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Educação, geografia e saúde : geobiopolíticas nos discursos da organização mundial da saúde e a produção da mundialidade pelo controle e prevenção de doenças

Souza, Camilo Darsie de January 2014 (has links)
Esta tese abrange questões relacionadas ao espaço, ao controle e prevenção de doenças e ao fato destes serem artefatos culturais produtores de saber-­‐poder-­‐subjetivação mundial. Mais precisamente, analisa as maneiras pelas quais o espaço tem sido referido e produzido por meio dos preceitos da saúde, associados ao controle e à prevenção de doenças infectocontagiosas, que são elaborados e divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, foram aproximados conhecimentos dos campos da Educação, da Geografia e da Saúde, sob a perspectiva dos Estudos Culturais, com o objetivo de problematizar as recomendações e as práticas preconizadas pela agência. O conjunto de materiais analisados é composto por diversas publicações oficiais da OMS – 11 principais e 35 complementares – acerca da “segurança da vida”, associada à saúde, em escala global. O trabalho está divido em sete capítulos nos quais são apresentadas questões que motivaram sua elaboração, descrições e discussões que envolvem as estratégias metodológicas que conduziram a pesquisa, bem como, apontamentos conceituais e analíticos. O argumento central refere que os discursos da saúde disparam, em função de seu caráter educativo, transformações culturais significativas que envolvem diversas dinâmicas associadas à produção do espaço. Partindo disso, são destacadas diferentes maneiras pelas quais o espaço tem sido praticado e transformado pelas orientações e ações promovidas pela OMS. Entre estas transformações estão aquelas que, atualmente, consideram a mobilidade de pessoas e doenças no espaço e, portanto, que passam a fazer emergir políticas de imunização. Estas políticas oportunizam o entendimento de que o corpo e o espaço são dimensões complementares no que se refere ao controle e prevenção de doenças. Diante disso, surge a necessidade de novas abordagens educacionais, sobretudo, aquelas direcionadas à formação de profissionais que atuam nos campos da Educação, da Geografia e da Saúde. / This thesis covers issues related to space, control and prevention of diseases and the fact that these producers are cultural artifacts of power ‐ knowledge ‐ subjectivity world. More precisely it examines the ways in which space has been referred to and produced by the precepts of health, associated with the control and prevention of infectious diseases which are developed and disseminated by the World Health Organization (WHO). For that, approximate knowledge of the fields of Education, Geography and Health from the perspective of cultural studies, aiming to discuss the recommendations and practices recommended by the agency. The set of the material analyzed consists of various official WHO publications ‐ 11 main and 35 additional ‐ about the " safety of life " associated with health on a global scale. The work is divided into seven chapters where issues that motivated its development , descriptions and discussions involving the methodological strategies that conducted the research, as well as conceptual and analytical notes are presented. The central argument states that healthcare discourses create, due to their educational caracteristic, significant cultural transformations that involve various dynamics associated with the production of space . It also highlight various ways in which space has been practiced and transformed by the guidelines and actions promoted by the WHO. Among these changes are those that currently consider the mobility of people and diseases in space and, therefore, become emerging immunization policies. These policies nurture the understanding that the body and the space dimensions are complementary with respect to the control and prevention of disease. Therefore, the need arises for new educational approaches, especially those aimed at training professionals working in the fields of Education, Geography and Health.
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Educação, geografia e saúde : geobiopolíticas nos discursos da organização mundial da saúde e a produção da mundialidade pelo controle e prevenção de doenças

