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THE EFFECT OF LONG-TERM ORAL CONTRACEPTIVE THERAPY PRIOR TO PREGNANCY ON MATERNAL AND FETAL ZINC STATUS.Beard, Lisa Powell. January 1983 (has links)
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Avaliação da função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral / Effect of a low dose oral contraceptive on venous endothelial function in healthy womenGiribela, Cassiana Rosa Galvão 13 March 2007 (has links)
Aumento no risco de tromboembolismo venoso têm sido descrito em usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados orais de terceira geração. Como a disfunção endotelial é reconhecida como o primeiro passo para o desenvolvimento da doença cardiovascular e de trombose, nosso objetivo foi analisar a função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso do anticoncepcional hormonal combinado oral contendo 15 ug etinilestradiol associados a 60 ug gestodeno. Avaliou-se a função endotelial venosa em 21 mulheres saudáveis pela técnica da complacência venosa da veia do dorso da mão, em estudo prospectivo caso-controle. Em 12 delas estudou-se a função endotelial venosa no momento basal e ao final do 4º mês do uso do anticoncepcional (grupo-caso). Em outras nove, usuárias de dispositivo intra-uterino T de cobre (grupo-controle), a função endotelial venosa foi avaliada no mesmo intervalo. Construíram-se curvas doses-resposta para acetilcolina e nitroprussiato de sódio após a pré-constrição da veia com fenilefrina. No grupo de usuárias de anticoncepcional hormonal houve diminuição da venodilatação máxima em resposta à acetilcolina e ao nitroprussiato de sódio, porém, essa mudança não foi estatisticamente significante (p > 0,05). No grupo-controle não se detectaram mudanças significantes na venodilatação máxima entre o momento basal e o 4° mês. Assim, nosso estudo não mostrou mudanças significantes na função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral em relação às não usuárias, avaliadas pela técnica da complacência venosa de uma veia do dorso da mão. / An increase in the incidence of venous thromboembolic events has been reported among users of third generation oral contraceptives. As endothelial dysfunction is recognized as an initial step in the development of cardiovascular disease and venous thromboembolism, our goal was to evaluate the effect of an oral contraceptive (15 ug ethinyl estradiol/ 60 ug gestodene) on the venous endothelial function of healthy women. Twenty one women were evaluated by the dorsal hand vein technique. In twelve women venous endothelial function was studied at baseline and after 4 months of oral contraceptives use. Nine users of intrauterine device (control group) had their venous endothelial function evaluated twice, in a similar time interval. After preconstriction of the vein with phenylephrine, dose-response curves for acetylcholine and sodium nitroprusside were constructed. In the oral contraceptive group, the maximum venodilation response to acetylcholine and sodium nitroprusside decreased after a four months but this change was not statistically significant (p > 0,05). In the control group no significant changes were detected in maximum venodilation responses in a 4-month study interval. Therefore in our study, the use of oral contraceptives was not associated with significant changes in venous endothelial function accessed by the dorsal hand vein technique.
