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Habitual politics and the politics of habit: Bergson, modern advance, and the need to depart

Muncaster, Craig 28 August 2019 (has links)
This project addresses the problem of monovalent interpretations of habit’s role in a creative means of living within the literature. Analyses tend to opt for an either/or logic, in which the majority of research conducted reflects a detrimental, constraining role for habit as regards creativity while responses to this dominant position still operate under a singularly-positive understanding of habit. Introducing a multivalent conception of habit is a component within the broader purpose of challenging dominant conceptions of political improvement or “progress” (acknowledging how historically- and contemporarily-loaded such a term remains), while leaving open the much-needed potential for change. The research demonstrates the dangerous, immobilizing interaction between individual habit formation and the modern, linear teleological focus on political prediction and destination. Concurrently, it points to the benefits to creativity habit can provide when individual habituation is immersed in a different sense of political engagement. This bipartite argument is made through a Bergsonian method, built up from the intuitive primacy of flow and becoming and their decomposition into apparently stable forms and relations. Inspiration is drawn not only from the works of Bergson, but also Deleuze, Heidegger, and successors. By examining the multiple lines internal to habit, the research prescribes the importance of a balanced approach to the direction of political effort between a sense of improvement which advances to livable destinations and a sense which departs from unlivable locations. This is not a balance of the middle way, but of the constant passage between polar extremes (a both/and logic of habit) and individual negotiation amongst free and constrained political actions. By opening up the complexities of habit, subsequent work can interrogate further social and political elements which enable the persistence of teleological ideology and develop new political mechanisms to promote meaningfully diverse engagement and openness to the radically unpredictable. / Graduate
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When the baby breaks: exposing the nerves of neonatal bioethics.

Smith-Windsor, Jaimie 20 January 2012 (has links)
Neonatal intensive care is an ambiguous and anxious medicine with troubling un/intended consequences. The causes and increasing prevalence of premature birth, available histories and the establishment hospital-based neonatology are presented, with a particular focus on American and Canadian contexts. The thesis traces neonatal medicine’s unlikely swerve through early-American freakshow culture, considers the influence of the eugenics movement, and spans decades of haphazard clinical experimentation with premature babies. Of particular interest is the complex nexus between neonatology and disability and what new technologies reveal about deep-rooted human desires and fears about life, death and disability. Incorporating statistical data, policy analysis and clinical trends with personal, parent and practitioner narratives leads to provocative ethical questions about neonatology’s growing powers. This thesis draws on critical disability theory and contemporary critical theories concerning technology, and builds towards a conception of disability that is separate from the medical paradigm, somewhat unorthodox, and certainly post conventional. / Graduate
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O imigrante nas fronteiras da cidadania: uma análise dos limites normativos do ideal nacional / On the boundaries of citizenship: a critical study of the national ideal

