• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo dos efeitos da Síndrome dos Ovários Policísticos sobre o controle autonômico cardiovascular, com enfoque na sensibilidade barorreflexa e na variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial - análises pelos métodos linear e não-linear / Study of the effects of Polycystic Ovarian Syndrome on cardiovascular autonomic control, focusing on baroreflex sensitivity and on the variability of heart rate and blood pressure - analysis by linear and nonlinear methods

Philbois, Stella Vieira 29 September 2017 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) afeta uma grande parcela da população feminina em idade reprodutiva. Além das alterações morfológicas, hormonais e metabólicas, essas mulheres também apresentam uma alta prevalência de obesidade e alterações no controle autonômico cardiovascular de acordo com a literatura, principalmente modificações na modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). No entanto, pouco sabemos sobre outros parâmetros do controle autonômico, como a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a sensibilidade barorreflexa (SBR). Portanto, o principal objetivo do estudo foi investigar em mulheres com a SOP as alterações na modulação autonômica da VPA e na SBR, bem como avaliar se essas alterações são decorrentes da SOP ou do aumento da gordura corporal. Para tanto, foram estudadas 30 mulheres voluntárias eutróficas (IMC ? 25 kg/m2) sem a SOP e 60 mulheres voluntárias com a SOP divididas em dois grupos: eutróficas (IMC ? 25 kg/m2; N=30) e obesas (IMC ? 30 kg/m2; N=30). Todas as mulheres foram submetidas aos seguintes protocolos; coleta de sangue para hemograma completo; avaliação antropométrica e avaliação de parâmetros metabólicos e hormonais em repouso; registro de parâmetros hemodinâmicos e cardiorrespiratórios em repouso e durante o exercício físico; análise da VFC e da VPA; e análise da SBR espontânea. A comparação entre os grupos eutróficos com e sem SOP não apresentou qualquer diferença nos parâmetros autonômicos avaliados. No entanto, a comparação entre os grupos SOP mostrou que o grupo SOP obeso apresentou menores valores de VO2 e testosterona, e maiores valores de triglicerídeos e da pressão arterial em relação ao grupo SOP eutrófico. Quanto aos parâmetros autonômicos, os grupos obeso e eutrófico não diferiram na análise da VPA. Entretanto, o grupo SOP obeso apresentou menores valores da SBR espontânea e das oscilações de baixa frequência (LF) da VFC em unidades absolutas. Por fim, nossos resultados sugerem que a obesidade pouco alterou a VFC em mulheres com SOP, entretanto reduziu sensivelmente a SBR espontânea. Esses achados podem estar associados com diferenças hormonais encontradas nessas mulheres, como os níveis séricos de testosterona mais elevados no grupo eutrófico. / Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) affects a large proportion of the female population at reproductive age. In addition to morphological, hormonal and metabolic alterations, these women also present a high prevalence of obesity and alterations in cardiovascular autonomic control according to the literature. Mainly modifications in the autonomic modulation of heart rate variability (HRV). However, we do not know much about other parameters of autonomic control, such as blood pressure variability (APV) and baroreflex sensitivity (SBR). Therefore, the main objective of the study was to investigate in women with PCOS changes in the autonomic modulation of APV and SBR, as well as to assess whether these alterations are due to PCOS or increased body fat. In order to do, 30 eutrophic non-PCOS voluntary women (BMI ? 25 kg / m2) and 60 voluntary PCOS women who were studied in two groups: PCOS eutrophic (BMI ? 25 kg / m2, N = 30) and PCOS obese women (BMI ? 30 kg / m2, N = 30). All the women were submitted to the following protocols; collection of blood for complete blood count; anthropometric evaluation and evaluation of metabolic and hormonal parameters at rest; recording of hemodynamic and cardiorespiratory parameters at rest and during physical exercise; analysis of HRV, APV and spontaneous SBR analysis. The comparison between the eutrophic PCOS and nonPCOS groups showed no difference in the autonomic parameters evaluated. However, the comparison between the PCOS groups showed that the PCOS obese group presented lower values of VO2 and testosterone, and higher triglyceride values and blood pressure in relation to the PCOS eutrophic group. Regarding the autonomic parameters, the PCOS obese and eutrophic groups did not differ in the APV analysis. However, the PCOS obese group presented lower values of spontaneous SBR and low frequency oscillations (LF) of HRV in absolute units. Finally, our results suggest that obesity did not significantly alter HRV in women with PCOS, but it significantly reduced spontaneous SBR. These findings may be associated with hormonal differences found in these women, such as higher serum testosterone levels in the PCOS eutrophic group.
