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Aspectos florísticos e fitossociológicos do componente arbóreo-arbustivo de uma floresta ombrófila mista aluvial - Araucária, PR

Barddal, Murilo Lacerda 27 June 2013 (has links)
Resumo: Este estudo teve por objetivo caracterizar a florística e fitossociologia do componente arbóreo-arbustivo de um trecho da floresta periodicamente inundável localizada na planície aluvial do rio Barigüi, no município de Araucária - PR. Buscou-se, também, relacionar os parâmetros fitossociológicos com os aspectos físicos do local. Para tanto, utilizaram-se parcelas fixas agrupadas em diferentes posições da planície, todas sobre mesma classe de solo, pertencente aos Gleissolos (estes coletados e analisados em laboratório), observando também a variação semanal do lençol freático em um ponto central a cada uma delas. Foram definidos dois compartimentos para a floresta, o superior formado por indivíduos com PAP maior ou igual a 15 cm e o inferior pelos demais exemplares até uma altura mínima de 1,30 m. Das 44 espécies amostradas, a mais importante foi Sebastiania commersoniana (Bâillon) L.B. Smith & R.J. Downs, com um valor de importância (VI) muito maior que as demais, comandando a estrutura geral da vegetação. Por ter índole pioneira, no sub-bosque, S. commersoniana cedeu seu posto de mais importante para Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk., que demonstrou grande plasticidade quanto à saturação hídrica do terreno, abundando sobretudo com indivíduos em fase jovem. Como peculiaridade dessa floresta, influenciada pela severidade do ambiente, constatou-se o pequeno porte de seus indivíduos. Mesmo o chamado compartimento superior, era formado em 70% por exemplares de até 12 cm de diâmetro, sendo de 13,2 m a altura média do seu estrato mais alto. Notou-se, ainda, uma grande incidência de indivíduos com vários troncos e a importância destacada de árvores mortas. Da interação com o meio físico, ficou claro que as áreas de maior profundidade do lençol freático proporcionaram maior desenvolvimento diamétrico da comunidade e que o número de indivíduos jovens foi menor no ambiente mais saturado hidricamente. O estabelecimento da grande maioria das espécies avaliadas, as quais apresentaram baixos valores fitossociológicos, ficou restrito às microelevações do terreno, que proporcionam melhor aeração e facilitam a competição com as completamente adaptadas. Conclui-se, ainda, que, juntamente com a crescente urbanização, a generalização dos drenos artificiais está alterando as características hidromórficas destas áreas que hoje se encontram muito menos saturadas do que originalmente. Conseqüentemente, isso tem provocado mudanças na dinâmica das comunidades vegetais e promovido a entrada de espécies higrófilas e mesófilas, inclusive exóticas, dos ambientes de encosta circunjacente para esse meio, outrora composto por flora muito específica. Finalmente, como resultado da revisão bibliográfica, foram listadas 93 espécies citadas até o presente momento como pertencentes à Floresta Ombrófila Mista Aluvial do estado do Paraná. Palavras-chave: Floresta inundável, fitossociologia, influência geopedológica
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Levantamento floristico e analise estrutural em tres unidades edafica em uma floresta Ombrofila densa montana no estado do Parana

Schorn, Lauri Amandio 11 December 2012 (has links)
Este trabalho se refere ao estudo da composição florística e estrutural das espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Montana no Estado do Paraná. O estudo foi desenvolvido na área de Proteção de Guaricana, pertencente à Companhia Paranaense de Energia (COPEL), localizada nos municípios de Morretes e São José dos Pinhais, em três unidades de solo (Cambissolo-Álico A moderado textura argilosa fase relevo montanhoso, Litólico A proeminente textura média fase pedregosa relevo escarpado, Gley Pouco Humico Álico, textura média fase relevo plano). Em cada unidade edáfica levantou-se 34 amostras de 10 m x 30 m distribuídas aleatoriamente. Foram analisados em cada uma das unidades, os seguintes parâmetros: densidade, frequência, dominância, índice de sociabilidade, valor de cobertura, valor de importância, posição sociológica, regeneração natural, distribuição diamétrica da densidade e da área basal, e