centroids in the dimensional space. The higher proportions of contributions for each seasonal period and zones of the estuarine gradient were identified by analyzing the percentage of similarity (SIMPER). In the heavily impacted estuary, during the dry season, the environmental factors were more variable and communities of benthic macroinvertebrates were more persistent. In the estuary with lesser degrees of anthropogenic influences, environmental factors were more variable in the wet season, where communities were more persistent. The highest rate of contribution ratios in the estuary with higher anthropogenic influences in both seasonal periods was recorded for Laeonereis gender indicator organically enriched sites. In the estuary with the lowest degree of anthropogenic influence, Polypedilum was the taxa with major contributions of ecosystems, facilitating decision-making aimed at conserving measured in each estuary. The persistence of benthic to both seasonal periods, which is a genre associated with better local environmental quality. In conclusion, the environmental variability boosted the persistence of benthic macroinvertebrate communities in tropical estuaries. For the second chapter, the sample design was designed hierarchically and applied the additive partitioning method of diversity to determine the hierarchy with the highest dissimilarity (beta diversity) in the composition of benthic communities. The general beta diversity was measured by the dissimilarity index of Sorensen and partitioned in turnover and nesting components. The greatest dissimilarity in the composition of the communities occurred between the zones along the estuarine gradient in both seasons (dry = 58.6%; wet = 46.3%). In the estuary with the lowest degree of anthropogenic influence, regardless of the season, benthic macroinvertebrate diversity was generated by turnover. In the heavily impacted estuary, during the dry season, beta diversity was structured by turnover, while in the wet season it was structured by a combination of the two mechanisms. We conclude that the principal mechanism responsible for beta diversity in benthic macroinvertebrate communities of tropical estuaries is turnover (i.e., species substitution). As a general conclusion of the dissertation, the main approaches considered in this study (persistence of communities, additive partitioning and general beta diversity) were important tools for understanding the ecological processes that generate the distribution of benthic macroinvertebrate communities in tropical estuaries. These approaches should be taken into consideration in the development of projects aimed at management of estuarine ecosystems and consequent biodiversity conservation. / Compreender a composição e distribuição das comunidades biológicas em nível de paisagem ou região, frente às condições do ambiente é um dos principais desafios enfrentados pela comunidade cientifica. A compreensão desses processos proporciona a obtenção de informações sobre o funcionamento dos ecossistemas, facilitando a tomada de decisões voltadas à conservação da biodiversidade. Assim, esta dissertação é composta por dois capítulos, cujos objetivos são, respectivamente: (i) avaliar a persistência das comunidades de macroinvertebrados bentônicos em resposta aos fatores ambientais de estuários tropicais, e (ii) avaliar se a diversidade beta das comunidades macrobentônicas são estruturadas por turnover (i.e. substituição de espécies) ou aninhamento (i. e. aninhado subconjunto de espécies). As comunidades de macroinvertebrados bentônicos foram amostradas em dois estuários tropicais, o estuário do Rio Paraíba do Norte e Rio Mamanguape, no período de seca e chuva. Os estuários possuem diferenças em termos de uso e ocupação do solo na bacia de drenagem. Em cada estuário, foi previamente definido o gradiente estuarino, sendo estabelecidas quatro zonas subtidais. Em cada zona, foram definidos 3 pontos de coleta, com 3 unidades amostrais cada. No primeiro capítulo, além das amostras de macroinvertebrados bentônicos subtidais, foram utilizados dados dos fatores ambientais mensurados em cada ponto dos estuários. A persistência da macrofauna bentônica, assim como a variabilidade dos fatores ambientais entre os períodos sazonais e zonas do gradiente estuarino, foi avaliada através da distância dos pontos em relação aos seus centroides no espaço dimensional. Os taxa que apresentaram maiores proporções de contribuições aninhado subconjuntos de espécies). As comunidades de para cada período sazonal e zonas do gradiente estuarino foram identificados através da análise de porcentagem de similaridade (SIMPER). No estuário com maior grau de influência antrópica (Paraíba do Norte), os fatores ambientais foram mais variáveis no período de seca e as comunidades de macroinvertebrados bentônicos foram mais persistentes. No estuário com menor grau de influência antrópica (Mamanguape), os fatores ambientais foram mais variáveis no período de chuva, onde as comunidades foram mais persistentes. A maior proporção de contribuição de taxa no estuário com maior influência antrópica, em ambos os períodos sazonais, foi registrada para o gênero Laeonereis (Polychaeta), indicador de locais organicamente enriquecidos. No estuário com menor influência antrópica, Polypedilum (Diptera) foi o gênero com maior contribuição para ambos os períodos sazonais, sendo este um gênero associado a locais com melhor qualidade ambiental. Em conclusão, a variabilidade ambiental gerou a persistência das comunidades de macroinvertebrados bentônicos em estuários tropicais. Para o segundo capítulo, o desenho amostral foi delineado hierarquicamente e aplicado o método de partição aditiva da diversidade para determinar a escala hierárquica com maior dissimilaridade (diversidade beta) na composição das comunidades bentônicas. A diversidade beta geral foi mensurada através do índice de dissimilaridade de Sore nsen e particionado nos componentes turnover e aninhamento. A maior dissimilaridade na composição das comunidades ocorreu entre as zonas do gradiente estuarino (seca = 58,1%; chuva = 35,3%). No estuário com menor influência antrópica, a diversidade beta das comunidades de macroinvertebrados bentônicos foi gerada por turnover em ambos os períodos sazonais. No estuário mais impactado, a diversidade beta foi estruturada por turnover no período de seca, enquanto que no período de chuva a combinação dos dois mecanismos gerou a diversidade beta. Em conclusão, o principal mecanismo responsável pela diversidade beta das comunidades de macroinvertebrados bentônicos de estuários tropicais foi o turnover. Como conclusão geral da dissertação, as principais abordagens consideradas neste estudo (persistência das comunidades, particionamento aditivo e diversidade beta geral), foram ferramentas relevantes para a compreensão dos processos ecológicos que geram a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos em estuários tropicais. Essas abordagens devem ser levadas em consideração no desenvolvimento de projetos voltados à gestão de ecossistemas estuarinos e consequente conservação da biodiversidade.

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