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Proteínas de interação da EPPIN no espermatozoide de camundongos identificação, expressão e potenciais papeis fisiológicos /

Mariani, Noemia Aparecida Partelli January 2019 (has links)
Orientador: Erick José Ramo Silva / Resumo: A EPPIN (do inglês, Epididymal peptidase inhibitor), proteína antimicrobiana rica em resíduos de cisteína contendo duas sequências consenso de domínios de inibidores de protease do tipo WFDC e Kunitz, é um alvo farmacológico para o desenvolvimento de novos contraceptivos masculinos devido ao seu papel crítico na motilidade do espermatozoide. O desenvolvimento de fármacos contraceptivos baseados nas funções da EPPIN requer um entendimento mais profundo a respeito dos seus mecanismos fisiológicos e posterior avaliação da eficácia e segurança da potencial droga em modelos pré-clínicos. No presente estudo, investigamos o perfil de expressão da EPPIN em tecidos e em espermatozoides testiculares e epididimários de camundongos e identificamos potenciais proteínas que interagem com a EPPIN no espermatozoide maduro. Para caracterizar o perfil de expressão da EPPIN, processamos órgãos reprodutivos e não-reprodutivos, além de espermatozoides para ensaios de RT-PCR, qPCR, Western blot e imuno-histoquímica/imunofluorescência. Para a identificação dos parceiros de ligação da EPPIN, coletamos espermatozoides do corpo/cauda do epidídimo e incubamos as células com a fração solúvel em tampão fosfato do fluído da glândula seminal dos mesmos animais. Realizamos ensaios de co-imunoprecipitação utilizando anticorpo anti-EPPIN Q20E ou IgG de coelho (controle negativo) para imunoprecipitar a EPPIN e co-imunoprecipitar suas proteínas parceiras, processamos as amostras para digestão de proteínas com t... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: EPPIN (Epididymal peptidase inhibitor), a cysteine-rich antimicrobial protein containing both Kunitz and whey acidic protein (WAP)-type four disulfide core protease inhibitor consensus sequences, is a target for the development of new male contraceptive drugs due to its critical role in sperm motility. The development of contraceptive drugs based on EPPIN functions requires a deeper understanding on its physiological roles and further evaluation of efficacy and safety of the potential drug with preclinical models. Herein, we investigated the expression profile of EPPIN in tissues and in spermatozoa from testis and epididymis and identified potential proteins that interact with EPPIN in mature sperm. To characterize the expression profile of EPPIN, we processed reproductive and non-reproductive organs, as well as spermatozoa for RT-PCR, qPCR, Western blot and immunohistochemistry/immunofluorescence assays. For the identification of potential EPPIN’s partners, we collected spermatozoa from the corpus/cauda epididymis and incubated them with the phosphate-soluble fraction of seminal vesicle fluid from the same animals. Then, we performed co-immunoprecipitation assays using anti-EPPIN Q20E antibody or rabbit IgG (negative control) to immunoprecipitate EPPIN and co-immunoprecipitate its partner proteins, processed samples for trypsin protein digestion and identified tryptic peptides by mass spectrometry (LC-MS/MS). Our results showed that the Eppin is an androgendependent gene, ab... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Razões para a troca de diferentes contraceptivos para contraceptivos reversíveis de longa duração entre mulheres brasileiras = Reasons for Brazilian women to switch from different contraceptives to long-acting reversible contraceptives / Reasons for Brazilian women to switch from different contraceptives to long-acting reversible contraceptives

Ferreira, Jéssica Mayra, 1988- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JessicaMayra_M.pdf: 1683051 bytes, checksum: d85c69881bfcbb72838041d2f09bb2c1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Objetivos: conhecer as razões referidas pelas mulheres que trocaram seus métodos anticonceptivos (MAC) para um método contraceptivo reversível de longa duração (Long Acting Reversible Contraceptives ¿ LARC) e avaliar sua satisfação através da taxa de continuação. Métodos: Mulheres entre 18 e 50 anos de idade usando diferentes MACs que desejavam mudar para um LARC responderam a um questionário abrangendo suas motivações para trocarem seus atuais métodos. O tamanho amostral foi calculado em 1.040 mulheres. O desempenho clínico e a taxa de continuação foram avaliados por tabela de vida até um ano após o início do uso do LARC. A data limite para análise foi 23 de maio de 2013. Resultados: Do total de 1.167 entrevistadas, foram avaliados os dados de 1154 mulheres. A principal razão pessoal para a troca de contraceptivos foi o medo de engravidar enquanto que as principais razões médicas foram náusea e vômito e anormalidades no fluxo menstrual. Nenhuma gravidez ocorreu durante o uso dos LARCs e as principais causas para descontinuação foram expulsão do DIU ou SIU-LNG e a decisão de realizar esterilização entre as usuárias de implante. A taxa de continuação foi aproximadamente 95,0/100 mulheres/ano para os três métodos. Conclusões: A maioria das mulheres escolheu um LARC por ser mais prático e mais seguro e, após um ano, grande parte das mulheres continuou utilizando o método escolhido / Abstract: Objectives: To assess the main reasons for switching from methods requiring daily or monthly compliance to a Long Acting Reversible Contraceptive (LARC) method within a Brazilian cohort and to evaluate their satisfaction. Methods: Women of 18-50 years of age in use of different contraceptives and wishing to switch to a LARC method answered a questionnaire regarding their motivations for switching from their current contraceptive. Continuation rates were evaluated one year after method initiation. Sample size was calculated at 1,040 women. Clinical performance was evaluated by life table analysis. The cut-off date for analysis was May 23, 2013. Results: Overall, 1,167 women were interviewed; however, after one year of use, the medical records of 1,154 women were available for review. The main personal reason for switching, as reported by women, was "fear of becoming pregnant" while the medical reasons were nausea and vomiting and unscheduled bleeding. No pregnancies occurred during LARC use and the main reasons for discontinuation were expulsion (in the case of the IUD and LNG-IUS), and a decision to undergo surgical sterilization (in the case of the etonogestrel-releasing implant). Continuation rate was approximately 95.0/100 women/year for the three methods. Conclusions: Most women chose a LARC method for its safety and for practical reasons, and after one year of use most women continued with the method / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Avaliação de formulações contraceptivas por parâmetros hemostáticos, vasoativos e inflamatórios em cultura de células endoteliais humanas / Evaluation of oral contraceptives for hemostatic, vasoactive and inflammatory parameters in human endothelial cells culture

