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Contenção à pessoa idosa em ILPI’s: cuidado ou violência?Santos, Bruna Suelem Mendes dos 30 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Much has been pointed out that in health institutions containment
practices are considered care actions. When one speaks of care one can say that
this means to preserve, to keep, to conserve, to support or to take care of. The
restraint to the elderly person has, however, been understood in several ways. These
include mechanisms and methods that, in some way, limit the person, reducing
spontaneous body movement, understood as any restrictive measure of daily life. In
this sense, the practice of containing older people has been commonly used in
individuals with certain conditions of fragility, when others assume responsibility for
them. Objectives: The purpose of this study is to understand the reasons that
nurses are taking to restrain the elderly in Long-Term Care Institutions for the Elderly
(ILPIs). Methods: We interviewed 32 nurses, who work in the region of Pará, Santa
Catarina and São Paulo. Data collection and analysis of the proposed interviews
used a qualitative methodology based on authors such as Minayo and Turano, who
helped to understand the objective issues. Results: The research is based on the
analysis of content of Bardin, through studies that made it possible to understand
what nurses working in a long-term institution understand by containment. The work
was categorized and organized into three themes based on the questionnaire
response: a) the profile of the professionals interviewed; b) what the professionals
understand by containment; c) care in the perspectives of the nurses interviewed.
Conclusion: Through this study we identified that although the professionals have
the conscience that is practiced is not beneficial to the elderly. They continue to use
for lack of choice, due to institutional requirements, environmental conditions,
mobilization equipment for the elderly, to avoid falls and often for lack of knowledge
of the subject / Introdução: Muito se tem apontado que, em instituições de saúde, as práticas de
contenção são consideradas ações de cuidado. Quando se fala de cuidado pode-se
dizer que este significa preservar, guardar, conservar, apoiar ou tomar conta. A
contenção à pessoa idosa vem sendo, no entanto, entendida de várias formas. Entre
elas estão inclusos mecanismos e métodos que, de alguma maneira, limitam a
pessoa, diminuindo o movimento corporal espontâneo, entendida como qualquer
medida restritiva do cotidiano. Nesse sentido, a prática de contenção de pessoas
idosas tem sido, comumente, empregada em indivíduos com determinadas
condições de fragilidade, quando outros assumem a responsabilidade por elas.
Objetivos: O objetivo deste trabalho é compreender quais são os motivos que
levam as enfermeiras a praticar a contenção na pessoa idosa em Instituições de
Longa Permanência para Idosos (ILPI’s). Métodos: Foram entrevistadas 32
enfermeiras, que atuam na região do Pará, Santa Catarina e São Paulo. A coleta de
dados e análise das entrevistas propostas utilizou uma metodologia qualitativa.
Resultados: O estudo possibilitou compreender o que as enfermeiras, que
trabalham em Instituição de Longa Permanência, entendem por contenção. Os
resultados foram categorizados e organizados em três temáticas, com base nas
respostas obtidas: a) o perfil das profissionais entrevistadas; b) o que elas
entendem por contenção; e c) o cuidado nas perspectivas das enfermeiras
entrevistadas. Os principais motivos que as levam à prática da contenção são: evitar
quedas e agitação psicomotora. Conclusão: Através deste estudo identificamos que
apesar das profissionais terem a consciência que essa prática não é benéfica ao
idoso, continuam, ainda assim, a utilizando por falta de opção, por exigência
institucional, por condições de ambiente, equipamentos de mobilização do idoso
para evitar quedas e, muitas das vezes, por falta de conhecimento em relação ao
tema
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