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Avaliação de formulações contraceptivas por parâmetros hemostáticos, vasoativos e inflamatórios em cultura de células endoteliais humanas / Evaluation of oral contraceptives for hemostatic, vasoactive and inflammatory parameters in human endothelial cells cultureAmaral, Douglas Sousa 07 July 2015 (has links)
Contraceptivos orais combinados (COCs) são largamente utilizados e bem aceitos para se obter a contracepção. Estima-se que mais de 100 milhões de mulheres ao redor do mundo fazem uso deste método contraceptivo. Embora seja alcançada a contracepção, estas usuárias estão predispostas ao desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV) ou arterial (TEA), e ao desenvolvimento de aterosclerose, em virtude da alteração hemostática causada pela dose de estrógeno e tipo de progesterona utilizada nas formulações. Como forma de obter uma formulação dita \"ideal\" e na esperança de que os efeitos adversos que podem ocorrer em detrimento da composição da formulação contraceptiva sejam minimizados, a literatura aponta um contraceptivo recentemente lançado, cuja composição contém o Valerato de Estradiol (chamado de estrógeno natural pela indústria farmacêutica) como componente estrogênico e o Dienogest como progesterona sintética, integrando o grupo dos assim classificados novos progestágenos. OBJETIVO: Dentro do contexto que acima apresentamos, o projeto de pesquisa teve como objetivo avaliar duas formulações contraceptivas, através de um estudo experimental comparativo, onde como grupo controle utilizamos o clássico Levonorgestrel (LVG) e Etinilestradiol (EE), para compará-lo com o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro em 2011, composto por Dienogest (DNG) e Valerato de estradiol (17? Estradiol - metabólito ativo) - ambos medicamentos isolados e em mistura, representados por MIX I (LVG+EE) e MIX II (DNG+17?), respectivamente. Pelo fato de pouco se saber sobre os efeitos deste novo progestágeno sobre os fatores vasoativos, hemostáticos e inflamatórios, propusemos aqui trabalhar com cultura de células endoteliais extraídas de cordão umbilical humano, estimulá-las com agente inflamatório LPS e/ou TNF? para posteriormente dosar os seguintes fatores: em Célula Endotelial de Veia Umbilical Humana (HUVEC) - moléculas de adesão VCAM-I, ICAM-I e E-Selectina (sobrenadante e superfície celular de HUVEC); fatores vasoativos derivados do endotélio (NO, Prostaglandina PGE2 e Endotelina ET-1 - sobrenadante) e citocinas pró-inflamatórias IL-1? e IL-6 no sobrenadante. Em Célula Endotelial de Artéria Humana (HAEC): Fator Tecidual. Os medicamentos reduziram a expressão de moléculas de adesão no sobrenadante e na superfície celular, regularam a produção de fatores vasoativos derivados do endotélio, reduziram a produção de citocinas pró-inflamatórias e reduziram também a expressão de fator tecidual, de maneira preventiva e terapêutica. A mistura dos contraceptivos representada por MIX I e MIX II apresentou diferenças significativas quando comparadas aos demais grupos de estudo e MIX II apresentou maior efetividade na redução de alguns fatores aqui estudados, conferindo uma proteção endotelial. Desta maneira, podemos concluir que o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro apresentou efeitos antitrombóticos e anti-inflamatórios, por reduzir de maneira significativa os níveis de moléculas de adesão, fatores vasoativos, fatores pró-inflamatórios e fator hemostático / Combined oral contraceptives (COCs) are widely used and well accepted to provide contraception. It\'s estimated that over 100 million women around the world make use of this contraceptive method. Although contraception is achieved, these users are predisposed to developing venous thromboembolism or arterial and development of atherosclerosis due to the change caused by the hemostatic dose of estrogen and progestin type used in the formulations. In order to get a said formulation \"correct\" and hoping that the adverse effects that may occur at the expense of the contraceptive formulation composition are minimized, the literature indicates a contraceptive recently launched, whose composition contains Estradiol valerate (called natural estrogen by the pharmaceutical industry) as estrogen component and the Dienogest as synthetic progesterone, integrating the group of so classified new progestins. OBJECTIVE: Within the context that we present above, the research project aimed to evaluate two contraceptive formulations, through a comparative experimental study, where as the control group used the classic Levonorgestrel (LVG) and ethinylestradiol (EE), to compare it with the new progestin released in Brazil in 2011, composed of Dienogest (DNG) and estradiol valerate (17? Estradiol - active metabolite) - both alone and in combination medications, represented by MIX I (LVG plus EE) and MIX II (DNG plus 17?), respectively. \'Cause little is known about the effects of the progestogen on the new vasoactive factors, hemostatic and inflammatory proposed here work with cultured endothelial cells derived from human umbilical cord stimulus them with LPS inflammatory agent and / or TNF? to further quantitate the following factors: HUVEC (Human Umbilical Vein Endothelial Cell) - adhesion molecules VCAM-I, ICAM-I and E-selectin (supernatant and cell surface); endothelium-derived vasoactive factors (NO, PGE2 and Endothelin ET-1 - culture supernatant) and pro-inflammatory cytokines as IL-1? and IL-6 in the supernatant. HAEC (Human Arterial Endothelial Cell): Tissue factor on primary cell culture of umbilical cord artery. The drugs reduced the expression of adhesion molecules in the supernatant and the cell surface reduced the production of endothelium-derived vasoactive factors, regulated the production of cytokines proinflammatory and also reduced the expression of tissue factor, preventive and therapeutic way. The mixture of contraceptives represented by MIX MIX I and II showed significant differences when compared to the other study groups and MIX II showed greater effectiveness in reducing some factors studied here, giving an endothelial protection. Thus, we can conclude that the new progestogen released in Brazil showed antithrombotic effects and anti-inflammatory, to reduce significantly the levels of adhesion molecules, vasoactive factors, proinflammatory factors and hemostatic factor.