índice de similaridade entre as unidades. Foram encontradas no Cambissolo, 66 espécies arbóreas, 48 gêneros e 30 famílias, no Gley 58 espécies arbóreas, 46 gêneros e 28 famílias, e no Litólico 62 espécies arbóreas, 51 gêneros e 31 famílias. A heterogeneidade florística nas unidades é relativamente alta, sendo maior no Cambissolo e menor no Gley. Constatou-se que poucas espécies ocorrem exclusivamente em determinada unidade de solo, mas a maioria apresenta características estruturais diferentes em função do solo onde a floresta se encontra. Em relação à área basal e número de árvores por hectare, no Cambissolo encontrou-se 614 árvores e 46.00 m2, no Gley 649 árvores e 27,50 m2 e no Litólico 530 árvores e 36.10 m2. A maioria das espécies nas três unidades edáficas não apresentou distribuição diamétrica regular. Na regeneração natural ocorreram 45.276 indivíduos/ha no Cambissolo, 33.808 indivíduos/ha no Gley e 40.454 indivíduos/ha no solo Litólico. As Espécies mais importantes, na estrutura horizontal da floresta foram, no Cambissolo, Alchornea triplinervia (Spreng) M.A., Ocotea teleiandra (Meis) Mez, Nectandra mollis Nees; no solo Gley, Nectandra mollis Nees, Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, Alsophylla phalerata Mart.; no solo Litólico Alchornea triplinervia (Spreng) M.A.; Cabralea canjerana (Vell.) Mart. E Leandra sp. A densidade por posição sociológica apresentou no Cambissolo e no Gley. mais indivíduos no estralo médio, enquanto no Litólico a distribuição foi decrescente do estrato inferior ao superior.
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Caracterização florística, fitossociologica e pedológica de um trecho de floresta ripária dos campos gerais do Paraná

Oliveira, Emerson Antonio de 25 June 2013 (has links)
A florística e a fitossociologia de um trecho conservado de floresta ripária do rio Quebra-perna, próximo de suas nascentes, na porção oriental dos Campos Gerais, sobre o arenito Fumas, foram estudadas através da instalação de 62 parcelas de amostragem da vegetação arbórea distribuídas em três compartimentos da floresta, geomorfológica elou estruturalmente distintos, quais sejam, a planície aluvionar, as áreas de contato com a Estepe (bordadura) e as encostas, inter-relacionando os fatores geopedológicos com os parâmetros fitossociológicos destes ambientes. A floresta aluvial, com um único estrato, constituída fundamentalmente por Sebastiania commersoniana e Calyptranthes concinna, as quais respondem por 66,5% do VI total da comunidade, apresenta-se sobre um material de origem recente (NEOSSOlO FLÚViCO Tb Eutrófico típico), desenvolvido a partir de deposições de sedimentos aluvio-coluvionares, de alta fragilidade, com a morfogênese superando a pedogênese o solo apresenta um soterramento recente de cerca de 50 cm. As bordaduras constituem-se de Myrcia breviramis, Myrceugenia sp., Araucaria angustifolia, Myrcia multiflora e Cinnamomum sellowianum, responsáveis por 52,6% do VI total, com um ou dois estratos, apresentando tortuosidade das copas do primeiro estrato para o lado externo da floresta, estabelecendo nos campos adjacentes pequenas "ilhas” de arbustos e sub-arbustos sob as copas, contribuindo para o avanço das formações arbóreas sobre as áreas estépicas. As florestas de encosta, estudadas em duas vertentes com geomorfia convexa-divergente-tênue, apresentaram como espécies principais Myrcia rostrata, Araucaria angustifolia, Ocatea porosa, Myrcia multiflora, Cinnamomum sellowianum e Coussarea contracta, responsáveis por 32,8% do VI total, distribuídas em três estratos descontínuos, o que, em conjunto com a densidade de indivíduos e a sua área basal, contribuíram para caracterizá-Ia como formação primária alterada. A análise pedológica das encostas, revelou um CAMBISSOlO HÁPlICO Tb distrófico com uma pequena inclusão de LATOSSOlO BRUNO distrófico húmico, apresentando fragilidades físicas e químicas suficientes para justificar a importância da preservação da vegetação destas áreas. Procurou-se, com este estudo, contribuir para o conhecimento da florística e da fitossociologia das florestas ripárias dos Campos Gerais do Paraná, através de inter-relações com os fatores geopedológicos, gerando informações para subsidar programas emergenciais de proteção, conservação e recuperação destas formações vegetacionais típicas da região.
