• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 42
  • 16
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 78
  • 30
  • 19
  • 17
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Diferenciação entre microRNAs expressos na hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica

Martinelli, Nidiane Carla January 2016 (has links)
A hipertrofia cardíaca é uma adaptação do coração frente a estímulos de crescimento, sejam eles patológicos e irreversíveis como a sobrecarga de pressão ou de volume, ou fisiológicos e reversíveis como a gravidez e o exercício físico. A hipertrofia derivada de estímulos patológicos é conhecida como mal adaptativa enquanto que a hipertrofia proveniente de estímulos ditos fisiológicos é conhecida como benéfica ou adaptativa. Embora ambas hipertrofias tenham fatores em comum no que diz respeito ao crescimento do cardiomiócito e adaptações moleculares, elas acabam divergindo para desfechos completamente diferentes. A hipertrofia patológica evolui para um quadro de disfunção cardíaca ao passo que a hipertrofia fisiológica não acarreta nenhum dano funcional ao miocárdio. Essa linha tênue entre um fenótipo e outro envolve mecanismos celulares complexos que ainda precisam ser esclarecidos. Dentro deste cenário, os microRNAs aparecem como reguladores de diversos processos celulares, e têm sido associados ao crescimento miocárdico. Portanto, nosso objetivo foi comparar o padrão de expressão de microRNAs entre os modelos de hipertrofia fisiológica, induzido por natação (SWIM), e o modelo de hipertrofia patológica, induzida por bandeamento aórtico transtorácico (TAC). As análises foram realizadas após 28 dias para o modelo de natação, e 35 dias para o modelo de TAC. A comparação foi realizada através da técnica de microarranjo de microRNAs (Affymetrix). Interessantemente, apenas 20 microRNAs apresentaram níveis de expressão distinta entre os dois modelos de hipertrofia. Destes, 12 microRNAs apresentaram aumento de expressão (miR-193a-3p, miR-299a-5p, miR- 127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p e miR-199b-5p) e 8 estavam com seus níveis diminuídos (miR11 708-5p, miR-30c-1-3p, miR-22-5p, miR-6921-5p, miR-30a-3p, miR-30e-3p, miR-27a-5p and miR-6975-5p) no grupo TAC em relação ao grupo SWIM. Além disso, apenas 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p e miR-1983, apresentaram aumento de expressão tanto no grupo TAC quanto no grupo SWIM em comparação aos grupos SHAM e Sedentário, respectivamente. Após isso, foi realizada uma busca por possíveis alvos destes microRNAs na base de dados KEGG Pathway que identificou 4 rotas enriquecidas (665 genes) entre os alvos dos microRNAs reduzidos, e 80 rotas (3394 genes) fortemente associadas aos microRNAs que estavam aumentados no grupo TAC comparado ao SWIM. Conclui-se que existem microRNAs específicos para o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca fisiológica, bem como patológica conforme os dados obtidos na análise de microarranjo. Além disso, os possíveis alvos destes microRNAs parecem estar envolvidos em rotas bastante envolvidas no crescimento celular, sobrevivência e adaptação cardíaca. / Cardiac hypertrophy is a heart adaptation in response to growth stimuli whether pathological and irreversible such as pressure overload or physiological and reversible as pregnancy and exercise. Hypertrophy because of pathological stimuli is known as mal adaptive while the one that comes from physiological triggers is known as beneficial or adaptive. Although both have similarities about cardiomyocyte growth and molecular adaptations, they diverge to distinct outcomes. The pathological hypertrophy evolves to a pattern of cardiac dysfunction while the physiological one does not cause any damage to the heart. This tenuous line between those phenotypes involves complex cellular mechanisms that need to be clarified. In this context, microRNAs are considered as regulators of many biological processes, and have been associated to myocardial growth. Therefore, our aim was to compare microRNA expression between physiological (swiminduced) and pathological (TAC-induced) hypertrophy. The analysis was performed after 28 days for SWIM protocol and 35 days for TAC model. The comparison was done using microRNA microarray technology (Affymetrix). Interestingly, only 20 microRNAs were differential expressed between both models. Out of those, 12 were up regulated (miR- 193a-3p, miR-299a-5p, miR-127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p and miR-199b-5p) while 8 were down regulated in TAC group compared to SWIM group. Besides, only 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p and miR-1983, were upregulated in TAC and SWIM model compared to SHAM and SED groups. After that, a search at KEGG Pathway database retrieved 4 pathways (665 genes) enriched with targets from microRNAs downregulated and 80 pathways (3394 genes) enriched with targets from up-regulated microRNAs in in 13 TAC group compared to SWIM group. In conclusion, there are microRNAs specific committed to the physiological cardiac hypertrophy development as well to the pathological cardiac growth as observed in our microarray data. Furthermore, the possible targets of those microRNAs could be involved in pathways associated with cellular growth, survival and cardiac adaptation.
12

Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadas

Siécola, Gustavo Silva 06 May 2016 (has links)
A atresia maxilar é um quadro de desarranjo de desenvolvimento do arco dentário presente em diversos tipos de má oclusão, desde as alterações transversais mais simples e puras até as formas mais graves, contemplando as divergências verticais e sagitais. O diagnóstico desta atresia, muitas vezes, é simplificado na presença ou não de mordida cruzada posterior, sendo ela unilateral ou bilateral. No entanto, faz-se necessário uma avaliação mais criteriosa que compreenda não só a própria alteração de forma do arco dentário, mas também as modificações oclusais subsequentes, como relação sagital de classe II ou III de Angle ou as discrepâncias verticais. Uma das possíveis formas de tratamento ortodôntico está ligada as expansões rápidas da maxila, método de incrementos ósseos por meio de forças ortopédicas, quando o indivíduo ainda apresenta potencial de crescimento craniofacial, ou seja, crianças e adolescentes. Já na vida adulta, esta possibilidade de ganhos ortopédicos não mais está presente e a opção não cirúrgica é o tratamento ortodôntico compensatório, por meio de expansão dentoalveolar do arco maxilar. O objetivo deste trabalho foi descrever os resultados de expansão dentoalveolar, obtidos utilizando-se o arco auxiliar de expansão em TMA (tungstênio, molibdênio e alloy), a partir de medidas lineares e angulares obtidas, bem como a integridade da cortical óssea vestibular desta área. Foi realizado um estudo retrospectivo de análise de tomografias computadorizadas, contidas na documentação ortodôntica de 13 pacientes tratados em uma clínica particular, realizadas antes e após a realização desta mecânica de expansão dentoalveolar. Para esta expansão, estes pacientes foram submetidos à instalação de um sobre-arco utilizado por vestibular como um arco auxiliar, sendo justaposto e unido ao fio de nivelamento principal (0,017x0,025 Termoativado) em cinco pontos, sendo 2 pontos nas entradas do tubo dos primeiros molares, 2 pontos entre os pré-molares e 1 ponto entre os incisivos centrais, por meio de fio de amarrilho 0,010 aço. Os resultados apresentaram ganhos estatisticamente significantes para aumento da distância das cúspides ao plano vertical mediano de todos os dentes medidos, bem como aumento da inclinação vestibular destes. A cortical óssea demonstrou adaptação, tendo deslocamento na mesma direção do movimento dentário, porém em menor quantidade. O aumento transversal das distâncias inter-dentárias também apresentou aumentos significativos e condizentes com a literatura. Desta forma, o arco auxiliar de expansão demonstrou-se eficiente para expansão dentoalveolar no paciente adulto, por meio de aumento da inclinação vestibular, com deslocamento dentário maior que o movimento de crista óssea, apresentado ganhos transversais significantes. / The Maxillary constriction is a developmental disorder present in various types of malocclusion, from the most simple and pure transverse changes to the most severe forms, causing vertical and sagittal problems. This malocclusion diagnosis is often simplified in the presence or not of posterior crossbite, which can be uni or bilateral. However, a complete evaluation must include not only the dental arch form changes, but also the subsequent occlusal modifications, such as sagittal relationships of Class II or III malocclusions and vertical discrepancies. Maxillary constriction treatment can be performed by rapid maxillary expansion, using orthopedic forces when there is still craniofacial growth. In adults, the possibility of orthopedic changes is no longer present and the non-surgical option is compensatory orthodontic treatment with dentoalveolar expansion, when the disorder magnitude allows. The objective of this study was to evaluate the effects of dentoalveolar expansion, obtained with a TMA (tungsten and molybdenum alloy) auxiliary expansion archwire, by means of linear and angular measurements, and the integrity of the buccal cortical bone in the posterior area. A retrospective analysis of CT scans, of orthodontic records of 13 patients treated at a private clinic, performed immediately before and after the auxiliary expansion archwire, was used. For the expansion, the patients underwent installation of a secondary arch combined with the primary archwire (0.017x0.025-inch heatactivated Ni-Ti), ligated in five points. Two points in the first molar tube entries, 2 points between the premolars and 1 point between the central incisors, with a 0.010- inch steel ligature wire. The results showed statistically significant transverse increase and buccal inclination for all teeth. The cortical bone showed adaptability and displacement in the same direction of tooth movement, but in smaller amounts. Thus, the auxiliary expansion arch wire proved to be effective to correct dentoalveolar constriction in adult patients, by increasing the buccal dental inclination with larger displacements than the bone crest adaptation and with significant transverse gains.
13