Amaral, Douglas Sousa 07 July 2015 (has links)
Contraceptivos orais combinados (COCs) são largamente utilizados e bem aceitos para se obter a contracepção. Estima-se que mais de 100 milhões de mulheres ao redor do mundo fazem uso deste método contraceptivo. Embora seja alcançada a contracepção, estas usuárias estão predispostas ao desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV) ou arterial (TEA), e ao desenvolvimento de aterosclerose, em virtude da alteração hemostática causada pela dose de estrógeno e tipo de progesterona utilizada nas formulações. Como forma de obter uma formulação dita \"ideal\" e na esperança de que os efeitos adversos que podem ocorrer em detrimento da composição da formulação contraceptiva sejam minimizados, a literatura aponta um contraceptivo recentemente lançado, cuja composição contém o Valerato de Estradiol (chamado de estrógeno natural pela indústria farmacêutica) como componente estrogênico e o Dienogest como progesterona sintética, integrando o grupo dos assim classificados novos progestágenos. OBJETIVO: Dentro do contexto que acima apresentamos, o projeto de pesquisa teve como objetivo avaliar duas formulações contraceptivas, através de um estudo experimental comparativo, onde como grupo controle utilizamos o clássico Levonorgestrel (LVG) e Etinilestradiol (EE), para compará-lo com o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro em 2011, composto por Dienogest (DNG) e Valerato de estradiol (17? Estradiol - metabólito ativo) - ambos medicamentos isolados e em mistura, representados por MIX I (LVG+EE) e MIX II (DNG+17?), respectivamente. Pelo fato de pouco se saber sobre os efeitos deste novo progestágeno sobre os fatores vasoativos, hemostáticos e inflamatórios, propusemos aqui trabalhar com cultura de células endoteliais extraídas de cordão umbilical humano, estimulá-las com agente inflamatório LPS e/ou TNF? para posteriormente dosar os seguintes fatores: em Célula Endotelial de Veia Umbilical Humana (HUVEC) - moléculas de adesão VCAM-I, ICAM-I e E-Selectina (sobrenadante e superfície celular de HUVEC); fatores vasoativos derivados do endotélio (NO, Prostaglandina PGE2 e Endotelina ET-1 - sobrenadante) e citocinas pró-inflamatórias IL-1? e IL-6 no sobrenadante. Em Célula Endotelial de Artéria Humana (HAEC): Fator Tecidual. Os medicamentos reduziram a expressão de moléculas de adesão no sobrenadante e na superfície celular, regularam a produção de fatores vasoativos derivados do endotélio, reduziram a produção de citocinas pró-inflamatórias e reduziram também a expressão de fator tecidual, de maneira preventiva e terapêutica. A mistura dos contraceptivos representada por MIX I e MIX II apresentou diferenças significativas quando comparadas aos demais grupos de estudo e MIX II apresentou maior efetividade na redução de alguns fatores aqui estudados, conferindo uma proteção endotelial. Desta maneira, podemos concluir que o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro apresentou efeitos antitrombóticos e anti-inflamatórios, por reduzir de maneira significativa os níveis de moléculas de adesão, fatores vasoativos, fatores pró-inflamatórios e fator hemostático / Combined oral contraceptives (COCs) are widely used and well accepted to provide contraception. It\'s estimated that over 100 million women around the world make use of this contraceptive method. Although contraception is achieved, these users are predisposed to developing venous thromboembolism or arterial and development of atherosclerosis due to the change caused by the hemostatic dose of estrogen and progestin type used in the formulations. In order to get a said formulation \"correct\" and hoping that the adverse effects that may occur at the expense of the contraceptive formulation composition are minimized, the literature indicates a contraceptive recently launched, whose composition contains Estradiol valerate (called natural estrogen by the pharmaceutical industry) as estrogen component and the Dienogest as synthetic progesterone, integrating the group of so classified new progestins. OBJECTIVE: Within the context that we present above, the research project aimed to evaluate two contraceptive formulations, through a comparative experimental study, where as the control group used the classic Levonorgestrel (LVG) and ethinylestradiol (EE), to compare it with the new progestin released in Brazil in 2011, composed of Dienogest (DNG) and estradiol valerate (17? Estradiol - active metabolite) - both alone and in combination medications, represented by MIX I (LVG plus EE) and MIX II (DNG plus 17?), respectively. \'Cause little is known about the effects of the progestogen on the new vasoactive factors, hemostatic and inflammatory proposed here work with cultured endothelial cells derived from human umbilical cord stimulus them with LPS inflammatory agent and / or TNF? to further quantitate the following factors: HUVEC (Human Umbilical Vein Endothelial Cell) - adhesion molecules VCAM-I, ICAM-I and E-selectin (supernatant and cell surface); endothelium-derived vasoactive factors (NO, PGE2 and Endothelin ET-1 - culture supernatant) and pro-inflammatory cytokines as IL-1? and IL-6 in the supernatant. HAEC (Human Arterial Endothelial Cell): Tissue factor on primary cell culture of umbilical cord artery. The drugs reduced the expression of adhesion molecules in the supernatant and the cell surface reduced the production of endothelium-derived vasoactive factors, regulated the production of cytokines proinflammatory and also reduced the expression of tissue factor, preventive and therapeutic way. The mixture of contraceptives represented by MIX MIX I and II showed significant differences when compared to the other study groups and MIX II showed greater effectiveness in reducing some factors studied here, giving an endothelial protection. Thus, we can conclude that the new progestogen released in Brazil showed antithrombotic effects and anti-inflammatory, to reduce significantly the levels of adhesion molecules, vasoactive factors, proinflammatory factors and hemostatic factor.