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Avaliação do efeito de contraceptivos hormonais sobre o sistema complemento / Evaluation of the effect of hormonal contraceptives on the complement systemBertozi, Renata Ignácio 29 April 2011 (has links)
A ocorrência de trombose está freqüentemente associada com a presença de um ou mais fatores de riscos, os quais podem ser genéticos e/ou adquiridos, tais como as mudanças hormonais que ocorrem durante a gravidez, a terapia de reposição hormonal e o uso de contraceptivos hormonais combinados (CHC). A inflamação, por sua vez, é uma importante resposta do organismo às agressões e envolve vários mecanismos biológicos relacionados entre si e altamente regulados, tais como: coagulação, fibrinólise, ativação do sistema complemento (SC), antioxidação e regulação hormonal. Fisiologicamente, os sistemas complemento e da coagulação compartilham componentes. A ativação do fator XII da coagulação é controlada pela mesma proteína reguladora da ativação do sistema complemento, o inibidor de C1. A deficiência do inibidor de C1 leva a uma patologia conhecida como angioedema hereditário. No entanto, uma manifestação clínica similar ao angioedema tem sido descrita em mulheres que usam CHC ou recebem terapia de reposição hormonal com estrogênio (E). Esta influência do estrogênio na coagulação e no SC também é evidenciada pela ação regulatória do E sobre a expressão do fator XII e dos seus níveis plasmáticos. Considerando o efeito pleiotrópico do E, e as interações do SC e da hemostasia, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de diferentes CHC sobre: a) a atividade hemolítica (AH) do SC e ativação das vias clássica/lectina e alternativa; b) a atividade opsonizante do SC em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos; e c) a função dos receptores para complemento (CR) em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos. Nós estudamos 5 CHC diferentes e observamos que a) drospirenona + 30g E mostrou uma tendência a aumentar o burst oxidativo mediado por CR; b) gestodeno + 20g E mostrou redução da capacidade opsonizante do SC; c) levonorgestrel + 30g E e gestodeno + 20g E promoveram uma redução no número de neutrófilos positivos para a expressão de CR1; d) drospirenona + 30g E e drospirenona + 20g E promoveram um aumento da AH da via clássica (VC) do SC; e) levonorgestrel + 30g E promoveu uma redução da AH da VC do SC; f) drospirenona + 30g E, gestodeno + 20g E e levonorgestrel + 30g E promoveram uma diminuição do nível sérico de C4d, produto da ativação das vias clássica/lectina do SC; g) levonorgestrel + 30g E apresentou um aumento da concentração sérica de inibidor de C1; h) nenhum dos CHC mostrou diferenças na ativação da via alternativa do SC. Os resultados mostram a importância de considerar os diferentes grupos de CHC nas comparações com o Grupo Controle, uma vez que algumas diferenças foram significativas apenas para CHC em particular. Estas observações podem contribuir para o entendimento dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia dos processos inflamatórios associados ao uso de estrogênios. / The occurrence of thrombosis is often associated with the presence of one or more risk factors, which may be genetic and/or acquired, such as hormonal changes that occur during pregnancy, hormone replacement therapy and the use of combined hormonal contraceptives (CHC). The inflammation in turn, is an important body\'s response to the aggression and involves several biological mechanisms related and highly regulated, such as coagulation, fibrinolysis, activation of the complement system (CS), oxidation and hormonal regulation. Physiologically, the complement and coagulation systems share components. Activation of coagulation factor XII is controlled by the same regulatory protein activation of the complement inhibitor C1. The deficiency of C1 inhibitor leads to a condition known as hereditary angioedema. However, a clinical manifestation similar to angioedema has been reported in women using CHC or receiving hormone replacement therapy with estrogen (E). The influence of E on coagulation and the CS is also evidenced by the regulatory action of E on the expression of factor XII and its plasma levels. Considering the pleiotropic effects of E, and the interactions of CS and hemostasis, the goal of this study was to evaluate the effect of different CHC on: a) hemolytic activity (HA) CS and activation of classical/lectin and alternative pathways, b) the opsonizing activity of the CS in mediating the oxidative burst of neutrophils, and c) the function of receptors for complement (CR) in mediating the oxidative burst (OB) of neutrophils. We studied 5 different CHC and data showed: a) drospirenone + 30g E increase of the OB neutrophils mediated by CR; b) gestodene + 20g E had a reduced opsonizing ability; c) levonorgestrel + 30g E and gestodene + 20g E promoted a reduction of neutrophils positive for the expression of CR1, d) drospirenone + 30g E and drospirenone + 20g E promoted an increase in HA for classical pathway (CP); e) levonorgestrel + 30g E reduced the HA for CP; f) drospirenone + 30g E and gestodene + 20g E and levonorgestrel + 30g E reduced the serum level of C4d; g) levonorgestrel + 30g E showed an increase of the serum level of C1 inhibitor; h) none of CHC showed differences in activation of the alternative pathway in CS. The results show the importance of considering the different groups of CHC in comparison with the control group, since some differences were significant only for CHC in particular. These observations may contribute to the understanding of the mechanisms involved in the pathophysiology of inflammatory processes associated with estrogen use.
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College women's use of contraceptives with implications for a college health serviceParker, Norma L January 2010 (has links)
Typescript (photocopy). / Digitized by Kansas Correctional Industries
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Avaliação da função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral / Effect of a low dose oral contraceptive on venous endothelial function in healthy womenCassiana Rosa Galvão Giribela 13 March 2007 (has links)
Aumento no risco de tromboembolismo venoso têm sido descrito em usuárias de anticoncepcionais hormonais combinados orais de terceira geração. Como a disfunção endotelial é reconhecida como o primeiro passo para o desenvolvimento da doença cardiovascular e de trombose, nosso objetivo foi analisar a função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso do anticoncepcional hormonal combinado oral contendo 15 ug etinilestradiol associados a 60 ug gestodeno. Avaliou-se a função endotelial venosa em 21 mulheres saudáveis pela técnica da complacência venosa da veia do dorso da mão, em estudo prospectivo caso-controle. Em 12 delas estudou-se a função endotelial venosa no momento basal e ao final do 4º mês do uso do anticoncepcional (grupo-caso). Em outras nove, usuárias de dispositivo intra-uterino T de cobre (grupo-controle), a função endotelial venosa foi avaliada no mesmo intervalo. Construíram-se curvas doses-resposta para acetilcolina e nitroprussiato de sódio após a pré-constrição da veia com fenilefrina. No grupo de usuárias de anticoncepcional hormonal houve diminuição da venodilatação máxima em resposta à acetilcolina e ao nitroprussiato de sódio, porém, essa mudança não foi estatisticamente significante (p > 0,05). No grupo-controle não se detectaram mudanças significantes na venodilatação máxima entre o momento basal e o 4° mês. Assim, nosso estudo não mostrou mudanças significantes na função endotelial venosa em mulheres saudáveis em uso de anticoncepcional hormonal combinado oral em relação às não usuárias, avaliadas pela técnica da complacência venosa de uma veia do dorso da mão. / An increase in the incidence of venous thromboembolic events has been reported among users of third generation oral contraceptives. As endothelial dysfunction is recognized as an initial step in the development of cardiovascular disease and venous thromboembolism, our goal was to evaluate the effect of an oral contraceptive (15 ug ethinyl estradiol/ 60 ug gestodene) on the venous endothelial function of healthy women. Twenty one women were evaluated by the dorsal hand vein technique. In twelve women venous endothelial function was studied at baseline and after 4 months of oral contraceptives use. Nine users of intrauterine device (control group) had their venous endothelial function evaluated twice, in a similar time interval. After preconstriction of the vein with phenylephrine, dose-response curves for acetylcholine and sodium nitroprusside were constructed. In the oral contraceptive group, the maximum venodilation response to acetylcholine and sodium nitroprusside decreased after a four months but this change was not statistically significant (p > 0,05). In the control group no significant changes were detected in maximum venodilation responses in a 4-month study interval. Therefore in our study, the use of oral contraceptives was not associated with significant changes in venous endothelial function accessed by the dorsal hand vein technique.