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Classificação fitogeomorfológica de ecossistemas florestais numa porção do setor oriental do Estado do Paraná

Passos, Everton 24 May 2013 (has links)
Este estudo propõe uma classificação fitogeomorfológica da paisagem natural fimdamentada nos princípios metodológicos da síntese geográfica usando a integração cartográfica, e os recursos de geoprocessamento. A pesquisa baseia-se em fimdamentos teórico conceituais da teoria sistêmica e na geomorfologia climática, abordando aspectos de relações existentes entre as superflcies geomórflcas identificadas genericamente como superficies de aplainamento e a fitogeografla. O estudo estabeleceu parâmetros de classificação a partir da análise de informações das relações entre o relevo e a vegetação mencionadas na literatura, consideradas no sistema brasileiro de classificação da vegetação em uso e em dados de estudos das superficies geomorfológicas desenvolvidos na região a partir da década de sessenta. Para tal análise e classificação, foram gerados planos de informação com uso de sistema de informação geo gráfica e de sistemas de processamento digital de imagens orbitais, complementados com observações de campo e dados disponíveis, que por meio de operações cartográficas de: classificação, cruzamento de planos dc informação e uso de operações zonais por meio de álgebra de mapas, que permitiram a integração dos dados fisicos e bióticos. As superflcies de aplainamento identificadas como elementos determinantes na caracterização das unidades fitogeomorfológicas foram relacionadas à altitude e a fàtores morfológicos evidenciados na dedlividade, possibilitaram sua disc± ão e análise a partir do modelo numérico do terreno e o reconhecimento da distribuição da vegetação, tipos solos e formações geológicas, possibilitaram numa primeira aproximação estabelecer alguns parâmetros de morfométricos, para a classificação fitogeomorfológica da paisagem. O estudo evidencia as relações da distribuição da vegetação e da própria riqueza da biodiversidade dessa região de transição tropical-subtropical, com processos decorrentes da evolução e dinâmica do meio flsico onde se destacam mudanças geomorfo lógicas de natureza climátióa ocorridas no período compreendido entre o Plioceno e o Holoceno. Dentre os principais condicionantes da distribuição atual da vegetação evidenciam-se as superficies de aplainamento, identificadas nas facetas da paisagem definidas como pedimentos e pediplanos, que serviram para a identificação da maioria das unidades da paisagem e cujo grau de estabilidade permitiu delimitar as suas subfàcetas. Tal classificação da paisagem, mediante critérios de análise fitogeomorfológica, demonstrou a possibilidade de aplicação dos conhecimentos da geomorfologia climática, como base para o mapeamento de unidades da paisagem em ambientes tropicais e subtropicais, estudo para o os recursos de geoprocessamento apresentam-se como valiosas ferramentas de análise síntese e manipulação das informações, bem como na geração do mapeamento, para o qual foram imprescindíveis a contribuição dos dados obtidos por sensoriamento remoto.
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Influência de feições geomórficas sobre os padrões pedológicos, florísticos e estruturais de florestas altomontanas na Serra do Mar do Paraná - Brasil

Vieira, Renann de Silos January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Carlos Vellozo Roderjan / Coorientador : Prof. Dr. Christopher Thomas Blum / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 25/02/2016 / Inclui referências : f. 3-4;16-18;33-35;62-65;81-83 / Área de concentração : Conservação da natureza / Resumo: O presente estudo procurou investigar as relações entre os aspectos pedológicos, florísticos e estruturais em Floresta Ombrófila Densa Altomontana submetida a diferentes condições geomórficas. Desta forma, foram investigadas três áreas situadas na Serra do Mar do Paraná, morros: Capivari Grande (1.621 m.s.n.m.), Cerro Verde (1.652 m.s.n.m.) e Taipabuçu (1.709 m.s.n.m). Para cada área foram mapeados e classificados os solos sob florestas localizadas sobre encostas convergentes e divergentes, sendo coletados materiais nas camadas superficiais (0-20 cm) e subsuperficiais (20-40 cm) para análises físico-químicas. Para caracterizar os aspectos florísticos e fitossociológicos de cada tipo de encosta, foram alocadas vinte unidades amostrais de 5x10 m em cada área, sendo dez sobre encostas convergentes e dez sobre encostas divergentes. Foram registrados todos os indivíduos com perímetro à altura do peito (PAP) igual ou superior a 10 cm. Em geral, os solos apresentaram elevada