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Delipidação química na produção in vitro e criopreservação de embriões bovinos / Chemical delipidation in vitro production and cryopreservation of bovine embryosDiesel, Tiago Omar 13 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Chemical delipidation has been used as an alternative to improve the cryotolerance of in
vitro produced embryos (IVP). The aim of this study was evaluate the effect of L-carnitine (LC) on
the development and survival of vitrified IVP bovine embryos by the Cryotop method in the first
assay, and in the second trial the effect of LC and Forskolin on Cryotop cryopreserved embryos
Experiment 1), or by modified slow freezing (Experiment 2), so mitochondrial activity,
intracytoplasmic lipid (LI) content, cellular apoptosis (NCA) and hatching after heating were
evaluated. In the first essay LC was used at the concentration of 0,6 mg/mL in maturation culture
medium (IVM), embryo culture (IVC) and / or post-thawing (REC), in four treatments: without LC
(Control), LC added to CIV (LCiv), LC to CIV + LC to REC (LCivR), and LC to MIV / CIV + LC
to REC (LMivCR). The addition of LC increased the production of blastocysts in D7 by 28.6%
(LCiv) and the amount of embryos grade I by 36.9% (LCivR), the re-expansion rate in 22,7% and
hatching in 20.1% (LCiv), and mitochondrial activity was 1.9 times higher (P <0.001) (LCivR)
than Control. The LI quantity was 29% lower in LCiv and LCivR and 50.2% in LMivCR compared
Control (P <0.001). In the second experiment the embryos were cultured without addition of
delipidators (Control), in the presence of 10μM of Forskolin added to the IVC in D5 (FORSK) or
L-carnitine (0.6 mg / mL) added to the IVC and in post-thawing (LC). LC supplementation
increased the production of blastocysts in D7 by 22.0% and grade I embryos by 30.1% (P <0.05),
in relation to Control and FORSK. In Experiment 1, the re-expansion rate in LC increased (P
<0.05) 28.9% in relation to FORSK. In Experiment 2, two Control treatments were used for slow
freezing (Classic and Modified). Hatching after 48 hours was greater (P <0.05) in LC compared to
FORSK and Classical and Modified Controls (77.5%, 41.9%, 40.5%, 40.8% respectively). In the
LC treatment, there was a decrease (P <0.05) of 64.7% in the degenerate embryo rate in relation to
the Classical Control. Treatment with delipidators reduced LI content (P <0.001) by 2.2 fold in
FORSK and four times in the LC compared to Control. The addition of 0.6 mg / mL of L-carnitine
to the culture medium and the post-thawing increased the rate of in vitro production of bovine
embryos acting positively on mitochondrial potential, reducing the amount of intracellular lipids
and cellular apoptosis and increasing cryotolerance of embryos submitted to the modified slow
freezing protocol. / A delipidação química tem sido utilizada como alternativa para a melhoria da criotolerância em
embriões produzidos in vitro (PIV). Este estudo foi realizado objetivando avaliar o efeito da Lcarnitina
(LC) sobre o desenvolvimento e a sobrevivência de embriões bovinos PIV vitrificados
pelo método Cryotop no primeiro ensaio, e no segundo ensaio o efeito comparado da LC e
Forskolin em embriões criopreservados por Cryotop (Experimento 1), ou por congelamento lento
modificado (Experimento 2). Para isto foram avaliadas a atividade mitocondrial, o conteúdo de
lipídeos intracitoplasmático (LI), a apoptose celular e a eclosão após o aquecimento. No primeiro
ensaio a LC foi utilizada na concentração de 0,6 mg/mL no meio para maturação (MIV), cultivo
(CIV) e/ou recultivo embrionário (REC), em quatro tratamentos: sem LC (Controle), LC
adicionado ao CIV (LCiv), LC ao CIV+LC ao REC (LCivR), e LC ao MIV/CIV+ LC ao REC
(LMivCR). A adição de LC aumentou (P <0,05) a produção de blastocistos em D7 em 28,6%
(LCiv), a quantidade de embriões grau I em 36,9% (LCivR), a taxa de re-expansão em 22,7%, a
eclosão em 20,1% (LCiv) e a atividade mitocondrial foi 1,9 vezes maior (P <0,001) (LCivR) em
relação ao Controle. A quantidade LI foi 29% menor em LCiv e LCivR e 50,2% em LMivCR
comparado Controle (P <0,001). No segundo ensaio os embriões foram cultivados sem adição de
delipidadores (Controle), na presença de 10µM de Forskolin adicionado ao CIV no D5 (FORSK)
ou L-carnitina (0,6 mg/mL) adicionada ao CIV e ao recultivo (LC). A suplementação com LC
aumentou a produção de blastocistos em D7 em 22,0% e de embriões grau I em 30,1% (P <0,05),
em relação ao Controle e ao FORSK. No Experimento 1 a taxa de re-expansão no LC aumentou (P
<0,05) 28,9% em relação ao FORSK. No Experimento 2 foram utilizados dois tratamentos
Controle para congelamento lento (Clássico e Modificado). A eclosão após 48 horas foi maior (P <
0,05) no LC em comparação ao FORSK e aos Controles Clássico e Modificado (77,5%, 41,9%,
40,5%, 40,8% respectivamente). No tratamento LC foi observada diminuição (P < 0,05) de 64,7%
na taxa de embriões degenerados em relação ao Controle Clássico. O tratamento com delipidadores
reduziu o conteúdo de LI (P < 0,001) em 2,2 vezes em FORSK e quatro vezes no LC comparados
ao Controle. A adição de 0,6 mg/mL de L-carnitina aos meios de cultivo e recultivo aumentou a
taxa de produção in vitro de embriões bovinos atuando positivamente sobre a atividade
mitocondrial, reduzindo a quantidade de lipídeos intracelulares e a apoptose e aumentando a
criotolerância dos embriões submetidos ao protocolo de congelamento lento modificado.