Ventura, Raissa Wihby 20 December 2013 (has links)
Qual concepção de cidadania justifica adequadamente políticas de imigração justas? Tendo como horizonte essa questão, os argumentos mobilizados neste trabalho seguirão os seguintes passos. Primeiro, serão esboçados os traços gerais da relação estabelecida historicamente entre territórios/fronteiras, Estado, nação e cidadania. A ideia é expor a construção da engrenagem que sustenta o Estado-nação destacando o lugar da cidadania como peça fundamental de um esquema que não pode simplesmente ser transferido do âmbito doméstico para o global. A segunda parte será dedicada à exposição de posições que corroboram a afirmação do ideal nacional a partir de um vocabulário normativo. Representando a vertente cívico-culturalista, o argumento de David Miller será retomado e destacado ao longo da exposição. A voz de Miller merece destaque, pois reúne uma defesa normativa do ideal nacional, de um ponto de vista racional e ético, como o princípio que melhor responderia questões relacionadas à comunidade política. Em seguida, os argumentos esboçados por Charles Taylor serão apresentados para reforçar a posição normativa sobre o ideal nacional. Taylor, partindo de uma leitura sobre o significado da ideia de patriotismo na tradição cívico-humanista do pensamento político, afirma que o nacionalismo é o combustível produzido pela modernidade para colocar em curso o sentimento patriótico necessário tanto para que regimes democráticos existam como para que práticas distributivas sejam consol00idadas. Expostas duas versões fortes da posição nacionalista, serão então sugeridos alguns caminhos para a formulação de críticas dirigidas à resposta normativa nacionalista para o ideal de cidadania, apontando para problemas tanto nos argumentos políticos e morais quanto nas posições que se baseiam nos termos de uma teoria social que sistematiza conceitos como solidariedade social, responsabilidade e confiança. Espera-se que fique explícito que o foco na imigração exerce papel fundamental na argumentação que se pretende desenvolver adiante, qual seja: compreender as implicações dessa posição para a realidade de imigrantes acena para os limites normativos da defesa de um ideal nacionalista como conteúdo para a justificação da cidadania. Ao final, em uma tentativa de reunir considerações para projetos futuros, buscar-se-á estabelecer as conexões entre uma concepção de justiça distributiva global e a definição do ideal de cidadania como parte dessa concepção. / Which conception of citizenship properly justifies our immigrations policies? Having this question as a goal, the work moves along the following steps. In the first place, it will delineate some general relations between boundaries, sates, nations and citizenship. The main objective here is to make evident the historical assumptions which underpin the national-states modern notion. A special place will be hold to the concept of citizenship and its intrinsically local nature. Next, the second part intends to show some contemporary approaches according to which the national ideal can be endorsed from a moral point of view. The work of David Miller will be analyzed representing the civic-culturalistic argument. It deserves special attention due to Millers ingenious attempt to update the normative defense of the national ideal. After that the civic-humanist approach lead by Charles Taylor will be considered. According to this version of the national ideal argument, nationalism is the main mechanism developed by modern societies to set in motion the patriotic requirements necessary for realizing modern values - such as the democratic institutions and distributive policies among citizens. The approaches represent two of the most influential arguments for immigration policies based on nationalistic values. It is important to call attention to the impact of these doctrines on the lives of real-life immigrants and how problematic a nationalistic-based theory of citizenship is. It will be claimed that this movement fails both because of its moral and political consequences and because the kind of social theory it tends to entail. Finally, looking for future projects, this work will try to define the place of citizenship into a consistent concept of global justice.
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O imigrante nas fronteiras da cidadania: uma análise dos limites normativos do ideal nacional / On the boundaries of citizenship: a critical study of the national ideal