2

Estudo dos efeitos da Síndrome dos Ovários Policísticos sobre o controle autonômico cardiovascular, com enfoque na sensibilidade barorreflexa e na variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial - análises pelos métodos linear e não-linear / Study of the effects of Polycystic Ovarian Syndrome on cardiovascular autonomic control, focusing on baroreflex sensitivity and on the variability of heart rate and blood pressure - analysis by linear and nonlinear methods

Stella Vieira Philbois 29 September 2017 (has links)
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) afeta uma grande parcela da população feminina em idade reprodutiva. Além das alterações morfológicas, hormonais e metabólicas, essas mulheres também apresentam uma alta prevalência de obesidade e alterações no controle autonômico cardiovascular de acordo com a literatura, principalmente modificações na modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). No entanto, pouco sabemos sobre outros parâmetros do controle autonômico, como a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a sensibilidade barorreflexa (SBR). Portanto, o principal objetivo do estudo foi investigar em mulheres com a SOP as alterações na modulação autonômica da VPA e na SBR, bem como avaliar se essas alterações são decorrentes da SOP ou do aumento da gordura corporal. Para tanto, foram estudadas 30 mulheres voluntárias eutróficas (IMC ? 25 kg/m2) sem a SOP e 60 mulheres voluntárias com a SOP divididas em dois grupos: eutróficas (IMC ? 25 kg/m2; N=30) e obesas (IMC ? 30 kg/m2; N=30). Todas as mulheres foram submetidas aos seguintes protocolos; coleta de sangue para hemograma completo; avaliação antropométrica e avaliação de parâmetros metabólicos e hormonais em repouso; registro de parâmetros hemodinâmicos e cardiorrespiratórios em repouso e durante o exercício físico; análise da VFC e da VPA; e análise da SBR espontânea. A comparação entre os grupos eutróficos com e sem SOP não apresentou qualquer diferença nos parâmetros autonômicos avaliados. No entanto, a comparação entre os grupos SOP mostrou que o grupo SOP obeso apresentou menores valores de VO2 e testosterona, e maiores valores de triglicerídeos e da pressão arterial em relação ao grupo SOP eutrófico. Quanto aos parâmetros autonômicos, os grupos obeso e eutrófico não diferiram na análise da VPA. Entretanto, o grupo SOP obeso apresentou menores valores da SBR espontânea e das oscilações de baixa frequência (LF) da VFC em unidades absolutas. Por fim, nossos resultados sugerem que a obesidade pouco alterou a VFC em mulheres com SOP, entretanto reduziu sensivelmente a SBR espontânea. Esses achados podem estar associados com diferenças hormonais encontradas nessas mulheres, como os níveis séricos de testosterona mais elevados no grupo eutrófico. / Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) affects a large proportion of the female population at reproductive age. In addition to morphological, hormonal and metabolic alterations, these women also present a high prevalence of obesity and alterations in cardiovascular autonomic control according to the literature. Mainly modifications in the autonomic modulation of heart rate variability (HRV). However, we do not know much about other parameters of autonomic control, such as blood pressure variability (APV) and baroreflex sensitivity (SBR). Therefore, the main objective of the study was to investigate in women with PCOS changes in the autonomic modulation of APV and SBR, as well as to assess whether these alterations are due to PCOS or increased body fat. In order to do, 30 eutrophic non-PCOS voluntary women (BMI ? 25 kg / m2) and 60 voluntary PCOS women who were studied in two groups: PCOS eutrophic (BMI ? 25 kg / m2, N = 30) and PCOS obese women (BMI ? 30 kg / m2, N = 30). All the women were submitted to the following protocols; collection of blood for complete blood count; anthropometric evaluation and evaluation of metabolic and hormonal parameters at rest; recording of hemodynamic and cardiorespiratory parameters at rest and during physical exercise; analysis of HRV, APV and spontaneous SBR analysis. The comparison between the eutrophic PCOS and nonPCOS groups showed no difference in the autonomic parameters evaluated. However, the comparison between the PCOS groups showed that the PCOS obese group presented lower values of VO2 and testosterone, and higher triglyceride values and blood pressure in relation to the PCOS eutrophic group. Regarding the autonomic parameters, the PCOS obese and eutrophic groups did not differ in the APV analysis. However, the PCOS obese group presented lower values of spontaneous SBR and low frequency oscillations (LF) of HRV in absolute units. Finally, our results suggest that obesity did not significantly alter HRV in women with PCOS, but it significantly reduced spontaneous SBR. These findings may be associated with hormonal differences found in these women, such as higher serum testosterone levels in the PCOS eutrophic group.
