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Manifestações de preconceitos nos espaços sócio-educativos das escolas comunitárias urbanas: um estudo de caso no Sul da Bahia.Ferreira, Maria de Fátima de Andrade January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A pesquisa investigou as manifestações de preconceitos nos espaços sócio-educativos das Escolas Comunitárias Urbanas – ECU, um estudo caso no Sul da Bahia. As práticas sócioeducativas foram examinadas como práticas de ações transdisciplinares e democrático-participativas na escola e como possibilidade de desenvolver um campo de aprendizagens interculturais e comunicativas, objetivando concepções autônomas (conceitos/significados) de gênero, idade, étnicos, crenças religiosas, de classe social e a formação de sujeitos ativos, comunicativos e reflexivos, um indivíduo-sujeito capaz de conviver com o diferente, reconhecendo-se ao mesmo tempo diferente de todos e como Sujeito, na sua condição humana,igual a todos. Nesse sentido, foram analisadas a percepção e a adoção de práticas interculturais e político-administrativas, pedagógico-educacionais pelos segmentos das ECU e dos seus mantenedores, identificando as formas diferenciadas de envolvimento das comunidades escolar e local, e como vem se configurando e, se privilegiam os processos de conscientização sobre das pessoas/grupos, o convívio social e ético, a valorização da diferença e da vivência com a diversidade. Foram analisadas: práticas dos sujeitos das ECU e de seus mantenedores, as diferenças e semelhanças entre eles, às relações interpessoais, criação e manutenção de ambientes de aprendizagens favoráveis à ampliação de compreensão, formulações de conceitos e criação de possibilidades para o reconhecimento/ enfrentamento e substituição de preconceitos por conceitos autônomos. Foram consideradas: a participação dos profissionais da educação na elaboração do Plano de Desenvolvimento da Escola- PDE, Projeto Político Pedagógico - PPP, Currículo da Escola e se essas propostas conseguiram avançar como instrumentos de significação cultural e base das formas de comunicação, de interação, integração e experiência da diversidade nos espaços e ambientes de aprendizagens das ECU. A metodologia descritiva privilegiou técnicas qualiquantitativas de análises, um estudo de caso, examinando múltiplos aspectos que envolvem a questão da cultura, da identidade comunitária, da participação, do envolvimento no processo de interação e de integração do espaço político-social. Os sujeitos foram criadores, mantenedores de ECU, professores, alunos, diretor, vice-diretores, coordenadores pedagógicos, pais de alunos, funcionários das Escolas pesquisadas. Os resultados indicam pouca participação em processos de convivência sócio-educativa que permita a compreensão das diferentes situações de interação afetivas e comunicacionais como uma experiência na qual o sujeito pode valorizar-se e respeitar o outro, o diferente. A Escola ainda não é exemplo de escola cidadã democrático-participativa, intercultural, inter, transdisciplinar como desafio da diversidade e do respeito à diferença, procurando desenvolver trabalhos que priorizem a comunicação aberta, um clima de aceitação, respeito e confiança mútua entre os segmentos envolvidos no processo ensino-aprendizagem, cultivo de sementes de sentimento,de simpatia, justiça, ternura, cooperação, de habilidades para escutar. É lugar de pouca realização de uma prática que envolva o diálogo, concebendo-o como uma ação de mútuo reconhecimento de diversos indivíduos e grupos, mas está buscando seu caminho nesta direção. / Bahia
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