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Avaliação do efeito de contraceptivos hormonais sobre o sistema complemento / Evaluation of the effect of hormonal contraceptives on the complement system

Bertozi, Renata Ignácio 29 April 2011 (has links)
A ocorrência de trombose está freqüentemente associada com a presença de um ou mais fatores de riscos, os quais podem ser genéticos e/ou adquiridos, tais como as mudanças hormonais que ocorrem durante a gravidez, a terapia de reposição hormonal e o uso de contraceptivos hormonais combinados (CHC). A inflamação, por sua vez, é uma importante resposta do organismo às agressões e envolve vários mecanismos biológicos relacionados entre si e altamente regulados, tais como: coagulação, fibrinólise, ativação do sistema complemento (SC), antioxidação e regulação hormonal. Fisiologicamente, os sistemas complemento e da coagulação compartilham componentes. A ativação do fator XII da coagulação é controlada pela mesma proteína reguladora da ativação do sistema complemento, o inibidor de C1. A deficiência do inibidor de C1 leva a uma patologia conhecida como angioedema hereditário. No entanto, uma manifestação clínica similar ao angioedema tem sido descrita em mulheres que usam CHC ou recebem terapia de reposição hormonal com estrogênio (E). Esta influência do estrogênio na coagulação e no SC também é evidenciada pela ação regulatória do E sobre a expressão do fator XII e dos seus níveis plasmáticos. Considerando o efeito pleiotrópico do E, e as interações do SC e da hemostasia, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de diferentes CHC sobre: a) a atividade hemolítica (AH) do SC e ativação das vias clássica/lectina e alternativa; b) a atividade opsonizante do SC em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos; e c) a função dos receptores para complemento (CR) em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos. Nós estudamos 5 CHC diferentes e observamos que a) drospirenona + 30g E mostrou uma tendência a aumentar o burst oxidativo mediado por CR; b) gestodeno + 20g E mostrou redução da capacidade opsonizante do SC; c) levonorgestrel + 30g E e gestodeno + 20g E promoveram uma redução no número de neutrófilos positivos para a expressão de CR1; d) drospirenona + 30g E e drospirenona + 20g E promoveram um aumento da AH da via clássica (VC) do SC; e) levonorgestrel + 30g E promoveu uma redução da AH da VC do SC; f) drospirenona + 30g E, gestodeno + 20g E e levonorgestrel + 30g E promoveram uma diminuição do nível sérico de C4d, produto da ativação das vias clássica/lectina do SC; g) levonorgestrel + 30g E apresentou um aumento da concentração sérica de inibidor de C1; h) nenhum dos CHC mostrou diferenças na ativação da via alternativa do SC. Os resultados mostram a importância de considerar os diferentes grupos de CHC nas comparações com o Grupo Controle, uma vez que algumas diferenças foram significativas apenas para CHC em particular. Estas observações podem contribuir para o entendimento dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia dos processos inflamatórios associados ao uso de estrogênios. / The occurrence of thrombosis is often associated with the presence of one or more risk factors, which may be genetic and/or acquired, such as hormonal changes that occur during pregnancy, hormone replacement therapy and the use of combined hormonal contraceptives (CHC). The inflammation in turn, is an important body\'s response to the aggression and involves several biological mechanisms related and highly regulated, such as coagulation, fibrinolysis, activation of the complement system (CS), oxidation and hormonal regulation. Physiologically, the complement and coagulation systems share components. Activation of coagulation factor XII is controlled by the same regulatory protein activation of the complement inhibitor C1. The deficiency of C1 inhibitor leads to a condition known as hereditary angioedema. However, a clinical manifestation similar to angioedema has been reported in women using CHC or receiving hormone replacement therapy with estrogen (E). The influence of E on coagulation and the CS is also evidenced by the regulatory action of E on the expression of factor XII and its plasma levels. Considering the pleiotropic effects of E, and the interactions of CS and hemostasis, the goal of this study was to evaluate the effect of different CHC on: a) hemolytic activity (HA) CS and activation of classical/lectin and alternative pathways, b) the opsonizing activity of the CS in mediating the oxidative burst of neutrophils, and c) the function of receptors for complement (CR) in mediating the oxidative burst (OB) of neutrophils. We studied 5 different CHC and data showed: a) drospirenone + 30g E increase of the OB neutrophils mediated by CR; b) gestodene + 20g E had a reduced opsonizing ability; c) levonorgestrel + 30g E and gestodene + 20g E promoted a reduction of neutrophils positive for the expression of CR1, d) drospirenone + 30g E and drospirenone + 20g E promoted an increase in HA for classical pathway (CP); e) levonorgestrel + 30g E reduced the HA for CP; f) drospirenone + 30g E and gestodene + 20g E and levonorgestrel + 30g E reduced the serum level of C4d; g) levonorgestrel + 30g E showed an increase of the serum level of C1 inhibitor; h) none of CHC showed differences in activation of the alternative pathway in CS. The results show the importance of considering the different groups of CHC in comparison with the control group, since some differences were significant only for CHC in particular. These observations may contribute to the understanding of the mechanisms involved in the pathophysiology of inflammatory processes associated with estrogen use.
