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A cidadania e a participação política à luz da constituição angolana de 2010Seamba, Rui José 23 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Le travail ici proposé a comme objectif analyser la réalisation des droits de la citoyenneté et la
participation politique, en se basant sur la Constitution de la République de l´Angola comme
une garantie des droits de l'homme dans ce pays. L'étude fait sur les contributiones théoriques
sur la démocratie, ses perspectives et d´autres connexiones, dans le quadre des procès de la
démocratie en Angola. Examiner les idées des auteurs avec ses modèles democratiques
respectifs: Schumpeter et Dahl (minimaliste) qui défendent le vote comme essence de la
légitimité de la démocratie, pour Habermas (délibératif) l´argumentation, le dialogue dans
l´espace publique c´est le centre, tandis que Bobbio (constitutionnaliste), la démocratie doit
obéir aux règles a savoir qui prend les décisiones et quelles sont les procédures a adopter
cherchant les enquadrer dans le contexte angolais. Le coutume nous montre que la pratique de
la démocratie en Afrique dans ce cas en Angola existait dejá avant l´occupation coloniale. La
recherche fait un résumé historique de l´Angola, depuis la lutte de la libération et l´overture
de la démocratie en 1991 jusqu´ à présent. Dans ce procès ce qui intéresse plus cette recherche
c´est l´analyse sur le procès constituant quis´est deroulé en Angola en 2009 qu´a terminé en
2010 avec l´entrée en vigueur de la nouvelle constituition. Étant donné que le pays est
membre des Nations Unies et de l´Union Africaine a adhéré à des dispositions légales sur la
participation et la citoyenneté, son objectif est lutter pour garantir, reconnaître et respecter les
droits mentionné. De cette façon, c´est un autre reference pour ce travail évaluer comme
Angola se comporte devant cette transformation. Cette évaluation est basée sur l´analyse des
libertés publiques comme la liberté d´expression et la liberté de presse, le droit à la reunion et
manifestation et autres aspects qui jouent un rôle important sur la questions de la citoyenneté
et de la participation politique de citoyen d´une manière indirecte. / O trabalho ora proposto tem como objetivo analisar a efetivação dos direitos de cidadania e
participação política à luz da Constituição da República da Angola como garantia dos Direitos
Humanos nesse país. A investigação parte das contribuições teóricas acerca da democracia,
suas perspectivas e outros conexos, no quadro do processo da democratização em Angola. O
trabalho examina as ideias dos autores com os seus respetivos modelos democráticos:
Schumpeter e Dahl (minimalista) destacam o voto como essência da legitimidade
democrática. Para Harbemas (modelo deliberativo), a argumentação, o diálogo no espaço
público é o centro, enquanto para o Bobbio (constitucionalista), a democracia tem que
obedecer às regras para se saber quem toma as decisões e quais procedimentos a serem
adotados, procurando contextualizá-los com a realidade em Angola. Constata a práxis
democrática que, na África, Angola se efetuava no período pré-colonial. A pesquisa faz um
resumo histórico da Angola, desde o período de luta de libertação, passando pela abertura
democrática, em 1991; até a época atual. Nesse processo, o que interessa mais à presente
pesquisa é a analise sobre o processo constituinte que ocorreu em Angola no de 2009,
culminando em 2010 com a entrada em vigor da atual Constituição. Sendo o país membro das
Nações Unidas e da União Africana e aderido aos instrumentos legais sobre a participação e
cidadania, seu dever é lutar para garantir, reconhecer e respeitar os referidos direitos. Por esta
razão, é outra referência para o presente trabalho avaliar como Angola se comporta diante
desse fato. Essa avaliação está centrada na análise das liberdades públicas como realce à
liberdade de imprensa, liberdade de reunião e manifestação e outros aspetos que indiretamente
influenciam nas questões de cidadania e participação política do cidadão.
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O desenvolvimento sustentável como direito humano fundamental: estudo da Constituição da República de Angola de 2010 à luz da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos PovosVentura, Antonio Jose 20 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Development is studied under several perspectives, among them, the one which foundations is
the economic development, GDP growth and the industry progress; and the another one that
highlights the respect and promotion of fundamental rights and freedom, as well as the respect
of the environment and justice. In this study, development as a concept is discussed in its
various approaches. Following, there is an analysis of the opposing and favoring views about
the existence of the right to sustainable development regarding to its juridical nature, the
subjects and legal guarantees. Thus, starting from the premise that, nowadays, development
and healthy environment sustainable development are human rights internationally
recognized in the International and Regional Treaties on Human Rights, particularly on
African Chart on human and people s rights, this study has as its objective the analysis
whether the Constitution of the Republic of Angola consecrates or not the right to sustainable
development as a fundamental right. Therefore, taking into account the theoretical premise
which states development is also an economical, cultural and socio-cultural process in which
the fundamental rights and freedom, and the right to environment have to be respected, this
research grounded on bibliographical and archival studies concluded that the of Constitution
of the Republic of Angola consecrates founding principles, a catalog of fundamental rights, a
general scheme of fundamental rights that, through the opening rights clause, allow us to
justify the recognition of the right to sustainable development in the Angolan legal system In
this view, and taking into account the various moments of transition that have been being
observed in Angola, it is defended that the planning of long and medium term is only to be
effective if supplemented with a process of education towards a sustainable development that
should include culture of peace education, human rights and democratic citizenship education
and, finally, environment education. / O Desenvolvimento é estudado em várias perspectivas, entre as quais a que se funda no
crescimento econômico, no aumento do PIB e no progresso industrial e a outra que enfatiza o
respeito dos direitos e liberdades fundamentais, a proteção do meio ambiente e a promoção da
justiça. Nesta pesquisa estudaram-se as várias abordagens do conceito de desenvolvimento.
Em seguida, analisaram-se os argumentos contrários e favoráveis à existência do direito ao
desenvolvimento sustentável, quanto à sua natureza jurídica, aos sujeitos e às garantias
jurídicas. Assim, partindo da premissa de que, atualmente, o desenvolvimento e o meio
ambiente sadio desenvolvimento sustentável são direitos humanos reconhecidos
internacionalmente nos Tratados Internacionais e Regionais de Direitos Humanos,
particularmente na Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, este trabalho tem como
objetivo analisar se a Constituição da República de Angola consagra ou não o direito ao
desenvolvimento sustentável como direito fundamental. Deste modo, considerando a
pressuposição teórica de que o desenvolvimento é, também, um processo econômico, cultural
e sociopolítico no qual os direitos e liberdades fundamentais e o direito ao meio ambiente
devem ser respeitados, durante a pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, concluiu-se
que a Constituição da República de Angola consagra princípios estruturantes, um catálogo de
direitos fundamentais, um regime geral e âmbito dos direitos fundamentais que, através da
cláusula de abertura dos direitos, nos permitem justificar o reconhecimento do direito ao
desenvolvimento sustentável no ordenamento jurídico angolano. Nesse âmbito, tendo em
conta as várias transições que se observam em Angola, defende-se que o planejamento do
desenvolvimento a longo e médio prazos só será eficaz se for complementado com um
processo de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, que deverá incluir a educação
para a cultura da paz, a educação em direitos humanos e para a cidadania democrática e,
finalmente, a educação ambiental.
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