A three-dimensional model of the larynx and the laryngeal constrictor mechanism

Moisik, Scott 27 August 2008 (has links)
This thesis documents the creation of a three-dimensional model of the larynx. The focus is on synthesizing the movement and appearance of laryngeal and pharyngeal sounds, with the intention of elucidating the physiological performance required of the larynx to produce these articulations. The model serves three primary purposes: the analysis of laryngeal articulation, an interactive tool for learning about linguistically relevant anatomy, and a foundation for future modeling developments such as acoustic synthesis. There are two methodological topics of discussion concerning the techniques used to generate the three-dimensional model of the larynx. The first concerns the morphological aspect of the laryngeal architecture. Laryngeal structures were segmented from a series of histological images using a process known as vertex tracing to generate wire-frame computer representations, or meshes, of the laryngeal structures featured in the model. The meshes were then carefully placed within the three-dimensional space used to generate a scene of the larynx that could be rendered and presented to the user of the program. Frame hierarchies, an organization scheme for vertices, were imposed on flexible tissue meshes to attach and manipulate various moving structures found in the larynx. Finally, basic mechanical features of laryngeal movement derived from research into the biomechanics of laryngeal physiology were implemented. The second methodological topic pertains to the analysis of laryngoscopic videos to obtain data that describes the movement patterns used to generate the laryngeal and pharyngeal articulations of interest. There are three image analysis techniques applied to the laryngoscopy. The first uses normal speed laryngoscopy to assess end-state articulations, by comparing various geometrical aspects of laryngeal landmarks as they differ between the maximally open setting (used for deep inspiration), and the articulatory target setting. With this technique, various phonation types and segmental articulations are assessed using videos of a phonetician carefully performing the articulations. Some comparison of these articulations to their analogues in the speech of native speakers from various languages is made for the sake of illustration and verification. The second image analysis technique used is applied to high-speed laryngoscopic video of aryepiglottic trilling, which is an important function of the laryngeal constrictor mechanism. The left and right aryepiglottic apertures during trilling are analyzed using binary-conversion and area measurement. The third technique takes the same high-speed laryngoscopic video of aryepiglottic trilling and extracts motion vectors between frame pairs to characterize the directionality and magnitude of motion occurring for each of the folds. Using the image analysis data, model movements are constrained and synchronized to recreate the articulations observed in the laryngoscopic videos. One of the major innovations of this model is a biomechanical simulation of aryepiglottic fold trilling, based primarily upon the data collected from the high-speed laryngoscopic videos. Overall the model represents one of the first attempts to visually recreate laryngeal articulatory function in a way that is dynamic and interactive. Future work will involve dynamic acoustic synthesis for laryngeal states represented by the model.
14

Efeito de constrições na dinâmica de vórtices cinemáticos em supercondutores gap-like e gapless /

Souto, Vinícius Suzuki. January 2018 (has links)
Orientador: Rafael Zadorosny / Resumo: Nesse trabalho estudou-se a dinâmica e os fatores de formação de vórtices cinemáticos em supercondutores mesoscópicos sem gap (gapless). Os resultados foram comparados com aqueles de um sistema com gap (gap-like). Para tal, as simulações computacionais foram direcionadas para a solução das equações generalizadas de Ginzburg-Landau dependente do tempo (GTDGL). Primeiramente simulamos amostras homogêneas onde verificou-se que, no sistema gap-like, as correntes se concentram no centro da amostra, com isso, há formação de vórtices cinemáticos. Para criar artificialmente o acúmulo de correntes no centro da amostra, inserimos uma constrição e assim, obtivemos a formação de vórtices cinemáticos em supercondutores gapless. A dinâmica é sempre com um par se formando nas bordas da amostra e se aniquilando no centro. Nota-se que, além da formação de VAv (início do estado resistivo) ocorrer em valores distintos da densidade de corrente aplicada para as diferentes amostras, a corrente crítica apresenta uma pequena diferença entre as amostras gapless e gap-like. Vale ressaltar que parâmetros como o tamanho dos contatos elétricos e a constrição afetam a corrente crítica da amostra, bem como a velocidade média do vórtice cinemático. / Abstract: In this work we study the dynamics and the formation of kinematic vortices in gapless mesoscopic superconductors. The results were compared to those ones of a gap-like system. Then computational simulations were carried out to solve the Generalized Time-Dependent Ginzburg-Landau equations (GTDGL). Firtly, we simulated homogeneous gap-like and gapless samples where it was found that, in the rst one, the currents concentrate in the center of the sample and then, there was the formation of kinematic vortices. To arti cially promote the crowding of the currents in the center of the sample, we worked with samples a constriction. In this way, kinematic vortices in gapless superconductors were formed. The dynamic is always with a pair forming at the edges of the sample and annihilating in the center. It is noted that, besides the formation of a vortex (antivortex) (begin of resistive state) occurs at distinct values of the applied current density for diferent samples, the electric critical current presents a tiny di erence between gapless and gap-like samples. It is worth mentioning that parameters such as the size of electrical contacts and constriction a ect the critical current of the sample as well as the average velocity of the kinematic vortex. / Mestre
15