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Interação farmacocinetica entre o acetato de medroxiprogesterona de deposito e a terapia anti-retroviral

Viscola, Marco Aurelio Martino 22 February 2007 (has links)
Orientadores: Eliana Martorano Amaral, Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viscola_MarcoAurelioMartino_M.pdf: 6841941 bytes, checksum: 0249ee23c91a53d1f075a6f4ca13d933 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo Geral: Avaliar a interação entre a terapia anti-retroviral (TARV) e os contraceptivos hormonais. Objetivos Específicos: 1- Revisar o conhecimento sobre o uso de contraceptivos hormonais por mulheres HIV-positivas sob TARV; 2- Comparar o perfil farmacocinético do acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) em mulheres HIV-positivas sob a TARV composta de zidovudina (AZT), lamivudina (3TC) e efavirenz (EFV) com o perfil farmacocinético do AMPD em HIV-positivas não tratadas com TARV. Métodos: O estudo farmacocinético baseou-se em um ensaio clínico aberto, prospectivo e não-aleatorizado de 2 grupos de mulheres infectadas por HIV (1 grupo de usuárias da TARV composta de AZT, 3TC e EFV e 1 grupo de não-usuárias de TARV). As mulheres foram selecionadas em ambulatórios da Unicamp. Quinze usuárias de AZT/3TC e EFV e 15 não-usuárias de TARV foram selecionadas para a análise farmacocinética. Após injeção intramuscular de 150mg de AMPD, amostras de sangue foram coletadas na admissão para a determinação da concentração plasmática do AMP por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa (LC?MS). Outras amostras foram obtidas a cada 2 semanas (± 3 dias) por 12 semanas para a determinação da concentração plasmática do AMP por LC?MS e da concentração sérica de progesterona (PRG) por imunoensaio enzimático de micropartículas. Resultados: Uma revisão baseada em artigos do banco de dados Medline, nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre a indicação de contraceptivos e no consenso terapêutico da TARV em adultos e adolescentes infectados pelo HIV, publicado pelo Ministério de Saúde do Brasil, foi enviada para a Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO) e aceita para publicação. O estudo farmacocinético gerou um artigo que foi enviado à revista Fertility & Sterility com os seguintes resultados: A maioria das mulheres tinha idade entre 30 e 39 anos, era casada ou morava com o parceiro e tinha índice de massa corporal (IMC) similar em ambos os grupos. A carga viral (CV) do HIV era indetectável em 12 de 15 mulheres usuárias de ARVs e em 2 de 16 mulheres não-usuárias de ARVs. A contagem de células CD4+ (cél/mm3) era similar em ambos os grupos. A área sob a curva da concentração em função do tempo (ASC), a concentração máxima (Cmáx), o tempo necessário para atingir a concentração máxima (Tmáx), a meia-vida (t1/2) e a depuração foram também similares em usuárias e não-usuárias de ARVs. O padrão de sangramento foi similar em ambos os grupos. Apenas uma mulher, do grupo de não-usuárias de ARVs, teve nível sérico de PRG compatível com ovulação. Conclusões: 1- Não há dados suficientes para embasar recomendações clínicas sobre o uso de contraceptivos hormonais por mulheres HIV-positivas sob TARV; 2- A TARV composta de AZT, 3TC e EFV não interfere no perfil farmacocinético do AMPD / Abstract: Primary Objective: To evaluate the interaction between antiretroviral therapy and hormonal contraceptives. Secondary Objectives: 1- To review the knowledge about hormonal contraceptive use by HIV-infected women under antiretroviral therapy; 2- To compare pharmacokinetic (PK) profile of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) in HIV-infected women treated with zidovudine (AZT), lamivudine (3TC) and efavirenz (EFV) with PK profile of DMPA in HIV-infected women not-treated with antiretroviral therapy. Methods: This was an open-label, prospective, non-randomized PK study of two groups of HIV-infected reproductive-age women (users of an ARV regimen containing AZT, 3TC and EFV, and non-users of ARV therapy). We conducted this study at the Department of Obstetrics and Gynecology, School of Medicine, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, Brazil. Fifteen users of AZT/3TC and EFV and 15 non-users of ARVs were selected for PK analysis. We administered 150 mg of DMPA intramuscularly and we followed participants at 2-week visit intervals (± 3 days) through 12 weeks. We obtained blood samples for determination of plasma concentration of MPA by liquid chromatography?mass spectrometry (LC?MS) before administration of DMPA (admission) and blood samples for the determination of MPA by LC?MS and for the determination of serum concentration of progesterone by microparticle enzyme immunoassay (MEIA) at each subsequent visit. Results: Medline papers and recommendations about contraceptive use from World Health Organization (WHO) and from Ministry of Health in Brazil were used to make a review paper. This paper was accepted for publication in Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO). The PK study became a paper sent to Fertility & Sterility with the following results: Most women in both groups were aged 30-39 years, married or living with a partner. BMI (kg/m2) was similar for both groups. HIV-1 viral load was below the detection limit in 11/15 and 2/16 of the women in the ARV and non-ARV groups, respectively. The CD4+ counts (cells/mm3) were similar. The area under the plasma concentration-time curve (AUC), maximum concentration (Cmax), the time to maximum concentration (Tmax), half-life (t1/2) and clearance were also similar in users and non-users of ARV therapy. Bleeding patterns were similar in both groups. Only one woman (in the non-ARV group) had a repeatedly elevated serum progesterone compatible with ovulation. Conclusions: 1- There is not enough information to offer evidence-based recommendations for the use of hormonal contraceptives among HIV-infected women under ARV therapy; 2- The selected ARVs do not interfere with PK profile of DMPA / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo comparativo de contraceptivos orais combinados sobre o sistema complemento e moléculas de adesão solúveis / Comparative study of combined oral contraceptives on the complement system and soluble adhesion molecules

Mendonça, Carlos Eduardo Ferareze 03 May 2017 (has links)