3

Estudo da associação do treinamento físico aeróbio com diferentes terapias farmacológicas sobre as adaptações autonômicas cardíacas em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) / Study of association of aerobic physical training with aerobic different pharmacological therapies on cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHR)

Maida, Karina Delgado 02 February 2016 (has links)
Nós investigamos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens (28 semanas) e velhos (52 semanas) os efeitos hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares promovidos por diferentes terapias anti-hipertensivas farmacológicas associadas ao treinamento físico aeróbio. Para tanto, ratos SHR de 18 semanas de idade (N=128) foram alocados em quatro grandes grupos (N=32): tratado com água (Grupo Veículo); tratado com Enalapril; tratado com Losartan; e tratado com Amlodipina. Cada grupo foi subdivido em dois menores grupos (N=16) tratados durante 10 ou 34 semanas, sendo que metade de cada grupo (N=08) era também submetido ao treinamento físico aeróbio por meio da natação pelo mesmo período de tempo (10 ou 34 semanas). No penúltimo dia de tratamento todos os animais tiveram canuladas a artéria e veia femorais para registro da pressão arterial (PA) e injeção de drogas, respectivamente. 24 horas após a avaliação autonômica cardiovascular foi realizada por meio de diferentes abordagens; avaliação do balanço simpato/vagal por meio do duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol; análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS) por meio da análise espectral; e análise da sensibilidade barorreflexa (SBR) espontânea. Todos os tratamentos promoveram redução da PA, entretanto, nos grupos jovens, o tratamento com Enalapril promoveu as maiores reduções, independentemente do treinamento físico, enquanto que nos grupos velhos, a associação do treinamento físico ao Enalapril promoveu efeito adicional na redução da PA. Em relação ao controle autonômico cardiovascular, o tratamento com Amlodipina promoveu maiores adaptações benéficas no grupo de SHR sedentários jovens quando comparado às demais drogas, caracterizados pelo predomínio do tônus autonômico vagal, aumento da variância na VFC, além de aumento na SBR. Embora o treinamento físico tenha promovido algumas adaptações benéficas quando aplicado sozinho, não foi capaz de potencializar os achados observados para a Amlodipina. O tratamento com Enalapril ou Losartan promoveu menores adaptações autonômicas cardiovasculares quando administrado em SHR sedentários em comparação à Amlodipina, entretanto quando o Enalapril foi associado ao treinamento físico observamos sensível melhora no controle autonômico cardiovascular nos diferentes parâmetros avaliados, inclusive a redução das oscilações de baixa frequência (LF; 0,75-2.5Hz) na VPAS, além de aumento na SBR. Contrariamente, a Amlodipina sozinha não modificou os parâmetros autonômicos cardiovasculares nos SHR velhos, cabendo ao Enalapril e ao Losartan promoverem melhores efeitos quando aplicados sozinhos nesses animais. O treinamento físico também promoveu adaptações autonômicas benéficas nos SHR velhos, e em alguns parâmetros, como a VFC, as adaptações foram ainda melhores. Surpreendentemente, quando associado à Amlodipina, as adaptações foram ainda mais expressivas, com significativa atenuação do tônus autonômico simpático, redução da modulação simpática e aumento da modulação vagal na VFC, além de redução nas oscilações de LF na VPAS e aumento da SBR. Em conclusão, nos animais jovens, a Amlodipina foi mais eficaz na promoção de adaptações autonômicas cardiovasculares benéficas, enquanto que o Enalapril apresentou resultados autonômicos semelhantes somente quando associado ao treinamento físico aeróbio. Por sua vez, nos animais