Avaliação da mitomicina C como inibidor de sinéquias e estenoses em cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais. / Evaluation of the use of mitomycin C to reduce synechia and stenosis formation in sinus surgery

Yamaoka, Wellington Yugo [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivo: Avaliar a efetividade da Mitomicina C (MMC) tópica na prevenção e retardo da formação de sinéquias e estenose após manipulações endoscópicas funcionais dos seios paranasais em humanos. Forma de Estudo: Randomizado controlado. Método: 14 pacientes portadores de Rinossinusite Crônica foram submetidos a cirurgias endoscópicas funcionais dos seios paranasais, ao final das quais era colocado cotonóide neurocirúrgico com 1 ml de Mitomicina C (1,0 mg/ml) em um dos meatos médios e outro com 1 ml de solução salina no meato médio contralateral, que servia de controle, ambos por 5 minutos, de forma randomizada, sem que o autor tivesse conhecimento dos lados. O seguimento foi realizado pelo autor, cego em relação aos lados. Foi avaliada a presença de sinéquias em meatos médios e estenoses nas antrostomias. Resultados: Um total de 12 sinéquias (42,86 %) foram identificadas em 10 dos 14 pacientes (p = 0,57). Oito pacientes tiveram sinéquias unilaterais e dois, bilaterais. Dentre as 8 sinéquias unilaterais, somente 1 ocorreu no lado com MMC contra 7 no lado controle (p = 0,07). Ao final de um ano, no grupo MMC, houve 3 (21,43 %) sinéquias contra 9 (64,29 %) no grupo controle (p = 0,054). No lado com MMC todas as 3 (21,43 %) sinéquias foram parciais, enquanto no grupo controle houve 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,025). Não houve sinéquias totais no grupo MMC (p = 0,034). Em relação às antrostomias, 1 (7,14 %) ipsilateral à MMC teve estenose, enquanto no grupo controle foram 9 (64,29 %) (p = 0,004). No grupo com MMC a única ocorrência (7,14 %) foi da forma parcial, enquanto que no controle foram 4 (28,57 %) parciais e 5 (35,71 %) totais (p = 0,006). Não houve diferença em relação ao tempo médio de ocorrência de sinéquias entre os grupos (p= 0,055), somente para o tipo total (p = 0,034). O tempo médio para aparecimento de estenoses nas antrostomias foi maior no grupo MMC (p = 0,0015), assim como a média para aparecimento de estenose total (p = 0,016). Conclusão: A Mitomicina C não foi eficaz na prevenção e retardo da formação de sinéquias parciais, porém, preveniu e retardou a formação de sinéquias totais e estenoses nas antrostomias, no pós-operatório de cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais em humanos. Tendo em vista a facilidade de seu uso na forma tópica, em dose única intra-operatória, com poucos efeitos colaterais, somados ao benefício que ela pode trazer, nossos resultados apresentam uma nova perspectiva para a diminuição dos insucessos da cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais. / Purpose: To assess the efficacy of topical Mitomycin C (MMC) in the prevention and delay of synechiae and stenosis formation after functional endoscopic sinus surgery in humans. Method: At the end of functional endoscopic sinus surgery in 14 patients, a cotton pledget soaked in 1 mL of 1 mg/mL MMC was randomly placed into the middle meatus of one nasal cavity for 5 minutes and an identical saline-soaked pledget was placed in the contralateral side in each patient. The author was blinded for the side of the substances. Patients were followed postoperatively by a blinded observer for the presence of synechiae in the middle meatus and stenosis of the maxillary antrostomy. Synechiae were rated as partial when not totally closed, and total when completely closed. Stenosis were rated as partial when smaller than a diameter of 3 mm, and total when completely closed. Results: 12 synechiae (42,86 %) were identified in 10 of 14 patients (p = 0,057). They were unilateral in 8 patients and bilateral in 2. Unilateral synechiae were observed on only 1 side treated with MMC and 7 controls (p = 0,07). After a follow-up of 1 year, 3 sides (21,43 %) treated with MMC and 9 controls (64,29%) had synechiae (p = 0,054). On the MMC side all of them were partial, while on the control side 4 (28,57 %) were partial, and 5 (35,71 %) were total (p = 0,025). One side (7,14%) treated with MMC had stenosis, compared with 9 (64,29%) controls (p = 0,004). The time of occurrence of synechiae was not statistically different between the groups (0,055). However, the time of occurrence of the total type was longer in the MMC group (p = 0,034). The medium time of appearance of stenosis was statistically longer in the MMC group (p = 0,0015). All patients improved their symptoms at the end of our study. Moreover, none needed revision procedure or referred adverse effects. Conclusion: MMC was not efficient in the prevention and delay of synechiae formation. However, it was efficient in preventing and delaying total synechiae and stenosis formation after functional endoscopic sinus surgery in humans. Our results present a new perspective to achieve favorable success rates in functional endoscopic sinus surgery. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
16

Hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica : diferenças morfológicas e moleculares moduladas pela suplementação de vitamina E

Cohen, Carolina Rodrigues January 2015 (has links)
A hipertrofia cardíaca é um mecanismo de adaptação do coração ao aumento de demanda. De acordo com o estímulo, fisiológico ou patológico, a hipertrofia apresenta diferentes características morfológicas e moleculares. Compreender os mecanismos comuns e distintos entre os dois tipos de hipertrofia é um passo importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento da IC. Dentre os mecanismos distintos cabe ressaltar a participação das espécies reativas do oxigênio (EROs) que parecem estar presentes em altos níveis na hipertrofia cardíaca patológica e em baixos na fisiológica. Além disso, o papel regulatório dos microRNAs (miRs) tem sido demonstrado nas doenças cardiovasculares. No entanto, a influência das EROs no desenvolvimento da hipertrofia e nas adaptações decorrentes a ela ainda não está estabelecido. Assim, nosso objetivo foi avaliar as diferenças morfológicas e moleculares da hipertrofia cardíaca fisiológica, induzida pelo exercício, e da patológica, induzida por bandeamento aórtico (TAC), e sua modulação pela vitamina E. Os modelos de exercício e TAC desenvolveram hipertrofia cardíaca de forma compatível com o estímulo recebido. Essas adaptações ocorreram conjuntamente com alterações na expressão dos miRs-21, -26b, -150, -210 e -499. A vitamina E inibiu o estímulo angiogênicos, no modelo fisiológico, assim como a expressão dos miRs-21, -150 e -210. No entanto, esses efeitos não alteraram o fenótipo final da hipertrofia cardíaca fisiológica. No modelo patológico, por outro lado, a vitamina E reduziu a fibrose e o dano oxidativo, além de alterar a expressão de miRs já descritos no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca patológica. Novamente, esse efeito não foi suficiente para reduzir a hipertrofia cardíaca. Em conjunto, os dados desse estudo sugerem que a vitamina E e/ou sua capacidade antioxidante têm a capacidade de influenciar de forma benéfica a hipertrofia patológica; no entanto, seus efeitos podem ser desfavoráveis no estímulo fisiológico. / Cardiac hypertrophy is an adaptive mechanism of the heart to the increased demand. According to the stimulus, physiological or pathological, cardiac hypertrophy present different morphological and molecular features. Understanding both the unique and the shared features in each type of hypertrophy is an important step to the development of novel approaches in the HF management. Among the unique mechanisms, the participation of reactive oxygen species (ROS) seems to be present at high levels in pathological and at low levels in physiological cardiac hypertrophy. Furthermore, the regulatory role of microRNAs (miRs) have been shown in cardiovascular diseases. However, ROS influence in cardiac hypertrophy development and their adaptations were not established yet. Thus, our objective was to evaluate morphological and molecular differences between physiological cardiac hypertrophy (physical exerciceinduced) and pathological cardiac hypertrophy (transverse aortic constrictioninduced), and its modulation by vitamin E. Exercise and TAC models developed cardiac hypertrophy in a manner consistent with the received stimulus. These adaptations occurred along with changes in miR-21, -26b, -150, -210 and -499 expression. Vitamin E inhibited angiogenic adaptations, as well as miR-21, -150 and -210 expression in physiological model. However, these effects did not change the final physiological cardiac hypertrophy phenotype. On the other hand, in the pathological model, vitamin E reduced oxidative damage and fibrosis, and altered the expression of miRs described in pathological cardiac hypertrophy development. Again, this effect was not sufficient to reduce cardiac hypertrophy. In conclusion, vitamin E and/or its antioxidant capacity have the capacity to influence the pathological hypertrophy in a beneficial way, but its effects can be unfavorable in the physiological stimulus.
17

Diferenciação entre microRNAs expressos na hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica

Martinelli, Nidiane Carla January 2016 (has links)
A hipertrofia cardíaca é uma adaptação do coração frente a estímulos de crescimento, sejam eles patológicos e irreversíveis como a sobrecarga de pressão ou de volume, ou fisiológicos e reversíveis como a gravidez e o exercício físico. A hipertrofia derivada de estímulos patológicos é conhecida como mal adaptativa enquanto que a hipertrofia proveniente de estímulos ditos fisiológicos é conhecida como benéfica ou adaptativa. Embora ambas hipertrofias tenham fatores em comum no que diz respeito ao crescimento do cardiomiócito e adaptações moleculares, elas acabam divergindo para desfechos completamente diferentes. A hipertrofia patológica evolui para um quadro de disfunção cardíaca ao passo que a hipertrofia fisiológica não acarreta nenhum dano funcional ao miocárdio. Essa linha tênue entre um fenótipo e outro envolve mecanismos celulares complexos que ainda precisam ser esclarecidos. Dentro deste cenário, os microRNAs aparecem como reguladores de diversos processos celulares, e têm sido associados ao crescimento miocárdico. Portanto, nosso objetivo foi comparar o padrão de expressão de microRNAs entre os modelos de hipertrofia fisiológica, induzido por natação (SWIM), e o modelo de hipertrofia patológica, induzida por bandeamento aórtico transtorácico (TAC). As análises foram realizadas após 28 dias para o modelo de natação, e 35 dias para o modelo de TAC. A comparação foi realizada através da técnica de microarranjo de microRNAs (Affymetrix). Interessantemente, apenas 20 microRNAs apresentaram níveis de expressão distinta entre os dois modelos de hipertrofia. Destes, 12 microRNAs apresentaram aumento de expressão (miR-193a-3p, miR-299a-5p, miR- 127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p e miR-199b-5p) e 8 estavam com seus níveis diminuídos (miR11 708-5p, miR-30c-1-3p, miR-22-5p, miR-6921-5p, miR-30a-3p, miR-30e-3p, miR-27a-5p and miR-6975-5p) no grupo TAC em relação ao grupo SWIM. Além disso, apenas 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p e miR-1983, apresentaram aumento de expressão tanto no grupo TAC quanto no grupo SWIM em comparação aos grupos SHAM e Sedentário, respectivamente. Após isso, foi realizada uma busca por possíveis alvos destes microRNAs na base de dados KEGG Pathway que identificou 4 rotas enriquecidas (665 genes) entre os alvos dos microRNAs reduzidos, e 80 rotas (3394 genes) fortemente associadas aos microRNAs que estavam aumentados no grupo TAC comparado ao SWIM. Conclui-se que existem microRNAs específicos para o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca fisiológica, bem como patológica conforme os dados obtidos na análise de microarranjo. Além disso, os possíveis alvos destes microRNAs parecem estar envolvidos em rotas bastante envolvidas no crescimento celular, sobrevivência e adaptação cardíaca. / Cardiac hypertrophy is a heart adaptation in response to growth stimuli whether pathological and irreversible such as pressure overload or physiological and reversible as pregnancy and exercise. Hypertrophy because of pathological stimuli is known as mal adaptive while the one that comes from physiological triggers is known as beneficial or adaptive. Although both have similarities about cardiomyocyte growth and molecular adaptations, they diverge to distinct outcomes. The pathological hypertrophy evolves to a pattern of cardiac dysfunction while the physiological one does not cause any damage to the heart. This tenuous line between those phenotypes involves complex cellular mechanisms that need to be clarified. In this context, microRNAs are considered as regulators of many biological processes, and have been associated to myocardial growth. Therefore, our aim was to compare microRNA expression between physiological (swiminduced) and pathological (TAC-induced) hypertrophy. The analysis was performed after 28 days for SWIM protocol and 35 days for TAC model. The comparison was done using microRNA microarray technology (Affymetrix). Interestingly, only 20 microRNAs were differential expressed between both models. Out of those, 12 were up regulated (miR- 193a-3p, miR-299a-5p, miR-127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p and miR-199b-5p) while 8 were down regulated in TAC group compared to SWIM group. Besides, only 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p and miR-1983, were upregulated in TAC and SWIM model compared to SHAM and SED groups. After that, a search at KEGG Pathway database retrieved 4 pathways (665 genes) enriched with targets from microRNAs downregulated and 80 pathways (3394 genes) enriched with targets from up-regulated microRNAs in in 13 TAC group compared to SWIM group. In conclusion, there are microRNAs specific committed to the physiological cardiac hypertrophy development as well to the pathological cardiac growth as observed in our microarray data. Furthermore, the possible targets of those microRNAs could be involved in pathways associated with cellular growth, survival and cardiac adaptation.
18