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Estudo comparativo de contraceptivos orais combinados sobre o sistema complemento e moléculas de adesão solúveis / Comparative study of combined oral contraceptives on the complement system and soluble adhesion moleculesMendonça, Carlos Eduardo Ferareze 03 May 2017 (has links)
A inflamação envolve vários mecanismos biológicos relacionados entre si e altamente regulados: coagulação, fibrinólise, sistema complemento (SC), antioxidação e regulação hormonal. Fisiologicamente, o SC e a coagulação compartilham componentes regulatórios e várias interações entre o SC e a hemostasia têm sido propostas, mas não elucidadas. O interesse científico sobre as interações do SC com a hemostasia é crescente, devido ao risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de contraceptivos orais combinados (COC). Nosso grupo tem investigado os efeitos de COC sobre o SC, hemostasia e moléculas de adesão. Os resultados confirmam vantagens do etinilestradiol (EE)/levonorgestrel (LNG), um COC de 2ª geração sobre os de 3ª geração, mantendo-o como referência para comparação com novos COC, os quais buscam componentes mais naturais. Os componentes hormonais nos COC podem influenciar as interações entre o endotélio e o SC, as quais medeiam adesão de neutrófilos ao endotélio, podendo favorecer o TEV. Desde o advento dos COC busca-se constantemente minimizar seus efeitos indesejáveis com redução das doses, diferentes combinações de progestógenos/estrógenos e vias de administração. O 17? estradiol (E2) é o estrógeno natural e encontra-se combinado com o progestógeno acetato de nomegestrol (NOMAC), mais seletivo para o receptor de progesterona, minimizando efeitos indesejáveis sobre o metabolismo. Considerando-se os benefícios do EE/LNG e a aprovação do E2/NOMAC, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito destes COC sobre: 1) o SC por ativação das Via Clássica (VC) e Via das Lectinas (VL), concentração de C4d e concentração sérica e atividade do inibidor de C1 (C1inh) e 2) os níveis séricos de moléculas de adesão intercelular (ICAM)-1 e vascular (VCAM)-1 e E-selectina. A atividade hemolítica (AH) sérica da VC foi avaliada por ensaio cinético nos grupos de usuárias ou não dos COC e em pool de soro humano normal (SHN) exposto aos componentes dos COC. Os demais parâmetros (VL, C4d, C1inh e moléculas de adesão) foram avaliados por ensaios imunoenzimáticos. Os resultados foram: 1) não houve diferenças na AH sérica da VC; 2) exceto para EE+LNG, a AH da VC in vitro foi menor quando o pool de SHN foi exposto aos componentes individuais das formulações dos COC (EE, LNG, E2 e NOMAC) e à combinação E2+NOMAC comparada ao controle (pool SHN sem componentes das formulações dos COC), menor para E2+NOMAC comparada ao EE+LNG e menor para o NOMAC comparado ao LNG; 3) não houve diferenças na ativação da VL; 4) não houve diferenças na concentração sérica do fragmento C4d; 5) a concentração sérica do C1inh foi maior para o grupo EE/LNG, enquanto a atividade do mesmo foi maior para o grupo E2/NOMAC quando comparadas ao grupo controle; 6) a concentração sérica de E-selectina foi maior para o grupo E2/NOMAC comparada ao grupo controle e 7) não houve diferenças para ICAM-1 e VCAM-1. E2/NOMAC teve efeito sobre maior número de parâmetros comparados ao grupo controle, significativos para a maior atividade do C1inh e maior concentração de E-selectina. Este é o primeiro resultado, ao nosso conhecimento, sobre a relação do NOMAC e E-selectina. Observaram-se tendências para redução da AH da VC em consonância com a redução do C4d. Esta observação deve ser destacada uma vez que E2+NOMAC e seus componentes individualizados promoveram redução significativa na AH in vitro do SHN. Juntos estes dados sugerem ao E2/NOMAC um efeito sobre a regulação negativa da atividade do SC, enquanto o aumento de E-selectina sugere um efeito pró-inflamatório. Quanto ao EE/LNG, a maioria dos parâmetros manteve-se sem diferenças em relação ao grupo controle. O impacto destas observações depende de aprofundamento na investigação dos efeitos dos COC sobre os sistemas biológicos e de estudos clínicos controlados, os quais juntos podem refletir benefícios em muitos aspectos para a saúde humana, em particular, a contracepção e terapias de reposição hormonal / Inflammation involves several