A inflamação envolve vários mecanismos biológicos relacionados entre si e altamente regulados: coagulação, fibrinólise, sistema complemento (SC), antioxidação e regulação hormonal. Fisiologicamente, o SC e a coagulação compartilham componentes regulatórios e várias interações entre o SC e a hemostasia têm sido propostas, mas não elucidadas. O interesse científico sobre as interações do SC com a hemostasia é crescente, devido ao risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de contraceptivos orais combinados (COC). Nosso grupo tem investigado os efeitos de COC sobre o SC, hemostasia e moléculas de adesão. Os resultados confirmam vantagens do etinilestradiol (EE)/levonorgestrel (LNG), um COC de 2ª geração sobre os de 3ª geração, mantendo-o como referência para comparação com novos COC, os quais buscam componentes mais naturais. Os componentes hormonais nos COC podem influenciar as interações entre o endotélio e o SC, as quais medeiam adesão de neutrófilos ao endotélio, podendo favorecer o TEV. Desde o advento dos COC busca-se constantemente minimizar seus efeitos indesejáveis com redução das doses, diferentes combinações de progestógenos/estrógenos e vias de administração. O 17? estradiol (E2) é o estrógeno natural e encontra-se combinado com o progestógeno acetato de nomegestrol (NOMAC), mais seletivo para o receptor de progesterona, minimizando efeitos indesejáveis sobre o metabolismo. Considerando-se os benefícios do EE/LNG e a aprovação do E2/NOMAC, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito destes COC sobre: 1) o SC por ativação das Via Clássica (VC) e Via das Lectinas (VL), concentração de C4d e concentração sérica e atividade do inibidor de C1 (C1inh) e 2) os níveis séricos de moléculas de adesão intercelular (ICAM)-1 e vascular (VCAM)-1 e E-selectina. A atividade hemolítica (AH) sérica da VC foi avaliada por ensaio cinético nos grupos de usuárias ou não dos COC e em pool de soro humano normal (SHN) exposto aos componentes dos COC. Os demais parâmetros (VL, C4d, C1inh e moléculas de adesão) foram avaliados por ensaios imunoenzimáticos. Os resultados foram: 1) não houve diferenças na AH sérica da VC; 2) exceto para EE+LNG, a AH da VC in vitro foi menor quando o pool de SHN foi exposto aos componentes individuais das formulações dos COC (EE, LNG, E2 e NOMAC) e à combinação E2+NOMAC comparada ao controle (pool SHN sem componentes das formulações dos COC), menor para E2+NOMAC comparada ao EE+LNG e menor para o NOMAC comparado ao LNG; 3) não houve diferenças na ativação da VL; 4) não houve diferenças na concentração sérica do fragmento C4d; 5) a concentração sérica do C1inh foi maior para o grupo EE/LNG, enquanto a atividade do mesmo foi maior para o grupo E2/NOMAC quando comparadas ao grupo controle; 6) a concentração sérica de E-selectina foi maior para o grupo E2/NOMAC comparada ao grupo controle e 7) não houve diferenças para ICAM-1 e VCAM-1. E2/NOMAC teve efeito sobre maior número de parâmetros comparados ao grupo controle, significativos para a maior atividade do C1inh e maior concentração de E-selectina. Este é o primeiro resultado, ao nosso conhecimento, sobre a relação do NOMAC e E-selectina. Observaram-se tendências para redução da AH da VC em consonância com a redução do C4d. Esta observação deve ser destacada uma vez que E2+NOMAC e seus componentes individualizados promoveram redução significativa na AH in vitro do SHN. Juntos estes dados sugerem ao E2/NOMAC um efeito sobre a regulação negativa da atividade do SC, enquanto o aumento de E-selectina sugere um efeito pró-inflamatório. Quanto ao EE/LNG, a maioria dos parâmetros manteve-se sem diferenças em relação ao grupo controle. O impacto destas observações depende de aprofundamento na investigação dos efeitos dos COC sobre os sistemas biológicos e de estudos clínicos controlados, os quais juntos podem refletir benefícios em muitos aspectos para a saúde humana, em particular, a contracepção e terapias de reposição hormonal / Inflammation involves several biologically related and highly regulated biological mechanisms: coagulation, fibrinolysis, complement system (CS), antioxidation and hormonal regulation. Physiologically, CS and coagulation share regulatory components and various interactions between CS and hemostasis have been proposed but not elucidated. The scientific interest in CS interactions with hemostasis is increasing because of the risk of venous thromboembolism (VTE) associated with combined oral contraceptive (COC) use. Our group has investigated the effects of COC on CS, hemostasis and adhesion molecules. Results confirm the advantages of ethinylestradiol (EE)/levonorgestrel (LNG), a 2nd generation COC over the 3rd generation, maintaining it as a reference for comparison with new COC, which seek more natural components. Hormonal components in COC can influence the interactions between the endothelium and the CS, which mediates neutrophil adhesion to the endothelium and may favor VTE. Since the advent of COC, it has been consistently sought to minimize its undesirable effects by reducing dosages, different combinations of progestogens/estrogens and routes of administration. E2 or 17? estradiol is the natural estrogen and is combined with a new progestin, the nomegestrol acetate (NOMAC), which is more selective for the progesterone receptor, minimizing undesirable effects on metabolism. Considering the benefits of EE/LNG and the approval of E2/NOMAC, the objective of this study was to evaluate the effect of these COC on: 1) CS by measurement of activation of Classical Pathway (CP) and Lectin Pathway (LP), serum concentration of C4d fragment, serum concentration and activity of C1 inhibitor (C1inh) and 2) serum levels of soluble adhesion molecules: intercellular adhesion molecule (ICAM)-1, vascular cell adhesion molecule (VCAM)-1 and E-selectin. The serum hemolytic activity (HA) of CP was assessed by kinetic assay in the COC and non-COC users and in normal human serum (NHS) groups exposed to COC components. Other parameters (LP, C4d, C1inh and soluble adhesion molecules) were evaluated by immunoenzymatic assays. The results were: 1) there was no difference in serum HA of CP; 2) except for EE + LNG, the HA of CP in vitro was lower when the pool of NHS was exposed to the individual components of the COC formulations (EE, LNG, E2 and NOMAC) and the E2+NOMAC combination compared to the control group (pool of NHS without hormonal components), lower for E2+NOMAC compared to EE+LNG and lower for NOMAC compared to LNG; 3) there was no difference in the activation of the LP; 4) there was no difference in the serum concentration of the C4d fragment; 5) the serum concentration of the C1inh was higher for EE/LNG group, whereas its activity was higher for E2/NOMAC group when compared to the control group; 6) the serum concentration of E-selectin was higher for E2/NOMAC group compared to the control group and 7) there was no difference for ICAM-1 and VCAM-1. E2/NOMAC had an effect on a higher number of parameters compared to control group, significant for the higher activity of C1inh and higher concentration of E-selectin. This is the first result, to our knowledge, about the association of NOMAC wiht E-selectin. Tendencies to reduce the HA of the CP were observed in consonance with the reduction of C4d. This observation should be highlighted since E2+NOMAC and its individualized components promoted a significant reduction in the HA in vitro of NHS. Together these data suggest to E2/NOMAC an effect on the down-regulation of CS activity, while the increase of soluble E-selectin suggests a pro-inflammatory effect. Regarding EE/LNG, most of the parameters have no difference compared to control group. The impact of these observations depends on further research into the effects of COC on biological systems and on controlled clinical studies, which together may reflect benefits in many respects to human health, in particular contraception and hormone replacement therapies