acidez, baixa saturação por bases e altos níveis de saturação por alumínio, em alguns casos com o caráter alítico. Solos mais profundos e mais férteis foram identificados sobre as encostas convergentes, classificados como Neossolos Regolíticos. Sobre encostas divergentes, os solos foram mais rasos e com altos níveis de saturação por alumínio, classificados como Neossolos Litólicos. Mesmo as comunidades apresentando elevada similaridade florística, padrões distintos foram observados entre os diferentes tipos de encostas. No total 48 espécies arbóreas foram registradas, de 27 gêneros e 18 famílias. As famílias que mais se destacaram foram Myrtaceae (20 espécies), Melastomataceae (4), Aquifoliaceae e Lauraceae (3 cada). Ambos os compartimentos apresentaram riqueza semelhante, sendo registradas 37 espécies nas encostas convergentes, com oito exclusivas e, 40 espécies nas encostas divergentes, com onze exclusivas. Nas encostas convergentes o grupo das espécies potencialmente indicadoras foi Myrceugenia regnelliana, Calyptranthes obovata, Eugenia sclerocalyx, Myrceugenia myrcioides e Dasyphyllum spinescens. Já para as encostas divergentes, o grupo das indicadoras foi composto por Ilex microdonta, Siphoneugena reitzii, Handroanthus catarinensis, Ilex chamaedryfolia, Ocotea tristis, Drimys angustifolia e Clethra uleana. Foi verificada a existência de padrões sociológicos distintos conforme a condição geomórfica, predominando sobre encostas convergentes Ocotea porosa, Myrceugenia regnelliana, Calyptranthes obovata, Myrcia guianensis e Myrceugenia seriatoramosa, e sobre encostas divergentes Ilex microdonta, Siphoneugena reitzii, Drimys angustifolia, Handroanthus catarinensis e Myrcia guianensis. Em termos estruturais, diferenças significativas foram verificadas entre os dois tipos de encostas, associadas às condições ambientais menos restritivas para o desenvolvimento da vegetação sobre encostas convergentes, as quais tendem a apresentar indivíduos de maior porte e com diâmetros avantajados, o que resultou em menores valores de densidade do que quando comparadas com as florestas sobre encostas divergentes. Dos 916 indivíduos registrados neste estudo, aproximadamente 68% foram encontrados sobre as encostas divergentes, resultando em uma densidade de 4.147 ind.ha-1. Nas encostas convergentes, o valor de densidade foi de 1.960 ind.ha-1, sendo o menor já registrado nesta formação no Paraná. Palavras-chave: florestas de altitude, pedologia, florística, fitossociologia / Abstract: This study aimed to investigate the relationships between pedological, floristic and structural aspects in upper montane cloud forest under different geomorphic conditions. Thus, we investigated three areas located in the Serra do Mar do Parana mountain range, the hills: Capivari Grande (1,621 m a.s.l.), Cerro Verde (1,652 m a.s.l.) and Taipabuçu (1,709 m a.s.l.). For each area were mapped and classified soils under forests located on convergent and divergent slopes, being collected materials in the surface layers (0-20 cm) and subsurface (20-40 cm) for physical and chemical analysis. To characterize the floristic and phytosociological aspects of each type of slope, there were allocated twenty sampling units of 5x10 m in each area, ten on convergent slopes and ten on divergent slopes. There were registered all trees with perimeter at breast height (PAP) less than 10 cm. In general, soils showed high acidity, low base saturation and high levels of aluminum saturation, in some cases with alithic character. Deeper and more fertile soils have been identified on the convergent slopes, classified as ?Regolithic Neossoils?. On divergent slopes, soils were shallower and with high levels of aluminum saturation, classified as ?Litolic Neossoils?. Even communities showing high floristic similarity, distinct patterns were observed between the different types of slopes. In total 48 tree species were recorded, 27 genera and 18 families. Families who stood out were Myrtaceae (20 species), Melastomataceae (4), Aquifoliaceae and Lauraceae (3 each). Both compartments were similar im richness, being recorded 37 species in the convergent slopes with eight exclusive, and 40 species in divergent slopes, with 11 exclusive. In the convergent slopes the group of potential indicator species was composed of Myrceugenia regnelliana, Calyptranthes obovata, Eugenia sclerocalyx, Myrceugenia myrcioides and Dasyphyllum spinescens. As for the divergent slopes, the group of the indicator was composed of Ilex microdonta, Siphoneugena reitzii, Handroanthus catarinensis, Ilex chamaedryfolia, Ocotea tristis, Drimys angustifolia and Clethra uleana. The existence of distinct