Suspension rheology and extrusion : a discrete element method study

Ness, Christopher John January 2016 (has links)
A suspension is a fully saturated mixture of discrete solid particles and interstitial liquid. Examples of suspensions include pastes, slurries, cement, food-spreads, drilling fluids and some geophysical flows. The present work focusses on granular (as opposed to colloidal) suspensions, which we define as those for which the thermal motion of the solid particles is negligible. Despite such ubiquity in industry and nature, our understanding of the mechanical properties of suspensions lags behind that of their constituent solid and liquids. In this thesis, the discrete element method is used to simulate suspension flow in shear, capillary and constriction geometries, mapping and characterising the fundamental flow, or rheological, regimes. As a starting point (Chapter 2), we consider an established regime map for dry granular materials, appropriate for flows of sand, grains and dry debris. Taking guidance from shear flow simulations that consider the lubricating effect of an interstitial liquid, we recast the regime map for a general suspension, elucidating flows comparable to the dry material or to a viscous liquid, dependent on the shear rate, liquid viscosity and particle stiffness. We give an account of the microstructural traits associated with each regime. Motivated by recent groundbreaking theoretical, computational and experimental work, we incorporate the emerging picture of frictional shear thickening into our regime map (Chapter 3). Our shear flow simulations capture the shear thickening behaviour and demonstrate that it may, in principle, occur in any of the identified flow regimes. Our simulations of time-dependent shear flows (Chapter 4), specifically flow reversal, provide a detailed micro-mechanical explanation of a longstanding and previously unexplained experimental finding, guiding future experimentalists in decomposing the particle and liquid contributions to the viscosity of any suspension. Indeed, the findings have already been exploited in the devising of an experimental protocol that has successfully proven the dominance of particle contacts in driving shear thickening. We next consider suspension flow in a microchannel (Chapter 5), finding that the identified shear flow regimes are locally applicable to flows in complex geometries under inhomogeneous stress conditions only when the local mean shear rate exceeds temporal velocity fluctuations. A more comprehensive description is therefore required to fully characterise the flow behaviour in this geometry. Finally (Chapter 6), we simulate pressure driven suspension flow through a constriction geometry, observing highly inhomogeneous stress distributions and velocity profiles. The roles of particle and fluid properties are considered in the context of an industrial paste extrusion process.
19

Efeito de constrições na dinâmica de vórtices cinemáticos em supercondutores gap-like e gapless / Effect of constrictions on the dynamics of kinematic vortices in gap-like and gapless superconductors

Souto, Vinícius Suzuki 27 February 2018 (has links)
Submitted by Vinícius Suzuki Souto (suzukivini@gmail.com) on 2018-04-27T18:06:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Vinícius Suzuki Souto.pdf: 5513174 bytes, checksum: 923fabb773c616a9e9f0d554496fd95f (MD5) / Approved for entry into archive by Cristina Alexandra de Godoy null (cristina@adm.feis.unesp.br) on 2018-04-27T19:05:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souto_vs_me_ilha.pdf: 5405824 bytes, checksum: 3de7af056a8457da11b1a8f93dfe53ed (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T19:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souto_vs_me_ilha.pdf: 5405824 bytes, checksum: 3de7af056a8457da11b1a8f93dfe53ed (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Nesse trabalho estudou-se a dinâmica e os fatores de formação de vórtices cinemáticos em supercondutores mesoscópicos sem gap (gapless). Os resultados foram comparados com aqueles de um sistema com gap (gap-like). Para tal, as simulações computacionais foram direcionadas para a solução das equações generalizadas de Ginzburg-Landau dependente do tempo (GTDGL). Primeiramente simulamos amostras homogêneas onde verificou-se que, no sistema gap-like, as correntes se concentram no centro da amostra, com isso, há formação de vórtices cinemáticos. Para criar artificialmente o acúmulo de correntes no centro da amostra, inserimos uma constrição e assim, obtivemos a formação de vórtices cinemáticos em supercondutores gapless. A dinâmica é sempre com um par se formando nas bordas da amostra e se aniquilando no centro. Nota-se que, além da formação de VAv (início do estado resistivo) ocorrer em valores distintos da densidade de corrente aplicada para as diferentes amostras, a corrente crítica apresenta uma pequena diferença entre as amostras gapless e gap-like. Vale ressaltar que parâmetros como o tamanho dos contatos elétricos e a constrição afetam a corrente crítica da amostra, bem como a velocidade média do vórtice cinemático. / In this work we study the dynamics and the formation of kinematic vortices in gapless mesoscopic superconductors. The results were compared to those ones of a gap-like system. Then computational simulations were carried out to solve the Generalized Time-Dependent Ginzburg-Landau equations (GTDGL). Firtly, we simulated homogeneous gap-like and gapless samples where it was found that, in the rst one, the currents concentrate in the center of the sample and then, there was the formation of kinematic vortices. To arti cially promote the crowding of the currents in the center of the sample, we worked with samples a constriction. In this way, kinematic vortices in gapless superconductors were formed. The dynamic is always with a pair forming at the edges of the sample and annihilating in the center. It is noted that, besides the formation of a vortex (antivortex) (begin of resistive state) occurs at distinct values of the applied current density for diferent samples, the electric critical current presents a tiny di erence between gapless and gap-like samples. It is worth mentioning that parameters such as the size of electrical contacts and constriction a ect the critical current of the sample as well as the average velocity of the kinematic vortex. / 131002/2016-3
20

Diferenciação entre microRNAs expressos na hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica