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Padronização da metodologia de congelamento de células da granulosa antrais humanas para suporte no co-cultivo com oócitos imaturos / Cryopreservation of human granulosa cells for future use in assisted reproductive proceduresMachado, Marina Meirelles 05 April 2016 (has links)
As técnicas de cultivo de folículos e oócitos in vitro, com o objetivo de se obter oócitos maduros para procedimentos de Reprodução Assistida (RA), têm sido aplicadas em diferentes contextos. O sucesso destes procedimentos está diretamente relacionado ao sistema de cultivo utilizado. A utilização de células da granulosa (CG) humanas cultivadas in vitro como um suporte para o co-cultivo destes oócitos imaturos e folículos tem sido descrita por alguns autores. A criopreservação destas células, considerando-se o contexto de sua obtenção em procedimentos de RA, permitiria a viabilização da aplicação destas células na prática clínica diária. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi padronizar o congelamento de células da granulosa (CG) humanas para aplicação em sistemas de co-cultivos de folículos e oócitos imaturos. Foram obtidas CG de 20 voluntárias em tratamento de reprodução assistida, células de 10 voluntárias foram cultivadas em meio ?-MEM suplementado para interrupção da luteinização e congeladas após 48 horas em container \"Cryostep\" (grupo 2C- 2 cultivos) (etapa 2) e células de 10 voluntárias foram congeladas em container \"Cryostep\" sem cultivo prévio (grupo CD- congelamento direto) (etapa 3). Após o descongelamento estas células foram (re)cultivadas por 144 horas, com troca de meio em 48, 96 e 144 horas para avaliações da produção de estradiol (E2) e progesterona (P4) (ng/mL). Verificamos redução na contagem celular e na viabilidade celular tanto no método de congelamento direto (CD) quanto no método com dois cultivos (2C) após o descongelamento (p<0,05), e isso se refletiu na produção de estradiol e progesterona que foi maior nas culturas de células frescas em relação às células criopreservadas (p<0,05). Porém, a relação de E2/célula foi mantida após o descongelamento, sugerindo que esta redução na produção se deve à redução no número de células, as que sobrevivem se mantém normofuncionantes (p=0,23).O CD foi mais eficiente pois permitiu uma maior recuperação celular e uma melhor viabilidade quando comparado ao grupo 2C. A relação estradiol/progesterona foi mantida em todos os tempos de cultivo, fresco, CD e 2C (p>0,05), indicando que a característica funcional destas células foi preservada após o descongelamento. Concluímos que a criopreservação de CG humanas obtidas durante a captação de oócitos compromete a contagem celular e a viabilidade geral da cultura, entretanto, a capacidade funcional e a característica destas células se mantêm preservadas (manutenção das relações E2/célula e E2/P4) / Follicle and oocyte in vitro culture techniques, aiming to obtain mature oocytes for Assisted Reproductive Treatments (ART), have been applied to different contexts. The success of these procedures depends on the culture system used. The use of human granulosa cells (GC) in co-culture systems for follicle and oocyte maturation have been described by some authors. The cryopreservation of these cells, considering the context in which they are obtained during ART, would enable the usage of these cells in such procedures in daily clinical practice. Thus, the objective of this study was to standardize the freezing protocol for human granulosa cells (GC) for future applications in co-culture systems for follicle and oocyte maturation. Twenty volunteers submitted to ART donated their granulosa cells after oocyte retrieval, 10 were cultivated previously in order to interrupt the luteinization process and then frozen \"Cryostep\" container (group 2C- two cultures) (step 2) and 10 were directly frozen with no previous culture in the \"Cryostep\" container (group DF- direct freeze) (step 3). After thawing these cells were (re)cultured for 144 hours, with medium exchange at 48, 96 and 144 hours to evaluate the estradiol (E2) and progesterone (P4) production (ng/mL). After thawing, there was a reduction in the cell number (p<0,05) and cell viability in both methods, the direct freezing (DF) and the two cultures (2C) (p<0,05); this had an impact in the production of estradiol and progesterone, which were higher in fresh cultures than in the frozen ones (p<0,05). However, the E2/cell ratio was maintained after thawing (p=0.23), suggesting that this impairment in steroid production was probably due to the reduction in the cell count. The cells that survive remain functionally normal. The DF was more efficient since it allowed greater cell recovery and better viability when compared to 2C. The estradiol/progesterone ratio was maintained in all culture times, in the fresh, DF or 2C groups (p>0.05), indicating that the functional characteristic of these cells was preserved post-thawing. We conclude that cryopreservation of human GC obtained during oocyte retrieval compromises the cell count and the overall viability of the culture; however, the functional capacity and the characteristic of these cells are preserved (maintenance of E2/cell and E2/P4 relations)