biologically related and highly regulated biological mechanisms: coagulation, fibrinolysis, complement system (CS), antioxidation and hormonal regulation. Physiologically, CS and coagulation share regulatory components and various interactions between CS and hemostasis have been proposed but not elucidated. The scientific interest in CS interactions with hemostasis is increasing because of the risk of venous thromboembolism (VTE) associated with combined oral contraceptive (COC) use. Our group has investigated the effects of COC on CS, hemostasis and adhesion molecules. Results confirm the advantages of ethinylestradiol (EE)/levonorgestrel (LNG), a 2nd generation COC over the 3rd generation, maintaining it as a reference for comparison with new COC, which seek more natural components. Hormonal components in COC can influence the interactions between the endothelium and the CS, which mediates neutrophil adhesion to the endothelium and may favor VTE. Since the advent of COC, it has been consistently sought to minimize its undesirable effects by reducing dosages, different combinations of progestogens/estrogens and routes of administration. E2 or 17? estradiol is the natural estrogen and is combined with a new progestin, the nomegestrol acetate (NOMAC), which is more selective for the progesterone receptor, minimizing undesirable effects on metabolism. Considering the benefits of EE/LNG and the approval of E2/NOMAC, the objective of this study was to evaluate the effect of these COC on: 1) CS by measurement of activation of Classical Pathway (CP) and Lectin Pathway (LP), serum concentration of C4d fragment, serum concentration and activity of C1 inhibitor (C1inh) and 2) serum levels of soluble adhesion molecules: intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, vascular cell adhesion molecule (VCAM)-1 and E-selectin. The serum hemolytic activity (HA) of CP was assessed by kinetic assay in the COC and non-COC users and in normal human serum (NHS) groups exposed to COC components. Other parameters (LP, C4d, C1inh and soluble adhesion molecules) were evaluated by immunoenzymatic assays. The results were: 1) there was no difference in serum HA of CP; 2) except for EE + LNG, the HA of CP in vitro was lower when the pool of NHS was exposed to the individual components of the COC formulations (EE, LNG, E2 and NOMAC) and the E2+NOMAC combination compared to the control group (pool of NHS without hormonal components), lower for E2+NOMAC compared to EE+LNG and lower for NOMAC compared to LNG; 3) there was no difference in the activation of the LP; 4) there was no difference in the serum concentration of the C4d fragment; 5) the serum concentration of the C1inh was higher for EE/LNG group, whereas its activity was higher for E2/NOMAC group when compared to the control group; 6) the serum concentration of E-selectin was higher for E2/NOMAC group compared to the control group and 7) there was no difference for ICAM-1 and VCAM-1. E2/NOMAC had an effect on a higher number of parameters compared to control group, significant for the higher activity of C1inh and higher concentration of E-selectin. This is the first result, to our knowledge, about the association of NOMAC wiht E-selectin. Tendencies to reduce the HA of the CP were observed in consonance with the reduction of C4d. This observation should be highlighted since E2+NOMAC and its individualized components promoted a significant reduction in the HA in vitro of NHS. Together these data suggest to E2/NOMAC an effect on the down-regulation of CS activity, while the increase of soluble E-selectin suggests a pro-inflammatory effect. Regarding EE/LNG, most of the parameters have no difference compared to control group. The impact of these observations depends on further research into the effects of COC on biological systems and on controlled clinical studies, which together may reflect benefits in many respects to human health, in particular contraception and hormone replacement therapies
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Isparta il merkezindeki kadınlarda kontraseptif kullanımında etkili demografik ve sosyokültürel faktörler /Katırcı, Ebru. Öngel, Kurtuluş. January 2008 (has links) (PDF)
Tez (Uzmanlık) - Süleyman Demirel Üniversitesi, Tıp Fakültesi, Aile Hekimliği Anabilim Dalı, 2008. / Kaynakça var.