Martinelli, Nidiane Carla January 2016 (has links)
A hipertrofia cardíaca é uma adaptação do coração frente a estímulos de crescimento, sejam eles patológicos e irreversíveis como a sobrecarga de pressão ou de volume, ou fisiológicos e reversíveis como a gravidez e o exercício físico. A hipertrofia derivada de estímulos patológicos é conhecida como mal adaptativa enquanto que a hipertrofia proveniente de estímulos ditos fisiológicos é conhecida como benéfica ou adaptativa. Embora ambas hipertrofias tenham fatores em comum no que diz respeito ao crescimento do cardiomiócito e adaptações moleculares, elas acabam divergindo para desfechos completamente diferentes. A hipertrofia patológica evolui para um quadro de disfunção cardíaca ao passo que a hipertrofia fisiológica não acarreta nenhum dano funcional ao miocárdio. Essa linha tênue entre um fenótipo e outro envolve mecanismos celulares complexos que ainda precisam ser esclarecidos. Dentro deste cenário, os microRNAs aparecem como reguladores de diversos processos celulares, e têm sido associados ao crescimento miocárdico. Portanto, nosso objetivo foi comparar o padrão de expressão de microRNAs entre os modelos de hipertrofia fisiológica, induzido por natação (SWIM), e o modelo de hipertrofia patológica, induzida por bandeamento aórtico transtorácico (TAC). As análises foram realizadas após 28 dias para o modelo de natação, e 35 dias para o modelo de TAC. A comparação foi realizada através da técnica de microarranjo de microRNAs (Affymetrix). Interessantemente, apenas 20 microRNAs apresentaram níveis de expressão distinta entre os dois modelos de hipertrofia. Destes, 12 microRNAs apresentaram aumento de expressão (miR-193a-3p, miR-299a-5p, miR- 127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p e miR-199b-5p) e 8 estavam com seus níveis diminuídos (miR11 708-5p, miR-30c-1-3p, miR-22-5p, miR-6921-5p, miR-30a-3p, miR-30e-3p, miR-27a-5p and miR-6975-5p) no grupo TAC em relação ao grupo SWIM. Além disso, apenas 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p e miR-1983, apresentaram aumento de expressão tanto no grupo TAC quanto no grupo SWIM em comparação aos grupos SHAM e Sedentário, respectivamente. Após isso, foi realizada uma busca por possíveis alvos destes microRNAs na base de dados KEGG Pathway que identificou 4 rotas enriquecidas (665 genes) entre os alvos dos microRNAs reduzidos, e 80 rotas (3394 genes) fortemente associadas aos microRNAs que estavam aumentados no grupo TAC comparado ao SWIM. Conclui-se que existem microRNAs específicos para o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca fisiológica, bem como patológica conforme os dados obtidos na análise de microarranjo. Além disso, os possíveis alvos destes microRNAs parecem estar envolvidos em rotas bastante envolvidas no crescimento celular, sobrevivência e adaptação cardíaca. / Cardiac hypertrophy is a heart adaptation in response to growth stimuli whether pathological and irreversible such as pressure overload or physiological and reversible as pregnancy and exercise. Hypertrophy because of pathological stimuli is known as mal adaptive while the one that comes from physiological triggers is known as beneficial or adaptive. Although both have similarities about cardiomyocyte growth and molecular adaptations, they diverge to distinct outcomes. The pathological hypertrophy evolves to a pattern of cardiac dysfunction while the physiological one does not cause any damage to the heart. This tenuous line between those phenotypes involves complex cellular mechanisms that need to be clarified. In this context, microRNAs are considered as regulators of many biological processes, and have been associated to myocardial growth. Therefore, our aim was to compare microRNA expression between physiological (swiminduced) and pathological (TAC-induced) hypertrophy. The analysis was performed after 28 days for SWIM protocol and 35 days for TAC model. The comparison was done using microRNA microarray technology (Affymetrix). Interestingly, only 20 microRNAs were differential expressed between both models. Out of those, 12 were up regulated (miR- 193a-3p, miR-299a-5p, miR-127-5p, miR-214-5p, miR-188-5p, miR-326-3p, miR-6395, miR-547-3p, miR-199a-5p, miR-381-3p, miR-223-3p and miR-199b-5p) while 8 were down regulated in TAC group compared to SWIM group. Besides, only 3 microRNAs, miR-21a-5p, miR-206-3p and miR-1983, were upregulated in TAC and SWIM model compared to SHAM and SED groups. After that, a search at KEGG Pathway database retrieved 4 pathways (665 genes) enriched with targets from microRNAs downregulated and 80 pathways (3394 genes) enriched with targets from up-regulated microRNAs in in 13 TAC group compared to SWIM group. In conclusion, there are microRNAs specific committed to the physiological cardiac hypertrophy development as well to the pathological cardiac growth as observed in our microarray data. Furthermore, the possible targets of those microRNAs could be involved in pathways associated with cellular growth, survival and cardiac adaptation.

Page generated in 0.0925 seconds