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Alterações ambientais dependentes e independentes da resposta: uma investigação dos efeitos de contigüidade versus contingência / Response dependent and response independent environmental changes: a study on the effects of contiguity versus contingency

Nogara, Thaís Ferro 13 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thais Nogara.pdf: 1558052 bytes, checksum: ccb32c051365bae930fde318c9580dd9 (MD5) Previous issue date: 2006-03-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The effects of presenting stimuli that are well established as reinforcers independently of responding have been studied under two different perspectives. On the first perspective, through a procedure called accidentally reinforcement, stimuli are presented non-contingently, resulting in the accidental selection of a response, an effect called superstition. On the other perspective, in a procedure called uncontrollability stimuli are presented independently of responding resulting in a difficulty in learning when another contingency is presented, a behavioral effect called learned helplessness (LH). It has been suggested that the interval from the non-contingent presentation of the stimulus and the response may have an important role in producing either one of two behavioral effects. The goal of this study was to investigate: (a) the effects of different duration of an aversive auditive stimuli on the possibility of establishing contiguity between responding and the ending of the stimulus; (b) the effects of the different stimulus-response intervals on the responding pattern; (c) the effects of different manipulations of stimuli presentation (response dependent, response independent, and delayed dependent) on the participants performances in a new escape contingency. Fifty participants were assigned to five groups: contingent (CON), yoked non-contingent (YNC), non-contingent (NC), contingent with delay (CD), and control. Four groups were exposed to two experimental phases: training and testing. In the training phase, each group experienced a different contingency: CON participants could escape from the aversive stimuli; YNC participants experienced the same aversive stimuli (order and duration) as CON participants, but could not escape; NC participants experienced 5s stimuli along the training phase and could not turn them off; CD participants could escape from the stimuli, but the emission of the response started a delay that was dependent upon the interval between the end of the stimulus and the preceding response emitted by a NC participant. The control participants were not exposed to a training phase. During test, all participants could escape from the aversive stimuli by emiting a new escape response. Results show that: a) 12 out of 40 participants showed some accidentally selected behavioral pattern during training. In the testing phase, all this 12 participants learned the new escape response. Other twenty-four participants had their performance in the testing phase classified as learned helplessness: 13 from NC and YNC groups, 4 from CON, 4 from control and 2 from CD; b) stimulus duration did not seem to determine the interval between the end of the stimuli and the preceding response; c) for some participants, temporal contiguity between the end of the stimulus and the preceding response was enough to select a behavioral pattern, but the contingent relation between these two events was a powerful variable in the selection and maintenance responding, even for those participants who were exposed to a contingent but not contiguous (delayed) stimuli-response relation / Os efeitos da apresentação independente das respostas de um sujeito de eventos ambientais bem estabelecidos como reforçadores têm sido investigados sob duas diferentes perspectivas. Para uma delas, a liberação não contingente desses eventos pode resultar na seleção acidental de respostas. O efeito em questão foi chamado de superstição e o procedimento, de reforçamento acidental. Sob uma outra perspectiva, a apresentação de estímulos independentemente do responder pode levar a uma dificuldade de aprendizagem quando uma nova contingência é apresentada. O efeito comportamental observado foi chamado de desamparo aprendido e o procedimento, de incontrolabilidade. Tem sido sugerido que o intervalo de tempo entre a apresentação não contingente do estímulo e as respostas dos sujeitos pode desempenhar um papel importante na produção desses efeitos. O objetivo do presente estudo foi investigar: (a) os efeitos de diferentes durações de um estímulo sonoro aversivo sobre o intervalo de tempo entre o seu término e a resposta precedente; (b) os efeitos desses diferentes intervalos sobre o responder dos participantes; e (c) os efeitos de diferentes arranjos experimentais (dependente, independente e dependente com atraso) sobre o desempenho dos participantes numa nova contingência de fuga. Para isso, 50 participantes foram distribuídos em seis grupos: contingente (CON), acoplado não contingente (ANC), não contingente (NC), contingente com atraso (CA) e controle. Quatro desses 5 grupos foram submetidos a duas fases experimentais: treino e teste. No treino, cada grupo passou por uma contingência diferente: ao grupo CON era dada a possibilidade de escapar do estímulo aversivo; o grupo ANC recebia os mesmos sons (mesma ordem e duração) que os participantes do grupo CON, mas não podiam escapar dos mesmos; o grupo NC experienciou sons com a duração de 5s durante toda a fase de treino e não podia desligá-los; o grupo CA podia fugir dos sons, mas a emissão da resposta de fuga iniciava um atraso que era determinado pelo intervalo entre o término do som e a resposta precedente, para o grupo NC. O grupo controle não passou pela fase de treino. No teste, todos os participantes podiam escapar dos sons por meio de uma nova resposta de fuga. Como resultado, observou-se que: a) 12 dos 40 participantes tiveram algum padrão de respostas acidentalmente selecionado no treino. No teste, esses 12 participantes aprenderam a resposta de fuga. O responder de outros 24 participantes, no teste, foi classificado como desamparo aprendido: 13 são dos grupos NC e ANC, 4, do grupo CON, 4, do grupo controle e 2, do grupo CA; b) a duração do som não foi a variável determinante do intervalo de tempo entre o término do som e a resposta precedente; c) embora, para alguns participantes, a contigüidade temporal entre o término do som e a resposta precedente tenha sido condição suficiente para selecionar um dado padrão de respostas, a relação de dependência entre esses eventos pareceu desempenhar um papel muito importante na seleção e manutenção do responder, mesmo para aqueles participantes expostos a uma relação estímulo-resposta contingente, mas não contígua (atrasada)
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Um estudo sobre alterações ambientais independentes da reposta: desamparo aprendido, comportamento supersticioso e o papel do relato verbal / A study of response independent environmental changes: learned helplessness, superstitious behavior and the role of verbal report