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Gender power dynamics in sexual and reproductive health : a qualitative study in Chiredzi District, Zimbabwe /Chikovore, Jeremiah, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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The injectable contraceptive : user, social and pharmacological perspectives.Smit, Jennifer Ann Bodley. January 2003 (has links)
Despite its widespread use, little research has been undertaken on the use of progestogen-only injectable contraceptives by South African women. This thesis is comprised of two sections. Section 1 provides the first comprehensive description of injectable contraceptive use among rural South African women. It includes an analysis of the contraceptive method mix, prevalence of injectable contraceptive use, discontinuation patterns and reported side effects. A comparison of depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) versus norethisterone oenanthate (NET-EN) focuses on utilization patterns and costs. The second section gives an account of the pharmacokinetics of DMPA including the first ever population analysis. A cross-sectional, community-based household survey was undertaken in the Hlabisa sub-district of KwaZulu-Natal, South Africa. Interviews were held during 1998 and 1999, with 848 randomly selected women (aged 15-49 years) and with 14 focus groups. There was a heavy reliance on injectable contraceptives which were used by 74% of women practising contraception. By contrast, the condom was the current method of only 4%. The injectable method was the most commonly used method among teenagers. However, in most cases, contraceptive use appeared to commence only after the first pregnancy. Slightly more NET-EN (54%) than DMPA (46%) was used, with younger women more likely to use NET-EN than DMPA (p=0.001). No significant differences in self-reported side effects were found between current users of the two injectables. Health workers played an important role in women's decisions to use the injectable, and in product selection, with NET-EN being recommended for younger women on the basis of concerns about method reversibility. While some women used injectables for long periods of time, discontinuation rates at two years were high, most commonly due to menstrual
disturbances. Many side effects were reported by users of both DMPA and NET-EN, with amenorrhoea the most common, experienced by 63% of current injectable users. Heavy bleeding was most commonly reported by previous users (38%). Vaginal wetness was also common, mentioned by 18% and 29% of current and previous users respectively. Utilisation patterns of the two injectable products (DMPA and NET-EN) were analysed by means of a Pareto analysis of injectables issued from four South African provincial pharmaceutical depots over three financial years (1997/8, 1998/9 and 1999/2000). Injectables accounted for a substantial share of total state expenditure on drugs. While
more DMPA than NET-EN was issued, NET-EN distribution from two depots increased over the period of analysis, even though DMPA was the cheaper option. The pharmacokinetic analysis was undertaken amongst DMPA users routinely attending family planning services in three Durban clinics in 1996. Medroxyprogesterone acetate levels at the end of the dosing interval were analysed for 94 women. In addition a
population pharmacokinetic analysis of 291 serum levels from 111 DMPA users was undertaken. This involved the use of Non Linear Mixed Effect Modelling (NONMEM) to fit the data and determine the pharmacokinetic parameters, apparent clearance (CLIP) and apparent volume of distribution (VIP), and to estimate the influence of covariates on CLIP and VIP (where P is the bioavailability). The final model estimates for CLIP and VIP were 1080 (95% confidence interval: 994, 1166) litres/day and 86200 litres (95% confidence interval: 68246, 104154) respectively. No significant relationships were found between the covariates tested and CLIP and VIP. Concerns raised in the literature about
the influence of weight or ethnicity on the pharmacokinetics of DMPA were shown to be unfounded. In the context of South Africa's HIV epidemic, the heavy reliance on injectable contraceptives, which offer no protection against HIV, should be addressed by expanding the contraceptive method mix to include barrier methods such as the female condom. Health providers are influential in contraceptive decision-making and should be encouraged and supported to redress the dependence on the injectable method alone, taking into account the need of many for dual protection against HIV and unwanted pregnancy. Provider counseling should also focus on adherence to dosing regimens,
improving continuation rates, and should provide appropriate advice for women complaining about vaginal wetness with injectable use. Promotion of one injectable product over another to younger women is not appropriate. Since DMPA is the cheaper product, provider training about the rational use of injectable contraceptives should include cost considerations. / Thesis (Ph.D.)-University of Natal, 2003.
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