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Avaliação do efeito de contraceptivos hormonais sobre o sistema complemento / Evaluation of the effect of hormonal contraceptives on the complement system

Renata Ignácio Bertozi 29 April 2011 (has links)
A ocorrência de trombose está freqüentemente associada com a presença de um ou mais fatores de riscos, os quais podem ser genéticos e/ou adquiridos, tais como as mudanças hormonais que ocorrem durante a gravidez, a terapia de reposição hormonal e o uso de contraceptivos hormonais combinados (CHC). A inflamação, por sua vez, é uma importante resposta do organismo às agressões e envolve vários mecanismos biológicos relacionados entre si e altamente regulados, tais como: coagulação, fibrinólise, ativação do sistema complemento (SC), antioxidação e regulação hormonal. Fisiologicamente, os sistemas complemento e da coagulação compartilham componentes. A ativação do fator XII da coagulação é controlada pela mesma proteína reguladora da ativação do sistema complemento, o inibidor de C1. A deficiência do inibidor de C1 leva a uma patologia conhecida como angioedema hereditário. No entanto, uma manifestação clínica similar ao angioedema tem sido descrita em mulheres que usam CHC ou recebem terapia de reposição hormonal com estrogênio (E). Esta influência do estrogênio na coagulação e no SC também é evidenciada pela ação regulatória do E sobre a expressão do fator XII e dos seus níveis plasmáticos. Considerando o efeito pleiotrópico do E, e as interações do SC e da hemostasia, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de diferentes CHC sobre: a) a atividade hemolítica (AH) do SC e ativação das vias clássica/lectina e alternativa; b) a atividade opsonizante do SC em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos; e c) a função dos receptores para complemento (CR) em mediar o burst oxidativo dos neutrófilos. Nós estudamos 5 CHC diferentes e observamos que a) drospirenona + 30g E mostrou uma tendência a aumentar o burst oxidativo mediado por CR; b) gestodeno + 20g E mostrou redução da capacidade opsonizante do SC; c) levonorgestrel + 30g E e gestodeno + 20g E promoveram uma redução no número de neutrófilos positivos para a expressão de CR1; d) drospirenona + 30g E e drospirenona + 20g E promoveram um aumento da AH da via clássica (VC) do SC; e) levonorgestrel + 30g E promoveu uma redução da AH da VC do SC; f) drospirenona + 30g E, gestodeno + 20g E e levonorgestrel + 30g E promoveram uma diminuição do nível sérico de C4d, produto da ativação das vias clássica/lectina do SC; g) levonorgestrel + 30g E apresentou um aumento da concentração sérica de inibidor de C1; h) nenhum dos CHC mostrou diferenças na ativação da via alternativa do SC. Os resultados mostram a importância de considerar os diferentes grupos de CHC nas comparações com o Grupo Controle, uma vez que algumas diferenças foram significativas apenas para CHC em particular. Estas observações podem contribuir para o entendimento dos mecanismos envolvidos na fisiopatologia dos processos inflamatórios associados ao uso de estrogênios. / The occurrence of thrombosis is often associated with the presence of one or more risk factors, which may be genetic and/or acquired, such as hormonal changes that occur during pregnancy, hormone replacement therapy and the use of combined hormonal contraceptives (CHC). The inflammation in turn, is an important body\'s response to the aggression and involves several biological mechanisms related and highly regulated, such as coagulation, fibrinolysis, activation of the complement system (CS), oxidation and hormonal regulation. Physiologically, the complement and coagulation systems share components. Activation of coagulation factor XII is controlled by the same regulatory protein activation of the complement inhibitor C1. The deficiency of C1 inhibitor leads to a condition known as hereditary angioedema. However, a clinical manifestation similar to angioedema has been reported in women using CHC or receiving hormone replacement therapy with estrogen (E). The influence of E on coagulation and the CS is also evidenced by the regulatory action of E on the expression of factor XII and its plasma levels. Considering the pleiotropic effects of E, and the interactions of CS and hemostasis, the goal of this study was to evaluate the effect of different CHC on: a) hemolytic activity (HA) CS and activation of classical/lectin and alternative pathways, b) the opsonizing activity of the CS in mediating the oxidative burst of neutrophils, and c) the function of receptors for complement (CR) in mediating the oxidative burst (OB) of neutrophils. We studied 5 different CHC and data showed: a) drospirenone + 30g E increase of the OB neutrophils mediated by CR; b) gestodene + 20g E had a reduced opsonizing ability; c) levonorgestrel + 30g E and gestodene + 20g E promoted a reduction of neutrophils positive for the expression of CR1, d) drospirenone + 30g E and drospirenone + 20g E promoted an increase in HA for classical pathway (CP); e) levonorgestrel + 30g E reduced the HA for CP; f) drospirenone + 30g E and gestodene + 20g E and levonorgestrel + 30g E reduced the serum level of C4d; g) levonorgestrel + 30g E showed an increase of the serum level of C1 inhibitor; h) none of CHC showed differences in activation of the alternative pathway in CS. The results show the importance of considering the different groups of CHC in comparison with the control group, since some differences were significant only for CHC in particular. These observations may contribute to the understanding of the mechanisms involved in the pathophysiology of inflammatory processes associated with estrogen use.