velhos, a Amlodipina teve pouco efeito sobre o controle autonômico cardiovascular, enquanto que o Enalapril e o Losartan foram mais eficazes. Nesse caso, nossos achados indicam que o envelhecimento representa um fator determinante que interfere no controle autonômico cardíaco e atenua os efeitos dos diferentes tratamentos farmacológicos. Por fim, o treinamento físico apresenta um papel fundamental no tratamento da hipertensão arterial, participando desse processo como um catalizador dos efeitos autonômicos cardiovasculares promovidos pelo tratamento farmacológico, tanto em SHR jovens, quando associado ao Enalapril, quanto em SHR velhos, quando associado à Amlodipina. / We investigated in spontaneously hypertensive rats (SHR) young (28 weeks) and old (52 weeks) hemodynamic and autonomic cardiovascular effects caused by different pharmacological antihypertensive therapy associated with aerobic exercise. For that purpose, 18-weeks-old SHR (N = 128) were divided into four groups (N = 32): Water treated (Vehicle Group); treated with Enalapril; treated with Losartan; and treated with Amlodipine. Each group was subdivided into two smaller groups (N = 16) treated for 10 or 34 weeks, with half of each group (N = 08) was also subjected to physical training through swimming the same period of time (10 or 34 weeks). On the last day of treatment all animals were cannulated the femoral artery and vein to record blood pressure (AP) and injection of drugs, respectively. 24 hours after cardiovascular autonomic assessment was performed by means of different approaches; evaluation of sympathetic / vagal balance through double cardiac autonomic blockade with atropine and propranolol; analysis of heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure (SAPV) by means of spectral analysis; and analysis of spontaneous baroreflex sensitivity (BRS). All treatments promoted AP reduction, however, in youth groups, treatment with Enalapril promoted the greatest reductions, regardless of physical training, while in the older groups, the association of physical training to Enalapril promoted additionally reduce AP. Regarding the cardiovascular autonomic control, treatment with Amlodipine produced greater beneficial adaptations in sedentary young group compared to other drugs, characterized by the predominance of vagal autonomic tone, increased variance in HRV, and increase in BRS. While physical training has promoted some beneficial adjustments when used alone, it was unable to potentiate the findings observed for Amlodipine. Treatment with Enalapril and Losartan promoted lower cardiovascular autonomic adaptations when administered in sedentary SHR compared to Amlodipine, however when Enalapril was associated with physical training we observed significant improvement in cardiovascular autonomic control in the different evaluated parameters, including the reduction of low-frequency oscillations (LF; 0,75-2.5Hz) in SAPV, besides an increase in the BRS. In contrast, Amlodipine alone did not modify the cardiovascular autonomic parameters in the old SHR, leaving the Enalapril and Losartan promote better effects when applied alone in these animals. Physical training also promoted beneficial autonomic adaptations in old SHR, and in some parameters, such as HRV, adjustments were even better. Surprisingly, when combined with Amlodipine, adaptations have been even more significant, with significant attenuation of the sympathetic autonomic tone, decreased sympathetic modulation and increased vagal modulation on HRV as well as reduction in the LF oscillations in SAPV and increased BRS. In conclusion, in young animals Amlodipine was more effective in promoting beneficial cardiovascular autonomic adaptations, while Enalapril showed similar autonomic results only when combined with aerobic exercise. In turn, in old animals Amlodipine had little effect on the cardiovascular autonomic control, while Losartan and Enalapril were more effective. In this case, our findings indicate that aging is a factor that interferes with cardiac autonomic control and mitigate the effects of different pharmacological treatments. Finally, physical training has a key role in the treatment of hypertension, participating in this process as a catalyst of cardiovascular autonomic effects caused by drug treatment in both, young SHR, when combined with Enalapril, as in old SHR, when associated with Amlodipine.