Souza, Camilo Darsie de January 2014 (has links)
Esta tese abrange questões relacionadas ao espaço, ao controle e prevenção de doenças e ao fato destes serem artefatos culturais produtores de saber-­‐poder-­‐subjetivação mundial. Mais precisamente, analisa as maneiras pelas quais o espaço tem sido referido e produzido por meio dos preceitos da saúde, associados ao controle e à prevenção de doenças infectocontagiosas, que são elaborados e divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, foram aproximados conhecimentos dos campos da Educação, da Geografia e da Saúde, sob a perspectiva dos Estudos Culturais, com o objetivo de problematizar as recomendações e as práticas preconizadas pela agência. O conjunto de materiais analisados é composto por diversas publicações oficiais da OMS – 11 principais e 35 complementares – acerca da “segurança da vida”, associada à saúde, em escala global. O trabalho está divido em sete capítulos nos quais são apresentadas questões que motivaram sua elaboração, descrições e discussões que envolvem as estratégias metodológicas que conduziram a pesquisa, bem como, apontamentos conceituais e analíticos. O argumento central refere que os discursos da saúde disparam, em função de seu caráter educativo, transformações culturais significativas que envolvem diversas dinâmicas associadas à produção do espaço. Partindo disso, são destacadas diferentes maneiras pelas quais o espaço tem sido praticado e transformado pelas orientações e ações promovidas pela OMS. Entre estas transformações estão aquelas que, atualmente, consideram a mobilidade de pessoas e doenças no espaço e, portanto, que passam a fazer emergir políticas de imunização. Estas políticas oportunizam o entendimento de que o corpo e o espaço são dimensões complementares no que se refere ao controle e prevenção de doenças. Diante disso, surge a necessidade de novas abordagens educacionais, sobretudo, aquelas direcionadas à formação de profissionais que atuam nos campos da Educação, da Geografia e da Saúde. / This thesis covers issues related to space, control and prevention of diseases and the fact that these producers are cultural artifacts of power ‐ knowledge ‐ subjectivity world. More precisely it examines the ways in which space has been referred to and produced by the precepts of health, associated with the control and prevention of infectious diseases which are developed and disseminated by the World Health Organization (WHO). For that, approximate knowledge of the fields of Education, Geography and Health from the perspective of cultural studies, aiming to discuss the recommendations and practices recommended by the agency. The set of the material analyzed consists of various official WHO publications ‐ 11 main and 35 additional ‐ about the " safety of life " associated with health on a global scale. The work is divided into seven chapters where issues that motivated its development , descriptions and discussions involving the methodological strategies that conducted the research, as well as conceptual and analytical notes are presented. The central argument states that healthcare discourses create, due to their educational caracteristic, significant cultural transformations that involve various dynamics associated with the production of space . It also highlight various ways in which space has been practiced and transformed by the guidelines and actions promoted by the WHO. Among these changes are those that currently consider the mobility of people and diseases in space and, therefore, become emerging immunization policies. These policies nurture the understanding that the body and the space dimensions are complementary with respect to the control and prevention of disease. Therefore, the need arises for new educational approaches, especially those aimed at training professionals working in the fields of Education, Geography and Health.
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Educação, geografia e saúde : geobiopolíticas nos discursos da organização mundial da saúde e a produção da mundialidade pelo controle e prevenção de doenças

Souza, Camilo Darsie de January 2014 (has links)
Esta tese abrange questões relacionadas ao espaço, ao controle e prevenção de doenças e ao fato destes serem artefatos culturais produtores de saber-­‐poder-­‐subjetivação mundial. Mais precisamente, analisa as maneiras pelas quais o espaço tem sido referido e produzido por meio dos preceitos da saúde, associados ao controle e à prevenção de doenças infectocontagiosas, que são elaborados e divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, foram aproximados conhecimentos dos campos da Educação, da Geografia e da Saúde, sob a perspectiva dos Estudos Culturais, com o objetivo de problematizar as recomendações e as práticas preconizadas pela agência. O conjunto de materiais analisados é composto por diversas publicações oficiais da OMS – 11 principais e 35 complementares – acerca da “segurança da vida”, associada à saúde, em escala global. O trabalho está divido em sete capítulos nos quais são apresentadas questões que motivaram sua elaboração, descrições e discussões que envolvem as estratégias metodológicas que conduziram a pesquisa, bem como, apontamentos conceituais e analíticos. O argumento central refere que os discursos da saúde disparam, em função de seu caráter educativo, transformações culturais significativas que envolvem diversas dinâmicas associadas à produção do espaço. Partindo disso, são destacadas diferentes maneiras pelas quais o espaço tem sido praticado e transformado pelas orientações e ações promovidas pela OMS. Entre estas transformações estão aquelas que, atualmente, consideram a mobilidade de pessoas e doenças no espaço e, portanto, que passam a fazer emergir políticas de imunização. Estas políticas oportunizam o entendimento de que o corpo e o espaço são dimensões complementares no que se refere ao controle e prevenção de doenças. Diante disso, surge a necessidade de novas abordagens educacionais, sobretudo, aquelas direcionadas à formação de profissionais que atuam nos campos da Educação, da Geografia e da Saúde. / This thesis covers issues related to space, control and prevention of diseases and the fact that these producers are cultural artifacts of power ‐ knowledge ‐ subjectivity world. More precisely it examines the ways in which space has been referred to and produced by the precepts of health, associated with the control and prevention of infectious diseases which are developed and disseminated by the World Health Organization (WHO). For that, approximate knowledge of the fields of Education, Geography and Health from the perspective of cultural studies, aiming to discuss the recommendations and practices recommended by the agency. The set of the material analyzed consists of various official WHO publications ‐ 11 main and 35 additional ‐ about the " safety of life " associated with health on a global scale. The work is divided into seven chapters where issues that motivated its development , descriptions and discussions involving the methodological strategies that conducted the research, as well as conceptual and analytical notes are presented. The central argument states that healthcare discourses create, due to their educational caracteristic, significant cultural transformations that involve various dynamics associated with the production of space . It also highlight various ways in which space has been practiced and transformed by the guidelines and actions promoted by the WHO. Among these changes are those that currently consider the mobility of people and diseases in space and, therefore, become emerging immunization policies. These policies nurture the understanding that the body and the space dimensions are complementary with respect to the control and prevention of disease. Therefore, the need arises for new educational approaches, especially those aimed at training professionals working in the fields of Education, Geography and Health.

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