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Avaliação da massa ossea em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG)

Espejo Arce, Ximena 12 December 2005 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T18:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EspejoArce_Ximena_D.pdf: 226435 bytes, checksum: 997ba92ae0218258f3a0f04fc7bf24e8 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Apesar dos contraceptivos hormonais serem largamente utilizados, a literatura ainda é controversa em relação aos efeitos dos mesmos sobre a densidade mineral óssea (DMO). O sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG, Mirena®) é utilizado em mais de 100 países, entretanto não existem estudos sobre sua ação na massa óssea das usuárias. O objetivo deste estudo foi comparar a DMO de usuárias do SIU-LNG com a de usuárias de um método contraceptivo não hormonal, dispositivo intra-uterino (DIU TCu380A), além de avaliar os valores de estradiol (E2) nas usuárias de SIU-LNG. Materiais e Métodos: estudo de corte transversal, com 53 usuárias de SIU-LNG e 53 usuárias de DIU pareadas pela idade (±1 ano) e índice de massa corporal (IMC, kg/m2) (±1). A DMO foi realizada no antebraço não dominante na ulna e na porção ultradistal do rádio, mediante a técnica de absorciometria dupla (DXA). Nas usuárias de SIU-LNG foi realizada dosagem de estradiol sérico pela técnica de RIA Resultados: a média de idade foi de 34 anos e a de IMC foi pouco maior que 25 kg/m2 em ambos os grupos. A média de E2 nas usuárias de SIU-LNG foi de 98,2 ± 12,7pg/ml. Não houve diferença significativa na DMO entre usuárias de SIU-LNG e usuárias de métodos contraceptivos não hormonais. A DMO média nas usuárias de SIU-LNG foi de 0,471 ± 0,058 (ulna) e 0,467 ± 0,050 (porção ultradistal do rádio) e de 0,409 ± 0,009 (ulna) e 0,411 ± 0,009 (porção ultradistal do rádio) nas usuárias de DIU (média ± DP). Conclusões: Mulheres usuárias de SIU-LNG por sete anos, com idade entre 25 e 51 anos, apresentaram DMO similar à do grupo-controle / Abstract: BACKGROUND: There are concerns about the effect of hormonal contraceptives on bone mineral density (BMD) but there is currently no information available on the effect of the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS, Mirenaâ) on BMD. The objective of this study was to compare the BMD of Mirenaâ users with that of controls using the TCu380A intrauterine device (IUD). MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study paired 53 women, aged 25 to 51, who had been using the LNG-IUS for 7 years, with 53 IUD users, according to age (± 1 year) and body mass index (BMI; kg/m2) (± 1). BMD was evaluated at the midshaft of the ulna and the distal radius of the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry. RESULTS: Mean age of women was 34 years. BMI was slightly over 25 in both groups. Estradiol was 98.2 ± 12.7 pg/ml (mean ± SD). Mean BMD was 0.471 ± 0.058 and 0.467 ± 0.050 and 0.409 ± 0.009 and 0.411 ± 0.009 at the midshaft of the ulna and distal radius in Mirena and IUD users, respectively (mean ± SD), without significant differences. CONCLUSIONS: Women aged 25 to 51, using the LNG-IUS for seven years, had a mean BMD similar to that of the control group of TCu380A IUD users / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação de formulações contraceptivas por parâmetros hemostáticos, vasoativos e inflamatórios em cultura de células endoteliais humanas / Evaluation of oral contraceptives for hemostatic, vasoactive and inflammatory parameters in human endothelial cells culture

Douglas Sousa Amaral 07 July 2015 (has links)
Contraceptivos orais combinados (COCs) são largamente utilizados e bem aceitos para se obter a contracepção. Estima-se que mais de 100 milhões de mulheres ao redor do mundo fazem uso deste método contraceptivo. Embora seja alcançada a contracepção, estas usuárias estão predispostas ao desenvolvimento de tromboembolismo venoso (TEV) ou arterial (TEA), e ao desenvolvimento de aterosclerose, em virtude da alteração hemostática causada pela dose de estrógeno e tipo de progesterona utilizada nas formulações. Como forma de obter uma formulação dita \"ideal\" e na esperança de que os efeitos adversos que podem ocorrer em detrimento da composição da formulação contraceptiva sejam minimizados, a literatura aponta um contraceptivo recentemente lançado, cuja composição contém o Valerato de Estradiol (chamado de estrógeno natural pela indústria farmacêutica) como componente estrogênico e o Dienogest como progesterona sintética, integrando o grupo dos assim classificados novos progestágenos. OBJETIVO: Dentro do contexto que acima apresentamos, o projeto de pesquisa teve como objetivo avaliar duas formulações contraceptivas, através de um estudo experimental comparativo, onde como grupo controle utilizamos o clássico Levonorgestrel (LVG) e Etinilestradiol (EE), para compará-lo com o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro em 2011, composto por Dienogest (DNG) e Valerato de estradiol (17? Estradiol - metabólito ativo) - ambos medicamentos isolados e em mistura, representados por MIX I (LVG+EE) e MIX II (DNG+17?), respectivamente. Pelo fato de pouco se saber sobre os efeitos deste novo progestágeno sobre os fatores vasoativos, hemostáticos e inflamatórios, propusemos aqui trabalhar com cultura de células endoteliais extraídas de cordão umbilical humano, estimulá-las com agente inflamatório LPS e/ou TNF? para posteriormente dosar os seguintes fatores: em Célula Endotelial de Veia Umbilical Humana (HUVEC) - moléculas de adesão VCAM-I, ICAM-I e E-Selectina (sobrenadante e superfície celular de HUVEC); fatores vasoativos derivados do endotélio (NO, Prostaglandina PGE2 e Endotelina ET-1 - sobrenadante) e citocinas pró-inflamatórias IL-1? e IL-6 no sobrenadante. Em Célula Endotelial de Artéria Humana (HAEC): Fator Tecidual. Os medicamentos reduziram a expressão de