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Padronização da metodologia de congelamento de células da granulosa antrais humanas para suporte no co-cultivo com oócitos imaturos / Cryopreservation of human granulosa cells for future use in assisted reproductive proceduresMarina Meirelles Machado 05 April 2016 (has links)
As técnicas de cultivo de folículos e oócitos in vitro, com o objetivo de se obter oócitos maduros para procedimentos de Reprodução Assistida (RA), têm sido aplicadas em diferentes contextos. O sucesso destes procedimentos está diretamente relacionado ao sistema de cultivo utilizado. A utilização de células da granulosa (CG) humanas cultivadas in vitro como um suporte para o co-cultivo destes oócitos imaturos e folículos tem sido descrita por alguns autores. A criopreservação destas células, considerando-se o contexto de sua obtenção em procedimentos de RA, permitiria a viabilização da aplicação destas células na prática clínica diária. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi padronizar o congelamento de células da granulosa (CG) humanas para aplicação em sistemas de co-cultivos de folículos e oócitos imaturos. Foram obtidas CG de 20 voluntárias em tratamento de reprodução assistida, células de 10 voluntárias foram cultivadas em meio ?-MEM suplementado para interrupção da luteinização e congeladas após 48 horas em container \"Cryostep\" (grupo 2C- 2 cultivos) (etapa 2) e células de 10 voluntárias foram congeladas em container \"Cryostep\" sem cultivo prévio (grupo CD- congelamento direto) (etapa 3). Após o descongelamento estas células foram (re)cultivadas por 144 horas, com troca de meio em 48, 96 e 144 horas para avaliações da produção de estradiol (E2) e progesterona (P4) (ng/mL). Verificamos redução na contagem celular e na viabilidade celular tanto no método de congelamento direto (CD) quanto no método com dois cultivos (2C) após o descongelamento (p<0,05), e isso se refletiu na produção de estradiol e progesterona que foi maior nas culturas de células frescas em relação às células criopreservadas (p<0,05). Porém, a relação de E2/célula foi mantida após o descongelamento, sugerindo que esta redução na produção se deve à redução no número de células, as que sobrevivem se mantém normofuncionantes (p=0,23).O CD foi mais eficiente pois permitiu uma maior recuperação celular e uma melhor viabilidade quando comparado ao grupo 2C. A relação estradiol/progesterona foi mantida em todos os tempos de cultivo, fresco, CD e 2C (p>0,05), indicando que a característica funcional destas células foi preservada após o descongelamento. Concluímos que a criopreservação de CG humanas obtidas durante a captação de oócitos compromete a contagem celular e a viabilidade geral da cultura, entretanto, a capacidade funcional e a característica destas células se mantêm preservadas (manutenção das relações E2/célula e E2/P4) / Follicle and oocyte in vitro culture techniques, aiming to obtain mature oocytes for Assisted Reproductive Treatments (ART), have been applied to different contexts. The success of these procedures depends on the culture system used. The use of human granulosa cells (GC) in co-culture systems for follicle and oocyte maturation have been described by some authors. The cryopreservation of these cells, considering the context in which they are obtained during ART, would enable the usage of these cells in such procedures in daily clinical practice. Thus, the objective of this study was to standardize the freezing protocol for human granulosa cells (GC) for future applications in co-culture systems for follicle and oocyte maturation. Twenty volunteers submitted to ART donated their granulosa cells after oocyte retrieval, 10 were cultivated previously in order to interrupt the luteinization process and then frozen \"Cryostep\" container (group 2C- two cultures) (step 2) and 10 were directly frozen with no previous culture in the \"Cryostep\" container (group DF- direct freeze) (step 3). After thawing these cells were (re)cultured for 144 hours, with medium exchange at 48, 96 and 144 hours to evaluate the estradiol (E2) and progesterone (P4) production (ng/mL). After thawing, there was a reduction in the cell number (p<0,05) and cell viability in both methods, the direct freezing (DF) and the two cultures (2C) (p<0,05); this had an impact in the production of estradiol and progesterone, which were higher in fresh cultures than in the frozen ones (p<0,05). However, the E2/cell ratio was maintained after thawing (p=0.23), suggesting that this impairment in steroid production was probably due to the reduction in the cell count. The cells that survive remain functionally normal. The DF was more efficient since it allowed greater cell recovery and better viability when compared to 2C. The estradiol/progesterone ratio was maintained in all culture times, in the fresh, DF or 2C groups (p>0.05), indicating that the functional characteristic of these cells was preserved post-thawing. We conclude that cryopreservation of human GC obtained during oocyte retrieval compromises the cell count and the overall viability of the culture; however, the functional capacity and the characteristic of these cells are preserved (maintenance of E2/cell and E2/P4 relations)
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