Perroni, Carolina Escalona 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina E Perroni.pdf: 1145832 bytes, checksum: a05ff28512b53e57b44921cf8796556a (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / The present study investigated the effects of exposure to aversive events- controllable and incontrollable on the performance of young adults on an escape/avoidance task that followed such exposure. A second goal of the present study was to evaluate the possible effects of requests of verbal reports over the participants performances. Participants were 40 adults assigned to 3 groups: participants of the Escape Group were exposed to a Training Condition when an aversive sound could be turned off by his/hers responses. These participants were, then, exposed to a Test Condition (40 trials) where a second response turned off the same sound. Participants of the Yoked Group where exposed to a Training Condition similar to the Escape Group, but no responses were effective to turn off the sound. The same Test condition was programmed for participants off the Yoked and Control Groups. Participants off the Escape and Yoked Groups were assigned to 1 of 3 conditions of verbal report: they were asked if they know how to turn off the sound on the 40th trial, or 3 different trials, or on 23 trials of the Training Condition. Results did not suggest the common effects associated with helplessness. Results also showed that the verbal reports did not contribute to the emergence or to the prevention of helplessness. Results showed, on the other hand, that certain patterns of responding on the Training Condition were closely related to participants performances on the Test Condition / O presente estudo teve como objetivo investigar quais seriam os efeitos da exposição a eventos aversivos incontroláveis ou controláveis sobre o desempenho em uma tarefa posterior a tal exposição, em sujeitos humanos. Um segundo objetivo foi verificar se estes efeitos seriam alterados pela solicitação de relatos do desempenho aos participantes. Para tanto foi utilizado um procedimento de tríades, comumente usado em estudos que investigam desamparo. Os participantes também receberam, na fase de treino, solicitação de relatos acerca da tarefa e de seu desempenho. Participaram 40 adultos que foram distribuídos aleatoriamente em 7 grupos experimentais: Fuga, Emparelhado e Controle (com 8 participantes cada um) e Fuga 3, Emparelhado 3, Fuga 23 e Emparelhado 23 (com 4 participantes cada um). Os participantes (exceto do Grupo Controle) foram submetidos a duas fases experimentais (Treino e Teste), cada uma com 40 tentativas de apresentação de um som. Na Fase de Treino, os participantes dos Grupos Fuga, Fuga 3 e Fuga 23 podiam terminar o estímulo aversivo (som), caso teclassem 3 vezes a tecla F1. Para os participantes dos grupos Emparelhado, Emparelhado 3 e Emparelhado 23 nenhuma resposta era efetiva para o término do estímulo aversivo na Fase Treino. Todos esses participantes receberam em determinadas tentativas da fase de treino solicitação para que relatassem se sabiam como desligar o som: a diferença entre eles foi o momento de solicitação de relatos verbais e a quantidade de solicitações. Em uma tentativa de evitar comportamentos supersticiosos, as apresentações de sons de diferentes durações para os participantes dos Grupos Emparelhados na fase de treino foram randomizadas. Os resultados apontaram que os participantes dos Grupos Emparelhados tiveram melhor desempenho na Fase de Teste do que os participantes dos outros grupos, indicando que neste caso não se observou os efeitos da exposição a eventos aversivos incontroláveis que vêm sendo chamados de desamparo. Os participantes do grupo Fuga tiveram um melhor desempenho na Fase Teste em relação aos participantes do grupo Controle. Em relação às solicitações de relato verbal, dizer que sabia o que fazer não foi preditivo de sucesso na Fase de Teste. No entanto, as repetidas perguntas parecem ter tido o efeito de promover a descrição, pelo participante, de seu próprio comportamento, sugerindo que o perguntar poderia ter induzido algum comportamento de auto-observação. Além disso os resultados indicam que certos padrões de respostas na Fase de Treino, estão relacionados com o desempenho na Fase de Teste

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