4

Estudo da associação do treinamento físico aeróbio com diferentes terapias farmacológicas sobre as adaptações autonômicas cardíacas em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) / Study of association of aerobic physical training with aerobic different pharmacological therapies on cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHR)

Karina Delgado Maida 02 February 2016 (has links)
Nós investigamos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens (28 semanas) e velhos (52 semanas) os efeitos hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares promovidos por diferentes terapias anti-hipertensivas farmacológicas associadas ao treinamento físico aeróbio. Para tanto, ratos SHR de 18 semanas de idade (N=128) foram alocados em quatro grandes grupos (N=32): tratado com água (Grupo Veículo); tratado com Enalapril; tratado com Losartan; e tratado com Amlodipina. Cada grupo foi subdivido em dois menores grupos (N=16) tratados durante 10 ou 34 semanas, sendo que metade de cada grupo (N=08) era também submetido ao treinamento físico aeróbio por meio da natação pelo mesmo período de tempo (10 ou 34 semanas). No penúltimo dia de tratamento todos os animais tiveram canuladas a artéria e veia femorais para registro da pressão arterial (PA) e injeção de drogas, respectivamente. 24 horas após a avaliação autonômica cardiovascular foi realizada por meio de diferentes abordagens; avaliação do balanço simpato/vagal por meio do duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol; análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS) por meio da análise espectral; e análise da sensibilidade barorreflexa (SBR) espontânea. Todos os tratamentos promoveram redução da PA, entretanto, nos grupos jovens, o tratamento com Enalapril promoveu as maiores reduções, independentemente do treinamento físico, enquanto que nos grupos velhos, a associação do treinamento físico ao Enalapril promoveu efeito adicional na redução da PA. Em relação ao controle autonômico cardiovascular, o tratamento com Amlodipina promoveu maiores adaptações benéficas no grupo de SHR sedentários jovens quando comparado às demais drogas, caracterizados pelo predomínio do tônus autonômico vagal, aumento da variância na VFC, além de aumento na SBR. Embora o treinamento físico tenha promovido algumas adaptações benéficas quando aplicado sozinho, não foi capaz de potencializar os achados observados para a Amlodipina. O tratamento com Enalapril ou Losartan promoveu menores adaptações autonômicas cardiovasculares quando administrado em SHR sedentários em comparação à Amlodipina, entretanto quando o Enalapril foi associado ao treinamento físico observamos sensível melhora no controle autonômico cardiovascular nos diferentes parâmetros avaliados, inclusive a redução das oscilações de baixa frequência (LF; 0,75-2.5Hz) na VPAS, além de aumento na SBR. Contrariamente, a Amlodipina sozinha não modificou os parâmetros autonômicos cardiovasculares nos SHR velhos, cabendo ao Enalapril e ao Losartan promoverem melhores efeitos quando aplicados sozinhos nesses animais. O treinamento físico também promoveu adaptações autonômicas benéficas nos SHR velhos, e em alguns parâmetros, como a VFC, as adaptações foram ainda melhores. Surpreendentemente, quando associado à Amlodipina, as adaptações foram ainda mais expressivas, com significativa atenuação do tônus autonômico simpático, redução da modulação simpática e aumento da modulação vagal na VFC, além de redução nas oscilações de LF na VPAS e aumento da SBR. Em conclusão, nos animais jovens, a Amlodipina foi mais eficaz na promoção de adaptações autonômicas cardiovasculares benéficas, enquanto que o Enalapril apresentou resultados autonômicos semelhantes somente quando associado ao treinamento físico aeróbio. Por sua vez, nos animais velhos, a Amlodipina teve pouco efeito sobre o controle autonômico cardiovascular, enquanto que o Enalapril e o Losartan foram mais eficazes. Nesse caso, nossos achados indicam que o envelhecimento representa um fator determinante que interfere no controle autonômico cardíaco e atenua os efeitos dos diferentes tratamentos