Raissa Wihby Ventura 20 December 2013 (has links)
Qual concepção de cidadania justifica adequadamente políticas de imigração justas? Tendo como horizonte essa questão, os argumentos mobilizados neste trabalho seguirão os seguintes passos. Primeiro, serão esboçados os traços gerais da relação estabelecida historicamente entre territórios/fronteiras, Estado, nação e cidadania. A ideia é expor a construção da engrenagem que sustenta o Estado-nação destacando o lugar da cidadania como peça fundamental de um esquema que não pode simplesmente ser transferido do âmbito doméstico para o global. A segunda parte será dedicada à exposição de posições que corroboram a afirmação do ideal nacional a partir de um vocabulário normativo. Representando a vertente cívico-culturalista, o argumento de David Miller será retomado e destacado ao longo da exposição. A voz de Miller merece destaque, pois reúne uma defesa normativa do ideal nacional, de um ponto de vista racional e ético, como o princípio que melhor responderia questões relacionadas à comunidade política. Em seguida, os argumentos esboçados por Charles Taylor serão apresentados para reforçar a posição normativa sobre o ideal nacional. Taylor, partindo de uma leitura sobre o significado da ideia de patriotismo na tradição cívico-humanista do pensamento político, afirma que o nacionalismo é o combustível produzido pela modernidade para colocar em curso o sentimento patriótico necessário tanto para que regimes democráticos existam como para que práticas distributivas sejam consol00idadas. Expostas duas versões fortes da posição nacionalista, serão então sugeridos alguns caminhos para a formulação de críticas dirigidas à resposta normativa nacionalista para o ideal de cidadania, apontando para problemas tanto nos argumentos políticos e morais quanto nas posições que se baseiam nos termos de uma teoria social que sistematiza conceitos como solidariedade social, responsabilidade e confiança. Espera-se que fique explícito que o foco na imigração exerce papel fundamental na argumentação que se pretende desenvolver adiante, qual seja: compreender as implicações dessa posição para a realidade de imigrantes acena para os limites normativos da defesa de um ideal nacionalista como conteúdo para a justificação da cidadania. Ao final, em uma tentativa de reunir considerações para projetos futuros, buscar-se-á estabelecer as conexões entre uma concepção de justiça distributiva global e a definição do ideal de cidadania como parte dessa concepção. / Which conception of citizenship properly justifies our immigrations policies? Having this question as a goal, the work moves along the following steps. In the first place, it will delineate some general relations between boundaries, sates, nations and citizenship. The main objective here is to make evident the historical assumptions which underpin the national-states modern notion. A special place will be hold to the concept of citizenship and its intrinsically local nature. Next, the second part intends to show some contemporary approaches according to which the national ideal can be endorsed from a moral point of view. The work of David Miller will be analyzed representing the civic-culturalistic argument. It deserves special attention due to Millers ingenious attempt to update the normative defense of the national ideal. After that the civic-humanist approach lead by Charles Taylor will be considered. According to this version of the national ideal argument, nationalism is the main mechanism developed by modern societies to set in motion the patriotic requirements necessary for realizing modern values - such as the democratic institutions and distributive policies among citizens. The approaches represent two of the most influential arguments for immigration policies based on nationalistic values. It is important to call attention to the impact of these doctrines on the lives of real-life immigrants and how problematic a nationalistic-based theory of citizenship is. It will be claimed that this movement fails both because of its moral and political consequences and because the kind of social theory it tends to entail. Finally, looking for future projects, this work will try to define the place of citizenship into a consistent concept of global justice.
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O outro nas fronteiras. Para uma teoria política da migração / The other at the borders: towards a political theory of migration