sociological patterns for each geomorphic condition was confirmed, being predominant on convergent slopes Ocotea porosa, Myrceugenia regnelliana, Calyptranthes obovata, Myrcia guianensis and Myrceugenia seriatoramosa, and on divergent slopes Ilex microdonta, Siphoneugena reitzii, Drimys angustifolia, Handroanthus catarinensis and Myrcia guianensis. In structural terms, significant differences were found between the two types of slopes, associated with environmental conditions less restrictive to the development of vegetation on convergent slopes, which tend to have larger individuals and oversized diameters, resulting in lower values of density when compared with forests on divergent slopes. Of the 916 trees recorded in this study, approximately 68% were found on divergent slopes, resulting in a density of 4,147 ind.ha-1. In the convergent slopes the density value was 1,960 ind.ha-1, the lowest ever recorded in this formation in Paraná. Keywords: cloud forest; pedology, floristic phytosociology
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Classificaçao de ambiente ciliar baseada em orientaçao a objeto em imagens de alta resoluçao espacial

Antunes, Alzir Felippe Buffara, 1960- January 2003 (has links)
Orientadora : Christel Lingnau / Co-orientador : Jorge Centeno / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná / Resumo: A classificação baseada em contexto é um importante campo de estudos no processamento digital de imagens. A inserção do conhecimento dentro do processo de classificação da vegetação é uma das formas atualmente utilizadas pela comunidade de sensoriamento remoto a fim de incrementar a qualidade da classificação. O presente estudo é baseado no algoritmo de segmentação multi-resolução, FNEA (fractal net evolution approach), que permite segmentar uma imagem de diferentes níveis hierárquicos, a inserção do contexto é realizada através de relações entre objetos. A área de estudo escolhida foi uma área rural no município de Nova Esperança-Pr, onde se pretendeu mapear tipologias vegetais no ambiente ciliar do Rio Paracatu. Com a execução deste trabalho foi possível apresentar uma proposta de classificação digital de imagem de alta resolução baseada em orientação a objeto do ambiente ciliar para a área de estudo adotada. Os objetos oriundos do processo de segmentação multi-resolução permitiram a criação de diferentes níveos de segmentos, o que pode sustentar uma hierarquia entre objetos e subobjetos. Esta hierarquia foi fundamento para a estruturação de uma rede semântica, baseada no conhecimento. A classificação foi realizada por lógica fuzzy através de descritores de forma, textura e relações entre objetos e subobjetos. Foram avaliadas as diferentes opções de classificação dos objetos, tais como rede hierárquica, o processo seletivo e a mudança de especialista. Analisou-se ainda o grau de detalhamento das classes e subclasses que os diferentes modelos de classificação apresentam (potencial de discriminação). A araucária da classificação foi baseada nas ambiguidades geradas a partir da classificação fuzzy. / Abstract: Context base classification plays an important role in digital image analysis. The insertion of the knowledge base in the digital classification process is one of currently forms used by the community of remote sensing for vegetation mapping, so as end to develop the quality of the classification. Advanced image segmentation techniques (FNEA: fractal net evolution approach), was used in this study to provide the context introduction. The tested site was an agricultural area in the city of Nova Esperança-Pr, wherein was mapped the riparian vegetation along the Paracatu River. This work tried to present a proposal for high resolution image classification of the riparian environment based on object oriented analysis. The objects are derived by means of multiresolution segmentation. 1t allows a creation of different levels of segments supporting a hierarchy structure, generating spatial relations between objects and sub-objects. This hierarchy was the bedding for the semantic network. The knowledge base was the basis of the semantics. The classification was based on fuzzy rules by the means of descriptors such as: form, texture and relations between objects and sub-objects. Different approaches of classification were assessed: semantic network, selective and context change classification. It was also evaluated the degree of detailing of the classes and subclasses in different levels of segmentation (thematic resolution). The analysis of classification accuracy is relied upon ambiguities generated by fuzzy rules.

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