farmacológicos. Por fim, o treinamento físico apresenta um papel fundamental no tratamento da hipertensão arterial, participando desse processo como um catalizador dos efeitos autonômicos cardiovasculares promovidos pelo tratamento farmacológico, tanto em SHR jovens, quando associado ao Enalapril, quanto em SHR velhos, quando associado à Amlodipina. / We investigated in spontaneously hypertensive rats (SHR) young (28 weeks) and old (52 weeks) hemodynamic and autonomic cardiovascular effects caused by different pharmacological antihypertensive therapy associated with aerobic exercise. For that purpose, 18-weeks-old SHR (N = 128) were divided into four groups (N = 32): Water treated (Vehicle Group); treated with Enalapril; treated with Losartan; and treated with Amlodipine. Each group was subdivided into two smaller groups (N = 16) treated for 10 or 34 weeks, with half of each group (N = 08) was also subjected to physical training through swimming the same period of time (10 or 34 weeks). On the last day of treatment all animals were cannulated the femoral artery and vein to record blood pressure (AP) and injection of drugs, respectively. 24 hours after cardiovascular autonomic assessment was performed by means of different approaches; evaluation of sympathetic / vagal balance through double cardiac autonomic blockade with atropine and propranolol; analysis of heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure (SAPV) by means of spectral analysis; and analysis of spontaneous baroreflex sensitivity (BRS). All treatments promoted AP reduction, however, in youth groups, treatment with Enalapril promoted the greatest reductions, regardless of physical training, while in the older groups, the association of physical training to Enalapril promoted additionally reduce AP. Regarding the cardiovascular autonomic control, treatment with Amlodipine produced greater beneficial adaptations in sedentary young group compared to other drugs, characterized by the predominance of vagal autonomic tone, increased variance in HRV, and increase in BRS. While physical training has promoted some beneficial adjustments when used alone, it was unable to potentiate the findings observed for Amlodipine. Treatment with Enalapril and Losartan promoted lower cardiovascular autonomic adaptations when administered in sedentary SHR compared to Amlodipine, however when Enalapril was associated with physical training we observed significant improvement in cardiovascular autonomic control in the different evaluated parameters, including the reduction of low-frequency oscillations (LF; 0,75-2.5Hz) in SAPV, besides an increase in the BRS. In contrast, Amlodipine alone did not modify the cardiovascular autonomic parameters in the old SHR, leaving the Enalapril and Losartan promote better effects when applied alone in these animals. Physical training also promoted beneficial autonomic adaptations in old SHR, and in some parameters, such as HRV, adjustments were even better. Surprisingly, when combined with Amlodipine, adaptations have been even more significant, with significant attenuation of the sympathetic autonomic tone, decreased sympathetic modulation and increased vagal modulation on HRV as well as reduction in the LF oscillations in SAPV and increased BRS. In conclusion, in young animals Amlodipine was more effective in promoting beneficial cardiovascular autonomic adaptations, while Enalapril showed similar autonomic results only when combined with aerobic exercise. In turn, in old animals Amlodipine had little effect on the cardiovascular autonomic control, while Losartan and Enalapril were more effective. In this case, our findings indicate that aging is a factor that interferes with cardiac autonomic control and mitigate the effects of different pharmacological treatments. Finally, physical training has a key role in the treatment of hypertension, participating in this process as a catalyst of cardiovascular autonomic effects caused by drug treatment in both, young SHR, when combined with Enalapril, as in old SHR, when associated with Amlodipine.

Page generated in 0.0978 seconds