Ventura, Raissa Wihby 31 August 2018 (has links)
A quem os estados devem justificar suas ações quando regula o fluxo de pessoas nas suas fronteiras? Contra a suposição de que a pergunta normativa mais relevante que surge quando alguém é considerado indesejado e está nas fronteiras de uma comunidade política é aquela sobre se os estados têm o direito de excluir novos membros, este trabalho sustenta que, antes, é preciso ouvir o grito de quem denuncia: isso é injusto. Recolocar a pergunta nesses termos é uma resposta ao diagnóstico segundo o qual um dos traços fundamentais da injustiça que sofrem os sujeitos indesejados nas fronteiras é o desrespeito, como também é uma tentativa de recolocar o problema normativo da ética da migração, de modo tal que não incorra em um dos erros partilhados tanto pelas visões que afirmam como pelas visões que recusam o direito dos estados de fecharem suas fronteiras. Está-se falando do erro de silenciarem as experiências e as perspectivas de quem migra como relevantes para uma ética da migração internacional; um erro que pode ser traduzido nos termos de um tipo específico de injustiça, qual seja, aquela que recebe traços epistémicos. Uma teoria política crítica e normativa que escuta a afirmação de que essa situação é injusta e precisa responder à pergunta sobre a quem os estados devem justificação, reflete uma proposta metodológica e epistemológica que questiona tanto o nacionalismo/estatismo quanto o cosmopolitismo epistemológico como perspectivas adequadas. A proposta defendida é a de que uma resposta adequada ao problema da justificação, que nasce nas fronteiras dos estados quando identifica uma pessoa como indesejada e a envia, por exemplo, para centros de detenção, é aquela que propõe como solução normativa e política para esse contexto um processo de justificação em dois níveis um é normativo e o outro é político-deliberativo. Com essa formulação, este trabalho defende que, enquanto agentes morais, migrantes nas fronteiras podem reivindicar o respeito à sua dignidade, mas também que, enquanto agentes políticos, é preciso que se reconheça a necessidade de garantir espaços institucionais em que possam lutar pelos termos da relação que gostariam de estabelecer com a comunidade de chegada. Ao propor tal passo esta tese realiza seu objetivo transformador mais ousado: imaginar um mundo de fronteiras porosas não-opressivas no qual a migração deixa de ser tratada como um problema a ser combatido em nome do funcionamento normal daquelas peças que compõem a engrenagem dos estados soberanos territorialmente delimitados. / borders? This dissertation argues that, before posing the normative question regarding whether the states have the right to exclude new members or not, we should listen to the grievances cry of this is unjust. Recasting the migrations priority question on these terms, the dissertation acknowledges, at one hand, that instances of disrespect are among the main sources of injustice on the states borders and, on the other, it tries to avoid a mistake shared by both sides of the ethics of migrations literature, that is, the systematic disregard of the personal perspectives from those who actually are crossing borders on our world. This forceful disregard, it is argued, should be conveyed as a specific instance of injustice, namely, a form of epistemic injustice against migrants. A critical and normative theory of migration, i. e., capable of paying attention to peoples own voices regarding what is just or not, attempts to bring about a theoretical and methodological framework in which we can evaluate and criticize both sides of migrations theory, the nationalist/statist theories, on one side, and the cosmopolitan ones, on the other. None of them is able to address normative justifications two-tier levels at play on the states borders: the normative and the political-deliberative level. Based on this framework, the dissertation argues that not only have international migrants a legitimate claim on the respect of their dignity, qua moral agents, but also, we should acknowledge some space in the democracies main political institutions for their agency qua political subjects. Agents who should have a say on the terms under which their relations with potential arrival communities are stablished. Taken this step, the dissertation aims at a more transformative goal, namely, conceiving a world of states based non-oppressive porous borders, in which interstate migrations will no longer be treated as a technical problem for the national-based delimited state functioning.
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Worlds Ahead?: On the Dialectics of Cosmopolitanism and Postcapitalism

Sculos, Bryant William 10 February 2017 (has links)
This dissertation argues that the major theories of global justice (specifically within the cosmopolitan tradition) have missed an important aspect of capitalism in their attempts to deal with the most pernicious effects of the global economic system. This is not merely a left critique of cosmopolitanism (though it is certainly that as well), but its fundamental contribution is that it applies the insights of Frankfurt School Critical Theorist Theodor Adorno’s negative dialectics to offer an internal critique of cosmopolitanism. As it stands, much of the global justice and cosmopolitanism literature takes global capitalism as an unsurpassable and a foundationally unproblematic system, often ignoring completely the relationship between the psycho-socially conditioned ideological aspects of capitalism and the horizon of achievable politics and social development. Using the philosophies and social theories of Adorno and Erich Fromm, I argue that there is a crucial psycho-social dimension to capitalism, or capitalistic mentality—represented in and functionally reproduced by transnational capitalism—that undermines the political aspirations of normative theories of cosmopolitanism, on their own terms. The project concludes with an exploration of Marxist, neo-Marxist, and post-Marxist theories as a potential source of alternatives to address the flaws within cosmopolitanism with respect to its general acceptance and under-theorizing of capitalism. The conclusion reached here is that even these radical approaches fail to take into account the near-pervasive influence of capitalism on the minds of radicals and activists working for progressive change or simply reject the potentials contained in existing avenues for global political and economic change (something which the cosmopolitan theories explored in earlier chapters do not do). Based again on the work of Adorno and Fromm, this dissertation argues that the best path forward, practically and theoretically, is by engaging cosmopolitanism and neo-/post-Marxism productively around this concept of the capitalistic mentality, building towards a praxeological theory of postcapitalist cosmopolitanism framed by a negative dialectical resuscitation of the concepts of class struggle and unlimited democracy. This postcapitalist cosmopolitanism emphasizes non-exploitative economic and political relations, cooperation, compassion, sustainability, and a participatory-democratic civic culture.

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