moléculas de adesão no sobrenadante e na superfície celular, regularam a produção de fatores vasoativos derivados do endotélio, reduziram a produção de citocinas pró-inflamatórias e reduziram também a expressão de fator tecidual, de maneira preventiva e terapêutica. A mistura dos contraceptivos representada por MIX I e MIX II apresentou diferenças significativas quando comparadas aos demais grupos de estudo e MIX II apresentou maior efetividade na redução de alguns fatores aqui estudados, conferindo uma proteção endotelial. Desta maneira, podemos concluir que o novo progestágeno lançado no mercado brasileiro apresentou efeitos antitrombóticos e anti-inflamatórios, por reduzir de maneira significativa os níveis de moléculas de adesão, fatores vasoativos, fatores pró-inflamatórios e fator hemostático / Combined oral contraceptives (COCs) are widely used and well accepted to provide contraception. It\'s estimated that over 100 million women around the world make use of this contraceptive method. Although contraception is achieved, these users are predisposed to developing venous thromboembolism or arterial and development of atherosclerosis due to the change caused by the hemostatic dose of estrogen and progestin type used in the formulations. In order to get a said formulation \"correct\" and hoping that the adverse effects that may occur at the expense of the contraceptive formulation composition are minimized, the literature indicates a contraceptive recently launched, whose composition contains Estradiol valerate (called natural estrogen by the pharmaceutical industry) as estrogen component and the Dienogest as synthetic progesterone, integrating the group of so classified new progestins. OBJECTIVE: Within the context that we present above, the research project aimed to evaluate two contraceptive formulations, through a comparative experimental study, where as the control group used the classic Levonorgestrel (LVG) and ethinylestradiol (EE), to compare it with the new progestin released in Brazil in 2011, composed of Dienogest (DNG) and estradiol valerate (17? Estradiol - active metabolite) - both alone and in combination medications, represented by MIX I (LVG plus EE) and MIX II (DNG plus 17?), respectively. \'Cause little is known about the effects of the progestogen on the new vasoactive factors, hemostatic and inflammatory proposed here work with cultured endothelial cells derived from human umbilical cord stimulus them with LPS inflammatory agent and / or TNF? to further quantitate the following factors: HUVEC (Human Umbilical Vein Endothelial Cell) - adhesion molecules VCAM-I, ICAM-I and E-selectin (supernatant and cell surface); endothelium-derived vasoactive factors (NO, PGE2 and Endothelin ET-1 - culture supernatant) and pro-inflammatory cytokines as IL-1? and IL-6 in the supernatant. HAEC (Human Arterial Endothelial Cell): Tissue factor on primary cell culture of umbilical cord artery. The drugs reduced the expression of adhesion molecules in the supernatant and the cell surface reduced the production of endothelium-derived vasoactive factors, regulated the production of cytokines proinflammatory and also reduced the expression of tissue factor, preventive and therapeutic way. The mixture of contraceptives represented by MIX MIX I and II showed significant differences when compared to the other study groups and MIX II showed greater effectiveness in reducing some factors studied here, giving an endothelial protection. Thus, we can conclude that the new progestogen released in Brazil showed antithrombotic effects and anti-inflammatory, to reduce significantly the levels of adhesion molecules, vasoactive factors, proinflammatory factors and hemostatic factor.
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Wildlife population control comprehensive and critical literature review on contraceptive methods in wildlife - mammals / Controle das populações de animais silvestres revisão bibliográfica compreensiva e crítica sobre os métodos de contracepção em animais silvestres - mamíferos

Rosenfield, Derek Andrew 29 March 2016 (has links)
This systematic review consolidates and discusses all the advantages and disadvantages of each contraceptive method, organized by mammalian species, with emphasis on reversible immune-contraception, obtained from the international scientific literature. The objective is to deepen the knowledge and elucidate adequate solutions to a serious global problem of wildlife population control. Furthermore, serving as pre-project to the next stage of development of a contraceptive method, economically viable, with better attributes, high effectiveness of the action, better and safer techniques of application, and more importantly, ensure overall health and population genetics. Finalizing this review by offering in a brief and concise manner, an updated understanding of reversible contraceptive methods, organized by methods, taxon, drugs, and associated risks / Esta revisão sistemática, consolida e discuti todas as vantagens e desvantagens de cada método contraceptivo, organizada por espécies de mamíferos, com ênfase em imunocontracepção reversível, obtidos em literatura científica internacional. O objetivo é aprofundar os conhecimentos e elucidar soluções adequadas para o grande problema mundial do controle das populações de animais silvestres. Além disto, pode servir como pré-projeto para a próxima fase de desenvolvimento de um método contraceptivo economicamente viável, com melhores atributos, alta eficácia da ação, técnicas de aplicação melhores e mais seguras, e mais importante, garantir saúde geral e genética das populações. Finalizando, esta revisão oferecer de forma breve e concisa, uma atualização sobre o conhecimento de métodos contraceptivos reversíveis, organizada por métodos, táxon, fármacos, e riscos associados

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